UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA Processos em encosta Professores: André Negrão Ginaldo Campanha

2 Movimentos de massa em encostas Classificação quanto ao tipo de movimento e natureza do material

3 Movimentos de massa em encostas Classificação quanto ao tipo de movimento e natureza do material

4 Movimentos de massa em encostas Classificação quanto a umidade e velocidade

5 Movimentos de massa em encostas Classificação quanto a geometria da superfície de descolamento (A)escorregamento planar ou translacional (B) escorregamento circular ou rotacional (C) escorregamento em cunha ou estruturado. Fonte: Brasil (2007).

6 Movimentos de massa em encostas Processo geomórfico pelo qual rochas, regolitos e solos se movimentam encosta abaixo sob a ação da gravidade.

7 Movimentos de massa em encostas Processo geomórfico pelo qual rochas, regolitos e solos se movimentam encosta abaixo sob a ação da gravidade. Compreende rastejo, deslizamento, escorregamento/fluxo, desabamento/queda, cada qual com suas feições características próprias.

8 Movimentos de massa em encostas Processo geomórfico pelo qual rochas, regolitos e solos se movimentam encosta abaixo sob a ação da gravidade. Compreende rastejo, deslizamento, escorregamento/fluxo, desabamento/queda, cada qual com suas feições características próprias. Ocorrem em escalas de tempo que variam de segundos a anos.

9 Movimentos de massa em encostas Processo geomórfico pelo qual rochas, regolitos e solos se movimentam encosta abaixo sob a ação da gravidade. Compreende rastejo, deslizamento, escorregamento/fluxo, desabamento/queda, cada qual com suas feições características próprias. Ocorrem em escalas de tempo que variam de segundos a anos. Registros na Terra, em Marte, Vênus, e na lua Io de Júpiter.

10 Processos em encostas e formas de relevo associadas

11 Processos em encostas e formas de relevo associadas As encostas, até mesmo aquelas de declividades muito baixas, estão sujeitas à ação de processos gravitacionais.

12 Processos em encostas e formas de relevo associadas As encostas, até mesmo aquelas de declividades muito baixas, estão sujeitas à ação de processos gravitacionais. O intemperismo ataca a superfície das rochas fazendo com que os solos e regolitos resultantes sejam puxados encosta abaixo pela ação da gravidade.

13 Processos em encostas e formas de relevo associadas As encostas, até mesmo aquelas de declividades muito baixas, estão sujeitas à ação de processos gravitacionais. O intemperismo ataca a superfície das rochas fazendo com que os solos e regolitos resultantes sejam puxados encosta abaixo pela ação da gravidade. Uma vez que o intemperismo é um processo contínuo, muitas encostas tornam-se progressivamente frágeis até o ponto em que o esforço cisalhante supera a resistência do material, que não consegue suportar a ação da gravidade e move-se encosta abaixo.

14 Classificação dos movimentos de massas em encostas

15 Classificação dos movimentos de massas em encostas Granulação do material: rochas, solos (detritos = sedimentos grossos; lama = sedimentos finos). Os depósitos de movimentos de massas recebem a designação geral de colúvio.

16 Classificação dos movimentos de massas em encostas Granulação do material: rochas, solos (detritos = sedimentos grossos; lama = sedimentos finos). Os depósitos de movimentos de massas recebem a designação geral de colúvio. Tipo de movimento: rastejo, deslizamento, escorregamento, fluxo, desabamento/queda.

17 Rastejo (Creep) Movimento lento de material (da ordem de centímetros por ano ou menos), causado por congelamento/degelo, encolhimento/inchamento; Causa inclinação de troncos de árvores, enrrugamento da superfície do terreno (terracetes);

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19 Geertsema et al. 2010

20 Terracetes Photo: Ian Alexander

21 Deslizamento (slump) Movimento do material de encosta sobre uma superfície planar bem definida; Ocorre comumente em maciços rochosos com a presença de juntas, planos de acamamento ou fraturas paralelas à superfície da encosta.

22 Deslizamento (slump)

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24 Geertsema et al. 2010

25 Corridas de massa (Escorregamento/Fluxo) Movimento de sedimentos inconsolidados, saturados em água sobre superfícies curvas de descontinuidade física e comportando-se como um fluxo de um líquido viscoso.

26 Geertsema et al. 2010

27 Corridas de massa Tipos de Fluxos Fluxo de detritos (debris flow): materiais grossos misturados com lama; Fluxo de lama (mud flow): materiais finos em fluxo canalizado; quando ultrapassa o estrangulamento do canal e atinge um vale de superfície plana, o fluxo de lama passa a construir um leque aluvial;

28 Fluxo de detritos Geertsema et al. 2010

29 Fluxo de detritos Geertsema et al. 20

30 Fluxo de detritos Geertsema et al. 2010

31 Fluxo de lama Geertsema et al. 20

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33 Badwater Black Mountain Panamint Mountains

34 Death Valley

35 Desabamento/queda Queda livre de material sob a ação da gravidade, formando falésias e depósitos de tálus.

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43 Formas das encostas Grande parte da superfície terrestre é formada por encostas de vales, ou seja, os processos nas encostas agem conjuntamente com os processos fluviais criando vales ao longo dos canais fluviais. Do ponto de vista da geomorfologia, a taxa e o tipo de processo erosivo na encosta influenciará a forma da encosta. A forma da encosta é um reflexo do processo de intemperismo, transporte ou deposição atuante na encosta, ou seja, existe uma relação entre o processo geomórfico e a forma da encosta.

44 Soerguimento (S) e Denudação (D)

45 Soerguimento (S) e Denudação (D): S > D - maior incisão dos vales e perfil convexo

46 S > D

47 Soerguimento (S) e Denudação (D) S > D - maior incisão dos vales e perfil convexo; S ~ D - incisão constante, perfil com recuo paralelo e retilíneo das vertentes;

48 S > D S ~ D

49 Soerguimento (S) e Denudação (D) S > D - maior incisão dos vales e perfil convexo; S ~ D - incisão constante, perfil com recuo paralelo e retilíneo das vertentes; S < D - estabilização do nível de base, recuo com declive cada vez menor e perfil côncavo.

50 S > D S ~ D S < D

51 Formas de encostas

52 Formas de encostas Segmento com perfil convexo ocorre na parte superior da encosta coberta por perfis de solos e resulta sobretudo do intemperismo e rastejo, processos que se intensificam encosta abaixo causando um aumento da declividade.

53 xford Dictionary of Geography

54 Formas de encostas Segmento com perfil retilíneo - ocorre na porção da encosta onde predominam movimentos de queda e deslizamento de rochas e sedimentos grossos;

55 xford Dictionary of Geography

56 Formas de encostas Segmento com perfil côncavo - ocorre na parte baixa da encosta sujeitas à deposição, como em leque aluviais e depósito de talos.

57 xford Dictionary of Geography

58 Controles climáticos na evolução das encostas A cobertura vegetal e os processos nas encostas são influenciados pelo clima. Forma e evolução das encostas são dependentes do clima.

59 Climas úmidos

60 Climas úmidos Favorecem o desenvolvimento da vegetação e de perfis de solos mais espessos.

61 Climas úmidos Favorecem o desenvolvimento da vegetação e de perfis de solos mais espessos. Nessas condições o processo dominante nas partes altas das encostas é o de rastejo.

62 Climas úmidos Favorecem o desenvolvimento da vegetação e de perfis de solos mais espessos. Nessas condições o processo dominante nas partes altas das encostas é o de rastejo. A erosão é acentuada nas porções de maior declividade e nas porções de menor declividade ocorre fraca erosão ou até mesmo deposição.

63 Climas úmidos Favorecem o desenvolvimento da vegetação e de perfis de solos mais espessos. Nessas condições o processo dominante nas partes altas das encostas é o de rastejo. A erosão é acentuada nas porções de maior declividade e nas porções de menor declividade ocorre fraca erosão ou até mesmo deposição. O resultado é um aplainamento geral da encosta e a formação de um relevo suavizado.

64 Climas úmidos Watkins & Hughes (2010)

65 Climas úmidos Bananal, SP

66 Climas secos Nas regiões áridas muitas vezes não há desenvolvimento de solos e a vegetação é praticamente ausente.

67 Climas secos Nas regiões áridas muitas vezes não há desenvolvimento de solos e a vegetação é praticamente ausente. Predomina o intemperismo físico (desagregação mecânica) e escorregamento de materiais de granulação grossa.

68 Climas secos Nas regiões áridas muitas vezes não há desenvolvimento de solos e a vegetação é praticamente ausente. Predomina o intemperismo físico (desagregação mecânica) e escorregamento de materiais de granulação grossa. Relevo com alta rugosidade e formas angulosas, com segmentos de encostas erosivos retilíneos e deposicionais côncavos.

69 Climas secos - evolução

70 Climas secos - evolução A evolução das encostas reflete o balanço entre o movimento de massa e a remoção do sedimento resultante por erosão.

71 Climas secos - evolução A evolução das encostas reflete o balanço entre o movimento de massa e a remoção do sedimento resultante por erosão. Taxa de acumulação de material na base da encosta > Taxa de remoção - substituição da encosta e acumulação de material na base da encosta.

72 Climas secos - evolução A evolução das encostas reflete o balanço entre o movimento de massa e a remoção do sedimento resultante por erosão. Taxa de acumulação de material na base da encosta > Taxa de remoção - substituição da encosta e acumulação de material na base da encosta. Taxa de remoção de material Taxa de equivalente a de acumulação - recuo paralelo e a formação de um pedimento.

73 Climas secos - evolução Watkins & Hughes (2010)

74 yers Rock, Uluru

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