O SIGNIFICADO DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS PROFESSORES E ALUNOS DE 5ª A 8ª SÉRIES 1
|
|
- Eugénio Marinho Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O SIGNIFICADO DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS PROFESSORES E ALUNOS DE 5ª A 8ª SÉRIES 1 VICENZI, Ondina Ilda 2 - PUCPR ondinavicenzi@yahoo.com.br Resumo MIRANDA, Simone 3 - PUCPR simone.miranda@pucpr.br Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas. Agência Financiadora: Não contou com financiamento O objetivo deste estudo foi investigar o significado da Educação Física para os alunos e professores de 5ª a 8ª séries de Escolas Estaduais da região central da cidade de Curitiba, assim como descobrir o valor da Educação Física no ambiente escolar, e ainda buscar compreender as ações e representações dos professores de Educação Física. Para a pesquisa a amostra foi composta por 10 professores graduados em Educação Física igual ou acima de cinco (5) anos de carreira, e que atuam de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental de quatro (4) Escolas Estaduais e, com cento e catorze (114) alunos matriculados e freqüentando o Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries. Para a coleta de dados optou-se pelo uso de questionários para os professores e alunos e, também a observação de uma aula prática por professor para cada turma. A investigação junto aos alunos teve o propósito de conhecer o significado que possuem da Educação Física e o que estes propõem para as aulas se tornarem melhores. Com a realização desta pesquisa, podemos constatar que muitos dos alunos relacionam a Educação Física não apenas como um estímulo para aprender esportes, mas também como um bem estar para a saúde e por isso o gosto pela prática da atividade física. Para os professores alguns não relacionam a sua ação pedagógica com uma abordagem teórica da Educação Física, e outros já associam como a transmissão de conhecimentos sobre o movimento humano e assim oportunizar um maior número de experiências motoras possíveis aos educandos. Palavras chaves: Significado. Prática Pedagógica. Conteúdos. Introdução Ao longo de sua história, a Educação Física foi usada como um instrumento ideológico e de manipulação. Esteve estreitamente ligada às instituições militares e à classe 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física da PUCPR. 2 Pós Graduanda em Educação Física Escolar. 3 Mestre em Educação Física Escolar.
2 10752 média, sendo estes vínculos determinantes para a concepção da disciplina e suas finalidades, ao qual direciona o seu campo de atuação e a forma como deveria ser ensinada (GUIMARÃES et al, 2001, p.18). O objetivo deste estudo foi investigar o significado da Educação Física trabalhada com alunos do ensino fundamental de 5ª a 8ª séries de escolas particulares e estaduais da região central de Curitiba, assim como também descobrir o valor da Educação Física no interior do ambiente escolar. E, ainda buscar compreender as ações e representações dos professores de educação física. Através destas questões que envolvem o profissional de Educação Física que surgiu o interesse de compreender e averiguar a prática dos professores. Pois a ação destes profissionais ainda nos dias de hoje possui características que nem sempre vão de encontro às expectativas e interesses da sociedade, dificultando a sua identificação e seu valor. REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA No final do século XVIII e início do século XIX, onde se construiu e se consolidou a sociedade capitalista a Educação Física teria um papel de destaque, pois para essa sociedade torna-se necessário construir um novo homem mais forte, mais ágil e mais empreendedor (COLETIVOS, 1992). Neste período fundou-se no Brasil o movimento higienista, no qual a preocupação era com hábitos de higiene e saúde, valorizando o desenvolvimento do físico e da moral a partir do exercício, procedendo dos interesses militares e também a partir do final da década de 1960 dos grupos políticos que viam no esporte um instrumento complementar de ação. Nesse contexto, Darido, (2006) Educação Física passou a ter a função de selecionar os mais aptos para representar o país em diferentes competições. Nessa época, começaram a surgir algumas críticas em relação à Educação Física escolar, principalmente pelo fato de só priorizar o exercício físico, sem considerar o indivíduo como um todo. A partir do Decreto de 1971, para os Parâmetros Curriculares Nacionais a Educação Física passou a ser considerada como atividade que desenvolve e aprimora as forças físicas, morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando. Este decreto deu ênfase à aptidão física e à iniciação esportiva, buscando novos talentos para participar de competições e defender a pátria. Na década de 80 segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, este modelo começou a ser fortemente criticado, pois o Brasil não se tornou uma nação olímpica. Iniciou então, uma crise de identidade da Educação Física, que originou uma mudança expressiva nas políticas educacionais passando a priorizar o desenvolvimento psicomotor do aluno, propondo retirar da escola a prática do esporte com objetivos competitivos. Foi então a partir deste mesmo ano que surgiram novas concepções de Educação Física, voltadas para tendências pedagógicas, elaborando propostas que viesse aproximar a Educação Física da realidade e da função escolar.
3 10753 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA Ao decorrer das últimas décadas, a Educação Física vem sendo modificada em relação as suas propostas, tendências e objetivos e, assim influenciando na formação e na prática dos Professores de Educação Física. Na década de 70 a Educação Física era vista como um esporte de alto rendimento, tornando uma Educação Física mais técnica do que pedagógica. Para Darido (2001) a partir da década de 80, em função do novo cenário político, este modelo de esporte de alto rendimento para a escola passa a ser fortemente criticada e como alternativa surgem novas formas de se pensar a Educação Física na Escola. Ainda hoje algumas aulas de Educação Física são voltadas para as práticas prédesportivas (futebol, voleibol, basquetebol e handebol) dando importância a performance do jogo, e não preocupando-se com a consciência do aluno, sobre o contexto e sentidos de tais práticas. Assim, para a Educação Física Escolar promover a autonomia Darido (2005) coloca a importância de tornar as aulas de Educação Física diferentes tanto do ponto de vista da escola sobre o que se deve ensinar (conteúdos) como pelos procedimentos que os professores deverão utilizar nas suas aulas. Para esta mesma autora, pede-se para que todos os professores facilitem a presença de todos os alunos nas aulas, diversificando as vivências nas aulas de Educação Física para além dos esportes tradicionais como o futebol, voleibol, basquetebol e handebol. Possibilitando outras formas de cultura corporal como a ginástica, lutas, dança, brincadeiras, assim poderá facilitar aos alunos uma possível identificação e conhecimento a mais da Educação Física. Atualmente o esporte ainda é um dos conteúdos mais utilizados nas aulas de Educação Física, porém só algumas modalidades são feitas pelos professores, como o voleibol, futsal/futebol e basquetebol. Outras modalidades como a dança, ginástica, lutas, etc, são pouquíssimas vezes vistas nas aulas. Para tanto, segundo Bracht (1992): Apesar da Educação Física haver lançado mão de um amplo leque de objetivos como o desenvolvimento da cooperação, expressão corporal, etc., o objetivo da escola é somente a aprendizagem do esporte, ficando a ginástica, dança, por exemplo, como um simples aquecimento, além dos jogos populares terem sido transformados em jogos pré-desportivos. O esporte precisa de uma atenção especial para que os professores possam oferecer aos seus alunos condições de entendê-lo e refletir sobre suas variadas possibilidades. Segundo Gonçalves (2006, p.78) a preocupação é que a Educação Física necessita tornar-se uma prática pedagógica realmente importante no âmbito escolar, para ocupar efetivamente seu espaço enquanto componente curricular. As abordagens pedagógicas podem ser definidas como momentos engajados na renovação teórico-prático com o objetivo de estruturação do campo de conhecimentos que são específicos da Educação Física (AZEVEDO; SHIGUNOV, 2000), e que indicam diferenças entre conteúdos em sua construção na teoria e prática. AS TEORIAS PEDAGÓGICAS
4 10754 O quadro das propostas pedagógicas em Educação Física apresenta-se hoje mais diversificado, embora a prática aconteça ainda balizada pelo paradigma da aptidão física e esportiva. Bracht (1992) expõem que várias propostas pedagógicas foram gestadas nas últimas duas décadas e que ainda hoje se colocam para ajudar a entender o seu trabalho pedagógico. A partir das abordagens, foi proporcionado uma ampla visão da área, no que diz respeito aos seus conteúdos e aos pressupostos pedagógicos de ensino e aprendizagem visualizando o aluno em quanto pessoa e não mais como um atleta. As novas metodologias procuram criar estratégias e encaminhamentos diversificados, no sentido de olhar a Educação Física como uma disciplina cujo enfoque seja a formação integral dos sujeitos no processo escolar, e dotada de um corpo de conhecimentos historicamente produzidos e útil a todos (BRASIL, 1998). Cabe ao Professor identificar suas próprias características de ensino, ele passa a ser um transmissor dos conteúdos a serem desenvolvidos, capacidade de relacionar-se de maneira formal com os alunos, se expressar corretamente, utilizando de maneira clara a linguagem, saber planejar e coordenar experiências, organizando o conteúdo de ensino para torná-lo prático e útil. PLANEJAMENTO DAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O planejamento é um elemento importante no processo de aprendizagem e um meio seguro de orientação, que utiliza a descrição de todos os procedimentos necessários ao desenvolvimento do trabalho a ser realizado. Após o desenvolvimento do programa, precisa ser elaborado o planejamento das aulas de Educação Física, que deve atender as necessidades e os interesses dos alunos, respeitando as diferenças individuais (GONÇALVES, 2006). Portanto, Gonçalves (2006, p.178) nos apresenta que planejar é estruturar uma linha de ação, é evitar a improvisação de atividades desprovidas de objetivos. As ações planejadas devem ser contínuas, ou seja, necessitam ser revistas e novamente planejadas. O planejamento não pode ser separado da ação. O professor ao realizar o seu planejamento precisa sempre estabelecer objetivos que pretende atingir com as atividades propostas e não simplesmente fazer por fazer sem conhecer devidamente seus interesses. CONCEITOS E CONTEÚDOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Entendemos que a Educação Física pode ser compreendida com três significados diferentes, mas inter-relacionadas, como explica Darido (2005, p.20): Uma área de investigação científica, uma profissão regulamentada, cuja preparação ocorre no Ensino Superior e um componente do currículo das escolas na Educação Básica. Neste último sentido, a Educação Física é entendida como prática
5 10755 pedagógica, pois se refere ao processo de ensino e aprendizagem que ocorre no cotidiano das escolas. Podemos compreender que a Educação é uma prática pedagógica que trata da Cultura Corporal de Movimento. Dessa maneira Darido (2003) apresenta como principal objetivo da Educação Física escolar é introduzir e integrar os alunos na cultura corporal de movimento, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, formando os cidadãos que irão usufruir, partilhar, produzir, reproduzir e transformar as manifestações que caracterizam essa área, como: jogo, esporte, dança, ginástica e luta. Os conteúdos são definidos como uma seleção de formas ou saberes culturais, conceitos, explicações, raciocínios, habilidades, linguagens, valores, crenças, sentimentos, atitudes, interesses etc., cuja assimilação é considerada essencial para que se produzam um desenvolvimento e uma socialização adequados ao aluno (Coll et al, 2000 apud DARIDO, 2006, p.21). Entende-se que conteúdos de ensino são o conjunto de conhecimentos, organizados pedagógica e didaticamente não devendo queimar etapas, ter uma lógica, ordem, começo meio e fim, levando em consideração a assimilação ativa e aplicação pelos alunos na sua prática de vida. Os conteúdos precisam ser elaborados em todas as suas dimensões: conceitos, procedimentos e atitudes. Nas aulas de Educação Física os conteúdos devem ser vivenciados e contextualizados a partir de elaborações e reflexões cada vez mais críticas e complexas. METODOLOGIA Para o presente estudo, optamos por uma pesquisa de caráter qualitativa / descritiva. A população foi composta por professores de Educação Física e alunos matriculados e freqüentando o ensino fundamental de 5ª a 8ª séries das Escolas estaduais da região central de Curitiba. A amostra foi composta por indivíduos com a idade entre 11 a 14 anos e professores graduados em Educação Física que atuam de 5ª a 8ª séries em escolas estatuais da região central de Curitiba, totalizando 16 Professores de Escolas Estaduais e um número de aproximadamente 100 alunos. RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS DADOS RESULTADOS E DISCUSSÃO DA PESQUISA COM OS ALUNOS Foram investigados doze (12) alunos para cada turma escolhida, totalizando 36 alunos por série. Na seqüência estão apresentadas as respostas obtidas dos alunos de 5ª a 8ª séries das escolas pesquisadas, no entanto uma ressalva se faz necessário, pois, das 6 alternativas indicadas na 1º questão para assinalarem, entre os 36 alunos pesquisados, alguns alunos optaram por escolher mais que uma alternativa, totalizando em 41 a 52 respostas, e apenas um participante da 7ª série não optou pelas alternativas, mas colocou como as aulas livres onde que você tem um pouco de espaço para você decidir o que gosta.
6 10756 A primeira questão se refere a qual o significado das aulas de Educação Física, é uma questão fechada com as seguintes alternativas: é uma recreação, gosto pela prática de atividade física, aprender esportes, estética, obrigação e saúde. Podemos verificar que 40% dos alunos de 5ª a 8ª série, pensam que o significado das aulas de Educação Física é aprender esportes. Outros 32% dos alunos pratica esporte pelo gosto da atividade física, 17,2% indicaram a Educação Física como sinônimo de saúde, 8% a visualizam como recreação, 2,7% como sendo uma obrigação e nenhum dos alunos assinalaram a alternativa do conceito de estética. As respostas da segunda questão das turmas de 5ª a 8ª séries que se refere à opinião dos alunos a respeito do que estes propõem para as aulas de Educação Física se tornar mais prazerosa, obtivemos os seguintes resultados: com maior destaque nas respostas os alunos propuseram ter variações nos esportes / aprender esporte diferentes, colaboração entre a turma, mais tempo de aula, aulas livres, mais recreação, aprender a jogar handebol e basquetebol e alguns alunos simplesmente responderam nada, que as aulas já são boas e não tinham o que propor. Analisando as respostas da terceira questão que trata como os alunos vêem o professor de Educação Física, os resultados foram os seguintes: legal / divertido, sabe ensinar bem / dedicado e chato / rigoroso / ditador. Na quarta questão ao perguntarmos se gostariam de mudar algo nas aulas de Educação Física tivemos como destaque: nada, não ter aula teórica, bagunça e mudariam o professor. Com estes resultados podemos constatar que os alunos relacionam o significado da Educação Física não apenas como um estímulo para aprender esportes, mas também entendem como um bem estar para a saúde, e por isso o gosto pela prática de atividade física, opção escolhida pela maioria dos alunos. Segundo Nahas (1997 apud DARIDO 2005, p.16) tem o objetivo de promover a prática de atividade física e fazer com que os alunos experimentem as diferentes capacidades físicas nas aulas e não apenas trabalhar com modalidades esportivas. Através do relato de um (a) aluno (a) a Educação Física é compreendida também como uma forma de estimular os jovens a praticarem exercícios físicos ao em vez de ficar o dia todo em frente ao computador. Os alunos alegam que os professores devem propor outros tipos de atividades para as aulas, e não ficar sempre com o mesmo tipo de aula, assim haveria mais participação destes alunos. Darido (2005) coloca a importância de tornar as aulas diferentes para promover a autonomia do aluno. Diversificar as vivências nas aulas para além dos esportes tradicionais. Possibilitando outras formas da cultura corporal como a ginástica, luta, dança e brincadeiras, facilitando assim para os alunos uma possível identificação e conhecimento a mais sobre a Educação Física. Embora, reconhecemos que em algumas escolas o esporte é o conteúdo predominante na Educação Física, nas quais os professores ainda acreditam na importância apenas da técnica do jogo e aos fundamentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO DA PESQUISA COM OS PROFESSORES
7 10757 A respeito das respostas da primeira questão dos professores que trata de qual a metodologia de ensino utilizado nas suas aulas, obtivemos os seguintes resultados: dos 10 professores pesquisados, 2 responderam que a metodologia utilizada em suas aulas é a partir de aulas expositivas, e o restante dos professores obteve respostas diversificadas, como: aulas teóricas e práticas, utilizam o estilo comando com o estilo tarefa, dedutivo, depende do conteúdo trabalhado e do objetivo e, desenvolvem a aula em três momentos problematização, desenvolvimento e reflexão. Podemos perceber que os professores utilizam aulas expositivas, na qual fazem o uso de vídeos em suas aulas teóricas conforme o conteúdo trabalhado. E, também nestas aulas estes professores afirmam trabalhar com textos referentes à qualidade de vida, sedentarismo e outros assuntos que forem surgindo entre os alunos, que em conversas realizadas com alguns dos professores, estes antes das aulas práticas fazem a explicação de tais assuntos para a turma. Outros professores ainda trabalham com o estilo comando juntamente com o estilo tarefa, que são estilos de atuação que dizem respeito à ação, à forma de comunicação do professor em contato com os alunos (SHIGUNOV, 2001). O estilo comando para Mosston e Ashwarth (1986 apud SHIGUNOV, p.68, 2001) é um estilo de mandar, de impor, de ser diretivo e não oportunizar aos alunos o desenvolvimento de canais, a não ser o físico. Ainda os professores trabalham com o método dedutivo e, outros desenvolvem suas aulas em três momentos, que seria a problematização que na qual levam algum desafio para os alunos tentarem resolver, o desenvolvimento que seria o conteúdo que irá passar nas aulas e a reflexão, onde refletem sobre a sua aula como um todo. Muitos professores apresentaram respostas diferentes, não que estejam incorretas, mas esperávamos um melhor esclarecimento das metodologias desenvolvidas nas aulas por parte destes professores, onde podemos constatar também que alguns dos professores confundem o que é metodologia de ensino com a técnica de ensino. Nas respostas da segunda questão dos professores que se refere à elaboração e importância de se ter um planejamento obteve-se os seguintes resultados: sobre a elaboração do planejamento a maioria dos professores respondeu com base nos planejamentos anteriores, anual (bimestre / semestral), diretriz do estado e através das necessidades das turmas. E sobre a importância do planejamento os resultados foram os seguintes: para dar um sentido ao seu trabalho e o que será desenvolvido com os alunos, fundamental para a organização, continuidade dos conteúdos, importante pela divisão de quadra entre os professores, saber as dificuldades dos alunos em relação ao ano anterior. Apenas um professor não respondeu sobre a importância do planejamento. Podemos constatar que a maioria destes professores respondeu que o planejamento é anual dividido por bimestre ou semestral, e que são elaborados com base nos planejamentos anteriores, para a sua realização os docentes se reúnem a cada bimestre ou semestre para discutir, analisar e reformular o planejamento. Mas sabemos que o planejamento deve ser elaborado durante todo o processo de ensino e aprendizagem, inclusive no decorrer das aulas, refletindo no que houve durante as aulas e tentar mudar, e não somente ao final de cada bimestre. Relativamente a este fato, Schon (1992) propõem três movimentos: o conhecer na ação que acontece antes do professor iniciar suas aulas, a reflexão na ação que ocorre durante a aula e a reflexão sobre a ação que ao término da aula o professor passa a refletir sobre a sua ação.
8 10758 Alguns professores responderam que planejam suas aulas com vista nos conteúdos pretendidos para cada bimestre e/ou semestre através do interesse das turmas. Ainda Schon (1992) aponta a necessidade de que o professor seja capaz de refletir sobre a sua prática e direcioná-la segundo a realidade em que atua, voltado aos interesses e as necessidades dos alunos. E, ainda sobre a importância de se ter um planejamento a maioria dos professores afirmam que o planejamento é fundamental para a organização e dar continuidade aos conteúdos, e saber sobre as dificuldades dos alunos em relação ao ano anterior. De acordo com Schon o professor precisa fazer uma reflexão da sua prática e procurar mudar para que todos os alunos sejam beneficiados. Adicionalmente, Gonçalves (2006) descreve que o planejamento deve atender as necessidades e os interesses dos alunos, respeitando as diferenças individuais. Nas respostas da terceira questão que tratou sobre a existência de dificuldades nas aulas dos professores, os resultados foram os seguintes: indisciplina, falta de material, falta de espaço, não há, prender a atenção dos alunos / falta de interesse, reclamação dos alunos e chamar a atenção. Os professores em sua maioria reclamam sobre a falta de materiais e espaço, justificando a falta de ajuda do estado para conseguirem melhores condições para o ensino. Outros professores ainda reclamam da indisciplina dos alunos e falta de interesse dos mesmos. Para alterar este quadro os professores precisam introduzir em suas aulas conhecimentos que desperta um maior interesse dos alunos em suas aulas, assim como usar metodologias inovadoras. Nas respostas da quarta questão, aparece os seguintes resultados para o significado da Educação Física no ambiente escolar segundo os professores: transmitir conhecimento sobre o movimento humano, estimular os alunos a se exercitarem, momento mais esperado pelos alunos, socialização, recreação, liberdade, jogo, bagunça, atividade mais prazerosa e oportunizar maior número de experiências motoras. Através dos resultados obtidos, pode-se constatar que para muitos professores existem diferentes conceitos da Educação Física. Alguns professores relacionam o significado da Educação Física como uma forma de recreação, bagunça organizada e ao mesmo tempo de liberdade, pois é um momento que os alunos têm para se divertirem, esquecer de outras matérias por aquele instante e por causa de muitos alunos não terem tanta liberdade de brincar fora da escola, tornando o momento mais esperado e prazeroso pelos alunos. Constata-se então por estas afirmações que estes investigados não associam a Educação Física com uma teoria pedagógica. Diferentemente da resposta anterior, alguns professores associam o significado da Educação Física como um meio de transmitir conhecimentos sobre o movimento humano e assim oportunizar um maior número de experiências motoras possíveis. Como consta na teoria desenvolvimentista a Educação Física deve proporcionar ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido oferecendo experiências de movimentação adequada às faixas etárias. Para tanto, Darido (2005) com base no processo de desenvolvimento motor, o professor deve conhecer as necessidades e expectativas dos alunos, nas quais as características e limitações individuais são elementos fundamentais. Também para a teoria psicomotora, Le Bouch (1982 apud DARIDO, 2005, p.09) levar o educando a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade e a adquirir a coordenação de seus gestos e movimentos.
9 10759 Outras respostas obtidas destes professores relacionam o significado da Educação Física como um meio de estimular os alunos a se exercitarem, a oportunizar a socialização e o jogo. Esta resposta, esta associada à teoria da saúde renovada que se refere em ter um estilo de vida ativa, praticar atividades físicas e fazer com que os alunos experimentem diferentes capacidades físicas durante as aulas. Com efeito, afirma Nahas (1997 apud DARIDO 2005), que a Educação Física na escola deveria estimular mais atitudes positivas em relação aos exercícios físicos, proporcionar assim oportunidades para a escolha e a prática regular de atividade que possam ser continuadas após os anos escolares. Com as respostas obtidas pelos professores sobre jogos, podemos associar com a concepção dos jogos cooperativos, que ajuda os alunos a ser mais cooperativos e a adquirir novos valores. Mas para isso o professor precisa fazer parte desse processo, para que os alunos consigam desenvolver o espírito cooperativo. Para esta abordagem, Brotto (1995, apud DARIDO, 2001, p.11) sugere que o uso dos jogos cooperativos como uma força transformadora que é divertida para todos e, todos têm um sentimento de vitória, fazendo com que o ganhar e o perder sejam apenas referências para o crescimento pessoal. O mesmo parte para a socialização, que podemos relacionar com o interesse e a cooperação pelos alunos não só durante as aulas, mas que eles levem foram da escola também. Na quinta questão ao perguntar para os professores sobre os conteúdos trabalhados durante suas aulas os resultados foram: esportes, dança, jogos recreativos, xadrez, ginástica, atletismo e lutas. Ao se referir sobre os conteúdos trabalhados em aula a maioria dos professores segue um mesmo padrão, permanecendo na maioria das vezes com os esportes tradicionais (futebol, vôlei, basquete e handebol), que é a característica do paradigma desportivo. Para tanto Kunz (2001) afirma que a Educação Física a cada dia tem se tornado uma disciplina técnica, exigindo performances físicas, utilizando as concepções do esporte competitivo de alto nível, no qual não permitem a existência do desenvolvimento da cooperação, da expressão corporal. O objetivo da escola segundo Bracht (1992) é somente a aprendizagem do esporte, ficando a dança, ginástica como simples aquecimento. Desse modo percebe-se certa acomodação por parte dos professores, por não proporcionarem outras atividades diferentes dos esportes tradicionais, fato que talvez aconteça por ser um conteúdo culturalmente conhecido pelos professores e alunos, facilitando em alguns momentos a prática do professor. Em algumas escolas há a manifestação de dança, jogos recreativos, atletismo e xadrez. Nas observações realizadas das aulas práticas e conversas com os professores das escolas investigadas, podemos constatar que a maioria destes não diversifica o seu modelo de aula, diferente do tradicional, as aulas em alguns momentos são identificadas como 4 livres. Um professor justifica realizar aulas teóricas com ênfase nos esportes e qualidade de vida, mas nas aulas práticas deixa os alunos jogarem o que querem (vôlei e futebol) alegando que, por a escola estar situada numa região aonde se tem a evasão de favelas, para estes alunos a aula de Educação Física é um momento de alegria, de recreação e de aprenderem a conviver em conjunto, pois além da escola eles não têm essa liberdade de brincar com os colegas. 4 O termo livre neste texto significa a aula sem a orientação direta do professor. Os alunos organizam as atividades sozinhos.
10 10760 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos dias de hoje, mais em que outros tempos percebemos a preocupação a respeito das questões didático-pedagógicas da prática dos professores de Educação Física. Acreditamos que este estudo pode contribuir para a reflexão sobre os métodos de ensino destes professores. Procuramos apontar os fatores que interferem na ação pedagógica dos professores, indicar a necessidade de mudanças para a melhoria da qualidade de ensino, identificar o significado que os alunos e professores tem a respeito da Educação Física na escola. Partindo de uma reflexão crítica a respeito da Educação Física Escolar os professores devem permanentemente refletir a respeito de o seu fazer pedagógico, repensar a sua prática pedagógica a fim de torná-la acessível a seus alunos, atender sempre as suas necessidades, buscar atingir aos objetivos previstos, superar as dificuldades, controlar a improvisação e contribuir para melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem. Com os resultados encontrados, pode-se concluir que do ponto de vista dos alunos existe a clareza do significado da Educação Física associado ao contexto histórico-cultural que vivem. Para eles a Educação Física está associada ao bem estar, a saúde e com isso tornase um estímulo para aprender esportes e o gosto para praticar atividades físicas. Nas respostas dos alunos a grande maioria afirma que gostaria de aprender outros conteúdos, como esportes diferentes. Diante deste quadro concluímos que há certa acomodação por parte desses professores em não propor outros tipos de atividades para as aulas de Educação Física além dos esportes tradicionais, parece que o desejo dos alunos não é valorizado. Através da pesquisa podemos averiguar que o conteúdo trabalhado nas aulas pela maioria dos professores segue um mesmo padrão, permanecendo com os esportes tradicionais como o futebol, voleibol e basquetebol que são os conteúdos predominantes nas aulas de Educação Física. A investigação também apontou que o significado que alguns dos professores possuem da Educação Física não está associado a uma teoria pedagógica e sim como um momento de liberdade para os alunos. Para alguns destes professores relacionam o significado como um meio de transmitir vários conhecimentos sobre o movimento humano oportunizando um maior número de experiência motora possíveis. Os professores sabem da sua importância e influência na vida do aluno, principalmente às questões relacionadas à socialização, mas que na prática nem sempre é possível atingi-la. Também ficou evidente que poucos refletem sobre as questões de seu conteúdo e o envolvimento dos alunos durante as aulas, de alguma maneira há necessidade de criarem novas situações de aprendizagem e experiências que sejam mais amplas, assim desenvolvendo mais experiências individuais de cada aluno. Para finalizar, acreditamos que a reflexão deve ser uma constante na vida do professor, pensar sobre a sua prática é um exercício que ajuda a reconhecer o que precisa ser melhorado no seu fazer pedagógico. A reflexão gera uma nova ação, para o professor é inovar, fazer diferente, se superar e sentir-se capaz, para o aluno é sentir-se valorizado, é reconhecer, identificar o papel da Educação Física na sua vida, é o prazer de aprender e buscar a autonomia da pratica da atividade física para a sua vida. Finalmente recomenda-se que outras investigações sejam realizadas junto aos professores de Educação Física, conhecer o ambiente natural das aulas ajudará a pensarmos que Educação Física é necessária nos dias atuais.
11 10761 REFERÊNCIAS AZEVEDO, Edson Souza; SHIGUNOV, Viktor. Reflexões sobre as Abordagens Pedagógicas em Educação Física. Vol. 1 Nº 1, Disponível em: < Acesso em 25 de Junho de BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física, terceiro e quarto ciclo do Ensino Fundamental, BRACHT, V. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo, Cortez Editora, DARIDO, Suraya Cristina. Os Conteúdos da Educação Física Escolar: Influências, Tendências, Dificuldades e Possibilidades. Perspectivas em Educação Escolar. Niterói, Vol. 2, nº 1(suplemento), et al. Educação Física e Temas Transversais: Possibilidades de aplicações. São Paulo, Ed. Mackengie, Educação Física na Escola: Questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RANGEL, Irene C. Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GONÇALVES, Nezilda Leci Gogoy. Metodologia do Ensino da Educação Física. Curitiba: Editora IBPEX, GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. Educação Física Escolar: Atitudes e Valores. Vol.7, nº 1, Jan-Jun Disponível em: < Acesso em 25 de Junho de KUNZ, Elenor et al. Didática da Educação Física. Ijuí, Ed. Unijui, SCHON, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos. Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, SHIGUNOV, Viktor; SHIGUNOV, Alexandre Neto. A formação profissional e a prática pedagógica: ênfase nos professores de Educação Física. Londrina; Ed. Midiograf, 2001.
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisHANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO
HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),
Leia maisPlanos de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial Planos de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Técnico em Móveis FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:
Leia maisTEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA
TEMA: O LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA RESUMO Os educadores têm se utilizado de uma metodologia Linear, que traz uma característica conteudista; É possível notar que o Lúdico não se limita
Leia maisPalavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.
A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2
Leia maisO ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ.
O ENSINO DE FÍSICA NA VISÃO DOS ALUNOS DE UMA TURMA DE 2º ANO DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE ABAETETUBA PARÁ. Alessandra da Costa Marques; Najara Siva; Lúcia Maria Assunção
Leia maisAbordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta
Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física Prof.ª Sara Caixeta Objetivo: Conhecer as diferentes tendências e abordagens pedagógicas da Educação física Brasileira identificando seus fundamentos
Leia maisMATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES
MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisExperimentação Esportiva
Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisCURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE
CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia mais09/12/2014 JUSTIFICATIVAS A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA NA ESCOLA. Questões norteadoras SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM ESTILOS DE VIDA & SAÚDE
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM ESTILOS DE VIDA & SAÚDE PROMOÇÃO DE ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS NA ESCOLA Prof. Mario Renato de Azevedo Júnior A PROMOÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA NA ESCOLA Questões norteadoras
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisComo aconteceu essa escuta?
No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um
Leia maisAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES
AÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, NOS PROJETOS ESPORTIVOS E NOS JOGOS ESCOLARES Letícia de Queiroz REZENDE- UFG/CAJ- ticiaqr@hotmail.com Ricardo Tavares de OLIVEIRA- UFG/CAJ-
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia maisDados do Ensino Médio
Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisPLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO
PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisMetodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica. Contextualização
Metodologia do Ensino de Educação Física Conteúdos da Educação Física Ginástica Teleaula 2 Prof. Me. Marcos Ruiz da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Pedagogia Contextualização A combinação de
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisMINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE
MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisMetodologia Resultado e Discussão
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisPedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa
Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisA inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática
A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisREFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO
REFLEXÕES PEDAGÓGICAS SOBRE A DANÇA NO ENSINO MÉDIO Izabele Trindade Caldas (CALDAS I. T.) e Elaine Melo de Brito Costa (COSTA E. M. DE B.). Departamento de Educação Física Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia mais?- Período em que participavam das aulas.
Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisBRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisPROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte
PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisA MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES
A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisOS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida
OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisAna Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática
Ana Paula de Souza João Paulo Gonzaga Kelly Cristina Miquelino Jugeick Educação Matemática Relações/interações que envolvem a triade aluno - professor saber matemático Eixo fundamental : transformação
Leia mais