CURSO DE CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA EM SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO GLOSSÁRIO

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1 CURSO DE CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA EM SAÚDE, DESASTRES E DESENVOLVIMENTO GLOSSÁRIO A Abrigado: Situação de uma pessoa afetada por um dano ou ameaça de dano a sua habitação. Abrigo: Local seguro próprio ou improvisado que hospeda por determinado período de tempo às pessoas que foram atingidas por desastres. Abrigo permanente: É uma instituição publica ou privada que funciona em caráter permanente para prestar assistência a pessoas com algum tipo de necessidade. Abrigo temporário: É uma instalação com estrutura física ou móvel que abrigara pessoas por determinado espaço de tempo. Acidente: Evento específico não planejado e indesejável, ou uma sequência de eventos que geram consequências indesejáveis. Afetado: Qualquer indivíduo que tenha sido atingido ou prejudicado por desastre (deslocado, desabrigado, ferido etc.). Agravo: Qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas como, acidentes, intoxicações, abuso de drogas, dentre outras. 1

2 Alerta (meteorológico): Compreende a divulgação sobre a proximidade de uma emergência ou desastre. Divulgam-se também as ações que as instituições e a população devem realizar para minimizar os efeitos ao risco de adoecer e ou morrer. Ameaça / perigo: Evento físico, potencialmente prejudicial, fenômeno e/ou atividade humana que pode causar a morte ou lesões, danos materiais, interrupção da atividade social e econômica ou degradação ambiental. Análises de ameaças / perigos: Estudos de identificação, mapeamento, avaliação e monitoramento de uma(s) ameaça(s) para determinar sua potencialidade, origem, características e comportamento. Assistência / resposta: Provisão de ajuda ou intervenção durante ou imediatamente depois de um desastre, tendente a preservar da vida e cobrir as necessidades básicas de subsistência da população afetada. Cobre um âmbito temporal imediato, em curto ou longo prazo. Avaliação do risco / análises: Metodologia para determinar a natureza e o grau de risco através de análises de ameaças potenciais e avaliação de condições existentes de vulnerabilidade que poderia representar uma ameaça potencial ou dano à população, propriedades, meios de subsistência e ao ambiente do qual dependem. O processo de avaliação de riscos se baseia em uma revisão tanto das características técnicas de ameaças, a saber: sua localização, magnitude ou intensidade, frequência e probabilidade; assim como em análises das dimensiones físicas, sociais, econômicas e ambientais da vulnerabilidade e exposição; com especial consideração para a capacidade de enfrentar os diferentes cenários do risco. B Biossegurança: É um conjunto de estudos e procedimentos que visam a evitar ou controlar os riscos provocados por acidentes, agentes físicos, químicos e biológicos. 2

3 C Capacidade: Combinação de todas as fortalezas e recursos disponíveis dentro de uma comunidade, sociedade ou organização que possam reduzir o nível de risco, ou os efeitos de um evento ou desastre. O conceito de capacidade pode incluir meios físicos, institucionais, sociais ou econômicos assim como qualidades pessoais ou coletivas tais como liderança e gestão. A capacidade pode também ser descrita como atitude. Comitê Operativo de Emergência (COE): Compreende a organização de profissionais das instituições locais e/ou setores de uma mesma instituição numa instância política-técnica com o objetivo de avaliar, coordenar e monitorar a tomada de decisões para preparação e resposta frente a um desastre com a finalidade de prevenir e/ou reduzir os efeitos diretos ou indiretos sobre a saúde humana. Comunicação de massa: Comunicação dirigida ou que atinge as grandes massas da população através de métodos como a imprensa escrita, televisão, rádio, Internet, publicidade, relações públicas, etc. D Degradação ambiental: A diminuição da capacidade do ambiente para responder às necessidades e objetivos sociais e ecológicos. Os efeitos potenciais são variados e podem contribuir para o incremento da vulnerabilidade, frequência e intensidade das ameaças naturais. Alguns exemplos: degradação do solo, deflorestação, desertificação, incêndios florestais, perda da biodiversidade, contaminação atmosférica, terrestre e aquática, mudança climática, aumento do nível do mar, perda da camada de ozônio. Desabrigado: São pessoas cujas habitações foram destruídas ou danificadas pelo desastre, ou estão localizadas em área de risco eminente de destruição e que necessitam de abrigos temporários para serem alojadas. Desalojado: Pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua casa, em função de evacuações preventivas, destruição ou avaria grave, decorrentes 3

4 do desastre, e que, não necessariamente, carece de abrigo provido pelo processo de gestão de risco (normalmente a pessoa vai para a casa de familiares ou amigos). Desaparecido: Pessoa que não foi localizada ou de destino desconhecido, em circunstância do desastre. Desastre: Interrupção grave do funcionamento de uma comunidade ou sociedade que causa perdas humanas e/ou importantes perdas materiais, econômicas ou ambientais. Caracteriza-se por exceder a capacidade do município ou sociedade afetada para responder utilizando seus próprios recursos. Na perspectiva da saúde pública, os desastres se definem por seu efeito sobre as pessoas; de outra forma os desastres seriam simplesmente fenômenos geológicos ou meteorológicos interessantes. Para a vigilância em saúde ambiental é considerado desastre quando houver dano sobre os recursos humanos, sobre a infraestrutura de saúde (perda de leitos, medicamentos, insumos, equipamentos), e/ou quando exceder a capacidade de atendimento do serviço local de saúde. Desenvolvimento Sustentável: O tratamento político que integra desenvolvimento e sustentabilidade, é um processo que supõe a conciliação entre diferentes opções e valores vigentes na sociedade. A convergência entre os propósitos das áreas econômica e ecológica, que privilegiam a conservação e o longo prazo dos sistemas econômico e natural, é base do desenvolvimento sustentável. Defesa Civil: Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar desastres e minimizar seus impactos para a população e restabelecer a normalidade social. Desastres Humanos ou Antropogênicos: Aqueles provocados pelas ações ou omissões humanas causando grandes danos à natureza, ao habitat humano e ao próprio homem. Podem ser de natureza social, biológica ou tecnológica. Exemplo: acidentes de trânsito. 4

5 Desastres Naturais: Aqueles provocados por fenômenos e desequilíbrios da natureza. São produzidos por fatores de origem externa que atuam independentemente da ação humana Doença: Uma enfermidade ou estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para os seres humanos. E Emergência: Situação que pode, de alguma forma, representar um perigo à saúde e à segurança da população, meio ambiente e ao patrimônio público e privado, exigindo, portanto, intervenção imediata. Enchente ou inundação gradual: elevação do nível de água de um rio, acima de sua vazão normal. Enxurrada ou inundação brusca: volume de água que escoa na superfície do terreno, com grande velocidade, resultante de fortes chuvas. Escombro: Despejo proveniente das construções e demolições de todos os tipos de edificações. Estabelecimento de Saúde Seguro: é um estabelecimento de saúde cujos serviços permanecem acessíveis e funcionando em sua máxima capacidade instalada e em sua infraestrutura imediatamente depois de um fenômeno destrutivo de grande intensidade, de origem natural. Estado de calamidade pública: Reconhecimento legal, pelo poder público, de situação anormal provocada por um desastre, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à vida de seus integrantes. Evento: Manifestação ou ocorrência que apresente potencial para causar doença. 5

6 F Fragilidade ou exposição: o grupo populacional pode ser afetado por um fenômeno perigoso em função da sua localização. G Geodinâmica: Parte da Geologia que trata das ações e fenômenos que se passam entre as diversas partes componentes da Terra e das modificações que daí resultam. Gestão do risco de desastres: Conjunto de decisões administrativas, de organização e conhecimentos operacionais desenvolvidos por sociedades e comunidades para implementar políticas, estratégias e fortalecer suas capacidades a fim de reduzir o impacto de ameaças naturais e de desastres ambientais e tecnológicos consequentes. Isso envolve todo tipo de atividades, incluindo medidas estruturais e não-estruturais para evitar (prevenção) ou limitar (mitigação e preparação) os efeitos adversos dos desastres. H Hospital Seguro: É um estabelecimento de saúde cujos serviços permanecem acessíveis e continuam funcionando em sua capacidade máxima instalada e em sua mesma infraestrutura, imediatamente depois de um desastre. I Indignação: Aborrecimento e ressentimento como resultado de uma lesão ou insulto. M Mitigação: Medidas estruturais e não-estruturais empreendidas para limitar o impacto adverso das ameaças naturais e tecnológicas e da degradação ambiental. 6

7 Morbidade: O evento morbidade se refere ao número de casos de doença ou agravos que ocorre em uma população. A morbidade tradicionalmente está baseada em dois conceitos epidemiológicos denominados incidência e prevalência. A prevalência representa o número de casos de uma doença que existem em uma população em um determinado período de tempo e a incidência se refere à frequência com que surgem novos casos de uma doença em um intervalo de tempo específico (Costa e Kale, 2009). A primeira medida, então, traduz uma realidade estática, uma situação específica de existência de casos de determinada doença em um grupo ou população; já a incidência procura traduzir certa dinamicidade do processo de aparecimento de casos, expressando mudança no estado de saúde. Mortalidade: O evento mortalidade se refere ao número de casos de óbitos que ocorre em uma população. Tradicionalmente, as medidas calculadas se referem a uma população sob risco de morrer (coeficientes) ou representam o quociente entre duas frequências da mesma unidade, ou seja, no numerador são expressas frequência do evento que representam subconjuntos das frequências expressas no denominador (proporções). Morbimortalidade: Dados que descreverem a natureza ou causa de óbitos significa o registro da Morbimortalidade. P Perigo ou ameaça: Caracteriza-se por um evento físico potencialmente prejudicial, fenômeno e/ou atividade humana que pode causar morte ou lesões, danos materiais, interrupção da atividade social e econômica ou degradação ambiental. Preparação: Atividades e medidas tomadas antecipadamente para assegurar uma resposta eficaz ante o impacto de ameaças, incluindo a emissão oportuna e efetiva de sistemas de alerta antecipado e a evacuação temporal da população e propriedades da área ameaçada. Prevenção: Atividades tendentes a evitar o impacto adverso de ameaças, e meios empregados para minimizar os desastres ambientais, tecnológicos e biológicos 7

8 relacionados com tais ameaças. Dependendo da viabilidade social e técnica e de considerações de custo/beneficio, a inversão em medidas preventivas se justifica em áreas afetadas frequentemente por desastres. Neste contexto, a conscientização e educação pública relacionadas com a redução do risco de desastres, contribuem a cambiar a atitude e os comportamentos sociais, assim como a promover uma cultura de prevenção. Público ou grupo-alvo: Grupo que recebe a mensagem de risco. Quase nunca é homogêneo. Pode incluir aqueles para quem a mensagem foi elaborada e também outros não envolvidos diretamente. R Reabilitação: Compreende o período de transição que se inicia ao final da resposta, em que se restabelecem, em curto prazo de tempo e em forma transitória, os serviços básicos indispensáveis para a população. Recuperação: Decisões e ações tomadas logo depois de um desastre com o objeto de restaurar as condições de vida da comunidade afetada, enquanto se promovem e facilitam as mudanças necessárias para a redução de desastres. Recursos: Tudo o que o município dispõe para atender uma situação de emergência em saúde (recursos humanos, técnicos, financeiros, de infraestrutura e materiais incluindo os informes à população). Resiliência / resiliente: Capacidade de um sistema, comunidade ou sociedade potencialmente expostas a ameaças a adaptar-se, resistindo ou mudando com o fim de alcançar e manter um nível aceitável em seu funcionamento e estrutura. Resposta: Compreende a execução das ações previamente programadas que objetiva salvar vidas, reduzir o sofrimento humano e a proliferação de doenças e diminuir as perdas materiais. Risco: Probabilidade de consequências prejudiciais ou perdas esperadas (mortes, lesões, propriedade, meios de subsistência, interrupção de atividade econômica ou 8

9 deterioração ambiente) resultado de interações entre ameaças naturais ou antropogênicas e condições de vulnerabilidade. S Sala de situação: Lugar físico ou virtual em que se concentra a informação mais relevante gerada, diariamente, pela emergência e onde a mesma é processada e analisada. Situação de emergência: Reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal, provocada por desastre, causando danos suportáveis à comunidade afetada. Suscetibilidade: Predisposição de um grupo populacional de sofrer danos diante de um fenômeno perigoso. Sustentabilidade : Desenvolvimento que cobre as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de cobrir suas próprias necessidades. Saúde ambiental: Uma sub área da saúde pública, afeita ao conhecimento científico e à formulação de políticas públicas e às correspondentes intervenções (ações) relacionadas à interação entre a saúde humana e os fatores do meio ambiente natural e antrópico que a determinam, condicionam e influenciam, com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano sob o ponto de vista da sustentabilidade. V Vigilância: Precaução, cuidado, prevenção. Atividade técnica de controle e medição de parâmetros definidos como indicadores de um risco específico ou de um desastre. Vulnerabilidade: Condições determinadas por fatores ou processos físicos, sociais, econômicos e ambientais que aumentam a suscetibilidade de uma comunidade ao impacto de ameaças. A vulnerabilidade pode ser, essencialmente, uma condição humana, uma característica da estrutura socioeconômica e um produto de processos sociais históricos. 9

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