Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes"

Transcrição

1 GESTÃO DE RISCOS Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes DIVULGAÇÃO EBE - EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA Marcus Vinicius Lazzarini Paes e Viriato Gomes Fraga A Previdência Social aponta que somente no Brasil, em 2009, ocorreu cerca de uma morte a cada 3,5 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho, e pelo menos 83 acidentes e doenças do trabalho foram confirmados a cada uma hora na jornada diária. No total, foram registrados 723,5 mil acidentes do trabalho com predominância do sexo masculino e pessoas na faixa de 20 a 29 anos, com a indústria respondendo por 48 por cento dos acidentes. Ferimento ou fratura de punho e mão foram as principais consequências e respectivas partes do corpo mais atingidas. É neste contexto e alinhados à política corporativa da refinaria em estudo, que tem entre suas orientações, o estímulo ao registro e ao tratamento das questões de Marcus Vinicius Lazzarini Paes - Engenheiro de Segurança do Trabalho lpaes@pop.com.br Viriato Gomes Fraga - Técnico de Segurança do Trabalho vfraga@yahoo.com.br 70 REVISTA PROTEÇÃO segurança, que implementamos uma solução econômica e eficaz em busca de um ambiente de trabalho mais seguro. A criação de um grupo de trabalho com o intuito de apontar, de maneira clara e objetiva, causas e soluções para redução e mitigação de acidentes que, na maioria das vezes, poderiam ser facilmente evitados. Segundo o plano básico desta organização, cabe a uma de suas unidades fazer/administrar empreendimentos e prestar serviços de engenharia em condições pactuadas entre as áreas de negócios e a Engenharia, garantindo o cumprimento das legislações pertinentes, das diretrizes e orientações de todas as unidades da empresa, com responsabilidade social e ambiental. A área de Engenharia, dentro da estrutura organizacional, está subordinada à Diretoria Geral, que tem o QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde) como uma de suas gerências. INDICADORES Até meados de 2009 a gestão de SMS da empresa era feita usando as ferramentas corporativas (auditorias comportamentais, listas de verificação, auditorias internas e externas, etc.) e ferramentas locais (inspeções diárias de campo, inspeções gerenciais semanais do cliente e da gerência da empresa). Entretanto, um alerta acendeu quando os indicadores de gestão do empreendimento começaram a demonstrar que algo não estava bom: os acidentes sem afastamento estavam oscilando muito próximos do limite máximo estabelecido pela companhia à época, que era 8,00 (Gráfico 1, Taxa de frequência de acidentados sem afastamento/2009) e os afastamentos, que não tinham ocorrido no primeiro semestre, iniciaram numa tendência crescente, inclusive alguns com alta gravidade (Gráfico 2, Taxa de frequência de acidentados com afastamento/2009). Outra deficiência era a forma de trata

2 GESTÃO DE RISCOS mento dos incidentes e acidentes ocorridos nas contratadas analisados pela empresa. Na maioria das vezes esta abrangência era feita por meio eletrônico (simples envio de ), ocorrendo falhas de recebimento e/ou de interpretação das informações pelas contratadas. Como o histograma do empreendimento mostrava claro crescimento no HHER (Homens-Hora de Exposição ao Risco) e na evolução do efetivo das contratadas, ficava claro que as ferramentas até então utilizadas precisavam de algo mais, que fosse fácil, rápido, simples e barato, para revertermos o panorama que se apresentava. Visando analisar os acidentes ocorridos nas obras de ampliação da refinaria, a fim de determinar ações que prevenissem a sua recorrência, com base nas recomendações dos eventos estudados, e de promover uma abrangência mais efetiva das informações, foi montado no primeiro trimestre de 2010 um grupo de trabalho com reuniões mensais chamado inicialmente de Grupo de Trabalho de Acidentes - Aprendendo com o Passado, posteriormente, com a inclusão de novas atribuições, passou a denominar-se GT de Acidentes. DIFERENCIAL Desde o início, foi pensado que o Grupo de Trabalho formado tinha que ter um diferencial importante em relação aos grupos de análise/investigação de acidentes verificados em outros locais: a participação de pessoas que fizessem os serviços acontecerem em campo era item imprescindível, uma vez que são elas que conhecem o chão de fábrica, contribuem informando dificultadores e facilitadores e, principalmente, levam informações à força de trabalho. Outra premissa era que não adiantava termos um grupo fechado, composto so- 72 REVISTA PROTEÇÃO

3 mente por empregados da nossa organização, pois, não poderíamos cair no erro já verificado em outras oportunidades cobrar atitudes e ações sem que os envolvidos/afetados por elas tivessem participado das decisões o que, certamente, faria com que os desdobramentos não fossem os desejados. Com estas informações em mente, o GT foi formado contendo componentes do IERN/QSMS e representantes da Produção e da Segurança do Trabalho de todas as contratadas das obras, tendo como objetivos iniciais: analisar todas as ocorrências de todas as contratadas; determinar ações de prevenção de novos acidentes com base nas ações decorrentes dos eventos estudados; estabelecer oportunidades de melhoria de procedimentos visando segurança do processo e dos executantes; avaliar criticamente e alterar, caso necessário, o fluxo de investigação de ocorrências e promover o alinhamento entre Segurança e Produção. PRIMEIROS RESULTADOS O Grupo de Trabalho formado por empregados da companhia e por representantes de todas as suas contratadas, todos ligados à Produção e à Segurança, começaram a ter os primeiros resultados mais concretos, como a criação de modelo mínimo de informações necessárias para cada ocorrência de modo a facilitar as análises pelo Grupo. A análise das informações, com os acidentes quantificados por cargos, dias, horários, partes do corpo, atividades, nível de escolaridade, tempo de empresa e de função foi outro exemplo prático positivo a partir da atuação do GT. Com base nestas quantificações foi decidido tratar as questões que representaram a maior fatia dos acidentes, optando por propostas simples e de baixo custo sem grandes impactos no processo produtivo. Esta primeira rodada de análises trouxe um maior desenvolvimento das relações entre os diferentes tipos de profissio- REVISTA PROTEÇÃO 73

4 ARQUIVO PESSOAL GESTÃO DE RISCOS Dispositivo para retirada de tampas de bueiro Dispositivo para movimentar grelhas nais do empreendimento com suas contratadas. Um dos aspectos mais significativos foi a valorização da consultoria de segurança com argumentação técnica e evidências dos resultados obtidos na produtividade e nos índices, uma vez que o anseio de todos é único executar as obras cumprindo os requisitos normativos e contratuais para atingir os objetivos e metas propostos pela organização. PRIMEIRA F ASE FASE Entre as propostas de ações a serem realizadas na fase inicial de atuação do GT 74 REVISTA PROTEÇÃO encontram-se: Identificação de todos os ajudantes com a inserção de adesivo no capacete, uma vez que a categoria representava 21% do total de acidentes ocorridos. Facilita a visualização e serve de ponto focal para inspeções gerenciais e/ou auditorias comportamentais, sempre com foco educativo; Dedicação de 20% da carga horária da integração a temas relativos à Segurança do Trabalho para as funções de ajudantes e carpinteiros. Como estas funções representavam 40% do total dos aciden- tes ocorridos tornou-se evidente a necessidade de reforçar os aspectos de Segurança do Trabalho desde a contratação do funcionário; Identificação dos novos funcionários através de adesivos na cor verde-limão durante 60 dias, uma vez que era elevado número de ocorrências com novos colaboradores, além de auxiliar em situações de emergências, pois os novatos seriam apadrinhados até os pontos de agrupamento local sendo facilmente reconhecidos por qualquer pessoa da área. Facilita a visualização e serve de ponto focal para inspeções gerenciais e/ou auditorias comportamentais. Inclusão no controle estatístico dos acidentes das obras, do tempo de empresa e do tempo de função dos líderes imediatos (encarregados e/ou supervisores) diretamente relacionados com cada ocorrência. Permite acompanhar se existe relação entre a ocorrência de acidentes e a capacitação profissional do encarregado, avaliando futuras demandas e verificando os requisitos para a função. Adoção do critério de análise prévia / lista de verificação dos serviços nas frentes de trabalho pelos fiscais das obras, encarregados e técnicos de segurança das contratadas de forma a garantir um melhor entendimento da tarefa pelos executantes. Medida de complemento à sistemática de Permissão para Trabalho (que inclui frentes com Área Liberada) emitida pelas áreas responsáveis da refinaria em questão. O número de desvios apontados por falha de entendimento dos trabalhos a serem realizados e as ocorrênci-

5 GESTÃO DE RISCOS as de acidentes por atividades realizadas nestas condições justificam a medida, que pretende facilitar o entendimento pelos executantes diretos reduzindo o número de ocorrências. Criação de grupo de aplicação de abrangência para incidentes/acidentes de alto potencial a ser convocado sempre que necessário, que se definiu devido ao tempo elevado de resposta das demais contratadas com atividades semelhantes. Desta forma, torna-se possível abranger mais imediatamente as ocorrências com alto potencial de gravidade e propor ações de bloqueio conjuntas. Direcionacionamento da força de trabalho para que realizasse suas auditorias comportamentais preferencialmente às terças e sextas-feiras e nos períodos próximos às saídas para o intervalo de almoço e término de expediente. Teve como justificativa o fato de que estes são os dias e horários mais significativos dentro da amostra de acidentes estudada. Assim, pretende-se maximizar o efeito de correção de desvios e conscientização da força de trabalho das contratadas. O fechamento destas propostas gerou um termo de compromisso visando evitar a recorrência dos acidentes, com validação pelo gerente da empresa e gerentes setoriais, e por gerentes de produção e de QSMS das contratadas. Posteriormente, com a entrada de novas empreiteiras, promovemos a sua renovação. CONSOLIDAÇÃO A partir da conclusão desta primeira fase, o grupo focou seus encontros na análise e discussão dos acidentes do período. Numa segunda etapa, passou a fazer a abrangência dos acidentes com alto potencial de perdas em toda a estrutura organizacional através da sua análise e das ações propostas pelas comissões de investigação, implementando-as dentro da realidade vivenciada. Para isto, criou-se um formulário específico em cada contratada (Quadro 1, Formulário de abrangência de acidentes com alto potencial de perdas). Além das análises periódicas e da abrangência dos acidentes fatais, em 2011, o grupo trabalhou na verificação das boas práticas de prevenção a acidentes com as mãos (parte do corpo mais atingida) adotadas por cada contratada. Reunimos material fotográfico e em conjunto com os gerentes de QSMS das diversas empresas, preparamos um trabalho validado por todos para adoção como padrão nas obras (veja algumas fotos ilustrando as práticas validadas). É importante frisar que as propostas foram objeto de Análises Preliminares de Risco APR ou Análises de Segurança da Tarefa AST e passaram por testes antes de serem implementadas a fim de que novos riscos não fossem criados. Após esta validação a fim de acompanharmos a eficácia das ações, criamos uma lista de verificação reunindo as boas práticas para prevenção de acidentes com as mãos para aplicação periódica em todos os contratos (Quadro 2, Lista de verificação Prevenção de acidentes com as mãos), e estamos mostrando este material para as novas empresas nas reuniões de kick-off meeting (reuniões iniciais de contrato). QUANTITATIVOS TIVOS Em 2009, com homens-hora de exposição ao risco (HHER), tivemos uma Taxa de Frequência de Acidentados Sem Afastamento (TFSA) de 6,30 acima do limite máximo admissível - LMA - de 4,80 para o período. Em 2010, após a adoção das ações propostas no GT de acidentes, reduzimos o TFSA para 4,64 (dentro do LMA do período, que era 5,00), mesmo aumentando a HHER para Outro dado quantitativo importante foi o incremento no número de registros de incidentes das contratadas nas obras de ampliação desta refinaria, de 331 em 2009, para em A redução na Taxa de Frequência de Acidentados Com Afastamento (TFCA), de 0,63 em 2009 (acima do LMA de 0,50), para 0,36 em 2010 (dentro do LMA do período que era 0,48), foi outro dado considerável. O crescimento de 54% de Listas de Verificação de Segurança LV aplicadas em 2010 em relação a 2009, com o objetivo de verificar em campo a adoção das medidas de bloqueio de segurança pelas contratadas é também um aspecto importante. O Indicador de Conformidade da Lista de Verificação para a lista de verificação de prevenção de acidentes com as mãos passou a ser aplicado bem como o maior alinhamento (proporcionalidade) da pirâmide de ocorrências em 2010 da empresa em relação a QUALITATIVOS TIVOS Não foram apenas indicadores quantitativos que demonstraram o valor da atividade desenvolvida pelo grupo de trabalho para redução de acidentes. Aspectos qualitativos também marcaram o sucesso da iniciativa que proporcionou um estudo conjunto dos acidentes das obras de ampliação a fim de verificar que lições poderiam ser aprendidas com eles. Estão entre os primeiros resultados: a abrangência e o retorno de informações sobre des- 76 REVISTA PROTEÇÃO

6 ARQUIVO PESSOAL vios, incidentes e acidentes de maneira rápida e eficaz; a maior integração entre as equipes de Segurança do Trabalho de todos os contratos, valorizando as discussões e propostas de soluções em grupo, e a melhoria nos relatórios de análises de acidentes executados com a discussão e aprofundamento das possíveis causas básicas e recomendações de ações de bloqueio. A participação da cadeia produtiva nas discussões a fim de validar as ações propostas e evitar impactos de escopo/prazo e o engajamento das lideranças de toda a organização e contratadas em aspectos de SMS foram conquistas também importantes. Com relação ao impacto das medidas para as contratadas, muito ajudaram as reuniões periódicas do GT de acidentes para divulgação do material de abrangência de acidentes com alto potencial de perdas da empresa (com retorno das análises); bem como o estímulo à disseminação e adoção (por todos), das boas práticas verificadas nas diferentes frentes de trabalho e no mercado, ressaltando aquelas de baixo custo e fácil aplicabilidade. Relevante também é o fato de que pela primeira vez a empresa foi indicada a par- Alça para transporte de dormentes usados em movimentação de cargas ticipar de um prêmio de destaque em engenharia por seu desempenho em SMS, conquistando o segundo lugar. Além disto, a empresa também teve pela primeira vez duas contratadas participando de prêmio em engenharia de QSMS para empreiteiras nas modalidades: construção industrial menor que 100 milhões de reais e construção industrial maior que 100 milhões de reais, obtendo este último com a contratada Andrade Gutierrez. Importante frisar que desde a criação e a implementação do Grupo, não tivemos mais acidentes graves nas obras de ampliação da refinaria. As análises e estudos implementados pelo Grupo, as lições aprendidas e a efeti- vação das propostas em campo mostraram-se tangíveis, extremamente econômicas e mensuráveis através de listas de verificação (check-lists) e indicadores de gestão. Evitam passivos e promovem a segurança sem impactar prazos e cronogramas planejados, sendo fáceis de serem aplicados em diversas unidades da Companhia. Cabe ressaltar ainda a decisão assertiva de envolver representantes de todas as contratadas e lideranças do empreendimento, validando as decisões do grupo e comprometendo-se com sua execução. REVISTA PROTEÇÃO 77

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM Eduardo Francisco Gerente Corporativo SSMA Líder PSM América Latina A Cultura DuPont em Segurança, Saúde e Meio Ambiente 1802 Início das operações fábrica de pólvora

Leia mais

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas

Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Gestão de Projetos Industriais: Lições Aprendidas Seminário: Gestão e Competitividade na Indústria da Construção Copyright INDG - Instituto de Desenvolvimento Gerencial Belo Horizonte, 13 de abril de 2012

Leia mais

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 A APLICABILIDADE DA NORMA OHSAS 18001 NO SETOR MINERAL: ÊNFASE NA GEOLOGIA DE LONGO PRAZO Cristiana Aparecida da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva Junior 2 1,2 Universidade de Uberaba cristiana12silva@gmail.com

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

Riscos e Controles Internos

Riscos e Controles Internos Riscos e Controles Internos Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivo 3 3. Estrutura de gerenciamento do risco operacional 4 4. Agentes da Estrutura de GRO

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PARA A PETROBRAS: Um excelente desempenho (Valor = SMS + Confiabilidade + Clientes + Rentabilidade) é

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

AUDITORIAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Este procedimento visa determinar de que forma são planejadas e executadas as auditorias internas do sistema integrado de gestão da qualidade, para determinar a conformidade com as disposições

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Sustentabilidade e Meio Ambiente Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro OBJETIVO Apresentar a metodologia utilizada pela Gerência do Empreendimento

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança. Gerdau. Junho/2016 Leonardo Prado

IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança. Gerdau. Junho/2016 Leonardo Prado IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança Gerdau Junho/2016 Leonardo Prado Prática do IPL para Desenvolvimento de Líderes Ferramenta para apoiar o desenvolvimento

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS O que você já ouviu falar sobre risco? RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes: Físicos; Químicos; Biológicos. Ergonômicos Acidentes

Leia mais

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA. XVI Seminário Nacional de Telecomunicações. Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA. XVI Seminário Nacional de Telecomunicações. Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA XVI Seminário Nacional de Telecomunicações Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança DESEMPENHO EM SMS EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE SMS 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 13,8 PEGASO PEO

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

AUDITORIAS AUDITORIAS

AUDITORIAS AUDITORIAS OBJETIVO DA AUDITORIA PROCEDIMENTOS VERIFICAR, ATESTAR SE AS ATIVIDADES E OS RESULTADOS A ELA RELACIONADOS, DE UM SISTEMA DE GESTÃO FORMAL, ESTÃO IMPLEMENTADOS EFICAZMENTE. DEFINIÇÕES: AUDITORIA: UM EXAME,

Leia mais

ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco. Renato Gomes da Silveira. Companhia Energética do Rio Grande do Norte

ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco. Renato Gomes da Silveira. Companhia Energética do Rio Grande do Norte XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco andreak@neoenergia.com Renato

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Desmitificando a Auditoria Comportamental

Desmitificando a Auditoria Comportamental Desmitificando a Auditoria Comportamental Índice 1. Resumo... 3 2. O objetivo... 3 3. Introdução... 5 4. Metodologia de desenvolvimento... 6 5. Resultados alcançados... 8 6. Relatório fotográfico... 9

Leia mais

PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA - EDIÇÃO PRODUTIVIDADE DE MÃOS DADAS COM A SEGURANÇA

PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA - EDIÇÃO PRODUTIVIDADE DE MÃOS DADAS COM A SEGURANÇA PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA - EDIÇÃO 2017 - PRODUTIVIDADE DE MÃOS DADAS COM A SEGURANÇA Rio de Janeiro / RJ 2017 PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDIÇÃO 2017 CATEGORIA: Segurança TÍTULO: PRODUTIVIDADE

Leia mais

Sistema de Gestão em Excelência Operacional e a Jornada rumo a uma Organização Livre de Acidentes

Sistema de Gestão em Excelência Operacional e a Jornada rumo a uma Organização Livre de Acidentes Sistema de Gestão em Excelência Operacional e a Jornada rumo a uma Organização Livre de Acidentes Laudemir Silva Superintendente e Gerente de Planta Edmario Nascimento - Gerente de HES/OE/PSM Planta Mauá

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página:

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: PROCEDIMENTO DO SMS PR-99-991-CPG-005 Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia e responsabilidades para

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Nº: PGS Pág.: 1 de 11

Nº: PGS Pág.: 1 de 11 Nº: PGS-3209-51-01 Pág.: 1 de 11 Responsável Técnico: Ana Lucia Silva Taveira Gerência de Saúde, Segurança e Fertilizantes. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento

Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento Relatório Gestão de Risco Operacional Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento 1 1. Introdução Em atendimento a Resolução 4.557/2017 que dispõe sobre a implementação de estrutura

Leia mais

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Público Alvo... 2 III - Responsabilidades dos Envolvidos... 2 3.1. Responsabilidades da Administração... 2 3.2. Responsabilidades

Leia mais

Relatório de Atividades da Ouvidoria Caixa Consórcios. 1º de janeiro a 30 de junho de Relatório de Atividades 1º/2016

Relatório de Atividades da Ouvidoria Caixa Consórcios. 1º de janeiro a 30 de junho de Relatório de Atividades 1º/2016 Relatório de Atividades da Ouvidoria Caixa Consórcios 1º de janeiro a 30 de junho de 2016 O presente relatório tem por objetivo apresentar à Auditoria Interna, ao Comitê de Auditoria, à Diretoria Executiva

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil

4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente

Leia mais

AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna

AUDITORIA INTERNA. Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna AUDITORIA INTERNA Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2015 Introdução Em 17/11/2015, a Controladoria Geral da União (CGU/PR) emitiu a Instrução Normativa nº 24 que estabelece o conteúdo

Leia mais

LIÇÕES APRENDIDAS COM O ACIDENTE DO FPSO CIDADE DE SÃO MATEUS E ATENDIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DA ANP

LIÇÕES APRENDIDAS COM O ACIDENTE DO FPSO CIDADE DE SÃO MATEUS E ATENDIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DA ANP LIÇÕES APRENDIDAS COM O ACIDENTE DO FPSO CIDADE DE SÃO MATEUS E ATENDIMENTO ÀS RECOMENDAÇÕES DA ANP IV WORKSHOP DE SEGURANÇA OPERACIONAL E MEIO AMBIENTE DA ANP - SOMA 2016 Joelson Falcão Mendes PETROBRAS

Leia mais

R e v e n d a A u t o r i z a d a

R e v e n d a A u t o r i z a d a Sobre o sistema ifponto GESTÃO PERSONALIZADA DE PESSOAS Com o ifponto todas as informações são coletadas automaticamente, no mesmo instante da marcação, seja por relógio de ponto eletrônico, laptop ou

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS 07/03/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes, estratégias e responsabilidades na Gestão de Riscos das Empresas Randon, assim como a conceituação, identificação e análise

Leia mais

CMM Capability Maturity Model. O que é isto???

CMM Capability Maturity Model. O que é isto??? CMM Capability Maturity Model O que é isto??? Material Didático: A.S. Afonso Pinheiro Analista de Sistemas da DBA Engenharia e Sistemas Ltda. CMM Capability Maturity Model Material didático desenvolvido

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

FORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA

FORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA 1 / 5 PAUTA FIA: 1. A identificação de oportunidades de melhoria e necessidades de mudanças no sistema, incluindo sugestões; 2. Anualmente analisar a adequação, aplicabilidade e a eficácia da política

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

ALERTA DE SMS Nº: UO-BC 45/2017

ALERTA DE SMS Nº: UO-BC 45/2017 ALERTA DE SMS Nº: UO-BC 45/2017 PRINCÍPIO DE INCÊNDIO EM TERMINAL DE BATERIA DA BOMBA DE INCÊNDIO Durante teste da partida de uma das bombas de incêndio, houve sobreaquecimento em um dos terminais de uma

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED

Política de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...

Leia mais

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte

Módulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização

Leia mais

Willian Diniz Gerente de Análise de Projetos de Novas Construções

Willian Diniz Gerente de Análise de Projetos de Novas Construções Willian Diniz Gerente de Análise de Projetos de Novas Construções Análise e Revisão de Projetos de Novas Construções Atendimento a Construtores Análise e Revisão de Projetos Vistorias em Obras / Testes

Leia mais

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016

Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 2008 INSTITUCIONAL GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros

Leia mais

RELATÓRIO EXEMPLO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

RELATÓRIO EXEMPLO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DADOS INICIAIS Nome empresa: Endereço: CNPJ: Identificação do comunicante - Nome completo: Cargo: Matrícula: Telefone de contato: Demais autorides comunicas: Unide de Processo / Local / Equipamento Ocorrência:

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

IMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES IMPLEMENTAÇÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSO GANHOS EMPRESARIAIS E OPERACIONAIS PAPÉIS E RESPONSABILIDADES Américo Diniz Carvalho Neto americodcn@rsem.com.br API 754 CV RESUMIDO AMÉRICO DINIZ CARVALHO NETO Engenharia

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DA GESTÃO ABIPTI OBJETIVOS Versão impressão OBJETIVOS Capacitar os participantes a auto-avaliar sistemas de gestão de organizações, segundo os Critérios de Excelência e; Elaborar o Relatório da com base no Modelo de Excelência em

Leia mais

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005 ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017

PMAS. Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais. Reunião nº 01/2017 PMAS Estrutura e Funções do SGI Objetivos e Metas Ambientais Reunião nº 01/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da

Leia mais

Companhia Energética de Pernambuco Companhia Energética de Pernambuco

Companhia Energética de Pernambuco Companhia Energética de Pernambuco XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Hugo Leonardo Vidal de Souza Araújo MARIO JAMBEIRO FONSECA Companhia Energética de Pernambuco

Leia mais

A força para transformar riscos em resultados

A força para transformar riscos em resultados A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna Aprovado pelo Conselho de Administração em 01/02/2018

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna Aprovado pelo Conselho de Administração em 01/02/2018 Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2017 Aprovado pelo Conselho de Administração em 01/02/2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Análise Geral... 3 3. Resultados... 4 3.1 Descrição dos trabalhos

Leia mais

POLÍTICA SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA SUSTENTABILIDADE DO POLÍTICA SUSTENTABILIDADE Versão: 2 Aprovado em: 26 / 11 / 2018 Documento de Aprovação: RC Nº 005 / 422 3 SUMÁRIO ASSUNTO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO... 4 2. OBJETIVO... 4 3. PRINCÍPIOS... 4 4. RESPONSABILIDADES

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OBJETO A Política de Gestão de Riscos ( Política ) da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) tem o propósito de estabelecer as regras de estruturas e práticas de gestão

Leia mais

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15

Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Manual de regras, procedimentos e controles internos ICVM 558/15 Atualizado em Maio de 2019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Relatório Anual de Controles Internos... 3 3. Publicação de Informações Obrigatórias...

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SEGURANÇA A EMPRESA A Sartori Serviços foi fundada em fevereiro do ano 2000 pelo Sr. José das Graças Sartori, que visualizou inicialmente, o segmento de prestação de serviços na área de montagem, manutenção mecânica

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcelo Gomes dos Santos Marcelo Puertas Otávio dos Anjos AES Eletropaulo Metropolitana

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

Mobilidade na Vistoria e Entrega de Obras

Mobilidade na Vistoria e Entrega de Obras Mobilidade na Vistoria e Entrega de Obras Sumário 1. Introdução... 03 2. Vistoria e Entrega com auxílio de tecnologias móveis - Mobuss Construção.......... 05 3. Construção.... 10 4. Inspeção Final.. 12

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1/7 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO A Política de Risco Operacional e Controles Internos, do BANCO CÉDULA S.A tem como objetivo definir diretrizes para a implantação e disseminação

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12 MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice

Leia mais

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH Salvador/2015 CURSO DE QUALIFICAÇÃO PARA DIRETORES TÉCNICOS GESTÃO DE PESSOAS, SESMT, CIPA Teresa Cristina Maltez Diretora DEFIC GESTÃO DE PESSOAS Gente é o ativo mais importante das organizações A responsabilidade

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Saúde Indígena Convênios SPDM-MS/SESAI

Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Saúde Indígena Convênios SPDM-MS/SESAI PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 008/2017 SESMT SÃO PAULO A SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, entidade sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

Registro, Investigação e Encerramento de Ocorrências / Não Conformidades Internas e Externas

Registro, Investigação e Encerramento de Ocorrências / Não Conformidades Internas e Externas Página: 1 / 17 1. Setor: Relacionamento com o Cliente 2. Abrangência: Grupo Cesari 3. Objetivo: Demonstrar a sistemática de registro, tratamento e encerramento de ocorrências/não conformidades internas

Leia mais