SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1. Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
|
|
- Marco Prada Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS AULA 1 Prof.ª Dra. Kalinny P. V. Lafayette
2 1 Onde tudo começou... A partir da década de 1950, verificou-se um grande crescimento econômico em quase todo o mundo. Ocorreu um aumento significativo da poluição atmosférica e o uso dos recursos naturais da Terra. ONU (Organização das Nações Unidas) organizou, em 1972, a Conferência de Estocolmo. Foi a primeira iniciativa mundial no sentido de organizar as relações entre o Homem e o Meio Ambiente. Foi divulgado um Manifesto Ambiental com 19 princípios de comportamento e responsabilidade, que deveriam conduzir as decisões em relação às questões ambientais.
3 2 Conferências realizadas em busca do desenvolvimento sustentável Bonn, Alemanha (2001) (criação de fundo para países em desenvolvimento) Copenhagen, Dinamarca (2009) (países desenvolvidos deveriam cortar 80% das emissões de gases até 2050 e 20% até 2020) Cancún, México (2010) (Fundo Global para fomentar pesquisa de desenvolvimento sustentável) Rio de Janeiro (2012) Rio+20 (contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas)
4 3 Por que devemos nos preocupar? 2017
5 Situações a serem evitadas 6
6 Situações a serem evitadas 7
7 CONTEÚDO Conceitos básicos; Urbanização; Classificação dos riscos - Riscos geológicos; - Riscos hidrometeorológicos; - Riscos biológicos - Riscos tecnológicos. Modelo de abordagem da UNDRO Composição do risco Identificação do Risco Análise do Risco Cartografia do Risco Métodos de Mapeamento Medidas de Prevenção Informações Públicas e treinamento 8
8 9 Conceitos Básicos EVENTO - fenômeno natural já ocorrido, sem perdas sociais e/ou econômicas. ACIDENTE OU DESASTRE - resultado de processos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um sistema vulnerável, causando danos humanos, ambientais e/ou materiais e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.
9 10 Conceitos Básicos Cabo de Santo Agostinho (18/08/2013) Fonte: Recife (18/08/2013)
10 11 Conceitos Básicos RISCO - possibilidade de danos causados por eventos físicos, fenômenos da natureza ou atividade humana, que podem resultar em perdas de vidas ou ferimentos, danos à propriedade, rupturas sociais e econômicas ou degradação ambiental. SUSCEPTIBILIDADE - característica inerente ao meio, que expressa a probabilidade de ocorrência de eventos ou acidentes. VULNERABILIDADE - predisposição de um sujeito, sistema ou elemento, ser afetado por ocasião de um acidente.
11 12 Conceitos Básicos GERENCIAMENTO DE RISCO conjunto de ações voltadas para a redução e o controle do risco. TIPOS DE RISCO - forma de agregação, que tem por base a natureza do processo gerador. Ex: risco geológico, risco hidrológico, riscos biológicos, riscos tecnológicos, etc. FATORES DE RISCO - elementos ou características que contribuem para a composição do risco. Ex: declividade, litologia, uso do solo, chuvas, erosão etc.
12 13 Conceitos Básicos MAPA DE RISCO mapa onde são lançados os resultados da análise de risco, com os setores de risco delimitados e codificados por cores semafóricas (risco baixo verde; médio amarelo; alto vermelho; muito alto roxo).
13 Urbanização 14
14 CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Classificação dos riscos RISCOS AMBIENTAIS RISCOS TECNOLÓGICOS RISCOS NATURAIS RISCOS SOCIAIS Vazamentos de produtos tóxicos, inflamáveis, radioativos, colisão de veículos, queda de aviões, etc assaltos, guerras conflitos, sequëstros atentados, etc. RISCOS FÍSICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ATMOSFÉRICOS RISCOS GEOLÓGICOS RISCOS HIDROLÓGICOS RISCOS ASSOCIADOS À FAUNA RISCOS ASSOCIADOS À FLORA furacões, secas, tempestades, granizo, raios, etc Enchentes e inundações doenças provocadas por vírus e bactérias, pragas (roedores, gafanhotos, etc.), picadas de animais venenosos, etc doenças provocadas por fungos, pragas (ervas daninhas), ervas tóxicas e venenosas ENDÓGENOS Terremotos, atividades vulcânicas e tsunamis EXÓGENOS Escorregamento e processos correlatos, erosão ou assoreamento, subsidência e colapsos de solo, solos expansivos. 15
15 Classificação dos riscos Riscos Tecnológicos - Perigo associado a acidentes tecnológicos ou industriais, falhas estruturais ou humanas que possam causar perdas de vidas, ferimentos, danos à propriedade, ruptura social ou econômica, ou danos ambientais, quase sempre associados a riscos antropogênicos. Ex: poluição industrial, emissão nuclear e radioatividade, lixos tóxicos, ruptura de barragens, acidentes de transportes ou acidentes tecnológicos (explosões, incêndios, derramamentos). Rompimento de barragens Poluição industrial 16
16 17 Classificação dos riscos Riscos Geológicos - Fenômenos terrestres naturais associados a processos endógenos tectônicos ou exógenos, como os movimentos de massa. Ex:Terremotos, maremotos (tsunamis) atividade e emissões vulcânicas movimentos de massa: deslizamentos, queda de rochas, corridas de lama, deslizamentos submarinos colapsos e atividades de falhas geológicas
17 18 Classificação dos riscos Riscos Geológicos
18 19 Classificação dos riscos Riscos Geológicos TERREMOTOS
19 20 Classificação dos riscos Riscos Hidrológicos - Processos naturais ou fenômenos de ordem atmosférica, hidrológica e oceânica. Ex:Inundações, fluxos de detritos ou de lama erosão hídrica e costeira ciclones tropicais, tempestades, ventos, chuvas e outros eventos climáticos severos, raios, relâmpagos secas, desertificação, incêndios.
20 Classificação dos riscos Riscos Biológicos - Processos de origem orgânica decorrentes de vetores biológicos, incluindo exposição a microrganismos patogênicos, toxinas e substâncias bioativas. Ex: Surtos de doenças epidêmicas, contágio por planta ou animal e infestações extensivas (pragas de gafanhotos). Pragas de gafanhotos. 21
21 22 Perguntas básicas sobre acidentes 1) O QUE E COMO OCORRE? Identificação da tipologia dos processos; 2) ONDE OCORREM OS PROBLEMAS? Mapeamento das áreas de risco (previsão); 3) QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS? Correlação com condições hidrometeorológicas adversas, (monitoramento); 4) COMO EVITAR OU REDUZIR? Medidas estruturais e não-estruturais (prevenção).
22 23 Modelo de abordagem da UNDRO UNDRO - (Office of the United Nations Disasters Relief Co-Ordinator) Agência de coordenação para o socorro em desastres, prevenção e preparação 1. Identificação e análise de riscos; 2. Adoção de medidas estruturais para a prevenção de acidentes e a redução dos riscos; 3. Adoção de medidas não estruturais com implantação de planos preventivos de defesa civil para os períodos das chuvas mais intensas, monitoramento e atendimento das situações de emergência; 4. Informação pública e capacitação para prevenção e autodefesa.
23 24 COMPOSIÇÃO DO RISCO SUSCETIBILIDADE expressa a probabilidade de ocorrência do processo destrutivo. VULNERABILIDADE expressa a fragilidade dos elementos ameaçados pelo processo.
24 25 Suscetibilidade FEIÇÕES INDICATIVAS COMPOSIÇÃO DO RISCO
25 26 Vulnerabilidade FEIÇÕES INDICATIVAS
26 Identificação do Risco 27
27 28 Identificação do Risco Córrego do Desastre Camaragibe (ago/2000)
28 29 Identificação do Risco relevo colinoso
29 30 Identificação do Risco fendas degrau 1 degrau 2 degrau 3 Camaragibe degrau 4 riacho degrau 5
30 31 Análise do Risco HIERARQUIZAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICADOS R1 R2 R3 R4 BAIXO MÉDIO ALTO MUITO ALTO são atribuídos diferentes graus de risco, objetivando apresentar as prioridades de intervenção para a redução do risco
31 32 Cartografia do Risco NÍVEL DE DETALHE DO LEVANTAMENTO ZONEAMENTO DE RISCO Identificação de áreas de risco envolvendo partes do território, com características semelhantes. CADASTRAMENTO DE RISCO Identificação individualizada dos riscos por edificação, abrangendo informações sobre os ocupantes.
32 33 Métodos de Mapeamento do Risco cadastramento zoneamento Rio Camaragibe Rio das Tintas
33 34 Medidas de prevenção do Risco ESTRUTURAIS: Urbanização Obras Remoção NÃO ESTRUTURAIS: Defesa Civil Monitoramento do risco Plano Diretor de Defesa Civil Planos de Contingência
34 35 Informações Públicas e Treinamento Disseminação das informações para administradores públicos e população Oferta de cursos de treinamento para equipes de Defesa Civil, Corpos de Bombeiros e de Prefeituras Municipais, tanto para a prevenção, quanto para emergências Elaboração de manuais técnicos para as equipes executivas e de cartilhas para orientação da população
35 Referências BANDEIRA, A. P. N. (2008) Mapa de risco de erosão e escorregamento das encostas com ocupações desordenadas do município de Camaragibe PE (dissertação de mestrado) UFPE, Recife PE. BRASIL, Ministério das Cidades, Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT. Mapeamento de riscos em encostas e margens de rios. Disponível em Acesso : 20 de maio de 2013 HARRINGTON, H. J. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, Ministério das Cidades - Gestão e Mapeamento de Riscos Socioambientais curso de capacitação a distância. Disponível em Acesso em janeiro de 2012, 193p. PEREIRA, E. C. & SOUZA, M. R. interface entre risco e ocupação. Disponível em: encontro 2006/docspdf/ABEP2006_592.pdf. Acesso: 16 de janeiro de
36 OBRIGADA. Prof a : Kalinny Patrícia Vaz Lafayette, D.Sc. klafayette@poli.br klafayette@gmail.com
Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP
Sueli Yoshinaga Pereira Instituto de Geociências UNICAMP OS FENÔMENOS NATURAIS NÃO SÃO RISCOS... ELES TORNAM-SE RISCOS POR CAUSA DO HOMEM, DE SUA IGNORÂNCIA OU DE SUA NEGLIGÊNCIA. RAHN, P.H. 1986. Engineering
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Profa. Dra. Kalinny P. V. Lafayette Profa. Dra. Simone Rosa da Silva
Leia maisSOLOS COLAPSÍVEIS. DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional.
GEOLOGIA AMBIENTAL: Solos colapsíveis SOLOS COLAPSÍVEIS DEFINIÇÃO: solos que sofrem significativa redução de volume quando umidecidos, com ou sem aplicação de carga adicional. CARACTERÍSTICAS DOS SOLOS
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RISCO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Eduardo Lucena C. de Amorim CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS ATUAL E POTENCIAL Uma das classificações de risco existente baseia-se no estágio da ocupação humana em determinada área, podendo
Leia maisRiscos e catástrofes
Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Riscos e catástrofes Risco Perigo que pode ameaçar o ser humano ou o ambiente em geral, como é o caso dos sismos, furacões, secas, inundações,
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes
Leia maisGeotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco. Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel
Geotecnologias para prevenção e localização de áreas de risco Prof. Siclério Ahlert Eng. Hídrica UFPel siclerio@yahoo.com.br Geotecnologias para (1)prevenção e (2)localização de áreas de risco; Geotecnologias
Leia maisDESASTRES AMBIENTAIS
DESASTRES AMBIENTAIS Sheila Cristina Jacumasso Caracterização dos Desastres EVOLUÇÃO INTENSIDADE ORIGEM EVOLUÇÃO Desastres súbitos s ou de evolução aguda; Desastres de evolução crônica, ou graduais; Desastres
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS E EMENTAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1. Desastres naturais: marco conceitual, teórico e legal Obrigatória: Sim Carga Horária: 30h/a Creditos: 02 Evolução conceitual de ameaça, risco, vulnerabilidade,
Leia maisNoções de Mapeamento de Risco. Camila Viana
Noções de Mapeamento de Risco Camila Viana Nova Friburgo Movimentos de massa Queda Escorregamento rotacional Tombamento Escorregamento planar Quedas Tombamento Escorregamento rotacional Escorregamento
Leia maisOcupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI. Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
Ocupações em áreas de risco de desastres e mapeamento RODRIGO MORATELLI Secretário de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016 CHUVA INTENSA em
Leia maisCONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO. Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil
CONCEITOS DOUTRINARIOS E ANÁLISE DE RISCO Major Aldo Baptista Neto CBMSC Secretário Municipal Adjunto de Defesa Civil Esta apresentação é destinada aos profissionais que dedicam suas vidas ao resgate e
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG.
ANÁLISE DAS ÁREAS DE RISCO A ENCHENTES E INUNDAÇÕES EM ALFENAS-MG. FONSECA, Homero Ferreira da¹ homeros77@hotmail.com BONASSI, Igor Rafael Pernambuco¹ igor1505@hotmail.com SANTOS, Clibson Alves dos² clibsonsantos@gmail.com
Leia maisDESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção
Simpósio Brasileiro de Emergências Aquáticas Impacto Prevenção - Ação DESASTRES NATURAIS NO ESTADO PARANÁ Impactos e Medidas de Prevenção Ten-Cel. QOBM Edemilson de Barros Coordenador Executivo de Proteção
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM AÇÃO EMERGENCIAL PARA A SETORIZAÇÃO DE ÁREAS COM INDÍCIOS OU POTENCIAIS PARA ALTO OU MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES EM TIMBÓ E JARAGUÁ DO SUL (SC) Deyna
Leia maisÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE RESUMO
Kátia Canil Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo canilkat@ipt.br ÁREAS DE RISCO AOS PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS NO MUNICÍPIO DE SANTOS, SP: ANÁLISE E INDICADORES DE VULNERABILIDADE
Leia maisDEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS
DEFESA CIVIL NOÇÕES GERAIS O conceito primário de defesa civil, confunde-se com o estabelecimento da sociedade como conhecemos, pois está ligado à autoproteção exercida pela mesma contra qualquer ameaça.
Leia maisBANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina
I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE RISCOS RISCOS AMBIENTAIS E VULNERABILIDADES CLIMÁTICAS BANCO DE DADOS DE EVENTOS ATMOSFÉRICOS SEVEROS E A RELAÇÃO COM RISCOS AMBIENTAIS. Geórgia Jorge Pellegrina INTRODUÇÃO
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS - CONCEITOS E DEFINIÇÕES-
1 IMPACTOS AMBIENTAIS - CONCEITOS E DEFINIÇÕES- Prof.ª. Dr.ª Karla Maria Silva de Faria Conceitos 2 Ambiente Natural Meio Ambiente Construido Conceito - Meio Ambiente CONAMA 306/2002: Meio Ambiente é o
Leia maisMetas Curriculares 3.º Ciclo do Ensino Básico (9.º ano)
Metas Curriculares 3.º Ciclo do Ensino Básico (9.º ano) GEOGRAFIA Equipa: Adélia Nobre Nunes António Campar de Almeida Cristina Castela Nolasco 2014 CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO Países com diferentes
Leia maisChuvas Intensas e Cidades
Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:
Leia maisGeologia. Áreas de risco. Prof. Marcel Sena (65)
Geologia Áreas de risco Prof. Marcel Sena senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Apresentação Os desastres naturais são responsáveis pela morte de cerca de 4 milhões de pessoas no mundo ao longo do século XX
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisPolítica Estadual de Defesa Civil no Estado de Santa Catarina. Fabiano de Souza. Secretário-adjunto de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina
Política Estadual de Defesa Civil no Estado de Santa Catarina Fabiano de Souza Secretário-adjunto de Estado da Defesa Civil de Santa Catarina DESASTRES OCORRIDOS EM SC 2011 ENCHENTE em Ituporanga 2016
Leia maisUFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012. Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos
UFABC- Universidade Federal do ABC- PROEXT 2011/2012 Gestão de Riscos Geológicos em Ambiente Urbano: Escorregamentos e Processos Correlatos 2º OFICINA: SOLUÇÕES DE ESTABILIZAÇÃO CLÁUDIA PAIVA FATORES CONDICIONANTES
Leia mais1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA [9º] PLANIFICAÇÃO 2018/2019 9.ºAno de Escolaridade 1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento Países com diferentes graus de desenvolvimento 1. Compreender
Leia maisComissão Especial para Restauração da Serra do Mar Workshop - CPTEC / INPE - Ubatuba
Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar Workshop - CPTEC / INPE - Ubatuba 31 de Agosto de 2006 Subcomissão Especial para Restauração da Serra do Mar: Atividades Desenvolvidas e Necessidades
Leia maisAnexo X Programas Temáticos
Plano Plurianual 2012-2015 Anexo X Programas Temáticos Programa 2040 - Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Contextualização O homem vem intensificando alterações no meio ambiente a fim de moldar o
Leia mais6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
6º ENCONTRO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EXPLORAÇÃO SUSTENTADA DE RECURSOS GEOLÓGICOS 6º ENCONTRO DE GEOLOGIA DO IST Manuel Francisco Costa Pereira Riscos Naturais/Geológicos ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A.
Leia maisRiscos Naturais em Portugal
Riscos Naturais em Portugal Lúcio Cunha Anabela Ramos Fernandes Departamento de Geografia - FLUC CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Plano das sessões Tema Horas Docente Quarta
Leia maisPLANIFICAÇÃO TRIMESTRAL GEOGRAFIA 9
PLANIFICAÇÃO TRIMESTRAL GEOGRAFIA 9 1. PERÍODO LETIVO 2017 2018 Contrastes de Desenvolvimento Países com diferentes graus de desenvolvimento Compreender os conceitos de crescimento económico e de desenvolvimento
Leia maisWORKSHOP DE BOAS PRÁTICAS DEFESA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO 21 de Julho de 2016
ORGANIZAÇÃO DE SIMULADOS O CASO DE CAMPOS DO JORDÃO-SP WORKSHOP DE BOAS PRÁTICAS DEFESA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO 21 de Julho de 2016 O que é simulado? Vem do verbo - si mu lar 1. Fingir, fazer o simulacro
Leia maisPlanificação. 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017
Planificação 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017 DOMÍNIO V: Contrastes de desenvolvimento Subdomínio 1: Países com diferentes graus de desenvolvimento Objetivos gerais Compreender os conceitos de crescimento
Leia maisCartografia para suporte ao Mapeamento de Risco
Cartografia para suporte ao Mapeamento de Risco Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais - lançado em 08/08/2012; - abrange 821 municípios que concentram o maior número de ocorrências
Leia maisGerenciamento de riscos de
Gerenciamento de riscos de escorregamentos na Serra do Mar: operação piloto do Sismaden na região de Cubatão Agostinho Tadashi Ogura (IPT) Marcelo Fischer Gramani (IPT) Alessandra Cristina Corsi (IPT)
Leia maisSensoriamento Remoto II
Sensoriamento Remoto II Sensoriamento Remoto por LIDAR (LIDAR Remote Sensing) Aplicações UFPR Departamento de Geomática Prof. Jorge Centeno 2013 copyright@ centenet Vantagens/problemas Vantagens: alta
Leia maisRISCOS E PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Samia Nascimento Sulaiman Dra. Silvana Cutolo Dra. Sara Gurfinkel M.
RISCOS E PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi Dra. Samia Nascimento Sulaiman Dra. Silvana Cutolo Dra. Sara Gurfinkel M. Godoy RISCOS e PROCESSOS DECISÓRIOS O grande desafio está em dar TRANSPARÊNCIA
Leia maisRiscos Naturais e Riscos Geológicos
Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de
Leia maisPresidente da República Luís Inácio Lula da Silva. Ministro das Cidades Marcio Fortes de Almeida
Ministério das Cidades - Secretaria de Programas Urbanos Universidade Federal de Pernambuco Coordenação de Educação a Distância Grupo de Engenharia Geotécnica de Encostas e Planícies Curso de Capacitação
Leia maisna Serra do Mar Aspectos geológicos-geotécnicos e
Aspectos geológicos-geotécnicos e operacionais para elaboração do sistema de previsões hidrometeorológicas para gerenciamento de risco de escorregamentos na Serra do Mar Agostinho Tadashi Ogura (IPT) Marcelo
Leia maisCADASTRO DE DESASTRES E EVENTOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO Rafael Galdino Siqueira Nunes¹; Cláudio José Ferreira².
CADASTRO DE DESASTRES E EVENTOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO 2010-2015 Rafael Galdino Siqueira Nunes¹; Cláudio José Ferreira². ¹ Técnico de Apoio a Pesquisa Científica e Tecnológica,
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
VII-010 - CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREPARAÇÃO DE EMERGÊNCIA PARA CASOS DE DESASTRES - CETESB - ATIVIDADES DO CENTRO COLABORADOR NO ATENDIMENTO A ACIDENTES QUÍMICOS E A INTEGRAÇÃO COM O SETOR DE SAÚDE
Leia maisMetodologia de mapeamento de risco no Japão. Workshop: Expansão Urbana Jica
Metodologia de mapeamento de risco no Japão Workshop: Expansão Urbana Jica 1 Resumo da apresentação 1Exemplos de desastres de sedimentos 2Síntese da Lei de Prevenção de Desastres de Sedimentos 3Tipos de
Leia maisDiretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA
Diretrizes para mapeamento de inundações no Estado do Rio de Janeiro PATRICIA R.M.NAPOLEÃO CARLOS EDUARDO G. FERRIERA Outubro, 2016 Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - Lei Federal 12.608/2012
Leia maisPerceber os riscos. Nesta aula, vamos acompanhar como
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Perceber os riscos Nesta aula, vamos acompanhar como os geógrafos podem utilizar o conhecimento que possuem para identificar áreas de risco ambiental, isto
Leia maisSEMINARIO INTERNACIONAL CIENCIAS SOCIALES Y RIESGO DE DESASTRES EN AMÉRCIA LATINA: UN ENCUENTRO INCONCLUSO
SEMINARIO INTERNACIONAL CIENCIAS SOCIALES Y RIESGO DE DESASTRES EN AMÉRCIA LATINA: UN ENCUENTRO INCONCLUSO Cidade Resiliente: Um Sistema de Indicadores dos Aspectos institucionais Cynthia Carneiro de Albuquerque
Leia mais1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre.
GESTÃO DE DESASTRES Ações Inter e Multidisciplinares Objetivos: Ao final da lição, o aluno estará apto para: 1. Descrever, conforme apresentado na lição, o conceito de Desastre. 2. Enumerar, conforme descrito
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA. Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários:
TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.: 1 de 5 Responsável Técnico: Executante: Portador/ Ponto de Uso: Recursos Necessários: PLANO DE EMERGÊNCIA TÍTULO: PLANO DE EMERGÊNCIA N.º PRO- -DECG Pág.:
Leia maisBrasil ignora os desastres naturais
Brasil ignora os desastres naturais Categories : Reportagens No país em que o presidente é um retirante da seca nordestina, os desastres naturais continuam sendo tratados de forma imprevidente e desorganizada.
Leia maisMOVIMENTOS DE MASSA. (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996)
MOVIMENTOS DE MASSA (Bacia do Quitite, Jacarepaguá- RJ, 02/1996) MOVIMENTOS DE MASSA Classificação e Fatores Condicionantes Importância Diversidade de Enfoques Classificação dos Movimentos de Massa Principais
Leia maisTrabalho de Campo. Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André
Trabalho de Campo Disciplina: Quantificação em Geografia Docente: Profa. Dra. Iara Regina Nocentini André O IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas é um órgão do governo do Estado de São Paulo que desenvolve
Leia maisGestão urbana para riscos de escorregamento: mapeamento e estudo logístico em regiões do município de João Pessoa-PB
Gestão urbana para riscos de escorregamento: mapeamento e estudo logístico em regiões do município de João Pessoa-PB Thairone Lopes da Silva Estudante de Graduação do Curso de Engenharia Civil da UFPB,
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFA. MÔNICA GUIMARÃES DISCIPLINA GEOGRAFIA - 6º ANO
CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFA. MÔNICA GUIMARÃES DISCIPLINA GEOGRAFIA - 6º ANO FORMAÇÃO E MODELAGEM DO RELEVO TERRESTRE PLACAS TECTÔNICAS DOBRAMENTOS PROCESSO DE DOBRAMENTOS DOBRAMENTOS
Leia maisCONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018
CONFERÊNCIA ENGENHARIA DE SEGURANÇA PORTUGAL - BRASIL AUDITÓRIO DA SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ENGENHEIROS LISBOA 18 DE JULHO DE 2018 Sessão Plenária 2 O Papel da Engenharia de Segurança na Garantia da
Leia maisGeógrafo Frank Gundim Assessora Especial de Planejamento do DER-RJ
DER-RJ Geógrafo Frank Gundim Assessora Especial de Planejamento do DER-RJ O uso inapropriado do meio ambiente aceleram e ampliam alguns processos. Por exemplo, as inundações são agravadas pelo desmatamento
Leia maisRISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO
RISCOS GEOLÓGICOS URBANOS SUSCETIBILIDADE MOVIMENTOS DE MASSA E EROSÃO ASPECTOS CONCEITUAIS ENCOSTA TALUDE TALUDE DE CORTE TALUDE NATURAL PERFIL ORIGINAL TALUDE ARTIFICIAL (ATERRO) ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Leia maisExercícios Vulcões, Terremotos e Tsunamis
Exercícios Vulcões, Terremotos e Tsunamis 1. (UFRGS) A figura a seguir representa processos associados à tectônica de placas Identifique os processos destacados pelas letras A, B e C, respectivamente.
Leia maisPlanificação Anual. Professor: Maria da Graça Gonçalves das Neves Disciplina: Geografia Ano: 9º Turma: A e B Ano letivo:
Planificação Anual Professor: Maria da Graça Gonçalves das Neves Disciplina: Geografia Ano: 9º Turma: A e B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação
Leia maisDecretos. Restauração da Serra do Mar - CERSM; Cria o Grupo Executivo da Comissão; Altera a composição da Comissão e. Altera a composição da Comissão;
Decretos Decreto nº 23.547, de 11/6/85: Cria a Comissão Especial para Restauração da Serra do Mar - CERSM; Decreto nº 23.711, de 26/7/85: Cria o Grupo Executivo da Comissão; Decreto nº 27.512, de 30/10/87:
Leia maisNATECH : Natural hazard triggered technological disasters
NATECH : Natural hazard triggered technological disasters Desastres Natechs: têm gerado grande preocupação para os governos, agências de defesa civil, gerenciadores de segurança de instalações industriais
Leia maisUso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido
Leia maisClassificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade)
Classificação e Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade) GRUPO SUBGRUPO TIPO SUBTIPO DEFINIÇÃO COBRADE SIMBOLOGIA 1. Terremoto 1. Tremor de terra 0 Vibrações do terreno que provocam oscilações verticais
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE IMPACTOS AMBIENTAIS CONCEITO: IMPACTO Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades
Leia maisCURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008
CURSO INTERNACIONAL PARA GERENTES SOBRE SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO BRASÍLIA, BRASIL AGOSTO 2008 EXPLICITAÇÃO DOS CONCEITOS SOBRE GESTÃO DE RISCO LIC. ALEJANDRA BONADÉ EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS COMO
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS
CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL
Leia maisGerenciamento de Riscos Ambientais
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010 Quem é o professor??
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras
IMPACTOS AMBIENTAIS URBANOS O Caos Ambiental das Cidades Brasileiras PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA: INVERSÃO TÉRMICA E SMOG PROF.: ROBERT OLIVEIRA robertgeografia@gmail.com
Leia mais1. Considere os climogramas e o mapa a seguir.
1. Considere os climogramas e o mapa a seguir. Os climogramas I e II apresentam respectivamente os climas nas seguintes áreas: a) equatorial (A); tropical de altitude (D). b) tropical (A); semi-árido (E).
Leia maisRISCOS. Riscos de origem elétrica. Riscos de queda. Riscos no transporte e com equipamentos. Riscos de ataques de insetos
RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo,
Leia maisATLAS DE VULNERABILIDADE ÀS
ATLAS DE VULNERABILIDADE ÀS INUNDAÇÕES DE MINAS GERAIS 2015 Pedro Engler Barbosa Gestor Ambiental Diretoria de Prevenção e Emergência Ambiental Belo Horizonte, 29 de setembro de 2015 Sumário da apresentação
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 02) Oficina 02 Ganhos Rápidos O que é Ganho Rápido (GR)? Resolução em curto prazo, de uma situação perigosa ou que polua o meio ambiente
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maiscare Roubo ou Furto Qualificado
Roubo ou Furto Qualificado Furto simples do bem segurado. Entende-se por Furto simples o furto comedo sem emprego de violência e sem que seja deixado qualquer ves gio; Estelionato, perda, extravio ou simples
Leia maisDélton Winter de Carvalho
Licenciamento Ambiental no Âmbito dos Municípios, Porto Alegre 02/06/16 Délton Winter de Carvalho Advogado Pós-doutor em Direito dos Desastres e Ambiental, na University of California, Berkeley Doutor
Leia maisI semana da agua do Riacho Grande SAR 2014
I semana da agua do Riacho Grande SAR 2014 Profa. María Valverde 20 de Março 2014 vulnerare significa ferir, danificar, Produto da exposição física a um perigo natural (Pelling e Uitto, 2002). Representa
Leia maisLATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM
Serviço Geológico do Brasil LATIN AMERICA GEOSPATIAL FORUM ATUAÇÃO DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL-CPRM NA GESTÃO DE RISCOS E RESPOSTA A DESASTRES UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS NAS AÇÕES DE MAPEAMENTO E
Leia maisAPRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CONCEITOS UTILIZADOS EM TRABALHOS DE ZONEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÕES
173 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CONCEITOS UTILIZADOS EM TRABALHOS DE ZONEAMENTO DE RISCO DE INUNDAÇÕES Introdução Silene Raquel Saueressig 1 Luis Eduardo de Souza Robaina 2 As inundações e as enchentes
Leia maisEVENTOS PERIGOSOS QUE PODEM AFETAR UMA LOCALIDADE E CAUSAR DANOS SEVEROS
DESASTRES NATURAIS Profa. Dra. Adelaide Cassia Nardocci Departamento de Saúde Ambiental da FSP/USP EVENTOS PERIGOSOS QUE PODEM AFETAR UMA LOCALIDADE E CAUSAR DANOS SEVEROS epidemias Acidentes nucleares
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade
Leia maisAvaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres
16, 17 e 18 de setembro de 2014 São Paulo - SP Avaliação de perigos e riscos de inundação em Campos do Jordão (SP) aplicada à gestão local de risco de desastres Eduardo de Andrade; Paulo César Fernandes
Leia maisProposta de Estudo de Movimentos de Massa Associados às Chuvas para Suporte a Planos Preventivo de Defesa Civil na Região Metropolitana do Recife
Proposta de Estudo de Movimentos de Massa Associados às Chuvas para Suporte a Planos Preventivo de Defesa Civil na Região Metropolitana do Recife Ana Patrícia Nunes Bandeira Departamento de Engenharia
Leia maisPrograma de monitoramento. geológico-geotécnico da Serra do Mar. no Estado de São Paulo
Programa de monitoramento geológico-geotécnico da Serra do Mar no Estado de São Paulo Base: estudos realizados Base: estudos realizados Usina Henry Borden (década de 40) Rodovia dos Imigrantes (décadas
Leia maisNETO, Duclerc Siqueira 1 ; COSTA, Bruno Lopes 2.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA MAPEAMENTO DE RISCO OBTIDO POR MEIO DE INVENTÁRIO DE CICATRIZES DE DESLIZAMENTOS NA BACIA DO RIO CACHOEIRA NO MUNICIPIO DE NITEROI - RJ. INTRODUÇÃO NETO, Duclerc Siqueira 1 ;
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
2017/2018 1.º Período PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: Geografia ANO: 9º Total de aulas Previstas: 24 Set./ Out. Contrastes de Desenvolvimento Países com diferentes graus de desenvolvimento
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisP3 Engenharia Ambiental
P3 Engenharia Ambiental Aula 9 - Poluição Atmosférica: Existe poluição do ar quando ele contém uma ou mais substâncias químicas em concentrações suficientes para causar danos em seres vivos. POLUENTES
Leia maisAnálise e Gerenciamento de Risco
Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade
Leia maisRISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST
1 RISCOS ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) CHECK LIST RISCOS Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores no setor de energia elétrica são, via de regra elevados, podendo levar a lesões de grande gravidade
Leia maisUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,
Leia maisO DIREITO DOS DESASTRES
Cheila da Silva dos Passos Carneiro O DIREITO DOS DESASTRES Coordenadora do Curso de Direito no Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí e docente da disciplina de Direito Ambiental.
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Leia maisImagens disponíveis em: <http://www.google.com.br/images>. Acesso em: 26 set
AVALIAÇÃO 1-(UFJF) Observe as imagens a seguir que retratam os efeitos que chuvas torrenciais provocaram na região serrana do estado do Rio de Janeiro, em 2011. Imagens disponíveis em: .
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 6 - Vulcanismo Os vulcões como geossistemas Os depósitos vulcânicos Os estilos de erupção e as formas de relevo vulcânico
SUMÁRIO Capítulo 1 - Estruturando um planeta O método científico As teorias e as práticas modernas da Geologia A origem de nosso sistema planetário A Terra primitiva: formação de um planeta em camadas
Leia maisUniverso de Atuação. Assentamentos Precários. Área de BH 331 Km² População *
Universo de Atuação Assentamentos Precários Área de BH 331 Km² População 2.412.937 * Nº de Assentamentos Precários 208 ** População em Assent. Precários 471.344 Hab. ** (19,5% da pop. do Município) Domicílios
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES DISCIPLINA GEOGRAFIA - 6º ANO
CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES DISCIPLINA GEOGRAFIA - 6º ANO PROCESSOS DE FORMAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DO RELEVO AGENTES ESTRUTURAIS DO RELEVO O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
Leia mais