Vitamin A deficiency in school children of the rural area in Minas Gerais, Brazil
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- Clara Veiga Macedo
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1 ORIGINAL ORIGINAL HIPOVITAMINOSE A EM ESCOLARES DA ZONA RURAL 331 Hipovitamiose A em escolares da zoa rural de Mias Gerais 1 Vitami A deficiecy i school childre of the rural area i Mias Gerais, Brazil Margarete Aparecida SANTOS 2 Eliae Garcia REZENDE 3 Joel Alves LAMOUNIER 4 Márcio Atôio Moreira GALVÃO 2 Élido BONOMO 2 Romário Cerqueira LEITE 5 R E S U M O Objetivo Com o presete estudo, procurou-se idetificar a prevalêcia da hipovitamiose A em escolares da zoa rural do muicípio de Novo Cruzeiro, MG, bem como possíveis fatores predispoetes para sua ocorrêcia. Métodos A amostra foi costituída de criaças, de seis a catorze aos de idade, de quatro escolas rurais. Os íveis séricos de retiol foram iterpretados pelos critérios do Iterdepartmetal Committee o Nutritio for Natioal Defese. A importâcia epidemiológica da hipovitamiose A foi avaliada segudo os critérios da Orgaização Mudial da Saúde. Foram adotados como fatores predispoetes da hipovitamiose A, as parasitoses itestiais, a desutrição eergético-protéica, o cosumo iadequado de fotes de vitamia A e a reda familiar per capita. Por se tratar de um estudo trasversal, com variáveis dicotômicas, empregou-se o teste qui-quadrado a aálise estatística. Resultados Idetificou-se a hipovitamiose A em 29,0 dos idivíduos estudados; 23,2 deles apresetaram desutrição pregressa (stutig), 8,7 eram desutridos segudo o ídice de massa corporal; em 63,1 dos casos idetificou-se iadequação o cosumo de fotes alimetares de vitamia A e 78,8 dos escolares eram portadores de algum tipo de parasita itestial. A maioria das famílias dos escolares (87,1) tiha reda 1 Artigo baseado a tese Fatores predispoetes para hipovitamiose A em escolares da zoa rural do muicípio de Novo Cruzeiro, Mias Gerais. Escola de Medicia Veteriária, Uiversidade Federal de Mias Gerais, p. 2 Escola de Nutrição, Departameto de Nutrição Clíica e Social, Uiversidade Federal de Ouro Preto. Campus Uiversitário s/, Morro do Cruzeiro, , Ouro Preto, MG, Brasil. 3 Escola de Farmácia e Odotologia de Alfeas, Cetro Uiversitário Federal. Alfeas, MG, Brasil. 4 Faculdade de Medicia, Uiversidade Federal de Mias Gerais. Belo Horizote, MG, Brasil. 5 Escola de Veteriária, Uiversidade Federal de Mias Gerais. Belo Horizote, MG, Brasil. Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
2 332 M.A. SANTOS et al. mesal per capita de até um quarto do salário míimo; as demais famílias apresetavam-se, 10,4, a faixa de reda per capita etre um quarto de salário e meio salário míimo iclusive; 2,1, a faixa etre meio salário e um salário míimo iclusive; e apeas 0,4 das famílias, a faixa de reda maior que um salário míimo. Coclusão Cocluiu-se que a hipovitamiose A é um problema de saúde pública etre os escolares. Não se observou associação estatisticamete sigificate etre hipovitamiose A e os fatores predispoetes estudados. Termos de Idexação: causalidade, hipovitamiose A, escolares. A B S T R A C T Objective The objective of this study was to verify the occurrece of vitami A deficiecy i school childre of the rural area of Novo Cruzeiro, Mias Gerais, Brazil, as well as to idetify the possible predisposig factors for such occurrece. Methods The sample comprised school childre, ragig from 6 to 14 years of age, from four rural schools of the regio. The serum levels of retiol were iterpreted by the criteria of the Iterdepartmetal Committee o Nutritio Natioal Defese. The epidemiological sigificace of the vitami A deficiecy was evaluated accordig to the World Health Orgaizatio criteria. As predisposig factors for vitami A deficiecy, the followig coditios were cosidered: itestial parasitism, protei-eergy malutritio, iadequate igestio of vitami A food sources, ad per capita family icome. Statistical aalysis was carried out usig Chi-square test. Results Vitami A deficiecy was idetified i 29.0 of the subjects, 23.2 of the childre preseted stutig, ad 8.7 were malourished, accordig to the body mass idex. I 63.1 of the subjects, iadequate igestio of retiol sources was verified, while 78.8 of the subjects preseted some type of itestial parasite. Most school-childre families (87.1) had per capita mothly icomes bellow ¼ of the miimum wage; the rest of the families were situated respectively i the rages: (10.4)>¼ to ½ miimum wage; (2.1) >½ to 1 miimum wage; ad ( 0.4 ) >1 miimum wage. Coclusio Vitami A deficiecy amog school childre was foud to be a public health problem i the studied area. Noetheless, o sigificat statistic associatio betwee vitami A deficiecy ad the factors selected as predisposig oes was observed. Idexig terms: causality, Vitami A deficiecy, school childre. I N T R O D U Ç Ã O Estudos realizados o Brasil demostraram que a deficiêcia de vitamia A é um importate problema de saúde 1,2. Esses estudos têm idetificado prevalêcias superiores a 10 de íveis de retiol sérico abaixo de 20µg/dL, codição que caracteriza a hipovitamiose A como problema de saúde pública 3. A importâcia da idetificação de hipovitamiose A a ifâcia reside o fato de a vitamia A exercer importates e umerosas fuções o orgaismo e, portato, a sua deficiêcia acarretar coseqüêcias fisiopatológicas para o idivíduo, pricipalmete em criaças. Detre as repercussões, ecotra-se aquela relacioada com a secura da cojutiva e o decréscimo da visão otura provocadas por deficiêcia moderada de vitamia A, podedo evoluir para a cegueira irreversível 4. As evidêcias idicam também que essa deficiêcia pode comprometer o crescimeto de criaças 5 e dimiuir a resistêcia às ifecções 4,6. De acordo com dados compilados pela Orgaização Mudial de Saúde (OMS), o Brasil Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
3 HIPOVITAMINOSE A EM ESCOLARES DA ZONA RURAL 333 são mais freqüetes as formas subclíicas da deficiêcia de vitamia A e, embora os pré-escolares costituam o grupo mais vulerável para a hipovitamiose A, sua ocorrêcia pode se prologar para a idade escolar e a fase adulta 7. No etato, o Brasil, a maioria dos estudos é coduzida etre pré-escolares e são escassos aqueles que evolvem os escolares, pricipalmete os da zoa rural, que costituem uma importate parcela da população brasileira em risco de desevolver essa deficiêcia utricioal. O estado de saúde e utrição é reflexo das codições materiais de vida e do padrão de morbidade a que está submetida a população. MacLare & Frigg 8, através de extesa revisão de literatura, apotam a idade - pricipalmete a dos pré-escolares; o estado fisiológico - pricipalmete aquele que demada maior dispoibilidade de vitamia A, como a gravidez; a iadequação da igestão alimetar; a ocorrêcia de desmame precoce; as doeças ifecciosas; a desutrição; a baixa codição socioecoômica e o sexo masculio, como fatores que, de alguma forma, estão implicados a etiopatogeia da hipovitamiose A. A cidade de Novo Cruzeiro, localizada o Vale do Jequitihoha, região recohecida como de alta prevalêcia de desutrição e doeças ifecciosas em decorrêcia da pobreza a que está submetida sua população, é detetora de uma precária codição de vida, coforme ressaltado pelo ídice de desevolvimeto humao (IDH) - calculado pela média simples do ídice de logevidade, educação e reda - de 0,629, segudo o Istituto de Pesquisa Ecoômica Aplicada (IPEA), que o coloca o 791º lugar etre os 853 muicípios mieiros. O mapa da fome II 9, elaborado pelo IPEA em 1993, revela a existêcia, esse muicípio, de famílias que vivem abaixo do ível de pobreza, coforme critérios desse istituto 10. Recohecedo que a hipovitamiose A é problema importate de saúde etre as criaças que estão submetidas às precárias codições de vida, e pretededo forecer subsídios para programas de vigilâcia epidemiológica, realizou- -se este estudo visado verificar a ocorrêcia e os fatores predispoetes da hipovitamiose A em escolares da zoa rural do muicípio de Novo Cruzeiro, localizado o Vale do Jequitihoha, em Mias Gerais. M É T O D OS Este é um estudo de atureza trasversal e itegra uma pesquisa mais ampla desevolvida em Novo Cruzeiro, MG, em 1999, pela Uiversidade Federal de Ouro Preto (UFOP) e pela Uiversidade Federal de Mias Gerais (UFMG), cotado com o apoio de técicos da Fudação Ezequiel Dias (FUNED), da Fudação Nacioal de Saúde, da Diretoria Regioal de Saúde (DRS) de Teófilo Otoi e da Secretaria de Saúde de Novo Cruzeiro, MG. O muicípio de Novo Cruzeiro, MG, tem uma população de habitates distribuída uma área de 11km 2, implicado em desidade demográfica de 17,9hab/km 2. A maior parte da população - aproximadamete habitates - reside a região rural 11. Foram elegíveis para o estudo 430 escolares de seis a catorze aos de idade matriculados em quatro escolas da zoa rural. No etato, muitos dos escolares ão compareceram o mometo da coleta de dados, além de ocorrêcia de perdas sagüíeas por hemólise, implicado em viéses de ão resposta. Dessa forma, a amostra foi costituída por escolares, cujas variáveis de iteresse estavam dispoíveis. Para estudar o feômeo, foi selecioado como variável depedete o retiol sérico e, como variáveis idepedetes, o estado atropométrico, a igestão de alimetos fotes de vitamia A, a reda familiar mesal per capita e parasitoses itestiais. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da UFOP, em atedimeto à Resolução º 196/1996 do CNS do Miistério da Saúde. Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
4 334 M.A. SANTOS et al. Coforme exigêcias éticas da pesquisa, após o cohecimeto dos objetivos do estudo, os pais ou resposáveis pela criaça assiaram o termo de cosetimeto, codição ecessária para a participação do escolar o estudo. A coleta e o mauseio de amostras de sague foram realizados por profissioais especializados da Secretaria Estadual de Saúde, da Diretoria Regioal de Saúde de Teófilo Otoi e da Fudação Ezequiel Dias. As amostras de sague foram coletadas por veoputura em vacutaiers, em ambiete semi-escurecido, trasportadas ao laboratório motado em campo e cetrifugadas imediatamete. Uma vez separado, o soro foi protegido da exposição à luz, ao ar, sedo cogelado a uma temperatura de -80ºC até o mometo da dosagem. O retiol sérico foi determiado pelo método espectrofotométrico 12 o Laboratório da Escola de Nutrição da UFOP. Os íveis séricos de retiol foram classificados, segudo critérios do Iterdepartmetal Committee o Nutritio for Natioal Defese, em: alto (>50,0µg/dL), aceitável (20,0 a 49,9µg/dL), baixo (19,9 a 10,0µg/dL) e deficiete (<10,0µg/dL) 13. Foram cosiderados iadequados os íveis baixos e deficietes de retiol. A importâcia epidemiológica da hipovitamiose A foi defiida segudo os limites estabelecidos pela World Health Orgaizatio 3, os quais atribuem a classificação leve quado se observam percetuais de iadequação meores que 10; moderado quado os limites situam etre 10 e 20 e grave quado os limites da iadequação ultrapassam 20. Neste estudo, os fatores predispoetes da hipovitamiose A são represetados pela desutrição, cosumo alimetar iadequado de fotes de vitamia A, baixa reda mesal familiar per capita e a parasitoses itestiais. As medidas utilizadas para avaliação atropométrica foram o peso e a altura. Para medição do peso corporal, foi utilizada balaça microeletrôica portátil, com capacidade de 150kg, da marca Filizola, utilizado-se escala de 0,1kg. Para tomada da altura, uma fita métrica fiber-glass foi afixada em parede lisa, plaa, sem rodapé e em posição vertical, com escala de 0,1cm. A idade da criaça foi calculada pela difereça etre a data de coleta de dados e a data de ascimeto, obtida pelo registro escolar. A avaliação atropométrica foi realizada por meio do software EPI-NUTRI (módulo de atropometria utricioal) do Epi-Ifo, versão 6.04, baseado o Natioal Ceter for Health Statistics/World Health Orgaizatio. O idicador altura/idade foi adotado para avaliar o estado atropométrico pregresso do escolar. Cosideram-se com déficit liear (stutig) criaças com <-2 desvios-padrão em escore-z da média da referêcia do padrão do Natioal Ceter for Health Statistics, coforme recomedado pela OMS 7. Para avaliar a adequação do peso em relação à altura, utilizou-se o ídice de massa corporal (IMC). Idivíduos com valores de IMC abaixo do poto de corte (percetil 5th) foram cosiderados como desutridos 14. Empregou-se questioário de freqüêcia alimetar semiquatitativo 15 adaptado para a pesquisa a fim de avaliar o cosumo de vitamia A. Para garatir a veracidade das iformações, foi solicitada a preseça dos pais ou resposável pela criaça o mometo da etrevista. As iformações foram referetes à freqüêcia e à quatidade de igestão de alimetos fotes de vitamia A. A freqüêcia do cosumo foi categorizada em: uma vez por semaa, duas a três vezes por semaa, quatro a cico vezes por semaa, quizealmete, mesalmete ou raramete. Com base as iformações, obteve-se o escore de igestão, ou seja, a proporção de uso diário correspodete. Multiplicado tal resultado pela quatidade da porção usual, obteve-se a média de cosumo diário do utriete ivestigado 15. O cálculo do cosumo de vitamia A foi estimado com base a igestão de caroteóides e de vitamia A pré-formada, covertidas em equivaletes de retiol. Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
5 HIPOVITAMINOSE A EM ESCOLARES DA ZONA RURAL 335 A quatidade média dos alimetos igeridos (em gramas) foi laçada o programa Sistema de Aálise Nutricioal/Virtual Nutri, versão 1.0 para Widows , do Departameto de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública da Uiversidade de São Paulo, que permitiu a obteção do cosumo do utriete. Adotou-se como valor adequado de igestão de vitamia A (equivaletes de retiol) aquele igual ou superior a 90 das Recommeded Dietary Allowaces 16. As iformações socioecoômicas foram coletadas empregado-se um questioário estruturado. A reda mesal familiar per capita foi obtida pela razão etre a reda total em salários míimos e o úmero de residetes o domicílio, e foi categorizada em: reda 1: 0 a 1/4; reda 2:> 1/4 a ½; reda 3:>½ a 1 e reda 4:>1. Foram etregues frascos para coleta de uma amostra de fezes por idivíduo, com as devidas orietações para o estudate ou pais/resposáveis sobre o mauseio do material. Realizou- -se exame coproparasitológico pelo método Kato-Katz 17 com o objetivo de idetificar qualitativamete a preseça de helmitos. A prevalêcia, este estudo, foi adotada como medida de ocorrêcia. Para testar a sigificâcia estatística, utilizou-se o teste do qui-quadrado. Adotou-se a sigificâcia de 0,05 para aceitar a associação etre os evetos estudados. que 29 deles apresetaram íveis iadequados de retiol (<20µg/dL) (Tabela 1). Observou-se que etre os escolares com íveis séricos de retiol adequados, 22,2 apresetavam déficit de altura/ idade e 9,9 apresetavam déficit poderal. Verificou-se também que, dos idivíduos com íveis iadequados de retiol, 25,7 apresetavam déficit de altura/idade e 5,7 déficit poderal. Não se observou associação sigificate etre tais variáveis e os íveis séricos de retiol (Tabela 2). Etre os escolares ivestigados, 63,1 apresetavam igestão de vitamia A abaixo do recomedado (Tabela 3). Daqueles com íveis séricos adequados de retiol, 62,6 apresetavam igestão iadequada de vitamia A e 64,3 daqueles com íveis séricos iadequados de retiol apresetavam igestão abaixo do recomedado. Não se observou associação sigificate etre íveis séricos de retiol e igestão de vitamia A (p=0,918). Quado a reda mesal familiar per capita foi ivestigada, verificou-se que 87,1, 10,4, 2,1 e 0,4 dos idivíduos estavam situados, respectivamete, as faixas etre zero iclusive e um quarto iclusive, um quarto e meio iclusive, Tabela 1.Distribuição dos íveis séricos de retiol em escolares de Novo Cruzeiro, MG, Níveis séricos de retiol R E S U L T A D O S Quato à distribuição dos íveis séricos de retiol dos escolares ivestigados, idetificou-se Adequados (>20µg/dL) Iadequados (<20µg/dL) Tabela 2. Associação etre íveis séricos de retiol e estado atropométrico em escolares de Novo Cruzeiro, MG, Níveis séricos de retiol Ausete Deficit altura/idade Presete Deficit poteral (IMC) Ausete Presete Adequados (>20µg/dL) Iadequados (<20µg/dL) ,8 74, ,2 25, ,1 94, ,9 5, ,8 χ 2 = 00,17 56 p=0,678 23, ,3 χ 2 = 00,65 21 p=0,421 8,7 Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
6 336 M.A. SANTOS et al. meio e um iclusive e maior que um salário míimo. Ao associar reda com íveis séricos de retiol, otou-se que, detre os idivíduos com íveis de retiol adequados, 85,4 apresetavam reda familiar per capita meor ou igual a um quarto do salário míimo, 11,1 estavam etre os que possuíam reda etre um quarto e meio salário míimo iclusive, 2,9 etre meio e um iclusive e 0,6 com reda familiar per capita acima de um salário míimo. Daqueles com íveis de retiol sérico iadequados, 91,4 e 8,6 possuíam redas familiares per capita situadas, respectivamete, as faixas etre meor que um quarto iclusive e etre um quarto e meio salário míimo iclusive. Aqueles com reda familiar per capita acima de meio salário míimo ão apresetaram hipovitamiose A. Não houve associação sigificate etre íveis séricos de retiol e reda familiar per capita etre os escolares ivestigados (p=0,396) (Tabela 4). Verificou-se (Tabela 5) que 78,8 dos escolares apresetavam algum tipo de parasitose itestial. Detre os idivíduos portadores de íveis séricos de retiol adequados, 76,6 eram Tabela 3. Associação etre íveis séricos de retiol e igestão de vitamia A em escolares de Novo Cruzeiro, MG, Níveis séricos de retiol Adequada Igestão de vitamia A Iadequada Adequados (>20µg/dL) Iadequados (<20µg/dL) ,4 35, ,6 64, ,9 χ 2 = 00, p=0,918 63,1 Tabela 4. Associação etre íveis séricos familiar per capita, em escolares de Novo Cruzeiro, MG, Reda familiar per capita Adequada Níveis séricos de retiol Iadequada 0 ¼ salário míimo >¼ ½ salário míimo >½ 1 salário míimo > 1 salário míimo ,4 11,1 2,9 0, ,4 008, ,1 010,4 002,1 000,4 χ 2 = 02,97 GL=3 p=0,396 Obs: salário míimo em 1999 = R$180,00. Tabela 5. Associação etre íveis séricos de retiol e parasitoses itestiais, em escolares de Novo Cruzeiro, MG, Níveis séricos de retiol Negativo Parasitoses itestiais* Positivo Adequados (>20µg/dL) Iadequados (<20µg/dL) ,4 15, ,6 84, , ,8 χ 2 = 01,32 p=0,250 Obs: * Schistosoma masoi, Acylostoma e Ascaris lumbricoides. Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
7 HIPOVITAMINOSE A EM ESCOLARES DA ZONA RURAL 337 positivos para alguma parasitose. Daqueles portadores de íveis iadequados de retiol, 84,3 tiveram positividade o exame parasitológico de fezes. Quado aalisados para a preseça de Schistosoma masoi, Acylostoma e Ascaris lumbricoides, ão se observou associação sigificate etre íveis séricos de retiol e parasitoses itestiais (p=0,250). D I S C U S S Ã O A hipovitamiose A tem sido caracterizada como um problema de saúde pública os países subdesevolvidos 3. No Brasil, vários levatametos realizados em diferetes regiões apotam a hipovitamiose A como um problema edêmico, sobretudo da região Nordeste e Sudeste do país, sedo bem caracterizada em pré-escolares 1,2, Os resultados deste estudo idicam que a hipovitamiose A costitui um importate problema de saúde etre os escolares ivestigados e corroboram aqueles de Araújo et al. 1, que destacam uma prevalêcia de 23,6 de hipovitamiose A em escolares da área rural de Turmalia, cidade também localizada o Vale do Jequitihoha. A costatação da ocorrêcia de hipovitamiose A o muicípio de Novo Cruzeiro idica a ecessidade de iterveção, a exemplo do programa de suplemetação de vitamia A que já vem sedo desevolvido o Nordeste e em algus muicípios do Vale do Jequitihoha, em Mias Gerais, regiões recohecidas como bolsões edêmicos de deficiêcia de Vitamia A. Esse programa desevolvido pelo Miistério da Saúde visa ateder às criaças residetes em áreas de risco, associado à suplemetação de vitamia A ações educativas implemetadas pelos serviços de saúde, dispoibilizado iformações à população o setido de selecioar alimetos ricos em retiol e caroteóides para comporem a alimetação diária. No etato, tais iterveções abragem somete criaças de 6 a 59 meses, deixado os escolares, como os idetificados este estudo, fora do alvo do programa, ão garatido, assim, a proteção ecessária ao logo da vida cotra a deficiêcia de vitamia A e suas coseqüêcias. Sedo a vitamia A essecial o combate às ifecções, para o crescimeto e para preveção e cotrole da aemia 22, a mauteção dos íveis adequados desse microutriete em diversos estágios da vida, e ão somete em pré-escolares, tora-se uma ecessidade imperiosa. Além da carêcia de vitamia A, idetificou-se também etre os escolares deste estudo uma alta ocorrêcia de déficit o crescimeto liear e poderal, embora tal codição ão teha se mostrado associada à hipovitamiose A. Resultados similares são registrados por Assis et al. 2 e Castejo et al. 23, embora trabalhos como o de Khadait et al. 24 descrevam a deficiêcia de vitamia A associada à desutrição. A vulerabilidade à desutrição e à deficiêcia de microutrietes, icluido a vitamia A, pode ser resultado de uma deficiêcia alimetar ostesiva. É sabido que para mauteção das reservas hepáticas de vitamia A é ecessário um cosumo alimetar adequado de suas fotes 25. Assim, seria esperado que um baixo cosumo de vitamia A resultasse a idetificação de baixos íveis séricos desse microutriete. Etre os escolares, verificou-se o baixo cosumo de vitamia A e a alta prevalêcia de hipovitamiose A, mas ehuma associação etre íveis séricos de retiol e igestão alimetar de vitamia A foi idetificada. Embora essa associação ão teha sido ecotrada, a iformação sobre o cosumo dietético costitui, possivelmete, o úico mecaismo de idetificação precoce de populações em risco de desevolver a deficiêcia de vitamia A. Segudo Batista Filho 26, o cosumo alimetar costitui o elo mais vulerável da cadeia alimetar e utricioal, e o desemprego, subemprego, oscilações de preço e a baixa reda familiar, detre outros ites, são fatores que situam milhares de brasileiros abaixo da liha de pobreza e idigêcia, colocado-os, esse caso, susceptíveis às mais diversas maifestações por deficiêcias alimetares, icluido a hipovitamiose A. Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
8 338 M.A. SANTOS et al. As pessoas que ão atigem a reda ecessária para adquirir a cesta de alimetos e os bes ão alimetares básicos (vestuário, moradia e trasporte) são cosideradas pobres, pois estão abaixo da liha de pobreza. Hoffma 27 se refere à liha de pobreza adotado dois potos de corte. Assim, as lihas por ele defiidas são a proporção de pessoas com redimeto familiar per capita maior que meio ou maior que um quarto do salário míimo (ou seja, R$92,29 e R$46,15, em setembro de 1999, respectivamete). Nesse setido, adotado a metodologia de Hoffma 27, costatou-se que 97,5 dos escolares estudados eram, de fato, pobres. Desses, 87,1 possuíam uma reda meor ou igual a um quarto do salário míimo. Tais costatações, provavelmete, corroborem os dados do IPEA 10, que revelaram a existêcia de famílias abaixo do ível de pobreza em Novo Cruzeiro o ao de 1993, cotribuido para a lametável classificação do muicípio o IDH e efatizado a alta vulerabilidade dessa população às deficiêcias utricioais. A despeito da relação existete etre pobreza, baixo cosumo alimetar e deficiêcias utricioais, este estudo a reda familiar per capita ão se mostrou associada aos íveis séricos de retiol. Essa aparete dissociação da carêcia de vitamia A com uma importate variável socioecoômica merece ser mais ivestigada. Além da idetificação da hipovitamiose A, défict poderal e estatural, baixo cosumo de fotes de vitamia A e pobreza a que está submetida a população, costatou-se também freqüêcia elevada de parasitoses etre os escolares quado aalisados para a preseça de Schistosoma masoi, Acylostoma e Ascaris lumbricoides. Embora ão teha sido observada associação estatisticamete sigificate etre parasitoses e deficietes íveis de vitamia A, as evidêcias idicam que as parasitoses itestiais costituem também problema de saúde etre os escolares estudados, o mesmo podedo ser observado o estudo de Scolari 28, realizado em escolares o muicípio de Ortigueira, o estado do Paraá. Estudos como de Curtale et al. 29 mostraram a prejudicada absorção de vitamia A em idivíduos portadores de ifecção por Ascaris lumbricoides. Friis et al. 30 verificaram associação etre Schistosoma masoi e baixas cocetrações séricas de retiol. Esses trabalhos efatizam a importâcia de cosiderar que o estado utricioal em relação à vitamia A pode estar de alguma forma associado à preseça de parasitas itestiais, ão devedo ser descartada a possibilidade de os baixos íveis séricos de retiol aumetarem a susceptibilidade dos idivíduos à ifestação 30. Os resultados deste estudo colocam em evidêcia a ecessidade de ampliar o diagóstico da hipovitamiose A para escolares de outras regiões do país, em particular para aqueles que estão submetidos a precárias codições de vida. Os resultados deste estudo reforçam também a importâcia da ampliação de medidas de suplemetação em populações de risco, icluido os escolares. A G R A D E C I M E N T O S À UFOP, à UFMG, à FUNED, à Diretoria Regioal de Saúde de Teófilo Otoi, Secretaria de Saúde de Novo Cruzeiro, Fudação Nacioal de Saúde, aos escolares de Novo Cruzeiro, aos professores Marcelo Eustáquio da Silva e Aa Lúcia Rissoi dos Satos e a todos os participates da coleta de dados. R E F E R Ê N C I A S 1. Araújo RL, Araújo MBDG, Siero RO, Machado RDP, Leite BV. Diagóstico da hipovitamiose A e aemia utricioal. Estudo realizado a população do Vale do Jequitihoha, Mias Gerais. Rev Bras Med. 1986; 43(8): Assis AMO, Prado MS, Freitas MCS, Cruz MM. Deficiêcia de vitamia A e desutrição eergético- -protéica em criaças de localidades do semi-árido baiao. Rev Nutr. 1997; 10(1): World Health Orgaizatio. Idicators for assessig vitami A deficiecy ad their applicatio i moitorig ad evaluatig itervetio programmes. Geeva: WHO; Microutriet Series. Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
9 HIPOVITAMINOSE A EM ESCOLARES DA ZONA RURAL Tee ES. Caroteoids ad retioids i huma utritio. Crit Rev Food Sci Nutr. 1992; 31(1-2): Sedgh G, Herrera MG, Nestel P, El Ami A, Fawzi WW. Dietary vitami A itake ad odietary factors are associated with reversal of stutig i childre. J Nutr. 2000; 130 (10): Semba RD. The role of vitami A ad related retioids i immue fuctio. Nutr Rev. 1998; 56(1 Pt 2): World Health Orgaizatio Workig Group. A evaluatio of ifat growth: the use ad iterpretatio of atropometry i ifats. Bull WHO. 1995; 2(7): MacLare DS, Frigg M. Sight ad life maual o vitami A deficiecy disorders (VADD). 2d ed Moteiro CA. O mapa da pobreza o Brasil. Dados do IPEA. 1993; 16: Peliao AMTM, coordeador. O mapa da fome II: iformações sobre a idigêcia por muicípios de federação. Brasília: Istituto de Pesquisa Ecoômica Aplicada; Documeto de Política, º Istituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Iteret]. Novo Cruzeiro, Mias Gerais. Dispoível em: Carr TH, Price EA. Color reactios attributed to vitami A. Biochem J. 1926; 20: Iterdepartmetal Committee o Nutritio for Natioal Defese. Maual for utritio survey. 2d ed. Washigto (DC): Govermet Pritig Office; Roser B, Prieas R, Loggie J, Daiel SR. Percetiles for body mass idex i U.S. childre 5 to 17 years of age. J Pediatrics. 1998; 132(2): Margets BM, Cade JE, Osmod C. Compariso of a food frequecy questioaire with a diet record. It J Epidemiol. 1989; 18(4): Recommeded Dietary Allowaces. 10th ed. Washigto (DC): Natioal Academy Press; Pessoa SB, Martis AV. Parasitologia médica. 11. ed. Rio de Jaeiro: Guaabara Kooga; Satos LMP, Dricot JM, Asciuth LS, Dricot-d as C. Xerophthalmia i the state of Paraíba, orthest of Brazil: cliical fidigs. Am J Cli Nutr. 1983; 38: Rocada MJ, Wilso D, Okai ET, Amii S. Prevalêcia de hipovitamiose A em pré-escolares de muicípio de área metropolitaa de São Paulo Brasil. Rev Saúde Pública. 1984; 18: Araújo RL, Araújo MBDG, Machado RDP, Braga AA, Leite BV, Oliveira JR. Evaluatio of a program to overcome vitami A ad iro deficiecies i areas of poverty i Mias Gerais, Brazil. Arch Latioam Nutr. 1987; 37(1): Carvalho CMG, Farfa BCW, Vecosky R. Prevalêcia de hipovitamiose A em criaças da periferia do Muicípio de São Paulo, Brazil. Cad Saúde Pública. 1995; 11(1): Mwari L, Worsley A, Rya P, Masika J. Supplemetal vitami A improves aemia ad growth i aemic school childre i Tazaia. J Nutr. 2000; 130(11): Castejo HV, Ortega P, Diaz ME, Amaya D, Gomez G, Ramos M, et al. Prevalece of sub-cliical vitami A deficiecy ad malutritio i slum childre i Maraicabo-Veezuela. Arch Latioam Nutr. 2001; 51(1): Khadait DW, Vasudeo ND, Zodpey SP, Kumbhalkar DT, Koram MR. Subcliical vitami A deficiecy i udersix childre i Nagpur, Idia. Southeast Asia J Trop Med Public Health. 1998; 29: De Pee S, West CE, Permaesih D, Martuti S, Muhila l, Hautvast JGAJ. Orage fruit is more effective tha are dark-gree, leafy vegetables i icreasig serum cocetratios of retiol ad β carotee i schoolchildre i Idoesia. Am J Cli Nutr. 1998; 68(5): Batista Filho, M. Projeto fome zero: a importâcia da divulgação cietífica de seus resultados. Rev Bras Saúde Matero Ifatil. 2003; 3(1): Hoffma RA. Distribuição de reda o Brasil o período [mimeografado]. Campias: Uiversidade Estadual de Campias, Istituto de Ecoomia; Scorali C. Prevalece ad distributio of soil- -trasmitted helmith (STH) ifectios i urba ad idigeous schoolchildre i Ortigueira State of Paraa, Brasil: implicatios for cotrol. Trop Med Iter Health. 2000; 4(5): Curtale EF, Vaidya Y, Muhila l, Tilde RLI. Ascariasis, hookworm ifectio ad serum retiol amogst childre i Nepal. Pamierva Med. 1994; 36(1): Friis H, Mwaaiki D, Omodi B, Muiv E, Magusse P, Geissler W et al. Serum retiol cocetratios ad schistosoma masoi, itestial helmiths ad malarial parasitemia: a cross-sectial study i Keya preschool ad primary school childre. Am J Cli Nutr. 1997; 66(3): Recebido para publicação em 18 de ovembro de 2002 e aceito em 17 de agosto de Rev. Nutr., Campias, 18(3): , maio/ju., 2005
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