RELATÓRIO DE ACTIVIDADE
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- Mario Aldeia Balsemão
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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE EVOLUÇÃO DO VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO O Fundo de Investimen I nvestimento to Mobiliário Aberto de Acções CA Acções Europa foi autorizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 4 de Junho de 1998 por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 22 de Fevereiro de Em 10 de Julho de 2001 incorporou o Fundo Raiz Valorização. O FUNDO tem por objectivo promover aplicações de poupanças de médio e longo prazo numa carteira diversificada de acções de países da União Europeia, Suíça e Noruega. O fundo de investimento mobiliário CA Acções Europa fechou o primeiro semestre de 2015 com um valor global líquido de 8,03 milhões, o que representa uma subida de 1,3% face ao seu valor no final de Dezembro do ano anterior. Esta evolução positiva é explicada pela valorização dos activos do fundo, deduzida do valor dos resgates nos últimos seis meses. Milhões de Euros Volume sob Gestão últimos 3 anos Demonstração do Património Junho Junho Valores Mobiliários Saldos Bancários Outros Activos Total dos activos Passivo ( ) ( ) ( ) ( ) Valor líquido SALDO LÍQUIDO DAS SUBSCRIÇÕES E RESGATES O movimento de subscrição e resgate de unidades de participação revelou uma tendência negativa ao longo do semestre, com excepção do mês de Abril. O destaque negativo vai para o mês de Junho, quando a crise política na Grécia levou os investidores a evitar os activos de risco superior, sobretudo quando as valorizações dos mercados accionistas europeus proporcionavam a realização de valias generosas. Deste modo, o valor dos resgates pedidos nos primeiros seis meses do ano suplantou o valor das subscrições em 611 mil, o que representa saídas de cerca de 7,7% do valor do Fundo no final do ano anterior. Milhares de Euros
2 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Avaliação do desempenho do fundo O Fundo CA Acções Europa fechou o primeiro semestre de 2015 com uma rendibilidade líquida efectiva de 9,06%, batendo o seu índice de referência, o DJ Large 200. A actual filosofia de investimento, que tem por base uma escolha criteriosa de títulos assente na análise fundamental dos múltiplos de cada empresa, continua a produzir resultados positivos, embora o carácter defensivo desta estratégia penalize a performance relativa do Fundo num contexto de excesso de liquidez e taxas de juro baixas, pois promove valorizações agressivas dos índices bolsistas, que quase sempre beneficiam mais as apostas de perfil mais arriscado. Ainda assim, o Raiz Europa termina o semestre com uma rendibilidade muito próxima da média dos fundos nacionais da sua classe. Principais decisões de investimento Numa envolvente dominada pelo abrandamento da actividade económica global e pela manutenção de medidas não convencionais de política monetária, os principais mercados accionistas internacionais valorizaram no decorrer do primeiro semestre de Efectivamente e apesar da remoção, ainda em 2014, dos programas de quantitative easing por parte dos Estados Unidos, o Japão, o Reino Unido e a partir de Março, a Zona Euro, mantêm implementados programas de compra de activos que têm promovido a queda das taxas de juro e suportado o apetite por risco superior. Parte significativa da Europa beneficiou, adicionalmente, da desvalorização do Euro contra todas as moedas de referência, o que veio promover a competitividade das empresas exportadoras da Zona Euro numa economia globalizada. Neste contexto favorável aos mercados accionistas foi possível manter uma exposição a acções europeias sempre junto do limite superior, tendo o CA Acções Europa fechado o semestre com uma carteira de títulos que representa 97% do Fundo. O modelo de investimento, orientado para stock picking e que privilegia empresas com indicadores mais sólidos, manteve-se válido durante o semestre, acompanhado por uma gestão activa que procura sempre tirar partido da volatilidade dos mercados accionistas, através de apostas de muito curto prazo. A exposição aos mercados periféricos manteve-se praticamente inalterada, com a alocação conjunta a Portugal, Espanha e Itália a valer pouco mais de 16%. Esta decisão trouxe particular benefício ao Fundo, pois estes mercados estiveram entre aqueles com melhor performance nos primeiros seis meses do ano. Logo em Janeiro, a decisão do Swiss National Bank de voltar a permitir a livre flutuação do franco suíço, que nesse dia valorizou cerca de 30% contra o euro, promoveu uma queda dramática da bolsa suiça e criou a oportunidade de constituir uma posição, a partir do zero, de cerca de 6% num conjunto de nomes helvéticos, que são referência globais nos sectores Farmacêutico, Alimentação, Banca e Consumo Discricionário. Foram precisamente estes sectores que apresentaram, ao longo do semestre, superior crescimento do seu peso na carteira do Fundo, em detrimento dos sectores de Telecoms e Utilities, os mais sensíveis à subida das taxas de juro que se começou a materializar no 2º trimestre do ano. De um modo genérico, todos os sectores apresentam agora um peso na carteira do Fundo bem mais próximo do peso que têm no índice DJ Stoxx Large 200. A exposição a moedas não euro caiu cerca de 3% durante este semestre e o Fundo fecha Junho ainda subexposto à libra inglesa e ao franco suíço, as moedas de negociação nos únicos mercados bolsistas europeus que registaram desvalorizações neste semestre.
3 ESTRUTURA DA CARTEIRA EM 30.Jun 3 Jun Valores expressos em percentagem do valor global líquido do fundo. Classes de Activos Emitentes (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar. Mercados Moedas (1) Aplicações monetárias ajustadas das operações a regularizar. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E VALOR UNITÁRIO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS A 31 de Dezembro de cada um dos últimos cinco exercícios, foram apurados os seguintes valores unitários: Anos Valor da UP Nº UP s em Circulação , , , ,
4 RENDIBILIDADE E RISCO HISTÓRICOS A no R entabilidade R isco Classe de risco Escalão de risco ,66% 19,16% 5 Alto ,08% 16,60% 5 Alto ,72% 10,20% 4 Médio Alto ,49% 9,25% 3 Médio ,44% 11,33% 4 Médio Alto ,34% 13,64% 4 Médio Alto ,64% 17,86% 6 Muito Alto ,83% 21,58% 6 Muito Alto ,65% 17,86% 5 Alto ,37% 22,96% 6 Muito Alto ,66% 14,24% 4 Médio Alto ,49% 10,18% 5 Alto ,81% 16,37% 6 Muito Alto PERFIL DE RISCO Baixo Risco Indicador Sintético de Risco Elevado Risco Remuneração potencialmente mais baixa Remuneração potencialmente mais elevada V olatilidade de 15,22 = indicador sintético de Risco 6 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). O valor da unidade de participação pode variar em função do valor dos activos que compõem a carteira do FUNDO As rendibilidades são apresentadas em Euros e no seu cálculo são incluídos todos os encargos excepto comissões de subscrição (0%) ou de resgate (0%). O Fundo iniciou a sua actividade em 22 de Fevereiro de A Informação Fundamental ao Investidor, o prospecto e os relatórios e contas anuais e semestrais encontram-se disponíveis na sede da sociedade gestora, em todos os balcões das entidades colocadoras e dos seus agentes e serão enviados aos participantes que o solicitem, sem quaisquer encargos. MERCADOS ONDE O OIC INVESTE E RESPECTIVAS CONDIÇÕES DE ACESSO Anos Tipo de comissão Tipo de mercado Valor Junho 2015 Comissões de corretagem em operações de Bolsa Mercados Nacionais Comissões de corretagem em operações de Bolsa Mercados da União Europeia Comissões de corretagem em operações de Bolsa Outros mercados Comissões de corretagem em operações de Bolsa Mercados Nacionais Comissões de corretagem em operações de Bolsa Mercados da União Europeia Comissões de corretagem em operações de Bolsa Outros mercados Comissões de corretagem em operações de Bolsa Mercados Nacionais Comissões de corretagem em operações de Bolsa Mercados da União Europeia Comissões de corretagem em operações de Bolsa Outros mercados 1 837
5 COMISSÕES SUPORTADAS PELOS PARTICIPANTES PANTES Junho 2015 Subscrição Resgate INFORMAÇÃO PREVISTA NO N.º 3 DO ARTIGO 127.º Não se verificaram desvios à Política Geral de Exercício de Direitos de Voto. INFORMAÇÃO PREVISTA NO PONTO VII DO ESQUEMA B DO ANEXO AO DECRETO-LEI N.º 63-A/2013 Não aplicável Lisboa, 21 de Agosto de 2015 O Conselho de Administração Eduardo Augusto Pombo Martins Presidente Júlio Manuel de Almeida Rodrigues Pires Vogal
6 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções - RAIZ EUROPA CÓDIGO BALANÇO ACTIVO DESIGNAÇÃO CÓDIGO BRUTO Mv. mv/p Líquido Líquido Unidade: Euros PASSIVO DESIGNAÇÃO CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO 61 Unidades de Participação Acções ( ) Variações Patrimoniais Direitos Resultados Transitados ( ) ( ) 65 Resultados Distribuídos Resultados Líquidos do Exercício TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS ( ) TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO TERCEIROS PROVISÕES ACUMULADAS Contas de Devedores Provisões para Riscos e Encargos - - TOTAL DOS VALORES A RECEBER TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS - - DISPONIBILIDADES TERCEIROS 12 Depósitos à Ordem Resgates a pagar a Participantes Depósitos a Prazo e com Pré-aviso Comissões a Pagar Outras Contas de Credores TOTAL DAS DISPONIBILIDADES TOTAL DOS VALORES A PAGAR ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de Proveitos Acréscimos de Custos Despesas com Custo Diferido Receitas com Proveito Diferido Outros Acréscimos e Diferimentos Outros Acréscimos e Diferimentos Contas Transitórias Activas Contas Transitórias Passivas - - TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. ACTIVOS TOTAL DE ACRESC. E DIFERIM. PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO ( ) TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO Número total de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade de Participação 4,2716 4,1744 Abreviaturas: Mv - Mais valias / mv - menos valias / P - Provisões Lisboa, 21 de Agosto de 2015
7 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções - RAIZ EUROPA CÓDIGO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CUSTOS E PERDAS PERÍODO DESIGNAÇÃO CÓDIGO Unidade: Euros PROVEITOS E GANHOS PERÍODO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: 712 Da carteira de Títulos Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outros, de Operações Correntes COMISSÕES Da carteira de Títulos e Outros Activos - - RENDIMENTO DE TÍTULOS Outras, de operações Correntes /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos De oprações extrapatrimoniais De Outras Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais - - PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Da carteira de Títulos e Outros Activos GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Outras, de operações Correntes Na Carteira de Títulos e Outros Activos Em operações Extrapatrimoniais Outros, em Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais IMPOSTOS Impostos sobre o Rendimento Impostos Indirectos REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 7418 Outros impostos Provisões para Encargos PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos OUTROS PROV. E GANHOS CORRENTES OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES TOTAL DOS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES (B) TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 883 Ganhos imputáveis a Exercícios Anteriores Perdas Extraordinárias Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Perdas Imputáveis a Exercicíos Anteriores Outros Custos e Perdas Eventuais - - TOTAL DE CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) - - TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO Lisboa, 20 de Agosto de 2014 TOTAL TOTAL x2/3/4/5-7x2/3 Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos D-C Resultados Eventuais - - 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (26.800) B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/ o Rendimento B-A Resultados Correntes B+D-A-C Resultados Líquidos do Período Lisboa, 21 de Agosto de 2015
8 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções - RAIZ EUROPA DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Unidade: Euros OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Subscrição de Unidades de Participação Comissões de resgate PAGAMENTOS: Resgates de Unidades de Participação Rendimentos Pagos aos Participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC ( ) RECEBIMENTOS: Venda de Títulos e Outros Activos Reembolso de Títulos e Outros Activos - - Resgates de Unidades de Participação noutros OIC - - Rendimento de Títulos e Outros Activos Juros e Proveitos Similares Recebidos - - Venda de Títulos e Outros Activos com Acordo de Recompra - - Outros Recebimentos Relacionados com a Carteira PAGAMENTOS: Compra de Títulos e Outros Activos Subscrições de Unidades de Participação noutros OIC - - Juros e Custos Similares Pagos - - Venda de Títulos com acordo de recompra - - Comissões de Bolsa Suportadas - - Comissões de Corretagem Outras Taxas e Comissões - - Outros Pagamentos Relacionados com a Carteira Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos ( ) RECEBIMENTOS: Juros e Proveitos Similares Recebidos - - Operações Cambiais - - Operações Sobre Cotações Margem Inicial em Contratos de Futuros e Opções Comissões em Contratos de Futuros e Opções - - Outras Comissões - - Outros Recebimentos Operações a Prazo e de Divisas PAGAMENTOS: Juros e Proveitos Similares Pagos - - Operações Cambiais - - Operações Sobre Cotações Margem Inicial em Contratos de Futuros e Opções Comissões em Contratos de Futuros e Opções Outros Pagamentos Operações a Prazo e de Divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas (29.296) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de Crédito Vencido - - Juros de Depósitos Bancários Juros de Certificados de Depósito - - Comissões em Operações de Empréstimos de Títulos - - Outros Recebimentos Correntes PAGAMENTOS: Comissão de Gestão Comissão de Depósito Comissão de garantia - - Despesas com Crédito Vencido - - Juros Devedores de Depósitos Bancários - - Impostos e Taxas Outros Pagamentos Correntes Fluxo das operações da gestão corrente (87.369) ( ) TOTAIS OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos Extraordinários - - Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores - - Recuperação de Incobráveis - - Outros Recebimentos de Operações Eventuais PAGAMENTOS: Perdas Extraordinárias - - Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores - - Outros Pagamentos de Operações Eventuais Fluxo das operações eventuais - - Saldo dos fluxos monetários do período...(a) ( ) Efeitos das diferenças de Câmbio...(B) (8.875) (7.721) Disponibilidades no início do período...(c) Disponibilidades no fim do período...(d)=(c)+(b)+(a) Lisboa, 21 de Agosto de 2015
9 ANEXO O FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÔES CA ACÇÕES EUROPA (adiante designado por Fundo) constituiu-se como um Fundo de Acções. O Fundo é administrado pela Crédito Agrícola Gest - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela CAIXA CENTRAL - Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, CRL. A contabilidade do Fundo obedece ao Plano Contabilístico dos Organismos de Investimento Colectivo, em conformidade com o Regulamento da CMVM n.º 6/2013 e as notas que se seguem encontram-se organizadas e obedecem à referenciação apresentada em anexo àquele Regulamento. Os números omissos dizem respeito a notas não aplicáveis. Salvo menção em contrário, os valores encontram-se expressos em Euros. 1. VALOR DA UP E DO FUNDO EVOLUÇÃO DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO EM 2015 Durante os primeiros seis meses do exercício de 2015, os movimentos nas rubricas do capital do Fundo apresentaram o seguinte detalhe: Descrição No Início Subscrições Resgates Distribuição Resultados Outros Resultado do Período No Fim Valor base ( ) Dif. para Valor base (92.420) Resultados transitados ( ) ( ) - ( ) Resultados distribuídos Resultados do período ( ) SOMA ( ) N.º de U.P ( ) Valor da U.P: 3,9166 4,3864 4, ,2716 O valor líquido global do FUNDO e o número de Unidades de Participação apresentou, em cada final de mês, a seguinte evolução durante os primeiros seis meses do exercício de 2015: Anos VLGF Valor da UP Nº UP s em Circulação 2015 Janeiro , Fevereiro , Março , Abril , Maio , Junho ,
10 3. INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS O inventário da carteira de títulos do Fundo em 30.Junho.2015 apresentava o seguinte detalhe. DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT. COTAÇÃO VALOR DE AQUISIÇÃO MAIS VALIAS MENOS VALIAS VALOR DA CARTEIRA JUROS CORRIDOS VALOR TOTAL Mercados Regulamentados Nacionais Acções (47.760) B.Comercial Português-Nom , (6.095) EDP-Energias de Portugal SA , NovaBase - SGPS, SA , (26.445) Sonae - SGPS , (15.220) Mercados Regulamentados de Estado Membro da UE Acções ( ) A P MOLLER - MAERSK A/S , (9.144) ALMIRALL, SA , AXA SA , Acerinox S.A , (7.440) Ageas , Alcatel SA , (16.318) Allianz AG Holding , Amadeus IT Holding SA-A , Anglo American PLC , (25.226) Anheuser-Bush InBev NV , (882) Arkema SA , (3.890) Assicurazioni Generali Spa , Astra-Zeneca Group Plc , (8.370) Aurubis AG , (562) BELLWAY PLC , BP Plc (British Petroleum) , (3.100) Banco Santander Central Hispano SA , British American Tobacco PLC , (3.828) CARILLION , Casino Guichard Perrachon SA , (9.750) Compagnie de ST.Gobain , Danone SA , (40) Delta Lloyd N.V , (14.638) Deutsche Lufthansa AG - Ord , (7.978) EBRO FOODS , ENI Spa , (6.059) Easyjet Plc , (7.908) Electricite de France , (19.337) Endesa SA , (24) Ericsson LM-B SHS , (13.949) Gas Natural SDG, SA , (4.467) GlaxoSmithkline Plc , (11.884) HSBC Holdings Plc (Ord) , (1.044) HeidelbergerCement AG , Heineken NV , Imperial Tobacco Group Plc ,
11 DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT. COTAÇÃO VALOR DE MAIS MENOS VALOR DA JUROS VALOR AQUISIÇÃO VALIAS VALIAS CARTEIRA CORRIDOS TOTAL KBC Bancassurance Holding NV , Kemira Oyj , (1.347) LVMH- Moet Hennessy Louis Vuitton SA , (978) Michelin , Neopost , (5.879) Nokia Oyj ser.a , (880) Nordea Bank AB , OMV AG , (8.571) Obrascon Huarte Lain SA , (7.102) Old Mutual Plc , Orange , (4.538) REXEL SA , (7.628) RHOEN-KLINIKUM AG , ROYAL MAIL PLC , RWE AG , (4.520) Repsol YPF SA , (2.729) Rio Tinto Plc , (4.774) Royal Dutch Shell PLC , Saipem Spa , Scor SA , Shire Plc , (2.931) Software AG , (2.789) Solvay SA , (4.200) St.Microelectronics NV , (4.926) Standard Chartered PLC , Stora Enso Oyj - R , (2.122) Suez Environnement, SA , Tate & Lyle Plc , (6.390) Technip SA , (2.728) Telecom Italia Spa , Thales SA , Total SA , (7.952) UPM-Kymmene Oyj , Unilever Plc (UK) , Vodafone Group Plc , Volkswagen AG-PFD , WINCOR NIXDORF , (6.626) Mercados Regulamentados de Estado Não Membro da UE Acções (29.639) Credit Suisse Group - Reg , DnB NOR ASA , Nestlé SA-Reg , (3.076) Norsk Hydro ASA , (20.490) Novartis AG-Reg Shs , (5.919) Roche Holding AG-Genusss , (154) Yara International ASA , TOTAL ( )
12 Durante os primeiros seis meses do exercício de 2015, a liquidez do Fundo apresentou o seguinte movimento: Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Depósitos à Ordem ( ) Depósitos a Prazo e c/ Pré-aviso TOTAL ( ) CRITÉRIOS DE VALORIMETRIA Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira. Consideram-se, para a determinação do valor do fundo, todas as operações realizadas e confirmadas até ao momento de referência. O valor do fundo é apurado com referência às 17 horas. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP Operações relevantes para o cálculo do valor da UP Concorrem para a formação do valor da unidade de participação todas as operações sobre instrumentos financeiros realizadas e confirmadas até ao momento de referência da valorização, na data da respectiva transacção, bem como todos os pedidos de subscrição e resgate registados até às 16h00 de Portugal Continental, na data do respectivo pedido. Avaliação de instrumentos financeiros negociados em mercado regulamentado a) Todos os instrumentos financeiros integrantes da carteira do Fundo negociados em mercado regulamentado são avaliados ao preço de fecho ou preço de referência formado na data de referência da valorização e divulgado pela entidade gestora do mercado onde os mesmos são normalmente transaccionados pela CA Gest, excepto quando esse preço se forme ou seja publicamente divulgado após o momento de referência da valorização, caso em que os instrumentos financeiros serão avaliados ao último preço verificado no momento de referência. b) Caso os preços praticados nos mercados regulamentados se tenham formado há mais de 15 dias ou não sejam considerados representativos, tendo em consideração, nomeadamente, mas não exclusivamente, a antiguidade do preço, a liquidez desses mercados e/ou o peso das transacções neles efectuadas no conjunto das transacções efectivamente realizadas ou que razoavelmente se presume que tenham sido realizadas, são aplicados os seguintes critérios de avaliação: i. Tratando-se de títulos de dívida a avaliação será efectuada segundo os critérios enunciados no ponto seguinte, como se de instrumentos financeiros não admitidos à cotação em mercado organizado se tratasse; ii. Nos restantes casos, os instrumentos financeiros serão avaliados de acordo com critérios submetidos à aprovação da CMVM.
13 c) Os instrumentos do mercado monetário admitidos à negociação em mercado regulamentado, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, são valorizados com base no modelo do custo amortizado, desde que se verifique nenhuma das seguintes condições: i. Possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; ii. A sua detenção até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; iii. A discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5%. d) Os instrumentos financeiros, cuja negociação em mercado regulamentado tenha sido suspensa, serão avaliados de acordo com os critérios aplicados aos instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado. Avaliação de instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado a) A data de referência considerada para efeitos de avaliação de instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado não dista mais de 15 dias da data de cálculo do valor das unidades de participação do OIC. b) Os instrumentos financeiros não negociados em mercado regulamentado são avaliados considerando toda a informação relevante sobre o emitente e as condições de mercado vigentes no momento de referência da avaliação e têm em conta o justo valor desses instrumentos. c) Na avaliação de acções, instrumentos financeiros que confiram direito de subscrição ou de atribuição de acções, ou que tenham como subjacentes acções ou índices de acções, que não se encontrem admitidos à cotação em mercados regulamentados, a entidade gestora recorre a modelos de avaliação independentes, utilizados e reconhecidos nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado, podendo recorrer aos serviços de terceiros, sem prejuízo da responsabilidade que lhe incumbe, certificando-se que, no caso de instrumentos financeiros estruturados, a sua avaliação é efectuada tendo em consideração cada componente integrante desse instrumento d) Tratando-se de títulos de dívida, a avaliação é efectuada aos seguintes valores: i. Valores das ofertas de compra difundidas através de entidades especializadas, designadamente, mas não exclusivamente, Bloomberg Generic Price (BGN), Bloomberg Valuation Price (BVAL), Bloomberg (CBBT), que não incluam valores resultantes de ofertas das entidades que se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos previstos nos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora; ii. Caso não sejam divulgados aqueles indicadores, serão utilizados valores de oferta de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos previstos nos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários, difundidos através de entidades especializadas, seleccionados com base em critérios de best execution ; iii. Na impossibilidade de aplicação de qualquer destes critérios, a entidade gestora recorre a modelos de avaliação independentes, utilizados e reconhecidos nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado, podendo recorrer aos serviços de terceiros, sem prejuízo da responsabilidade que lhe incumbe, certificando-se que, no caso de instrumentos financeiros estruturados, a sua avaliação é efectuada tendo em consideração cada componente integrante desses instrumentos.
14 e) Os instrumentos do mercado monetário não admitidos à negociação em mercado regulamentado, sem instrumentos financeiros derivados incorporados, que distem menos de 90 dias do prazo de vencimento, são valorizados com base no modelo do custo amortizado, desde que se verifique nenhuma das seguintes condições: i. Possuam um perfil de risco, incluindo riscos de crédito e de taxa de juro, reduzido; ii. A sua detenção até à maturidade seja provável ou, caso esta situação não se verifique, seja possível em qualquer momento que os mesmos sejam vendidos e liquidados pelo seu justo valor; iii. A discrepância entre o valor resultante do método do custo amortizado e o valor de mercado não é superior a 0,5%. f) Os instrumentos do mercado monetário não admitidos à negociação em mercado regulamentado que não cumpram as condições estabelecidas na alínea anterior são avaliados pela entidade gestora recorrendo a modelos de avaliação independentes, utilizados e reconhecidos nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado, podendo recorrer aos serviços de terceiros, sem prejuízo da responsabilidade que lhe incumbe, certificando-se que, no caso de instrumentos financeiros estruturados, a sua avaliação é efectuada tendo em consideração cada componente integrante desses instrumentos. g) Os instrumentos financeiros derivados não admitidos à cotação em mercado regulamentado são valorizados de acordo com os seguintes critérios: i. Valores de oferta de compra firmes de entidades que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos previstos nos artigos 20.º e 21.º do Código dos Valores Mobiliários; ii. Na impossibilidade de aplicação do critério anterior, a entidade gestora recorre a modelos de avaliação independentes, utilizados e reconhecidos nos mercados financeiros, assegurando-se que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado, podendo recorrer aos serviços de terceiros, sem prejuízo da responsabilidade que lhe incumbe. h) Os instrumentos financeiros em processo de admissão a um mercado regulamentado, a avaliação terá em conta o valor de mercado de instrumentos financeiros da mesma espécie emitidos pela mesma entidade e que se encontrem admitidos à negociação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. i) A valorização de títulos representativos de capital de outros Organismos de Investimento Colectivo toma o último valor divulgado pelas respectivas sociedades gestoras, disponível no momento de referência da valorização. j) Nos depósitos bancários é efectuado o reconhecimento diário do juro inerente à operação. k) A valorização dos activos denominados em divisas diferentes do euro toma como referência o câmbio (fixing) divulgado diariamente pelo Banco de Portugal.
15 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 30.Junho.2015, o Fundo apresenta a seguinte composição cambial: Posição Cambial Moedas Á Vista A Prazo Posição Posição Opções Forward Futuros Global Global Global CHF DKK GBP NOK SEK USD Contravalor Euro Os restantes activos e passivos encontram-se expressos em Euros. 13. EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES O Fundo não mantinha, em 30.Junho.2015, quaisquer operações de cobertura de cotações, apresentando a seguinte exposição: Acções e Valores Montante Extra-Patrimoniais Saldo Similares Futuros Opções Acções ENCARGOS CORRENTES Durante os primeiros seis meses do exercício de 2015, os custos imputados ao Fundo apresentavam os seguintes valores: Encargos Valor % VLGF (*) Comissão de Gestão (Fixa) ,45% Comissão de Depósito ,10% Taxa de Supervisão 675 0,02% Custos de Auditoria 676 0,02% Custos de Transacção ,33% Total ,92% TAXA DE ENCARGOS CORRENTES ,58% (*) % sobre a média do VLGF dos primeiros seis meses de 2015 (taxa anualizada correspondente à média apurada com base nos valores globais líquidos de 1.Janeiro a 30.Junho.2015 e no montante de encargos acumulados no Semestre)
16 16. FACTOS RELEVANTES Nos termos do DL. 7/2015 de 13.Janeiro.2015 que veio estabelecer as regras de tributação dos OIC s a vigorar a partir de 1 de Julho de 2015 inclusivé e que reformulou ainda a redacção do Artº 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais e estabeleceu um regime transitório de tributação para os activos detidos em , foi reconhecido no património do fundo em Impostos a pagar ao Estado - Mais Valias DL. 07/2015 o valor correspondente a 25% da valia potencial apurada em 30.Junho.2015 referente aos lotes em carteira das acções detidas a essa data, no montante de ,89 Euros. O imposto em apreço tem caracter definitivo e será entregue ao Estado à medida que os lotes detidos em 30.Junho.2015 sejam alienados após essa data. O montante do imposto a entregar anualmente será apurado no último dia de cada ano. Em 30.Junho.2015 foi desreconhecida a provisão de imposto sobre valia potencial calculada nos termos definidos pela CMVM e que foi constituída a partir de dia 1 de Abril de 2013 face ao valor de mercado da carteira no dia 31 de Março de 2013, no montante de ,18 Euros.
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RELATÓRIO & CONTAS Liquidação
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