Nefrite Lupica: Tratamento atual. Adriana Danowski

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nefrite Lupica: Tratamento atual. Adriana Danowski"

Transcrição

1 Nefrite Lupica: Tratamento atual Adriana Danowski

2 Sem conflitos de interesse

3 Agenda Tratamento atual da nefrite lupica Importância minimizar o uso de corticosteroide Futuro do tratamento da nefrite lupica

4 TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA

5 ACR EULAR

6 Correlação entre biópsia e proteinúria Christopher-Stine, et alj Rheumatol 2007;34:332 5

7 Tratamento da Nefrite Lupica/ Patologia Renal International Society of Nephrology/Renal Pathology Society 2003 classification of LN Class I Minimal mesangial LN Class II Mesangial proliferative LN Class III Focal LN (50% of glomeruli) III (A): active lesions III (A/C): active and chronic lesions III (C): chronic lesions Class IV Diffuse LN (50% glomeruli) Diffuse segmental (IV-S) or global (IV-G) LN IV (A): active lesions IV (A/C): active and chronic lesions IV (C): chronic lesions Class V Membranous LN Class VI Advanced sclerosing LN (90% globally sclerosed glomeruli without residual activity) J Am Soc Nephrol2004;15:

8 Tratamento adjunto da nefrite Controle rígido dos fatores de risco cardiovascular Inibidores da ECA ou bloqueadores do receptor da angiotensina = anti-hipertensivo, anti-proteinurico, efeito nefroprotetor Hidroxicloroquina = aumenta taxas de resposta completa renal quando associada ao MMF

9 ACR EULAR

10 ACR EULAR

11 Mycophenolate Mofetil or Intravenous Cyclophosphamide for lupus nephritis Ginzler EM et al. NEJM CYC MMF P=0.005 P=0.51 P= Complete Remission Partial Remission Partial/Complete Remission

12 EVENTOS ADVERSOS

13 Follow-up: média 36 meses Durante período de indução de remissão 2 pacientes do grupo ciclofosfamida faleceram ( hemorragia cerebral, sepsis) e nenhum do grupo micofenolato

14 Mycophenolate Mofetil versus Cyclophosphamide for Induction Treatment of lupus nephritis Appel GB et al. J Am Soc Nephrol 20: , Proportion of responders (%) MMF CYC 0 MMF não foi superior a CYC (p=0.575)

15 MMF vs. CYC: análise de subgrupo P=0.575 P=0.236 P=0.834 P=0.033 Responders (%) General Asian Caucasian Other CYC MMF

16 EVENTOS ADVERSOS MMF (n=184) CFM (n=180) Náusea 27 (14.7) 82 (45.6) Vômito 25 (13.6) 68 (37.8) Cefaléia 38 (20.7) 47 (26.1) Alopecia 20 (10.9) 64 (35.6) Diarréia 52 (28.3) 23 (12.8) Artralgia 29 (15.8) 43 (23.9) Edema periférico 35 (19) 30 (16.7) Nasofaringite 25 (14.1) 29 (16.1) HAS 26 (14.1) 25 (13.9) Leucopenia 11 (6.0) 38 (21.1) Infecção respiratória 17 (9.2) 28 (15.6) Febre 12 (6.5) 30 (16.7) Tosse 24 (13) 16 (8.9) Rash 19 (10.3) 21 (11.7)

17 Diferenças entre os estudos de terapia de indução Raça% Ginzler et al. ALMS Afro-Americanos Hispânicos Caucasianos Asiáticos

18 EURO-LUPUS TRIAL CFM convencional por 1 ano Mini-pulso CFM (500 mg a cada 2 semanas 6) Ambos os grupos recebiam AZA apos CFM Houssiau et al. Arthritis Rheum 2004; 50: 3934

19 EURO-LUPUS TRIAL Euro-Lupus regimen6 x 500 mg IVCY q2w; AZA start at w12; Houssiau et al. Arthritis Rheum 2004; 50: 3934

20 EURO-LUPUS TRIAL INFECÇÕES GRAVES Evento adverso Todos NIH trial CFM IV (N=45) Euro-Lupus CFM IV (N=44) Infecções severas Episódios Tipo Pneumonia Inf. bacterianas CMV Zoster Houssiau FA et al. Arthritis Rheum 2002; 46:

21 Creatinina media % classes III e IV 80% caucasianos Flare Renal: 19% grupo MMF vs. 25% grupo AZA

22 ALMS: TRIAL DE MANUTENÇAO Re-randomizados (n=227) Desenho duplo-cego, doubledummy MMF 2 g/dia +placebo a partir da semana pacientes AZATIOPRINA 2 mg/kg/dia+ placebo a partir da semana pacientes Completaram 36 meses de manutenção (N=73) Completaram 36 meses de manutenção (N=54) N Engl J Med 2011; 365:

23 ENDPOINT PRIMARIO Tempo para falencia terapeutica Definicao falencia terapeutica: Flare renal Dobrar creatinina Inicio de terapia de resgate para nefrite Doenca renal terminal Morte

24 Mycophenolate versus Azathioprine as Maintenance Therapy for Lupus Nephritis 1 P=0.003 Probabilidade de estar livre de eventos MMF AZA Meses N Engl J Med 2011; 365:

25 Falência terapêutica e Raça General Caucasian Black Asian Others MMF AZA

26 Tacrolimus e nefrite lupica TAC vs. CFM TAC + MMF vs. CFM TAC vs. MMF Hannah J, et al, Tacrolimus use in lupus nephritis: A systematic review and meta-analysis, Autoimmun Rev (2015)

27 Am J Kidney Dis. 2017;in press

28 MMF+Rituximab (n=72) Screening Prednisone tapering Placebo+MMF (n=72) Follow-up Weeks 1 and and ARTHRITIS & RHEUMATISM Vol. 64, No. 4, April 2012, pp

29 Endpoint primário: resposta renal na semana 52 CRR e PRR: 46% PLACEBO vs. 57% RITUXIMAB: P= P= Placebo (72) Rituximab (72) Complete Renal response Partial Renal Response No response

30 Resposta Renal e Raça Placebo 35 Rituximab 18 0 African American (n=40) Hispanic (n=52) Caucasian (n=45)

31 RITUXIMABE E LES??? DADOS DE COORTES, ESTUDOS ABERTOS, REGISTROS, ANALISE POST-HOC ESTUDOS CLINICOS TROMBOCITOPENIA, NEFRITE REFRATARIA, SNC Protocolo Rituxilup: Evita o uso de corticóide oral. Estudo aberto prospectivo. Pacientes receberam 2 doses de RTX 1g+ Metilprednisolona 500mg nos dias 1 e 15, alem de MMF 1-3g

32 Rituxilup: Resultados 90% 52% 72%

33 Agenda Tratamento atual da nefrite lupica Importância minimizar o uso de corticosteroide Futuro do tratamento da nefrite lupica

34 Índice de Dano (SDI) ACR/SLICC Disfunção de órgão permanente- IRREVERSIVEL Ocorrendo a partir do diagnostico de LES- ATRIBUIÇAO CAUSAL NÃO É NECESSARIA Alteração deve estar presente por pelo menos 6 meses Pontuação permanece mesmo que a alteração seja corrigida- osteonecrose, catarata Pontuação só pode aumentar ao longo do tempo

35 OCULAR Catarata Alteração retiniana ou atrofia ótica NEUROPSIQUIÁTRICO Distúrbio cognitivo ou psicose Convulsão que requer terapia por 6 meses AVC (marcar 2 se >1) Neuropatia Relacionado periférica ou craniana a medicaçao (excluindo óptico) Mielite transversa Catarata RENAL Filtração glomerular< 50% Proteinúria 3.5 g/ 24 hrs OU Necrose Avascular Doença renal terminal (independente de diálise e transplante) Fratura Osteoporotica PULMONAR Hipertensão pulmonar (clínico) Fibrose pulmonar Shrinking Diabetes lung Fibrose pleural Infarto pulmonar ou ressecção que não seja por neoplasia Falencia Ovariana Prematura CARDIOVASCULAR Angina ou bypass coronariano IAM (marcar 2 se > 1 episódio) Cardiomiopatia (disfunção ventricular) Doença valvular (sopro > 3+/6+) Pericardite ou pericardiotomia VASCULAR PERIFÉRICO Claudicação Perda tecido pequena (polpa digital) Perda tecido significativa (dígito, membro) marcar 2 se em mais de 1 sítio Trombose venosa com edema, ulceração ou estase venosa GASTROINTESTINAL Infarto Relacionado ou ressecção intestino ao LES abaixo do duodeno, baço, fígado ou vesícula (marcar 2 se mais 1) Insuficiência mesentérica Peritonite Insuficiencia crônica Renal Estreitamento ou cirurgia do trato GI superior MUSCULOESQUELÉTICO Fraqueza ou atrofia muscular Artrite deformante ou erosiva Osteoporose com fratura Alopecia Cicatricial Necrose avascular (marcar 2 se > 1) Osteomielite PELE Alopecia crônica Cicatriz extensa (exceto polpa digital, couro cabeludo) Ulceração cutânea Falência ovariana prematura DM Proteinuria Nefrotica Disturbio Cognitivo Neoplasia Neoplasia (marcar 2 se mais de 1 sítio)

36 Media do Dano estudos longitudinais

37

38 Selecionados pacientes com 15 anos de follow-up consecutivo Maioria caucasianos 1 ano < 15 anos Dano atribuido a doenca Dano possivel/ definitivamente atribuido ao corticoide 42% 20% 58% 80% 38

39 Prednisona e Dano Dose Media Prednisona HR 0-6 mg/dia mg/dia mg/dia 1.64 >18 mg/dia 2.51 J Rheumatol. 2009; 36:

40 Hidroxicloroquina: Efeito Protetor de Dano Renal Arthritis and Rheumatism 2009; 61(6):

41 Fatores de risco para dano

42 Redução Flares N Engl J Med 1991;324:150-4 Redução Dano Arthritis Rheum 2005; 52: Redução Perfil Lipídico Am J Med 1990; 89: Redução Trombose Lupus 1996; 5: Scand J Rheumatol 1996; 25: Melhora Sobrevida Arthritis Rheum 2005; 52: s726 Lupus 2005: 14: 220 Triplica resposta MMF Lupus 2006: 15 (6): Prevenção Convulsões Ann Rheum Dis 2012; 71:

43 Agenda Tratamento atual da nefrite lupica Importância minimizar o uso de corticosteroide Futuro do tratamento da nefrite lupica

44 Ainda muito por fazer.

45 Futuro próximo Abatacepte Obinutuzumabe ( anti-cd20, terceira geração) Rituximabe Voclosporina Belimumabe Anifrolumabe

46 All pacients received MMF and steroids ISN/RPS classe III or IV+ proteinuria >0.44g+ active urinary sediment Abatacept 30mg/kg IV 4 doses, after 10mg/kg (n=99) Abatacept 10mg/kg IV 10/10 (n=99) 1:1:1 Screening Placebo IV (n=100) Day 1 1 year Endpoint primário: CRR na semana 24

47 RESPOSTA NA SEMANA 24 CRR 30% 25% 21% 16% 11% 16% 14% 12% 6% 2% -3% ABA 30/10 mg/kg (HR:1.4; p=0.422) ABA 10/10 mg/kg (HR:1.3; p=0.549) Placebo

48 Abatacepte (n=66) CR Descontinuação ABA/AZA ISN/RPS classe III ou IV±V Urine protein:creatinine ratio (UPCR) >1.0 Esquema Euro-Lupus Redução Prednisona PR Continuação ABA/AZA 1:1 NR Descontinuação estudo Screening Placebo IV (n=68) CR Descontinuação AZA Dia 1 Sem 24 PR Continuação AZA Sem 52 Desfecho primário: CRR na semana 24

49 RESPOSTA NA SEMANA 24 40% 30% 20% 33% 31% 59% 59% Desfechos secundários: sem diferença estatística (relação ptn:creatinina; imunologia; BILAG; SF36; EA EL sérios; perdas) EL+ABA 10% 0%

50 Source of criteria Urine protein: creatinine ratio ACR recommendation s Creatinine or estimated glomerular filtration rate 0.20 Within 25% of screening or baseline value BMS trial 0.26 Within 10% of screening or baseline value LUNAR trial 0.50 Within 15% of screening or baseline value Urinalysis, cells or casts Normal Steroid taper required Not addressed Criteria must be met on 2 visits no Normal No yes Normal Yes no ALMS trial 0.50 Normal Normal Yes no ACCESS trial 0.50 Normal or within 25% of baseline value Not a component Yes no ARTHRITIS & RHEUMATISM Vol. 64, No. 11, November 2012, pp

51 Diferentes resultados com diferentes endpoints

52 Futuro próximo Abatacepte Obinutuzumabe ( anti-cd20, terceira geração) Rituximabe = RING, CALIBRATE, RITUXILUP Voclosporina Belimumabe Anifrolumabe

53

54 Futuro próximo Abatacepte Obinutuzumabe ( anti-cd20, terceira geração) Rituximabe Voclosporina Belimumabe Anifrolumabe

55 AURA:Voclosporina e MMF na nefrite lupica

56 Endpoint primário: resposta completa em 24 semanas

57 Eventos adversos

58 Endpoint secundário: resposta completa e parcial em 48 semanas

59 Eventos adversos

60 Futuro próximo Abatacepte Obinutuzumabe ( anti-cd20, terceira geração) Rituximabe Voclosporina Belimumabe Anifrolumabe

61 Concluindo Visão Pessoal Indução: Individualização do tratamento Etnia/Raça Desejo de engravidar Adesão ao tratamento Manutenção: prolongada (MMF) Corticoide: quanto menos melhor! Refratários: rituximabe. Não esquecer das outras outras causas ( doença microngiopatica!)

Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas

Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas CNAP 2011 -Sábado -14h30-14h50 Atualização do tratamento das vasculites ANCA associadas Dr Alfredo N. C. Santana Doutor em Pneumologia USP Supervisor da Residência Médica, HRAN, SES, DF INTRODUÇÃO Definição

Leia mais

GLOMERULOPATIAS SECUNDÁRIAS

GLOMERULOPATIAS SECUNDÁRIAS GLOMERULOPATIAS SECUNDÁRIAS NEFRITE LÚPICA O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória multissistêmica auto-imune. O rim é um dos principais órgãos-alvo do LES. Até 60% dos pacientes

Leia mais

O lúpus é uma doença auto-imune que afeta principalmente mulheres. jovens e que pode comprometer praticamente qualquer órgão do corpo.

O lúpus é uma doença auto-imune que afeta principalmente mulheres. jovens e que pode comprometer praticamente qualquer órgão do corpo. Nefrite Lúpica Gabriel Teixeira Montezuma Sales Médico Nefrologista UNIFESP/EPM! 1. Introdução O lúpus é uma doença auto-imune que afeta principalmente mulheres jovens e que pode comprometer praticamente

Leia mais

Glomerulonefrites Secundárias

Glomerulonefrites Secundárias Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso

Leia mais

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas

Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 22/06/2015

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 22/06/2015 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 22/06/2015 ENTRADA PARECER CAAE TÍTULO PESQUISADOR SITUAÇÃO Fatores associados à capacidade funcional em usuários

Leia mais

COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO

COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60

Leia mais

ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV

ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV Análise retrospectiva dos doentes com esclerose sistémica seguidos desde Junho 2009 a Novembro 2013 seguidos no Serviço EPIDEMIOLOGIA Southern (Tunisian)

Leia mais

Helena Ferreira da Silva, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias. VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia

Helena Ferreira da Silva, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias. VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia das Manifestações Sistémicas A (DB) é uma vasculite

Leia mais

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se

Leia mais

BENEFIT e CHAGASICS TRIAL

BENEFIT e CHAGASICS TRIAL BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum

Leia mais

Imunossupressores e Agentes Biológicos

Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores Redução da resposta Imune Usos Clínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Transplantes de órgãos

Leia mais

Micofenolato de mofetila e micofenolato de sódio para nefrite lúpica

Micofenolato de mofetila e micofenolato de sódio para nefrite lúpica Micofenolato de mofetila e micofenolato de sódio para nefrite lúpica Setembro/2017 1 2017 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja

Leia mais

Tratamento da Doença Glomerular com Micofenolato Mofetil Treatment of Glomerular Disease With Mycophenolate Mofetil.

Tratamento da Doença Glomerular com Micofenolato Mofetil Treatment of Glomerular Disease With Mycophenolate Mofetil. Artigo Original Tratamento da Doença Glomerular com Micofenolato Mofetil Treatment of Glomerular Disease With Mycophenolate Mofetil. Luiz Carlos Ferreira de Andrade 1, Pryscilla A. Vieira do Carmo 2, Wander

Leia mais

Manejo de biológicos no pré e pós operatório

Manejo de biológicos no pré e pós operatório Reunião do Grupo LF Reumatologia Manejo de biológicos no pré e pós operatório Jaqueline B. Lopes, MD, PhD Chefe do Serviço de Reumatologia do Hospital Santa Catarina Membro do Corpo Clínico da Clínica

Leia mais

Tratamento da Nefrite Lúpica

Tratamento da Nefrite Lúpica 2012/2013 Ana Catarina Gomes Meireles Tratamento da Nefrite Lúpica março, 2013 Ana Catarina Gomes Meireles Tratamento da Nefrite Lúpica Mestrado Integrado em Medicina Área: Nefrologia Trabalho efetuado

Leia mais

Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron

Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário

Leia mais

Profa Dra Rachel Breg

Profa Dra Rachel Breg Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 293, DE 2009 Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, (que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências) para incluir

Leia mais

Tratamento da nefropatia lúpica severa: efeito da ciclofosfamida endovenosa prolongada e intermitente

Tratamento da nefropatia lúpica severa: efeito da ciclofosfamida endovenosa prolongada e intermitente ARTIGO Vieirat et al. ORIGINAL Hepatite C e nefropatia Tratamento da nefropatia lúpica severa: efeito da ciclofosfamida endovenosa prolongada e intermitente José V. Morales 1, Francisco J. Veronese 2,

Leia mais

Revisão de Reumatologia PARTE II LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch

Revisão de Reumatologia PARTE II LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch. Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch Dr.Aleksander Snioka Prokopowitsch Graduado em Medicina pela USP Especialista em Clínica Médica e Reumatologia pelo HC FMUSP Doutor em Reumatologia pela FMUSP Médico Assistente da Divisão de Clínica Médica

Leia mais

Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução

Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes

Leia mais

Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo

Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida

Leia mais

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares

Leia mais

Glomerulonefrite pós infecciosa

Glomerulonefrite pós infecciosa Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.

Leia mais

Descrição das glomerulopatias no lúpus eritematoso sistêmico (LES) e seus respectivos esquemas terapêuticos

Descrição das glomerulopatias no lúpus eritematoso sistêmico (LES) e seus respectivos esquemas terapêuticos Bandeira & Pederneiras Descrição das glomerulopatias no lúpus eritematoso sistêmico (LES) e seus respectivos esquemas terapêuticos Description of glomerulopathies in systemic lupus erythematosus (SLE)

Leia mais

Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica

Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica Conflitos de Interesse De acordo com a norma 1595/00 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução da Diretoria

Leia mais

Leucemia Linfática Crônica

Leucemia Linfática Crônica Leucemia Linfática Crônica CVP Ciclofosfamida: 400 mg/m² VO D1 ao D5 (ou 800 mg/m² IV D1) Vincristina: 1,4 mg/m² IV D1 (dose máxima 2 mg) Prednisona: 100 mg/m² VO D1 ao D5 a cada 21 dias Ref. (1) FC Ciclofosfamida:

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 27/04/2015

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 27/04/2015 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP-HU/UFJF HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DE PROJETOS Reunião 27/04/2015 PARECE ENTRADA CAAE TÍTULO PESQUISADOR SITUAÇÃO R Plataforma 33295514.4.3001. Avaliação biométrica

Leia mais

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo

Leia mais

Etiologia: Etiologia:

Etiologia: Etiologia: Glomerulopatias Primárias rias (OMS) lesão mínimam esclerose focal e segmentar glomerulonefrites difusas membranosa mesangial endocapilar membranoproliferativa doença a do depósito denso crescêntica Lesões

Leia mais

TERAPÊUTICA ESPECÍFICA DA DOENÇA DE FABRY

TERAPÊUTICA ESPECÍFICA DA DOENÇA DE FABRY TERAPÊUTICA ESPECÍFICA DA DOENÇA DE FABRY Critérios adoptados pela Comissão Cooordenadora de Tratamento das Doenças Lisossomais de Sobrecarga Princípios Fundamentais As decisões terapêuticas na doença

Leia mais

O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD

O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD O papel do farmacêutico no transplante renal Alexandra Nicolau Ferreira Brígido, MD Hospital do Rim, disciplina de nefrologia, UNIFESP Transplante renal Opção terapêutica para pacientes com Insuficiência

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de

Leia mais

Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN

Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: SINTOMAS E TRATAMENTO SANTO, José Mauro B. de 1 PEDER, Leyde D. 2 SILVA, Claudinei M. 3 RESUMO O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) talvez seja a mais característica das doenças

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA

TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA ARTIGO DE REVISÃO Acta Med Port 2008; 21: 259-272 TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA Carla SANTOS-ARAÚJO, Manuel PESTANA R E S U M O O lúpus eritematoso sistémico (LES) é uma doença inflamatória multi-orgânica

Leia mais

Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ

Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ National Cardiovascular Data Registry CathPCI Registry Cath PCI Data 1.87.993 procedimentos,

Leia mais

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía

Leia mais

AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2

AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça

Leia mais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais

Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos

Leia mais

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza

Leia mais

Avaliação de 100 pacientes com nefrite lúpica acompanhados por dois anos

Avaliação de 100 pacientes com nefrite lúpica acompanhados por dois anos Artigo Original Original Article Avaliação de 100 pacientes com nefrite lúpica acompanhados por dois anos Analysis of 100 patients with lupus nephritis followed up for 2 years Ana Karla Guedes de Melo

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo Generalidades: É uma Doença Auto Imune em que ocorrerá a produção de Auto-Anticorpos Patogênicos e Complexos Antígeno-Anticorpo que danificam as células e tecidos do organismo Epidemiologia:

Leia mais

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão

Leia mais

FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS

FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL

Leia mais

Lesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:

Lesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.

Leia mais

GESF no Transplante. Introdução

GESF no Transplante. Introdução GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,

Leia mais

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento.

Brochura de perguntas frequentes para os. Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. KEYTRUDA (pembrolizumab) Brochura de perguntas frequentes para os Profissionais de Saúde Esta brochura contém informação de segurança importante sobre a utilização do medicamento. Este medicamento está

Leia mais

Hemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos

Hemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Portaria SAS/MS n 100-7/02/2013 Medicamento AZATIOPRINA HIDROXICLOROQUINA METOTREXATO CID 10 L93.0, L93.1, M32.1, M32.8 Apresentação 50mg (comprimido) 400mg (comprimido) 2,5mg

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: NEFROLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: NEFROLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: NEFROLOGIA EVOLUÇÃO DA NEFRITE LÚPICA EM PACIENTES TRATADOS COM CICLOFOSFAMIDA DE ACORDO COM

Leia mais

b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.

b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia. 01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

Sistema Urinário. Patrícia Dupim

Sistema Urinário. Patrícia Dupim Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos

Leia mais

Gota e pseudo-gota: Ricardo Fuller HCFMUSP H C F MUS P

Gota e pseudo-gota: Ricardo Fuller HCFMUSP H C F MUS P Gota e pseudo-gota: Conduta nos quadros agudos H C UMATOLOG REU OGI A F MUS P Ricardo Fuller HCFMUSP Artropatias microcristalinas Gota Pirofosfato de Cálcio Pseudo gota Fosfato básico de Cálcio - Hidroxiapatita

Leia mais

LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO É uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza autoimune, caracterizada pela presença de diversos autoanticorpos. Caracteriza-se pela

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG CURSO DE MEDICINA DISCIPLINA: REUMATOLOGIA DATA:---/---/---/ PERÍODO:6º TURMA: I PROFESSOR: João Rodrigues de Araújo Neto ALUNO (A):---------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

METREXATO. Blau Farmacêutica S.A. Comprimido 2,5 mg. Blau Farmacêutica S/A.

METREXATO. Blau Farmacêutica S.A. Comprimido 2,5 mg. Blau Farmacêutica S/A. METREXATO Comprimido 2,5 mg MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 Metrexato metotrexato de sódio APRESENTAÇÃO Comprimido 2,5 mg. Embalagem contendo 24 comprimidos. VIA DE ADMINISTRAÇÃO: ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento

Leia mais

Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) Participantes: Ozelo M, de Paula E, Villaca P, Bernardo WM.

Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) Participantes: Ozelo M, de Paula E, Villaca P, Bernardo WM. Autoria: Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH) Participantes: Ozelo M, de Paula E, Villaca P, Bernardo WM. Elaboração final: 01 de agosto de 2017. Sumário TROMBOCITOPENIA IMUNE (PTI)

Leia mais

Vasculite sistémica primária juvenil rara

Vasculite sistémica primária juvenil rara www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Vasculite sistémica primária juvenil rara Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Quais são os tipos de vasculite? Como é a vasculite classificada?

Leia mais

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência

Leia mais

1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica

1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica 1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes

Leia mais

Descrição/ especificação técnica: Pó branco ou praticamente branco, inodoro, contendo de 98% a 102% de atenolol em base anidra.

Descrição/ especificação técnica: Pó branco ou praticamente branco, inodoro, contendo de 98% a 102% de atenolol em base anidra. Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 14 H 22 N 2 O 3 Peso molecular: 266.34 DCB/ DCI: 00911 - atenolol CAS: 29122-68-7 INCI: Não aplicável Sinonímia: 2-{p-[2-Hydroxy-3-(isopropylamino)propoxy]phenyl}acetamide

Leia mais

Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016

Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária

Leia mais

Quimioterapia e Radioterapia. Implicações anestésicas. 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos

Quimioterapia e Radioterapia. Implicações anestésicas. 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos Quimioterapia e Radioterapia Implicações anestésicas 47ª JOSULBRA / 22ª JARGS Sylvio Lemos Desfecho Perioperatório - determinantes: Desfecho Perioperatório Oncológico Idade Co-morbidades QT / RXT neoadjuvante

Leia mais

N o 41. Novembro Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Afinal, o que é lúpus?

N o 41. Novembro Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Afinal, o que é lúpus? N o 41 Novembro 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª.

Leia mais

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA 2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS REUMATOLOGIA Questão nº: 21 São associações significativas entre antígeno leucocitário humano (HLA) dos seguintes tipos e doenças, EXCETO: a) HLAB27 e artrite reativa.

Leia mais

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS?

QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? QUAL O NÍVEL DE PRESSÃO ARTERIAL IDEAL A SER ATINGIDO PELOS PACIENTES HIPERTENSOS? Níveis pressóricos persistentemente

Leia mais

Parecer Técnico Nº 23/2015

Parecer Técnico Nº 23/2015 Parecer Técnico Nº 23/2015 Uso de micofenolato de mofetila no tratamento de nefrite lúpica. RESUMO O micofenolato de mofetila é o princípio ativo dos medicamentos de nomes comerciais Cellcept(Roche), Mofilen(Instituto

Leia mais

Pedro Carvalho 17 de Dezembro de Introdução

Pedro Carvalho 17 de Dezembro de Introdução Qual a eficácia do tocilizumab no tratamento de vasculites sistémicas? MBE Pedro Carvalho 17 de Dezembro de 2013 Introdução International Chapel Hill Consensus Conference (CHCC2012) - Não é sistema de

Leia mais

Cortisol. Antiinflamatórios 04/06/2013. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticóides AINES. Esteroidais. Hormônios da Supra Renais

Cortisol. Antiinflamatórios 04/06/2013. Córtex da SR. Fascicular: Glicocorticóides AINES. Esteroidais. Hormônios da Supra Renais Glicocorticóides Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Corticosteróides - Glicorticóides Hormônios da Supra Renais Medular: SNA (Adrenalina) Córtex: Corticosteróides Corticosteróides

Leia mais

Caio Abner. 3 de Junho de 2009

Caio Abner. 3 de Junho de 2009 Caio Abner 3 de Junho de 2009 Garoto, 12 anos QP: edema e pressão alta HDA - 14 dias antes da admissão no hospital, o paciente apresentou tosse e congestão nasal, seguida por dor na orelha direita. 4 dias

Leia mais

Gliomas de Alto Grau. Jacques Bines. Oncologista Clínico

Gliomas de Alto Grau. Jacques Bines. Oncologista Clínico Gliomas de Alto Grau Jacques Bines Oncologista Clínico Objetivos Definição Caracterização Tratamento Papel da quimioterapia Definição Neoplasias do Sistema Nervoso Central (SNC) Apresentam características

Leia mais

www.reuma.pt reuma.pt@spreumatologia.pt A Sepriano 1,2, F Araújo 1, R Aguiar, 3, R Vieira 4, E Sousa 5, F Pimentel-Santos 1,2, G Sequeira 6, H Canhão 5, H Santos 7, J Garcia 8, J Alberto Pereira Silva

Leia mais

Uma experiência real com Benlysta

Uma experiência real com Benlysta Cutterguide: No Printing Process: Offset GD: RD39335 Size: 210x297 mm Pages: 9 Colors: C M Y K (4 Color) Native File: Indesign CS5 Windows Generated in: Acrobat Distiller 9.0 Comprove o que Benlysta é

Leia mais

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.

Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda. Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,

Leia mais

MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO

MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO MANEJO DE TOXICIDADE GASTROINTESTINAL EM CÂNCER DE PULMÃO Dra. Samira Mascarenhas Oncologista Clínica do Núcleo de Oncologia da Bahia. Membro do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT). Samira Mascarenhas

Leia mais

USO DO RITUXIMAB NO TRATAMENTO SIMULTÂNEO DA NEFRITE E DA ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: RELATO DE CASO.

USO DO RITUXIMAB NO TRATAMENTO SIMULTÂNEO DA NEFRITE E DA ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: RELATO DE CASO. 109 Relato de Caso USO DO RITUXIMAB NO TRATAMENTO SIMULTÂNEO DA NEFRITE E DA ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: RELATO DE CASO. Marcus Ivanovith Fernandes¹, Evania Claudino Queiroga

Leia mais

Síndrome Antifosfolípido

Síndrome Antifosfolípido Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia Síndrome Hughes, GRV. Thrombosis, abortion, cerebral

Leia mais

AB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15

AB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15 Questão 1 Uma adolescente de 14 anos tem lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora,

Leia mais

Resultados população

Resultados população JoaquimPolidoPereira 1, MargaridaVieira 2,AnaRodrigues 1, AnaMargaridaCarvalho 2 MariaJoãoSaavedra 3,AuroraMarques 3,CristinaCatita 3, HelenaCanhão 1, MárioVianaQueiroz 3 JoséAlbertoPereiradaSilva 3,JoãoEuricoFonseca

Leia mais

Residência Médica 2019

Residência Médica 2019 CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 4 pontos - coma aperceptivo - pupilas fixas e arreativas - ausência do reflexo corneopalpebral - ausência do reflexo oculocefálico - ausência de resposta às provas calóricas

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER

TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama

Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama metastático HER2+ Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center

Leia mais

Bromocriptina mesilato

Bromocriptina mesilato Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 32 H 40 BrN 5 O 5.CH 4 O 3 S Peso molecular: 750.72 DCB/ DCI: 01466 - mesilato de bromocriptina / 3365 CAS: 22260-51-1 INCI: não aplicável Sinonímia:

Leia mais

REMSIMA. Clinical data. Dr Valderilio Feijó Azevedo Universidade Federal do Paraná

REMSIMA. Clinical data. Dr Valderilio Feijó Azevedo Universidade Federal do Paraná REMSIMA Clinical data Dr Valderilio Feijó Azevedo Universidade Federal do Paraná Remsima: PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO Protocolo Projeto Tratamento População CT-P13 1.2 ESTUDO PILOTO Fase 1 estudo prospectivo,

Leia mais

Identificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes.

Identificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes. Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/08/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Marcelo M. Lemos Relatora: Thallyene de Oliveira Pessanha R2

Leia mais

PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição

PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória

Leia mais

REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL

REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL REGISTO PORTUGUÊS DE TRANSPLANTAÇÃO RENAL 1980-2013 GABINETE DO REGISTO DE RIM DA SPT RUI ALVES FILIPE SOCIEDADE PORTUGUESA DE TRANSPLANTAÇÃO Presidente: Dr. Fernando Macário TRANSPLANTAÇÃO RENAL EM PORTUGAL

Leia mais

Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti

Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje

Leia mais

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo

Leia mais

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS

TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica

Insuficiência Renal Crônica Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência

Leia mais

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas. 01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas

Leia mais