PROFISSÃO: O INTÉRPRETE DE LIBRAS

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1 PROFISSÃO: O INTÉRPRETE DE LIBRAS Angela Flores Otoboni de Lima 1 Orientador(es):, Profª. MSc. Anamaria da Silva Martin Gascón², Profª. Esp. Ivani Pinheiro da Silva³ angela.otoboni@gmail.com; gascon@univap.br; ivaniarte@gmail.com 1 Universidade do Vale do Paraíba UNIVAP, Faculdade de Educação e Arte, FEA Campus Aquárius Rua: Tertuliano Delphin Jr., 181, Jardim Aquárius, CEP SJC, SP. Resumo- Este trabalho tem como objetivo trazer uma reflexão e apontamentos, sobre o papel do intérprete como mediador entre alunos surdos e sociedade como um todo. Como esse aluno entende esse profissional inserido na sala de aula, que significados e sentidos atribuem a ele, já que esse profissional é um intermediário entre professor e aluno, ele tem a função de interpretar a explicação e repassá-la ao aluno, um intérprete não necessariamente é um educador formado e sim um especialista específico. A fundamentação teórica orienta-se em Goldfeld (2002); Quadros (2007) entre outros que discutem relações com o outro e representações. A metodologia usada é uma revisão literária sobre o tema, reforçando a importância de agilizar o processo de inclusão de todos como cidadão ativo e produtivo. Palavras-chave: Libras, intérprete, aluno. Área do Conhecimento: Ciências Humanas/Educação Introdução Muito se tem falado do desenvolvimento do ser humano, especialmente o desenvolvimento das funções psicológicas que distinguem o ser humano de outras espécies. A afetividade destaca-se nos primeiros dias de vida, a mãe interpreta e atribui significados as reações orgânicas da criança, como choro sendo de fome, frio, dor dependendo do momento da reação, a emoção é uma reação corporal. Entre os estudiosos que contribuem para esse estudo estão Lev S. Vygotsky e Henri Wallon, que ainda vem nos dizer que o sujeito se apropria do meio dos significados culturais como ele próprio se constitui. O meio ambiente e a capacidade individual de cada um, são responsáveis pela possibilidade do ser humano em se comunicar ou não. A linguagem possibilita a organização, o desenvolvimento e as transformações das informações recebidas, mas todos os elementos constitutivos da fala tem que estar em perfeito estado, entre eles estímulos auditivos (LIMA, 2006). Como esse aluno que não ouve se apropria do mundo dos ouvintes, das culturas existentes no qual ele esta inserido, suas adaptações para se comunicar fica restrita. A LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é o modo de se comunicar por meio da articulação das mãos, no espaço visual e expressões do corpo, tem o papel de fazer com que a pessoa possa se expressar e entender o mundo a sua volta. Para atender as expectativas da pessoa surda, não basta o intérprete ter realizado o curso de libras ele também tem que conviver com a comunidade surda, em diferentes situações sociais para adquirir sua cultura gestual observar as adaptações dos gestos. Um bom profissional tem que ter embasamento teórico para que possa fazer uma boa tradução das libras-português e português-libras (QUADROS, 2007).. Metodologia Trata-se de um estudo bibliográfico com autores que participaram de projetos, pesquisas, artigos relacionados ao tema, também será apresentado um gráfico de profissionais intérpretes versus alunos, na região de São José dos Campos do estado de São Paulo e a única escola bilíngue municipal. Revisão Literatura De acordo com Maspetiol (1959), distinguemse três principais causas da surdez: adquiridas no período pré-natal e também é adquirido no pósnatal. Surdez hereditária, como a denominação indica, é aquela transmitida pelas gerações antecedentes e seus descendentes familiares, implicando a probabilidade de combinações genéticas favoráveis. A surdez adquirida pré-natal é aquela produzida por uma infecção, um tóxico ou um fator traumático sobre o ouvido, a partir da fecundação, durante o desenvolvimento do feto na 1

2 vida intrauterina. A surdez pós-natal, é aquela produzida por lesão infecciosa, tóxica ou traumática sobre o ouvido após o nascimento. O bebê surdo no início tem o mesmo balbuciar da criança ouvinte, mas vai perdendo essa vocalização espontânea, pois não tem o prazer de ouvir-se. Sem a audição fica difícil para esse bebê assimilar e se expressar, ele tem condições de criar pensamentos, mas para expressá-lo irá usar de meios corporais e globais. Um único gesto pode significar uma ideia completa. A primeira língua do aluno surdo é a LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais), que foi sancionada e reconhecida como lei n em 24 de abril de 2002, pelo então presidente da república Fernando Henrique Cardoso. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. Art. 2o Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. Art. 3o As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor. Art. 4o O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente. Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a modalidade escrita da língua portuguesa. Os paradigmas enfrentados pelos estudantes surdos são enormes, começa pelo déficit na educação brasileira de incluir o aluno nas escolas, às vezes ele só esta inserido para seguir as leis, o professor de uma classe cheia do estado ou municipal, não tem o preparo para estimular esse aluno que tem uma cultura própria, mas também faz parte da cultura dos ouvintes. Não é foco desse estudo a inclusão dos alunos com deficiência, e sim como esse aluno se apropria do mundo dos ouvintes, mas fazem-se necessárias breves elucidações do assunto já que o aluno esta inserido nesse contexto escolar. A proposta de inclusão na verdade ainda não tem mostrado grandes avanços nessa área, a escola tem se firmado, erroneamente como escola monolíngue, monocultora, atendendo o público alvo que é o aluno ouvinte. Despreparadas as escolas continuam sem produzir o novo, para muitos a inclusão eficiente acontecerá quando houver uma reestruturação fundamental no sistema educacional nos níveis políticoadministrativo, escolar e sala de aula. Precisa da participação de todos em trabalhos contínuos, que faz se necessário disposição para dialogar, aprender, compartilhar e trabalhar de maneira integrada no processo de mudança da gestão e prática pedagógica (Brasil, 2001). Todos os órgãos públicos devem disponibilizar tradutor para quem seja surdo, tenha acesso às informações. Profissão Intérprete A inclusão social tem como objetivo, criar uma sociedade em que todos têm o direito de se expressar, de ir e vir, participar de todas as atividades do meio em que esta inserida, tornando se ativo participativo da cultura e agente transformador dessa cultura. No mercado atual esta surgindo esta nova profissão advinda das necessidades do mercado de trabalho, que é o interprete de libras, pois as pessoas com deficiência auditiva estão participando mais dos diferentes setores sociais, não estão mais restritas apenas nos seus círculos. O aluno tem o direito segundo a lei n 5026 de dezembro de 2005, é assegurado o direto de um intérprete em sala de aula, conforme é descrito abaixo. Capítulo VI Da garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino 2

3 fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa. 1 o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngüe aquelas em que a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo. 2 o Os alunos têm o direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias de informação. 3 o As mudanças decorrentes da implementação dos incisos I e II implicam a formalização, pelos pais e pelos próprios alunos, de sua opção ou preferência pela educação sem o uso de Libras. A língua de sinais significa para o aluno que ele terá um acesso pleno, possibilitará a ela, não somente a questão de educação, mas se reconhecer enquanto surda criando a sua identidade, de parâmetros diferenciados dos outros, perceber-se como diferente, mas com grandes possiblidades de vivencias, mas precisa ter esse acesso humano de desenvolver a linguagem (QUADROS, 2007). Enquanto bebê, ela já deve ser exposta e estimulada à língua de libras, a articulação das palavras no espaço por meio das mãos faz com que ela conta histórias assim como uma criança ouvinte é estimulada, ela também a partir dos 3 anos é capaz de se expressar, inventar, criar, ou seja, se comunicar. Mas para isso toda a família tem que estar envolvida, a escola, a comunidade, assim se todos estão envolvidos no ato de propagar e estimular o uso de libras a demanda social é outra, pois os órgãos públicos terão, assim como já esta acontecendo devagar através das leis de reconhecimento da língua de libras, da profissão de interprete e do direito do aluno a um interprete, se adequando para atender esse público. Segundo Vigotiski, a interação com o outro propicia ao ser se apropriar do modo de viver e se expressar, aprender com as relações, por isso os pais também têm que participar dos cursos de libras, para que durante a rotina da família o uso possa ser concretizado na prática. Qualificação do intérprete O art. 4º da Lei nº /2010 diz que o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve ter nível médio e sua formação deve ser realizada por meio de: I - cursos de educação profissional reconhecidos pelo Sistema que os credenciou; II - cursos de extensão universitária; e III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições credenciadas por Secretarias de Educação. Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III. Há também o exame nacional de proficiência em Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa, que contará com banca examinadora de amplo conhecimento dessa função, constituída por docentes surdos, linguistas e tradutores e intérpretes de Libras de instituições de educação superior reconhecida pelo MEC. (art. 5º, parágrafo único, da Lei nº /2010). Resultados Ainda não há um histórico no Brasil de escola bilíngue (português-libras), já que a língua foi oficializada na Lei nº (24/04/2002) reconhecendo então a legitimidade da Língua Brasileira de Sinais, posteriormente em 2005 o aluno surdo tem o direito a um intérprete em sala de aula assim as políticas públicas tem o dever de proporcionar a esse cidadão condições de inserção, e com isso a comunidade surda ganha esse respaldo. Também torna obrigatório o ensino de Libras aos estudantes de Fonoaudiologia, licenciatura e Pedagogia, aos estudantes de magistério e nos cursos de especialização em Educação Especial, o que amplia as possibilidades de, futuramente, o trabalho com os alunos surdos ser desenvolvido de forma a respeitar sua condição linguística diferenciada, já que a primeira língua do surdo é a libras a língua nativa entra como segunda. Na cidade de São José dos Campos tem um projeto em ação de uma escola bilíngue, conforme descrito abaixo: O Secretário Municipal de Educação no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Deliberação CME 02/02 homologada pela Portaria n.º 058/SE/02, com fundamento nas Leis Federais nº. 9394/96 e nº /02, Decreto nº 5626/05 e Lei Municipal nº. 8117/10 expede a presente Portaria: Art. 1º. Fica instituída como ESCOLA BILINGUE, a partir de 2011, a EMEF Profª Maria Aparecida Santos Ronconi, situada à Rua Ana Gonçalves da Cunha, nº 400, Jardim Jussara, São José dos Campos SP, para funcionar como referência de atendimento aos alunos surdos da Rede de Ensino Municipal. Muitas escolas tentam se adequar a esse aluno enquanto ele não tem o intérprete, com o 3

4 auxílio de um estagiário que também não esta preparado para atendê-lo, então esse aluno se esforça para fazer a leitura labial, mas muitos relatos de surdos confirmam que é totalmente cansativo para olhos e deixam de esforçar por se cansados e desestimulados.. A Relação professor-intérprete-aluno é de suma importância, para que esse profissional, que nem sempre é um educador formado, consiga oportunizar ao aluno todos os recursos necessários objetivando a apropriação do conteúdo e torne o aprendizado significativo, ele precisa participar do planejamento da aula. Cidade de São José dos Campos Fonte: Diretoria de Ensino do Estado de São Paulo, Conforme o gráfico o número de alunos atendidos cresceu quatro vezes em três anos, e o de intérpretes cresceu seis vezes. Fica claro que há intérpretes atendendo mais de um aluno. Muitas vezes para poder suprir a demanda os alunos são agrupados, tendo o lado positivo do trabalho coletivo, mas a atenção às especificidades pode acabar sendo prejudicada. Em São José dos Campos conforme IBGE (2013), a população estimada é de Segundo a mesma fonte em 2010, o resultado de uma amostra com pessoas que se identificaram como, não consegue de modo algum, referindo-se a deficiência auditiva, foi de 671 habitantes, no perfil de mais de 10 anos de idades. Conclusão O objetivo do artigo é demonstrar a urgência que se faz necessário para atender esse público que tem o seu pleno direito garantido por lei, assim como outros grupos que precisam de apoio, de ter a real oportunidade de suas necessidades atendidas. Cumprir a lei, que é muito bem elaborada, mas é preciso ações inovadoras para a eficácia do projeto, pois conforme os dados do IBGE, esse público é grande, de diferentes faixas etárias, isso implica uma complexidade de trabalhos sociais, trabalhando a origem do cidadão em sociedade o intérprete é essencial ao deficiente auditivo, desde a socialização, auxilio na alfabetização, melhores oportunidades de ascensão na carreira, oportunidades de serem mais participativos e transformadores de cultura. A falta de profissionais no mercado vem criando um impasse no desenvolvimento, pois ele é um instrumento de acessibilidade do surdo com o mundo a sua volta. A politica educacional garante o direito de o aluno surdo estar matriculado no ensino regular, mas muitas vezes ele esta a margem da educação, sendo excluído estando dentro da escola, por não haver um diferencial no currículo que atenda as suas necessidades, ou se existe não é colocado em pratica. Muitas vezes os órgãos públicos oferecem o curso de LIBRAS gratuitamente, mas a divulgação não é abrangente, não chega até os possíveis interessados de realizá-lo. Os cursos particulares não chegam a atingir o mínimo de inscritos, forçando-os a adiar o início das aulas. O intérprete de língua de sinais no Brasil é um profissional com uma carreira promissora, pois conforme a legislação todo órgão público, cinema, shopping, espaços sociais em geral tem que disponibilizar um intérprete em libras para que se efetive a inclusão. O intérprete no contexto escolar, como qualquer outro profissional educacional, precisa ser ético, responsável e comprometido com o ensino-aprendizagem que participe também da sua inclusão social com os outros alunos ouvintes. A sociedade tem muito a ganhar com o investimento de cursos de libras e profissionais intérpretes, pois as pessoas surdas tem toda a capacidade de participar, trabalhar e produzir cultura no meio inserido. Referência - ARANHA, M.S.F. Inclusão social e municipalização. In: MANZINI, E. J.(org.) Educação Especial: Temas atuais. Marília/SP, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Texto promulgado art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n10.436, de 24 de abril de CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro. WVA, GOLDFELD, Márcia. A criança surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus,

5 - IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Disponível em: ibge.gov.br/. Acesso em 21 julho LIMA, Rita de Cássia Pereira (org). Sujeito, escola, representações. Florianópolis: Insular, MASPÉTIOL, M.; SOULÉM, M.; GUILLEMAUT J. e GAUTIÉ, M. La education del niño sordo. Trad. de Angela Irene Arcella. Buenos Aires: AIA, QUADROS, R. M. de.0 intérprete de língua de sinais no Brasil" Porto Alegre: Artmed, SICCA, Natalina Aparecida Laguna (org). Cultura e Práticas Escolares. Florianópolis: Insular, VIGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Tradução de M. Resende. Lisboa: Edições Antidoto,

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