Impacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil

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1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Centro de Estudos e Pesquisas de Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES) / FIOCRUZ / MS Impacto dos desastres naturais sobre a saúde de crianças e adolescentes no estado do Rio de Janeiro, Brasil Mariano Andrade da Silva mariano@iesc.ufrj.br III Congresso da Sociedade de Análise de Risco Latino Americana SRL-LA IPT, São Paulo, Brasil-2016 Carmen Ildes Rodrigues Fróes Asmus (IESC) UFRJ Carlos Machado De Freitas (CEPEDES)- Fiocruz

2 Fonte - Freitas, et al, 2014 DESASTRE Ameaça (evento natural) Exposição RISCO Desastre Vulnerabilidades Social Ambiental Econômica 1- Ocorrência de um evento 2- Existência de uma população exposta Capacidade de resposta; Resiliencia da população e governo; Riscos existentes. 3- Condições de vulnerabilidade 4-Insuficiente capacidade de reduzir os riscos de futuros desastres e amenizar os seus efeitos na população

3 DESASTRE Provável ocorrência de um evento físico Ocorre um evento físico Condições físicas, sociais e sanitárias Causas Desastre Efeitos CENÁRIO DE RISCO ATUAL CENÁRIO DE DESASTRE NOVO CENÁRIO DE RISCO Adaptação de Naváez e col., 2009

4 VULNERABILIDADE INFANTIL 1/3 da população latina 63 milhões no Brasil >20% da população Fluminense quanto mais jovem e imatura for a criança menor será sua percepção de risco e mais dependente de terceiros possuem respostas fisiológicas e metabólicas específicas aos fatores e condições ambientais comportamentos e características de exposição diferenciadas, são mais suscetíveis e vulneráveis aos agentes químicos, ambientais e físicos, presentes no meio. capacidade enzimática de metabolização e defesa imunológica, é imatura e incapaz de responder da mesma maneira do que é observado nos adultos. O agravamento da condição ambiental em situação de desastres podem produzir transtornos importantes devido a sua velocidade de ocorrência, a ausência de capacidade de resposta e a proporção com que são afetados.

5 Metodologia Base de dados de desastres da Coordenadoria Geral de Defesa Civil do estado do Rio de Janeiro ( ) formulário de avaliação de Danos (Avadan) Os dados foram classificados segundo as seguintes ameaças naturais: Inundação Gradual (IG) - (enchentes, alagamentos e inundações graduais) Inundação Brusca (IB)- (Enxurradas ou inundações bruscas) Movimento de Massa (MM)- (escorregamentos, movimento de massa e deslizamentos) Secas - (secas e Estiagem) Outros - (granizo; geada; vendaval e/ ou ciclone; tornado; incêndios florestais; erosão marinha) Afetados (qualquer pessoa que tenha sido atingida ou prejudicada) Mortalidade (mortos e desaparecidos) Expostos (deslocados, desabrigados) Morbidade (levemente ferido, gravemente ferido, enfermas)

6 Registros saúde infantil 1.4 milhões afetadas 80% 70% Desfechos observados segundo faixa etária 24 mil deslocadas e desalojadas impactos direto 60% 50% 40% 349 óbitos 30% 20% enfermas ou feridas. 10% 0% Afetados Mortalidade Expostos Morbidade >65

7 Desastres de influência hidrológicas Inundação Gradual 90% dos eventos Inundação Brusca Movimento de Massa / Deslizamentos 49% afetados 99% desabrigadas e vítimas fatais 93% das deslocadas 96% das enfermas 100% dos registros de desaparecidas, levemente ferida e gravemente feridas

8 Mortalidade Movimento de Massa Inundação Brusca Inundação Gradual 15% dos registros 37% dos registros 38% dos registros 42% da mortalidade infantil 49% da mortalidade infantil 7% da mortalidade infantil 3.1 mortes p/ ocorrência 1.4 mortes p/ ocorrência 0,2 mortes p/ ocorrência 108 mortes a cada mortes a cada mortes a cada % mais letal IB 94% mais letal IG 90% mais letal que IG Responsável maior percentual afetadas, deslocadas, desalojadas e desabrigadas Sugere associação entre o tipo de desastre MM+ IB e os desfechos de maior impacto na população = 91% do total de vítimas fatais nesta faixa etária

9 A categoria de desastre MM e IB Região Serrana Região Centro Região Sul. Inundações Gradual relacionada as áreas que apresentaram Rápida expansão da população urbana, baixo nível de conscientização do problema inexistência de planos diretores modificações antrópicas nas bacias hidrográficas progressiva ocupação das áreas naturais de várzea associados ao uso inadequado do solo

10 40% das ocorrências com impacto direto sobre a saúde (levemente feridos, gravemente feridos e enfermos) crianças têm necessidades clínicas exclusivas, dificultando que elas sejam atendidas por serviços assistenciais projetados para adultos. A ausência na capacidade de resposta diante do problema de ordenamento urbano são compreendidos através do conjunto das incapacidades econômicas, sociais, políticas e culturais de cada grupo populacional 50% da população infantil se encontra vulnerada à pobreza 19% das crianças são pobres 5% das crianças são extremamente pobre 48% da população infantil fluminense possuía renda familiar per-capita inferior a ½ salário mínimo 50% de crianças que vivem em habitações onde não residem pessoas com o segundo grau completo Fonte - Durch e Lohr, 1993 / PNUD, 2013

11 Conclusões A população fluminense apresenta iniquidade nos diversos sistemas analisados Habitacional Educacional Econômico A faixa etária de 0 a 14 anos se encontra proporcionalmente mais vulnerável aos desastres, pois é nesta faixa etária que se apresentam os piores indicadores. O estado do Rio de Janeiro apresenta vários fatores que podem influenciar a ocorrência e o impacto dos desastres nas populações estudadas.

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