Análise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico

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1 Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo José Eduardo Zaine Departamento de Geologia Aplicada, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo RESUMO: O trabalho utilizou como instrumento para análise e caracterização do meio físico de áreas urbanas o mapeamento geológico-geotécnico, considerando os dados do meio físico para a elaboração do mesmo. A área definida está localizada no Município de Itajobi, interior de São Paulo, totalizando aproximadamente 90 km 2. Os seus limites foram definidos pela bacia hidrográfica do ribeirão Três Pontes, formado pelos principais córregos que cortam a cidade, e por influência dos trabalhos de campo que foram realizados. Como produto, é apresentado um mapa geológico-geotécnico, na escala 1:25.000, baseado nas etapas tradicionais do mapeamento geológico-geotécnico, sendo que para a identificação e separação das unidades geológico-geotécnicas foram seguidos os procedimentos referentes à 1ª etapa do método do detalhamento progressivo (Cerri et al.,1996), conforme aplicados por Zaine (2000) em Rio Claro. Essas informações, aliadas ao mapa de declividade, possibilitaram uma análise da susceptibilidade das unidades aos processos de erosão linear, fluvial, inundação e assoreamento. PALAVRAS-CHAVE: Mapeamento Geológico-Geotécnico, Geologia de Áreas Urbanas, Itajobi,. 1 INTRODUÇÃO Os mapas geotécnicos devem considerar aspectos de interesses da geologia de engenharia, tendo informações como a descrição e classificação geotécnica de solos e rochas, propriedades físicas e mecânicas dos materiais, condições hidrogeológicas, condições e processos geomorfológicos e processos dinâmicos. A caracterização geotécnica é indispensável para orientar projetos de obras civis, planejamento urbano, planejamento ambiental e conservação do meio ambiente. O mapeamento geotécnico tem sido utilizado nos mais diferentes países como uma ferramenta que ajuda a definir e fiscalizar a ocupação territorial das regiões, de maneira tecnicamente adequada e respeitando as áreas de interesse ambiental. Os mapeamentos geotécnicos fornecem informações para o planejamento territorial, tanto no âmbito regional quanto no urbano (Zuquette & Gandolfi 2004). Nesse sentido, o trabalho procurou elaborar um mapa geológico-geotécnico no município de Itajobi, analisando a susceptibilidade aos processos de erosão linear, erosão fluvial, inundações e assoreamento da área. 2 ÁREA DE ESTUDO Itajobi situa-se no noroeste do Estado de São Paulo, a 400 quilômetros da capital do estado. O contexto geológico é composto por rochas das formações Adamantina (maior parte da área), Marilia (pequena porção a nordeste) e depósitos aluvionares acompanhando as drenagens (Beggiato 2005). A seqüência estratigráfica da área é apresentada na Tabela 1. Geomorfologicamente a área está inserida na Província denominada Planalto Ocidental. O Grupo Bauru encontra-se em relevo uniforme e monótono, com extensos espigões de perfis convexos e cimos ondulados, com terminações laterais lobadas, configurando colinas amplas e médias que avançam em direção aos vales dos principais rios (Tabela 2).

2 Tabela 1 Coluna Estratigráfica da Área UNIDADE DESCRIÇÃO LITOLÓGICA GEOLÓGICA Depósitos Aluvionares Q Grupo Bauru K Formação Marília Formação Adamantina Depósitos de areias e argilas inconsolidados. Arenitos de granulação fina a grossa, compreendendo bancos maciços com tênues estratificações cruzadas de médio porte, incluindo lentes e intercalações de siltitos e arenitos muito finos com estratificação plano-paralela. Presença comum de nódulos carbonáticos. Arenitos finos a muito finos, com lentes de siltitos argilosos e argilitos, ocorrendo em bancos maciços. Modificado de IPT, Mapa Geológico do Estado de São Paulo. Tabela 2 Principais Características das Formas de Relevo da Área. Unidades de Principais Características Relevo Relevo de Degradação ou de desgaste por erosão, em Planaltos Dissecados. Colinas Amplas Colinas Médias Predominam interflúvios com área superior a 4 Km 2, topos extensos e aplainados, vertentes com perfis retilíneos a convexos. Drenagem de baixa densidade, padrão subdendrítico, vales abertos, planícies aluviais interiores restritas, presença eventual de lagoas. Predominam interflúvios com áreas de 1 a 4 Km 2, topos aplainados, vertentes com perfis convexos a retilíneos. Drenagem de média a baixa densidade, padrão subretangular, vales abertos a fechados, planícies aluviais inferiores restritas, presença eventual de lagoas perenes ou intermitentes. Modificado de IPT, Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo 3 MÉTODO A escolha da área foi definida como a porção da bacia hidrográfica do ribeirão Três Pontes, que se forma pela junção dos córregos que cortam a cidade, considerando assim que esse segmento da bacia é uma área de influência direta para a cidade. O fluxograma da Figura 1 ilustra a seqüência das etapas para o desenvolvimento do trabalho. As informações geológicas, geomorfológicas e sobre o perfil de solo foram obtidas por bibliografia, fotointerpretação e trabalhos de campo. Da posse desses dados, pode-se sobrepor as informações, determinando e diferenciando as unidades geológico-geotécnicas. Com a determinação das unidades geológico-geotécnicas, pode-se elaborar um mapa preliminar para a área. Com esse mapa elaborado, foi realizada nova etapa de campo para correção de possíveis erros e melhor determinação da abrangência de cada unidade (Figura 2). Após essa etapa foi elaborado o mapa de declividade da área (Figura 3), e com a justaposição dos dados de declividade com as unidades geotécnicas e as informações da ocorrência de processos, foram feitas análises a susceptibilidade da ocorrência de erosão laminar, fluvial, assoreamentos e enchentes. Figura 1 Fluxograma

3 Figura 2 - Mapa Geológico-Geotécnico da Área

4 Figura 3 - Mapa de da Área

5 4 RESULTADOS Neste item, é apresentada uma breve descrição das unidades, definidas com as descrições litológicas, perfis de solos e feições de relevo. O cruzamento dos dados das unidades com o mapa de declividade, gerou uma análise a susceptibilidade a processos do meio físico, que é apresentada em tabelas para cada unidade. Unidade I - Solos areno-argilosos, arenitos finos a muito finos da Formação Adamantina, predominantemente em área de declividade maior que 6%. Aparecem feições erosivas, desde sulcos a boçorocas (Figura 4) (Tabela 3). Tabela 4 Análise a susceptibilidade a processos na unidade II Unidade III Topos compostos por solos extremamente arenosos oriundos da Formação Adamantina, predominantemente em área de declividade menor que 3% (Tabela 5). Tabela 5 Análise a susceptibilidade a processos na unidade III Unidade IV Solos areno-argilosos, arenitos médios com pequenos seixos, bem cimentados, da Formação Marilia, predominantemente em área de declividade menor que 3% (Tabela 6). Figura 4 - Voçoroca na unidade I, causada pela concentração de águas. Tabela 3 Análise a susceptibilidade a processos na unidade I Legenda Situação inexistente Sem susceptibilidade Baixa susceptibilidade Alta susceptibilidade Unidade II Solos arenosos com pequena quantidade de argila, arenitos finos de seleção moderada com pequenas intercalações de siltito e argilito, da Formação Adamantina, predominantemente em área de declividade entre 3 e 6%. Aparecem feições erosivas de menor dimensão que da unidade I, usualmente sulcos em estradas de terra (Tabela 4). Tabela 6 Análise a susceptibilidade a processos na unidade IV Unidade V Solos arenosos com pouca quantidade de argila, arenito médio com pequenos seixos, cimentação carbonática proeminente, aparecendo alguns calcretes, da Formação Marilia, em área de declividade maior que 6% (Tabela 7).

6 Tabela 7 Análise a susceptibilidade a processos na unidade V Unidade VI - Solos arenosos oriundos da Formação Marilia, predominantemente em área de declividade menor que 3% (Tabela 8). Tabela 8 Análise a susceptibilidade a processos na unidade VI Unidade VII Depósitos de aluviões e cobertura cenozóica indiferenciada (argilosos e/ou arenosos), predominantemente em áreas de declividade menor que 3%. Foi registrado assoreamento de parte do córrego que atravessa a cidade, além de ser sabido de enchentes que ocorreram nos últimos anos (Tabela 9). Tabela 9 Análise a susceptibilidade a processos na unidade VII O material carreado pelas erosões pode gerar o assoreamento de córregos e conseqüentes inundações em épocas chuvosas. A não urbanização da área de ocorrência da Formação Marilia não causa grandes processos de erosão linear, mas a unidade V possue alta susceptibilidade a erosão fluvial devido à alta declividade. REFERÊNCIAS Beggiato, L.D. (2005) Mapeamento Geológico- Geotécnico da Área Urbana e Peri-Urbana do Município de Itajobi-SP, na escala 1: Trabalho de Formatura. Instituto de Geociências e Ciências Exatas/ Universidade Estadual Paulista/campus de Rio Claro-SP. Cerri, L.E.S.; Akiossi, A.; Augusto Filho, O. & Zaine, J.E. (1996) Cartas e Mapas Geotécnicos de Áreas Urbanas: Reflexões Sobre as Escalas de Trabalho e Proposta de Elaboração com o Emprego do Método de Detalhamento Progressivo. In: Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia, 8, Anais, ABGE, v.2, p Rio de Janeiro. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). (1981). Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo. Divisão de Minas e Geologia Aplicada. São Paulo. Volumes 1 e 2. Escala 1: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). (1984) Mapa Geológico do Estado de São Paulo. Escala 1: São Paulo. Zaine, J.E. (2000) Mapeamento Geológico-Geotécnico por Meio do Método do Detalhamento Progressivo: Ensaio de Aplicação na Área Urbana do Município de Rio Claro. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas/Universidade Estadual Paulista/campus de Rio Claro. Zuquette, L.V.; Gandolfi, N. (1998) Cartografia Geotécnica. Oficina de Textos, São Paulo. 5 CONCLUSÕES O principal processo de natureza geológicageotécnica que ocorre na área são os erosivos lineares. Nesse contexto, a principal preocupação é com a unidade I, na qual foram encontradas, sulcos, ravinas e voçorocas. Esses processos são acelerados através da ação antrópica (urbanização, desmatamento para cultivos, etc...), concentrando o escoamento de águas.

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