Geologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)

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1 Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena (65)

2 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX (Committee for Disaster Research of the Science Council of Japan, em 1989). Desastres naturais concentram-se nas últimas duas décadas, quando cerca de 3 milhões de pessoas morreram e outras 800 milhões foram afetadas negativamente, ocasionando gastos acima de 23 bilhões de dólares (Ogura, 1995). Uma das causas desse aumento de mortes relacionadas à acidentes naturais nas últimas décadas, é o crescimento dos centros urbanos e a consequente concentração populacional.

3 Estimativa de mortes causadas por cada tipo de evento natural, conforme o levantamento realizado pelo Committee for Disaster Research of the Science Council of Japan, em 1989 (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999).

4 Terremotos: - Magnitude Chile, mil mortes - Magnitude Japão, mil mortes Tsunamis: Lisboa mil mortes Tsunami mortes Vulcanismo: Monte Tambora, mil Mortes Vesúvio, mil mortes

5 No Brasil No Brasil, o crescimento dos estudos relacionados à prevenção de acidentes geológicos é recente, sendo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) um dos núcleos pioneiros nesse tema. Os problemas brasileiros associados a desastres naturais são quase que exclusivamente associados aos processos geológicos da dinâmica externa do planeta, dentre eles pode-se citar: os escorregamentos e processos correlatos, enchentes/inundações, erosão, assoreamento, subsidência/colapsos.

6 Acidente x Evento x Risco Evento: Fato já ocorrido, no qual NÃO FORAM registradas conseqüências sociais e/ou econômicas relacionadas diretamente ao fato (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999). Rahn (1986) afirma que "um evento é simplesmente uma ocorrência natural". Acidente: Fato já ocorrido, no qual FORAM registradas conseqüências sociais e/ou econômicas relacionadas diretamente ao fato (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999). Rahn (1986) destaca que "um acidente ocorre quando o acontecimento se efetiva, gerando danos." Risco: Condição POTENCIAL de ocorrência de um ACIDENTE (Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999).

7 Risco Geológico Ayala Carcedo (1987) apud Ortega (1995), define risco geológico como "todo processo, situação ou evento no meio geológico, de origem natural, induzida ou mista, que pode gerar um dano econômico ou social para alguma comunidade, e em cuja previsão, prevenção ou correção há de se empregar critérios geológicos". R = P x C RISCO = Possibilidade de ocorrência x Consequências S = P Suscetibilidade = Possibilidade de ocorrência

8 Essas equações são esquemáticas pois, para a quantificação da possibilidade de ocorrência de um processo natural, devem ser considerados diversos parâmetros, muitas vezes de difícil definição. Por outro lado, as consequências socioeconômicas que podem ser causadas por um processo natural também são de difícil determinação

9 Classificação de Riscos Atual e Potencial Ocupação Humana (Proin/Capes &Unesp/IGCE, 1999). Risco Atual: em áreas já ocupadas, nas quais existe o risco de consequências sócio-econômicas. Risco Potencial: em áreas ainda não ocupadas, nas quais há a possibilidade de ocorrência de processos geológicos que possam causar danos sócio-econômicos

10

11 Classificação Riscos Ambientais

12 Classificação de Riscos Naturais

13 Riscos Físicos

14 Riscos Geológicos

15 Configuração completa

16 Processos Naturais no Brasil

17 Escorregamentos e Processos Correlatos Escorregamentos e processos correlatos, mobilizam o solo, a rocha ou ambos. Ocorrem basicamente quando as forças de tração, dadas pela gravidade atuando na declividade do terreno, superam as forças de resistências, principalmente as forças de atrito. A principal força de tração que causa movimentos gravitacionais de massas é a força de cisalhamento, quando esta supera o atrito, ocorre o movimento (Montgomery, 1992). O movimento é determinado pelo ângulo de repouso, que é o ângulo de declive máximo, no qual o material se encontra estável. Esse ângulo varia de acordo com o material,

18 Escorregamentos e Processos Correlatos

19 Tipos de Processos

20 Escorregamentos (Slides) CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO Poucos planos de deslocamento (externos). Velocidades médias (m/h) a altas (m/s). MATERIAL Pequenos a grandes volumes de material. GEOMETRIA/MATERIAL Variáveis:

21 Planares - solos pouco espessos, solos e rochas com um único plano de fraqueza; Circulares - solos espessos homogêneos e rochas muito fraturadas;

22 Em Cunha - solos e rochas com dois planos de fraqueza

23 Ruptura planar (em rocha)

24 Ruptura em cunha em solo residual estrada de Mendes para Vassouras

25 Ruptura circular em solo residual talude de estrada Além Paraíba MG

26 Escorregamento - Quitite Floresta da Tijuca

27 Rastejo (Creep) CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO Vários planos de deslocamento (internos). Velocidades muito baixas (cms/ano) a baixas, decrescentes com a profundidade. Movimentos constantes, sazonais ou intermitentes. MATERIAL Solo, depósitos, rocha alterada/fraturada. GEOMETRIA Indefinida

28

29 Queda (Fallas) CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO Predominantemente sem planos de deslocamento. Velocidades muito altas (vários m/s). Movimentos tipo queda livre ou em plano inclinado. MATERIAL Material rochoso. Pequenos a médios volumes GEOMETRIA Variável: lascas, placas, blocos, etc. Rolamento de matacão e Tombamento.

30 Desplacamento Rochoso

31

32 Blocos rocha

33 Blocos rocha

34 Corridas (Flows) CARACTERÍSTICAS DO MOVIMENTO Muitas superfícies de deslocamento (internas e externas à massa em movimentação). Velocidades médias a altas. Movimentos semelhante ao de um líquido viscoso. Desenvolvimento ao longo das drenagens. MATERIAL Mobilização de solo, rocha, detritos e água. Grandes volumes de material. GEOMETRIA Extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas

35 Corrida de detritos -Vidigal e Morro Dois Irmão

36 Corrida de detritos- Vidigal - RJ

37 Escorregamento - Condicionantes NATURAIS Características dos solos e rochas; Relevo (declividade); Vegetação; Clima (pluviosidade elevada); Nível d'água. ANTRÓPICOS Cortes e aterros; Desmatamento; Lançamento de água servida em superfície; Fossas sanitárias; Lixo e entulho; Cultivo inadequado

38 FEIÇÕES DE CAMPO Trincas no terreno; Degraus de abatimento; Postes, árvores e muros inclinados ou tombados (Cerri & Amaral, 1998). POSSÍVEIS DANOS Queda, ruptura e soterramento bruscos de construções, moradias, estradas, etc; Soterramento e morte de pessoas (Cerri & Amaral, 1998).

39 Erosão Remoção de partículas do solo ou de fragmentos e partículas de rocha, pela ação combinada da gravidade com a água, gelo e organismos (plantas e animais). Natural, Geológica ou Normal Acelerada ou antrópica Erosão hídrica Sulcos Ravinas Boçorocas

40 Erosão - Condicionantes NATURAIS Chuvas (impacto, escoamento); Relevo (declividade, comprimento de rampa, forma da vertente); Solo (características morfológicas, físicas, químicas, biológicas e mineralógicas); Substrato rochoso; Cobertura vegetal. ANTRÓPICOS Desmatamento; Movimento de terra; Concentração de água; Inadequado uso do solo agrícola e urbano.

41 FEIÇÕES DE CAMPO Áreas de solo nu; Solos sem os horizontes superficiais; Feições erosivas lineares (sulcos, ravinas e boçorocas); Depósitos de sedimentos à meia encosta; Assoreamento de fundo de vales (Cerri & Amaral, 1998).

42 POSSÍVEIS DANOS Quedas de moradias; Destruição de ruas e equipamentos urbanos; Perda do solo agricultável; Soterramento de estradas e de plantações em várzeas; Impactos diversos nos recursos hídricos: poluição, perda de volume armazenado, etc (Cerri & Amaral, 1998).

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