Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes
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1 GESTÃO DE RISCOS Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes DIVULGAÇÃO EBE - EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA Marcus Vinicius Lazzarini Paes e Viriato Gomes Fraga A Previdência Social aponta que somente no Brasil, em 2009, ocorreu cerca de uma morte a cada 3,5 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho, e pelo menos 83 acidentes e doenças do trabalho foram confirmados a cada uma hora na jornada diária. No total, foram registrados 723,5 mil acidentes do trabalho com predominância do sexo masculino e pessoas na faixa de 20 a 29 anos, com a indústria respondendo por 48 por cento dos acidentes. Ferimento ou fratura de punho e mão foram as principais consequências e respectivas partes do corpo mais atingidas. É neste contexto e alinhados à política corporativa da refinaria em estudo, que tem entre suas orientações, o estímulo ao registro e ao tratamento das questões de Marcus Vinicius Lazzarini Paes - Engenheiro de Segurança do Trabalho lpaes@pop.com.br Viriato Gomes Fraga - Técnico de Segurança do Trabalho vfraga@yahoo.com.br 70 REVISTA PROTEÇÃO segurança, que implementamos uma solução econômica e eficaz em busca de um ambiente de trabalho mais seguro. A criação de um grupo de trabalho com o intuito de apontar, de maneira clara e objetiva, causas e soluções para redução e mitigação de acidentes que, na maioria das vezes, poderiam ser facilmente evitados. Segundo o plano básico desta organização, cabe a uma de suas unidades fazer/administrar empreendimentos e prestar serviços de engenharia em condições pactuadas entre as áreas de negócios e a Engenharia, garantindo o cumprimento das legislações pertinentes, das diretrizes e orientações de todas as unidades da empresa, com responsabilidade social e ambiental. A área de Engenharia, dentro da estrutura organizacional, está subordinada à Diretoria Geral, que tem o QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde) como uma de suas gerências. INDICADORES Até meados de 2009 a gestão de SMS da empresa era feita usando as ferramentas corporativas (auditorias comportamentais, listas de verificação, auditorias internas e externas, etc.) e ferramentas locais (inspeções diárias de campo, inspeções gerenciais semanais do cliente e da gerência da empresa). Entretanto, um alerta acendeu quando os indicadores de gestão do empreendimento começaram a demonstrar que algo não estava bom: os acidentes sem afastamento estavam oscilando muito próximos do limite máximo estabelecido pela companhia à época, que era 8,00 (Gráfico 1, Taxa de frequência de acidentados sem afastamento/2009) e os afastamentos, que não tinham ocorrido no primeiro semestre, iniciaram numa tendência crescente, inclusive alguns com alta gravidade (Gráfico 2, Taxa de frequência de acidentados com afastamento/2009). Outra deficiência era a forma de trata
2 GESTÃO DE RISCOS mento dos incidentes e acidentes ocorridos nas contratadas analisados pela empresa. Na maioria das vezes esta abrangência era feita por meio eletrônico (simples envio de ), ocorrendo falhas de recebimento e/ou de interpretação das informações pelas contratadas. Como o histograma do empreendimento mostrava claro crescimento no HHER (Homens-Hora de Exposição ao Risco) e na evolução do efetivo das contratadas, ficava claro que as ferramentas até então utilizadas precisavam de algo mais, que fosse fácil, rápido, simples e barato, para revertermos o panorama que se apresentava. Visando analisar os acidentes ocorridos nas obras de ampliação da refinaria, a fim de determinar ações que prevenissem a sua recorrência, com base nas recomendações dos eventos estudados, e de promover uma abrangência mais efetiva das informações, foi montado no primeiro trimestre de 2010 um grupo de trabalho com reuniões mensais chamado inicialmente de Grupo de Trabalho de Acidentes - Aprendendo com o Passado, posteriormente, com a inclusão de novas atribuições, passou a denominar-se GT de Acidentes. DIFERENCIAL Desde o início, foi pensado que o Grupo de Trabalho formado tinha que ter um diferencial importante em relação aos grupos de análise/investigação de acidentes verificados em outros locais: a participação de pessoas que fizessem os serviços acontecerem em campo era item imprescindível, uma vez que são elas que conhecem o chão de fábrica, contribuem informando dificultadores e facilitadores e, principalmente, levam informações à força de trabalho. Outra premissa era que não adiantava termos um grupo fechado, composto so- 72 REVISTA PROTEÇÃO
3 mente por empregados da nossa organização, pois, não poderíamos cair no erro já verificado em outras oportunidades cobrar atitudes e ações sem que os envolvidos/afetados por elas tivessem participado das decisões o que, certamente, faria com que os desdobramentos não fossem os desejados. Com estas informações em mente, o GT foi formado contendo componentes do IERN/QSMS e representantes da Produção e da Segurança do Trabalho de todas as contratadas das obras, tendo como objetivos iniciais: analisar todas as ocorrências de todas as contratadas; determinar ações de prevenção de novos acidentes com base nas ações decorrentes dos eventos estudados; estabelecer oportunidades de melhoria de procedimentos visando segurança do processo e dos executantes; avaliar criticamente e alterar, caso necessário, o fluxo de investigação de ocorrências e promover o alinhamento entre Segurança e Produção. PRIMEIROS RESULTADOS O Grupo de Trabalho formado por empregados da companhia e por representantes de todas as suas contratadas, todos ligados à Produção e à Segurança, começaram a ter os primeiros resultados mais concretos, como a criação de modelo mínimo de informações necessárias para cada ocorrência de modo a facilitar as análises pelo Grupo. A análise das informações, com os acidentes quantificados por cargos, dias, horários, partes do corpo, atividades, nível de escolaridade, tempo de empresa e de função foi outro exemplo prático positivo a partir da atuação do GT. Com base nestas quantificações foi decidido tratar as questões que representaram a maior fatia dos acidentes, optando por propostas simples e de baixo custo sem grandes impactos no processo produtivo. Esta primeira rodada de análises trouxe um maior desenvolvimento das relações entre os diferentes tipos de profissio- REVISTA PROTEÇÃO 73
4 ARQUIVO PESSOAL GESTÃO DE RISCOS Dispositivo para retirada de tampas de bueiro Dispositivo para movimentar grelhas nais do empreendimento com suas contratadas. Um dos aspectos mais significativos foi a valorização da consultoria de segurança com argumentação técnica e evidências dos resultados obtidos na produtividade e nos índices, uma vez que o anseio de todos é único executar as obras cumprindo os requisitos normativos e contratuais para atingir os objetivos e metas propostos pela organização. PRIMEIRA F ASE FASE Entre as propostas de ações a serem realizadas na fase inicial de atuação do GT 74 REVISTA PROTEÇÃO encontram-se: Identificação de todos os ajudantes com a inserção de adesivo no capacete, uma vez que a categoria representava 21% do total de acidentes ocorridos. Facilita a visualização e serve de ponto focal para inspeções gerenciais e/ou auditorias comportamentais, sempre com foco educativo; Dedicação de 20% da carga horária da integração a temas relativos à Segurança do Trabalho para as funções de ajudantes e carpinteiros. Como estas funções representavam 40% do total dos aciden- tes ocorridos tornou-se evidente a necessidade de reforçar os aspectos de Segurança do Trabalho desde a contratação do funcionário; Identificação dos novos funcionários através de adesivos na cor verde-limão durante 60 dias, uma vez que era elevado número de ocorrências com novos colaboradores, além de auxiliar em situações de emergências, pois os novatos seriam apadrinhados até os pontos de agrupamento local sendo facilmente reconhecidos por qualquer pessoa da área. Facilita a visualização e serve de ponto focal para inspeções gerenciais e/ou auditorias comportamentais. Inclusão no controle estatístico dos acidentes das obras, do tempo de empresa e do tempo de função dos líderes imediatos (encarregados e/ou supervisores) diretamente relacionados com cada ocorrência. Permite acompanhar se existe relação entre a ocorrência de acidentes e a capacitação profissional do encarregado, avaliando futuras demandas e verificando os requisitos para a função. Adoção do critério de análise prévia / lista de verificação dos serviços nas frentes de trabalho pelos fiscais das obras, encarregados e técnicos de segurança das contratadas de forma a garantir um melhor entendimento da tarefa pelos executantes. Medida de complemento à sistemática de Permissão para Trabalho (que inclui frentes com Área Liberada) emitida pelas áreas responsáveis da refinaria em questão. O número de desvios apontados por falha de entendimento dos trabalhos a serem realizados e as ocorrênci-
5 GESTÃO DE RISCOS as de acidentes por atividades realizadas nestas condições justificam a medida, que pretende facilitar o entendimento pelos executantes diretos reduzindo o número de ocorrências. Criação de grupo de aplicação de abrangência para incidentes/acidentes de alto potencial a ser convocado sempre que necessário, que se definiu devido ao tempo elevado de resposta das demais contratadas com atividades semelhantes. Desta forma, torna-se possível abranger mais imediatamente as ocorrências com alto potencial de gravidade e propor ações de bloqueio conjuntas. Direcionacionamento da força de trabalho para que realizasse suas auditorias comportamentais preferencialmente às terças e sextas-feiras e nos períodos próximos às saídas para o intervalo de almoço e término de expediente. Teve como justificativa o fato de que estes são os dias e horários mais significativos dentro da amostra de acidentes estudada. Assim, pretende-se maximizar o efeito de correção de desvios e conscientização da força de trabalho das contratadas. O fechamento destas propostas gerou um termo de compromisso visando evitar a recorrência dos acidentes, com validação pelo gerente da empresa e gerentes setoriais, e por gerentes de produção e de QSMS das contratadas. Posteriormente, com a entrada de novas empreiteiras, promovemos a sua renovação. CONSOLIDAÇÃO A partir da conclusão desta primeira fase, o grupo focou seus encontros na análise e discussão dos acidentes do período. Numa segunda etapa, passou a fazer a abrangência dos acidentes com alto potencial de perdas em toda a estrutura organizacional através da sua análise e das ações propostas pelas comissões de investigação, implementando-as dentro da realidade vivenciada. Para isto, criou-se um formulário específico em cada contratada (Quadro 1, Formulário de abrangência de acidentes com alto potencial de perdas). Além das análises periódicas e da abrangência dos acidentes fatais, em 2011, o grupo trabalhou na verificação das boas práticas de prevenção a acidentes com as mãos (parte do corpo mais atingida) adotadas por cada contratada. Reunimos material fotográfico e em conjunto com os gerentes de QSMS das diversas empresas, preparamos um trabalho validado por todos para adoção como padrão nas obras (veja algumas fotos ilustrando as práticas validadas). É importante frisar que as propostas foram objeto de Análises Preliminares de Risco APR ou Análises de Segurança da Tarefa AST e passaram por testes antes de serem implementadas a fim de que novos riscos não fossem criados. Após esta validação a fim de acompanharmos a eficácia das ações, criamos uma lista de verificação reunindo as boas práticas para prevenção de acidentes com as mãos para aplicação periódica em todos os contratos (Quadro 2, Lista de verificação Prevenção de acidentes com as mãos), e estamos mostrando este material para as novas empresas nas reuniões de kick-off meeting (reuniões iniciais de contrato). QUANTITATIVOS TIVOS Em 2009, com homens-hora de exposição ao risco (HHER), tivemos uma Taxa de Frequência de Acidentados Sem Afastamento (TFSA) de 6,30 acima do limite máximo admissível - LMA - de 4,80 para o período. Em 2010, após a adoção das ações propostas no GT de acidentes, reduzimos o TFSA para 4,64 (dentro do LMA do período, que era 5,00), mesmo aumentando a HHER para Outro dado quantitativo importante foi o incremento no número de registros de incidentes das contratadas nas obras de ampliação desta refinaria, de 331 em 2009, para em A redução na Taxa de Frequência de Acidentados Com Afastamento (TFCA), de 0,63 em 2009 (acima do LMA de 0,50), para 0,36 em 2010 (dentro do LMA do período que era 0,48), foi outro dado considerável. O crescimento de 54% de Listas de Verificação de Segurança LV aplicadas em 2010 em relação a 2009, com o objetivo de verificar em campo a adoção das medidas de bloqueio de segurança pelas contratadas é também um aspecto importante. O Indicador de Conformidade da Lista de Verificação para a lista de verificação de prevenção de acidentes com as mãos passou a ser aplicado bem como o maior alinhamento (proporcionalidade) da pirâmide de ocorrências em 2010 da empresa em relação a QUALITATIVOS TIVOS Não foram apenas indicadores quantitativos que demonstraram o valor da atividade desenvolvida pelo grupo de trabalho para redução de acidentes. Aspectos qualitativos também marcaram o sucesso da iniciativa que proporcionou um estudo conjunto dos acidentes das obras de ampliação a fim de verificar que lições poderiam ser aprendidas com eles. Estão entre os primeiros resultados: a abrangência e o retorno de informações sobre des- 76 REVISTA PROTEÇÃO
6 ARQUIVO PESSOAL vios, incidentes e acidentes de maneira rápida e eficaz; a maior integração entre as equipes de Segurança do Trabalho de todos os contratos, valorizando as discussões e propostas de soluções em grupo, e a melhoria nos relatórios de análises de acidentes executados com a discussão e aprofundamento das possíveis causas básicas e recomendações de ações de bloqueio. A participação da cadeia produtiva nas discussões a fim de validar as ações propostas e evitar impactos de escopo/prazo e o engajamento das lideranças de toda a organização e contratadas em aspectos de SMS foram conquistas também importantes. Com relação ao impacto das medidas para as contratadas, muito ajudaram as reuniões periódicas do GT de acidentes para divulgação do material de abrangência de acidentes com alto potencial de perdas da empresa (com retorno das análises); bem como o estímulo à disseminação e adoção (por todos), das boas práticas verificadas nas diferentes frentes de trabalho e no mercado, ressaltando aquelas de baixo custo e fácil aplicabilidade. Relevante também é o fato de que pela primeira vez a empresa foi indicada a par- Alça para transporte de dormentes usados em movimentação de cargas ticipar de um prêmio de destaque em engenharia por seu desempenho em SMS, conquistando o segundo lugar. Além disto, a empresa também teve pela primeira vez duas contratadas participando de prêmio em engenharia de QSMS para empreiteiras nas modalidades: construção industrial menor que 100 milhões de reais e construção industrial maior que 100 milhões de reais, obtendo este último com a contratada Andrade Gutierrez. Importante frisar que desde a criação e a implementação do Grupo, não tivemos mais acidentes graves nas obras de ampliação da refinaria. As análises e estudos implementados pelo Grupo, as lições aprendidas e a efeti- vação das propostas em campo mostraram-se tangíveis, extremamente econômicas e mensuráveis através de listas de verificação (check-lists) e indicadores de gestão. Evitam passivos e promovem a segurança sem impactar prazos e cronogramas planejados, sendo fáceis de serem aplicados em diversas unidades da Companhia. Cabe ressaltar ainda a decisão assertiva de envolver representantes de todas as contratadas e lideranças do empreendimento, validando as decisões do grupo e comprometendo-se com sua execução. REVISTA PROTEÇÃO 77
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