SAFRA 2017/18: 364 MILHÕES DE CAIXAS
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- Cecília Avelar Graça
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1 ANO VIII I Nº 42 I JUNHO DE 2017 I SAFRA 2017/18: 364 MILHÕES DE CAIXAS Clima ajuda e cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro terá maior colheita dos últimos cinco anos REVISTA CITRICULTOR 1
2 EDITORIAL O MAPA E OS RUMOS OFundecitrus e os produtores reuniram, no dia 10 de maio, na sede da instituição, a cadeia produtiva de citros e a mídia jornalística, que estavam focados em um número: a quantidade de caixas de laranja estimada para a safra 2017/18 no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro. Ao final do evento, ficou a satisfação de compromisso cumprido. Foi uma demonstração de que os trabalhos do Fundecitrus são respeitados pela qualidade e responsabilidade de seus técnicos e colaboradores. A estimativa de safra, de fato, torna-se referência para uma estratégia de ganha-ganha. Conhecer o perfil da nossa citricultura em sua diversidade de clima e de condições sociais e econômicas é essencial para o exercício de boas práticas agrícolas e comerciais. E o que, de modo geral, esse trabalho que demandou investimento da ordem de R$ 5,272 milhões, envolveu 120 profissionais e exigiu, para dar a segurança e confiabilidade necessárias, que fossem percorridos mais de 500 mil quilômetros pode nos ensinar? Muitos aspectos importantes do processo vividos pelos nossos colaboradores, cujos detalhes não caberiam neste espaço, poderiam ser sintetizados em duas linhas de pensamento que ressaltam as atividades desenvolvidas pela instituição dentro de sua visão estratégica. Para a primeira delas, seria relevante ponderar os impactos da produção. Alcançaremos quase 300 milhões de caixas de laranja a mais do que a Flórida (Estados Unidos). Nossos produtores e o próprio governo precisam refletir sobre esses dados do ponto de vista da demanda e oferta futura. Sem dúvida, estamos diante de uma oportunidade e ao mesmo tempo de uma ameaça consequente da evolução da produção nos dois países. Até agora, nossa citricultura vem sendo melhor sucedida no controle do HLB (huanglongbing/greening). Mas sabemos que o inimigo está sempre pronto para expandir. Devemos abrir novas ações junto aos citricultores, com extensão do conhecimento, e informar a sociedade sobre a importância de controlar o vetor. Ao Estado e às nossas instituições de pesquisa cabem intensificar os movimentos de transferência de tecnologia. A segunda abordagem vem na esteira da primeira. Estima-se que a área de pomares abandonados tenha diminuído de hectares na safra 2016/17 para hectares na safra atual. A diferença representa redução de 70%. Como sabemos, pomares abandonados, sem os tratos culturais e as medidas de controle adequadas, funcionam como fonte de inóculo da bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus, que causa o HLB. Os pomares não cuidados precisam ser olhados do ponto de vista biológico e econômico-social. Nunca é demais ressaltar os critérios na escolha dos métodos, a confidencialidade do processo e a responsabilidade no tratamento dos dados, que geram a confiabilidade dos resultados da Pesquisa de Estimativa de Safra (PES) do Fundecitrus. Refletindo a necessidade de tomada de decisão pelos agentes da cadeia produtiva, a instituição disponibiliza informações precisas, que serão continuamente atualizadas ao longo da safra. A PES traz o mapa dentro da melhor e mais confiável leitura dos dados da safra. Compete aos diferentes elos do setor avaliar seus impactos nos rumos da citricultura paulista. Lourival Carmo Monaco Presidente do Fundecitrus Sistema Online de Previsão de Podridão Floral A florada está chegando. Para se cadastrar gratuitamente, entre em contato com o Fundecitrus geraldo.silva@fundecitrus.com.br Com o sistema, você fica sabendo a hora certa de pulverizar. Previna-se. Expediente A REVISTA CITRICULTOR é uma publicação de distribuição gratuita entre citricultores, editada pelo Fundo de Defesa da Citricultura - Fundecitrus I Avenida Dr. Adhemar Pereira de Barros, 201, Vila Melhado, Araraquara - SP, CEP: Nº ISSN: Contatos: Telefones: e (16) I comunicacao@fundecitrus.com. br I Website: Jornalista responsável: Jaqueline Ribas (MTb /SP) I Reportagem e edição: Jaqueline Ribas e Rodrigo Brandão I Diagramação: Valmir Campos I Assistente: Tainá Caetano I Tiragem: 7 mil exemplares. 2 REVISTA CITRICULTOR
3 DIVULGUE ESTA OPORTUNIDADE ABERTURA DE VAGAS PARA ESTIMATIVA DE SAFRA Em 2017, o Fundecitrus irá realizar novamente o mapeamento de todas as propriedades citrícolas do cinturão de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro e procura profissionais capacitados para fazer esse trabalho com comprometimento e competência. A pesquisa será realizada entre agosto de 2017 e abril de 2018, com a coleta de dados em todas as propriedades, e está com vagas abertas para agentes que irão realizar esse trabalho. Ajude o Fundecitrus a divulgar as vagas abertas para contratação dos agentes de pesquisa que realizarão as visitas técnicas nas fazendas. A seleção começa em julho de Para concorrer à vaga, o candidato deve ter: Ensino médio ou técnico agrícola Conhecimento básico em informática Disponibilidade para viajar CNH categoria B Ter prática em direção em estrada de terra A contratação será feita pela empresa WCA de Araraquara (SP). Os interessados devem enviar currículo para o pes@wcabrasil.com.br. Mais informações: (16)
4 INSPEÇÃO/HLB ELA PEGA MESMO Com coleta constante, armadilha adesiva é o método mais eficaz de detecção do psilídeo nas áreas com controle químico Armadilha adesiva detecta até 90 vezes mais psilídeos do que método visual em áreas com controle químico MÉTODOS DE MONITORAMENTO VANTAGENS DESVANTAGENS ARMADILHA ADESIVA (amarela ou verde) VISUAL BATIDA (TAP) REDE ENTOMOLÓGICA SUGADOR MOTORIZADO Método mais eficiente em situação de baixa população (áreas com controle químico) Coleta constante Barato Detecta todas as fases (ovo, ninfa e adulto) Barato Barato Amostragem de ramos no terço superior da planta Mais eficiente que os métodos visual, de batida e rede Detecta somente adultos Custo (armadilhas) Eficiência reduzida ou nula em situação de baixa população (áreas com controle químico) Estima a população somente no momento da amostragem Idem ao método visual Idem ao método visual e de batida Detecta somente adultos Eficiência reduzida ou nula em situação de baixa população (áreas com controle químico) Estima a população somente no momento da amostragem Difícil de usar devido ao tamanho e peso (5-20 kg) Custo (equipamento, combustível e manutenção) O controle do psilídeo Diaphorina citri é uma das recomendações que compõem o chamado tripé de manejo do HLB (huanglongbing/ greening) as outras duas são o plantio de mudas sadias, oriundas de viveiros certificados, e a eliminação de plantas doentes, nas quais o inseto se alimenta, adquire a bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus e a transmite para plantas sadias. Portanto, o monitoramento da população de psilídeo nos pomares é fundamental para a eficiência do controle. É o monitoramento, afinal, quem indica os pontos de entrada, ou seja, as áreas mais críticas, e o momento adequado de pulverizar. Estudos coordenados pelo pesquisador do Fundecitrus Marcelo Miranda compararam a armadilha adesiva com outros métodos de monitoramento, como a batida (tap, em inglês, praticada nos pomares da Flórida, nos Estados Unidos), o sugador motorizado (espécie de aspirador de pó, usado especialmente no Vietnã, no sul da Ásia), a rede entomológica (conhecida como puçá) e o visual (que consiste na observação de ramos com ou sem o auxílio de lentes de aumento). Miranda diz que em alguns experimentos em pomares com controle químico rigoroso, que recebem pulverizações frequentemente, só a armadilha detectou a presença do psilídeo. Segundo o pesquisador, isso ocorre porque os demais métodos estimam a presença do inseto somente no momento da inspeção. Consequentemente, em áreas com alta frequência de aplicação, os psilídeos, após contato 4 REVISTA CITRICULTOR
5 ARQUIVO FUNDECITRUS com a planta tratada, podem morrer antes de serem visualizados pelos inspetores. A armadilha, por sua vez, é um método de coleta constante. Em áreas onde o HLB está presente e o controle químico do psilídeo é necessário, a armadilha adesiva amarela é o método mais confiável para detectar o inseto, afirma Miranda. E quanto mais intenso for o controle, maior será a eficiência da armadilha em relação aos outros métodos, completa. Na comparação com o método visual, a armadilha capturou até 90 vezes mais psilídeos em áreas com controle quinzenal e 82 vezes mais psilídeos em áreas com controle mensal. Nessas áreas, além de capturar maior quantidade de insetos, a armadilha também apresentou maior frequência de detecção, ou seja, no total de avaliações, a armadilha detectou a presença do psilídeo em 50% das ocasiões, enquanto a inspeção visual o fez em somente 5%, diz Miranda. Mas capturá-los é uma coisa. E identificá-los é outra. Essa eventual dificuldade decorre da grande quantidade de insetos, de variadas espécies, apanhados nas armadilhas, que ficam lotadas. Em alguns casos, a detecção depende da dedução: muitas vezes, quando o inspetor recolhe a armadilha, ele encontra apenas a asa do psilídeo. Portanto, para detectá-los nas armadilhas é preciso estar treinado e fazer a reciclagem no mínimo uma vez por ano. A equipe de extensão do Fundecitrus organiza esses treinamentos regularmente. Um estudo de 2014 do engenheiro agrônomo André Leonardo para o Mestrado Profissional do Fundecitrus MasterCitrus mostrou que a precisão na identificação aumenta em até 47% depois de treinamentos que ensinam a fazer a detecção e dão orientações úteis para a leitura das armadilhas. A mesma pesquisa também revelou que as leituras realizadas nos escritórios são mais apropriadas do que as realizadas no campo.
6 HLB Manejo seguido à risca mantém greening sob controle RODRIGO BRANDÃO Antônio Carlos Gerolamo: resultado do controle o motivou a expandir área plantada A revista Citricultor viajou pelas regiões Centro e Norte do estado de São Paulo e visitou duas propriedades que, apesar das dimensões distintas, têm bastante em comum: estrutura familiar na administração do negócio, vínculo histórico e afetivo com a laranja, capricho na formação dos pomares, tratos culturais adequados e adoção de medidas fitossanitárias recomendadas. Como resultado, os produtores vêm conseguindo manter baixa a incidência de HLB (huanglongbing/greening). TALHÃO PILOTO EXEMPLOS DE SUCESSO Poucas, pouquíssimas frutas no chão. Muitas, muitíssimas árvores carregadas. Percorrendo os pomares de Antônio Carlos Gerolamo e seu pai, na citricultura desde meados da década de 1980, nota-se facilmente o esmero. A baixa taxa de queda e a alta produtividade são indícios consistentes de que a incidência de HLB, ao menos por ora, está controlada. Os que pensam ser sempre possível melhorar nunca estão satisfeitos. Em Tabatinga (SP), na região Centro, uma das mais afetadas pela doença 26,97% de plantas infectadas de acordo com o levantamento de HLB do Fundecitrus de 2016, essa mentalidade pode ser decisiva para sua sobrevivência. Dos 120 mil pés de laranja das variedades Hamlin, Pera e Valência, distribuídos em três propriedades no município, 16 mil pés de laranja Pera estão no talhão que os Gerolamo convencionaram chamar de piloto, formado há três anos. O novo talhão incorpora práticas que, se capazes de tornar o manejo ainda mais eficaz, serão replicadas nas plantações futuras. No talhão piloto, aumentou-se o rigor no controle do psilídeo Diaphorina citri, que transmite a bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus, agente causal do HLB, por meio da aplicação de inseticidas sistêmicos (drench) e pulverizações mais frequentes em toda a área plantada, de modo que a parte interna do talhão e as bordas recebem o mesmo tratamento. A pulverização para controlar o psilídeo não é cara, afirma Gerolamo. Ele conta que a sanidade do pomar piloto foi beneficiada pela decisão do vizinho de erradicar o pomar abandonado. Quando fui informado, pedi a ele que me permitisse pulverizá-lo antes a fim de evitar que os insetos migrassem para o meu talhão, e ele consentiu, diz. Além das laranjas Pera que Gerolamo destina ao mercado de fruta fresca, ele vem colhendo o êxito que todo citricultor almeja atualmente: a contenção do avanço da doença. Nesses três anos, foram apenas 380 pés erradicados, todos na borda. A incidência acumulada de pouco mais de 2% no período o deixou animado. Em outubro, as ações do talhão piloto passam a reger o manejo de HLB nos novos plantios. São elas que vigorarão no talhão de 35 a 40 mil pés de laranja Pera Rio que ele e o pai vão plantar. SEGUINDO OS DEZ MANDAMENTOS Há primor em cada detalhe. Nas cercas pintadas, na horta ao redor da casa. No pequeno coqueiral para baixo dela. Na preservação da mata da nascente. Nos pomares. O aconchegante sítio dos irmãos José Aparecido e Mário Finoto, na citricultura desde 1969, faz jus ao nome da cidade, Paraíso (SP), no Norte do Estado. As condições no entorno da propriedade, que favorecem o alastramento do HLB, não. Num raio de cinco quilômetros, alguns pomares com controle inadequado. A dois quilômetros, murtas no cemitério do município. Nas imediações, diversas chácaras, todas ou quase todas com pés de limão ou de mexerica Ponkan, evidentemente sem controle químico. Para a manutenção da incidência de HLB em níveis baixos nos 25 mil pés das variedades Hamlin, Valência, Va- 6 REVISTA CITRICULTOR
7 lência Americana, Natal e Ponkan, a família Finoto intensificou o controle, com pulverizações mais frequentes nas bordas dos pomares em formação e mais jovens e aplicação de inseticidas sistêmicos (drench) nos pomares com até dois anos de idade. Mário e Rogério Roberto, filho de José Aparecido, relatam que eles e um vizinho, que também cuida corretamente das suas árvores, tiveram recentemente uma conversa cordial com o dono de uma chácara nas proximidades que mantinha cerca de 80 pés de limão Tahiti sem o controle adequado. Ele falou para nós: eu entendi perfeitamente o problema de vocês, mas não tenho dinheiro, se vocês arcarem com os custos, podem arrancar. Nós concordamos e resolvemos a situação, tudo de maneira amistosa, diz Mário. Todo esse empenho, segundo eles, tem valido a pena. Em média, são erradicados aproximadamente 250 Produtores Rogério Roberto e Mário Finoto se uniram a vizinho, arcaram com os custos e erradicaram pomar de limão sem controle plantas por ano, equivalente a 1% do total de árvores. Integrantes do Alerta Fitossanitário Região de Bebedouro (SP) desde 2016, os Finoto, acerca do programa do Fundecitrus que organiza informações sobre a população de psilídeo e o surgimento de brotações nas propriedades cadastradas, têm a mesma opinião dos Gerolamo, inseridos no Alerta Região de Araraquara (SP) desde a implantação da ferramenta, em É muito fácil de usar, comenta Rogério. Como nós temos um calendário, os dados do sistema online servem de base para anteciparmos ou atrasarmos alguma pulverização, para a aplicação acompanhar a população de psilídeo naquele momento, explica Mário Finoto, exatamente como faz Antônio Carlos Gerolamo. É mais um dos pontos que essas duas famílias de citricultores precavidos têm em comum. DO PÉ À FLOR, DO FRUTO AO LUCRO. A Nortox oferece produtos de altíssima qualidade para melhorar o desempenho da produtividade e da performance da sua lavoura de citrus. ATENÇÃO. Produto perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Antes de armazenar ou utilizar este produto, leia atentamente e siga todas as recomendações do rótulo, da bula e da receita. Use equipamentos de proteção individual e mantenha este produto longe do alcance de menores de idade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Venda sob receituário agronômico.
8 PES SAFRA MAIOR, FRUTOS MENORES Clima favorável foi decisivo para alta produtividade; serão 265 frutos por caixa Aprodução do cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro em 2017/18, de acordo com a Pesquisa de Estimativa de Safra (PES) do Fundecitrus, deverá ser de 364,47 milhões de caixas de laranja de 40,8 kg, com 265 frutos por caixa (veja infográfico na página ao lado). O controle do HLB (huanglongbing/greening), o bom momento do mercado, tanto no valor pago pelo suco quanto no valor de remuneração aos citricultores, os cuidados fitossanitários e os tratos no cultivo e, principalmente, as condições climáticas favoráveis, em especial na florada e, depois, na época de fixação dos frutos, são apontados como os fatores decisivos para a produtividade elevada nesta temporada. Divulgada no dia 10 de maio, na sede do Fundecitrus, com transmissão ao vivo em português e inglês pela internet, a estimativa da safra atual é quase 50% maior do que a safra de "Com esse trabalho do Fundeciutrus [PES], eu consigo saber a estimativa do parque citrícola e comparar com a minha produção", diz o citricultor Gilson Barreto Jr. 2016/17, consolidada em 245,31 milhões de caixas. No entanto, a comparação com a produção imediatamente anterior pode, segundo o coordenador executivo da PES, Vinícius Trombin, em vez de lançar luz à avaliação, levar a conclusões equivocadas. A safra 2016/17 foi atípica. Foi a menor desde a safra 1988/89, quando foram produzidas 214 milhões de caixas de laranja, explica. Em termos estatísticos, para evitar vieses [distorções], é aconselhável comparar a safra 2017/18 com a média dos últimos dez anos. Neste caso, a safra atual deve ser 14% superior à média, completa. Trombin relata que na safra passada, apesar da floração exuberante em todas as regiões produtoras do parque citrícola paulista, as altas temperaturas registradas em setembro e outubro de 2015 geraram o desequilíbrio hormonal que culminou com o expressivo abortamento de chumbinhos (fase ini- RODRIGO BRANDÃO cial do fruto). Em Votuporanga (SP), por exemplo, no Noroeste do Estado, a temperatura ultrapassou 35ºC por seis dias consecutivos, em setembro de No Triângulo Mineiro, essa marca se estendeu por dez dias consecutivos no mês seguinte. COMPORTAMENTO DE PREÇOS Para o coordenador político-institucional e metodológico da PES, professor titular da Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP) e conselheiro da Markestrat, Marcos Fava Neves, a tendência, por enquanto, é de queda leve no preço do suco e, consequentemente, no preço pago pela indústria aos citricultores pela caixa de laranja. O estoque da indústria está muito baixo, justifica Neves. Acredito que as reduções serão mínimas, pouco sensíveis à indústria e aos citricultores, analisa. O diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto, ressalta a fidelidade do número à realidade e a capacidade do setor de lidar com a safra. A safra é grande? Sim. É grande a ponto de prejudicar o mercado? Não, reflete. O estoque, hoje, está no volume morto de suco de laranja, comenta. Ele diz que em junho de 2018 o estoque da indústria deve, provavelmente, estar entre 200 e 300 mil toneladas, níveis considerados baixos. Portanto, a associação avalia que a safra 2017/18 trará mais benefícios do que problemas, diz. Já o produtor Gilson Barreto Jr., que cultiva 70 mil pés de laranja numa área de 380 hectares em Analândia (SP), na região central do Estado, prevê queda mais acentuada nos preços. 8 REVISTA CITRICULTOR
9 ACESSE O VÍDEO E ACOMPANHE A PESQUISA Frutos menores são esperados nesta safra em função da maior quantidade de laranjas nas árvores, que limitam seus potenciais de crescimento. Aliado a isso, de acordo com a Somar Meteorologia, a expectativa para o segundo semestre de 2017 é de configuração de El Niño de fraca intensidade, com inverno seco e primavera e verão dentro da normalidade. RELAÇÃO ENTRE FRUTOS POR ÁRVORE E TAMANHO Quanto maior a quantidade de frutos, menor o seu tamanho 2015/ / /18 FECHADO FECHADO ESTIMADO NÚMERO MÉDIO DE LARANJAS EM CADA ÁRVORE 498 FRUTOS 430 FRUTOS 753 FRUTOS PESO MÉDIO DE UMA LARANJA 180g 184g 154g NÚMERO DE LARANJAS PARA ATINGIR O PESO DE UMA CAIXA (40,8 KG) 226 FRUTOS 222 FRUTOS 265 FRUTOS ESTIMATIVA DA SAFRA DE LARANJA 2017/18 Em média, cada árvore produzirá 753 frutos e serão necessários 265 frutos para compor uma caixa de 40,8 kg Componentes da estimativa Estimativa em maio/2017 Grupo de variedades Árvores produtivas Frutos por árvore na derriça 1 Frutos estimados por caixa Taxa de Queda Por árvore Por hectare Total Hamlin, Westin e Rubi Outras Precoces Pera Rio Valência e Valência Folha Murcha Natal Total (1.000 árvores) (número) (número) (%) 11,00 12,30 17,50 23,30 22,55 18,50 (caixas/árvore) 2,51 2,19 1,90 2,01 2,26 2,09 (caixas/hectare) ( caixas) 68,49 17,42 114,52 123,04 41,00 364,47 1 Média ponderada pelo total de frutos do estrato. REVISTA CITRICULTOR 9
10 PES A área produtiva, espalhada por mais de 300 municípios de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro, permanece estável. O Inventário 2017 mostra que os pomares das principais variedades de laranja ocupam hectares, ante os apurados em A região central, apesar da redução de 11% em relação a 2015, continua sendo líder em área plantada, com hectares PERFIL DO PARQUE ÁREA DE POMARES DE LARANJA (EM HECTARES) Variação acumulada desde 2015 mostra redução de hectares (-7%) (hectares) ha (área de pomares/inventário 2016) ha (área de pomares erradicados) ha (área de pomares reativados) ha (área formada em 2016) = ha (área de pomares/inventário 2017) Inventário 2015 Inventário 2016 Inventário 2017 Esses números contemplam as principais variedades de laranja. ÁREA DE POMARES DE LARANJA (EM HECTARES) POR SETOR Apesar da variação acumulada desde 2015 mostrar redução de hectares (-11%), o Centro é o setor com a maior área plantada Inventário 2015 Inventário 2016 Inventário 2017 (hectares) Norte Noroeste Centro Sul Sudoeste Esses números contemplam as principais variedades de laranja. 10 REVISTA CITRICULTOR
11 A área de pomares erradicados caiu de hectares para hectares na safra atual. Dessa área, hectares foram replantados com laranja. Essa renovação corresponde a 28% dos hectares de pomares formados em 2016 (veja gráfico ao lado). A idade média dos pomares adultos, plantados em 2014 ou em anos anteriores, subiu de 9,8 para 10,3 anos. Os pomares adultos representam 96% do plantio e os pomares em formação, implementados em 2015 e 2016, 4%. O número de árvores de laranja no cinturão, a exemplo da área plantada, manteve-se estável caiu de 192 milhões de árvores (16,5 milhões não produtivas) para 191,7 milhões de árvores (16,9 milhões não produtivas). A variação acumulada desde 2015 aponta para redução de 6,2 milhões de árvores (veja gráfico abaixo). ÁREA DE POMARES ERRADICADOS E RENOVADOS (EM HECTARES) (hectares) Erradicação no momento do levantamento é 58% menor do que na safra passada Inventário 2016 Inventário 2017 Área erradicada Área renovada Esses números contemplam as principais variedades de laranja ÁRVORES DE LARANJA A variação acumulada desde 2015 mostra crescimento de 653,6 mil árvores produtivas (0,4%) no cinturão citrícola , , ,41 (1.000 árvores) , , , , , ,96 Inventário 2015 Inventário 2016 Esses números contemplam as principais variedades de laranja. Inventário 2017 ESTIMATIVA DE SAFRA Na safra 2017/18, o cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro colherá 68,49 milhões de caixas das variedades precoces Hamlin, Westin e Rubi (972 frutos por árvore e 310 frutos por caixa); 17,42 milhões de outras variedades precoces (714/árvore e 257/caixa); 114,52 milhões de caixas da variedade de meia estação Pera Rio (666/árvore e 260/caixa); 123,04 milhões de caixas da variedade tardia Valência e Valência Folha Murcha (729/árvore e 250/caixa); e 41 milhões de caixas da variedade tardia Natal (813/árvore e 250/caixa), totalizando 364,47 milhões de caixas de laranja (conforme tabela na página 9). REVISTA CITRICULTOR 11
12 PES SÉRIE HISTÓRICA DE SAFRAS NO CINTURÃO CITRÍCOLA DE SÃO PAULO E TRIÂNGULO/SUDOESTE MINEIRO Safra 2017/18 será 14% maior do que a média dos últimos dez anos (Milhões de caixas) Maior que 360 De 330 a 360 De 300 a 330 Menor que / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /18 Pequena (8 = 27%) Média (9 = 30%) Média-Grande (4 = 13%) Grande (9 = 30%) Fonte: CitrusBr (1988/89 a 2014/15) e Fundecitrus (2015/16 a 2017/18) Média dos últimos dez anos: 320 milhões de caixas de laranja SUSTENTABILIDADE DO NEGÓCIO O gerente-geral do Fundecitrus, Juliano Ayres, afirma que São Paulo é a única citricultura de larga escala do mundo que vem conseguindo enfrentar o HLB. No tocante aos desafios fitossanitários dos pomares, o HLB é, sem dúvida, a principal ameaça, diz. Nesse sentido, uma das melhores notícias do Inventário de Árvores da PES é a redução substancial da área de pomares abandonados, que caiu de hectares na safra 2016/17 para hectares na safra 2017/18. Nos pomares mal manejados infestados pelo HLB, as árvores contaminadas servem de fonte de inóculo (transmissão) da bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus, que causa a doença, prejudicando os pomares vizinhos que fazem o controle adequadamente e mantêm a competitividade do parque citrícola. 12 REVISTA CITRICULTOR
13 SECRETÁRIO ESTADUAL DE AGRICULTURA PRESTIGIOU EVENTO Arnaldo Jardim veio a Araraquara para participar da divulgação da safra 2017/18 secretário de Estado da Agricultura e O Abastecimento (SAA) de São Paulo, Arnaldo Jardim, compôs a mesa principal do evento que divulgou a estimativa da safra 2017/18, no dia 10 de maio. Pelo empenho na aprovação da Resolução SAA-10, que enquadra o território de São Paulo como área sob Sistema de Mitigação de Risco (SMR) em relação ao cancro cítrico, Jardim vem sendo reconhecido pelo setor ADRIANO CARVALHO Arnaldo Jardim destacou a importância da estimativa para o desenvolvimento do setor citrícola como um aliado da citricultura. Dentre todas as conquistas que nós, do Governo do Estado, e vocês, da citricultura paulista, temos celebrado, eu considero a nossa aproximação a mais importante delas, destacou, em sua fala. Ainda no evento, Jardim manifestou satisfação com a união dos elos da cadeia produtiva, enfatizando a organização do setor. Ele participou também de uma reunião com o Conselho Deliberativo do Fundecitrus e renovou o compromisso da Secretaria nas ações de combate ao HLB (huanglongbing/greening). PESQUISA DE ESTIMATIVA DE SAFRA (PES) Rigor metodológico, ampla estrutura e histórico das instituições e profissionais geram confiabilidade Com orçamento de R$ 5,272 milhões para 2017, a Pesquisa de Estimativa de Safra (PES) do Fundecitrus, este ano em sua terceira edição, visa ao detalhamento do cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste Mineiro, cuja movimentação financeira de todos os elos da cadeia produtiva no Brasil é da ordem de US$ 14 bilhões, com arrecadação de mais de US$ 180 milhões, segundo estudo elaborado pela Markestrat em 2010 e atualizado pelo IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado). Para produzir a Estimativa de Safra e Inventário de Árvores, a PES divide o parque citrícola em cinco setores e 12 regiões Triângulo Mineiro, Bebedouro e Altinópolis (Norte); Votuporanga e São José do Rio Preto (Noroeste); Matão, Duartina e Brotas (Centro); Porto Ferreira e Limeira (Sul); e Avaré e Itapetininga (Sudoeste). De janeiro a abril de 2017, a PES percorreu mais de 500 mil quilômetros para visitar os talhões sorteados 5% do parque e colher a amostragem de cerca de árvores para a apuração dos dados. O presidente do Fundecitrus, Lourival Carmo Monaco, reafirma que o objetivo da PES é produzir informações confiáveis para que o setor citrícola disponha de elementos essenciais ao bom planejamento, de modo que a citricultura paulista seja cada vez mais crescente e competitiva. Os resultados dos trabalhos divulgados em 2015 e 2016 estiveram dentro da realidade regional, lembra Monaco. No relatório da safra 2017/18 foram realizados ajustes no processo e aprimoramentos metodológicos. A PES é dinâmica e está evoluindo para que o conhecimento do potencial produtivo se torne mais completo a cada safra, diz. A PES é realizada pelo Fundecitrus, com supervisão técnica da própria instituição; suporte de um comitê formado por representantes dos produtores, empresas de suco de laranja e universidades públicas paulistas; cooperação da Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP), representada pelo professor titular da instituição e coordenador político-institucional e metodológico da PES, Marcos Fava Neves; coordenação executada pelo sócio da Markestrat Vinícius Trombin; e consultoria do professor titular do Departamento de Ciências Exatas da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV) da Unesp de Jaboticabal, José Carlos Barbosa. A realização da pesquisa, no entanto, só é possível graças à colaboração de todos os agentes do setor, com destaque para os citricultores, que permitem a inclusão de seus pomares nas amostragens necessárias para o desenvolvimento do trabalho, as empresas de suco de laranja Citrosuco, Cutrale e Louis Dreyfus e a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), ligada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de São Paulo. REVISTA CITRICULTOR 13
14 ESPECIAL 40 ANOS Graduado pela Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP) em 1961, onde concluiu o doutorado em 1973, Antonio Ambrosio Amaro nasceu em uma família de produtores de frutas. Seu pai tinha 32 mil pés de uva e 10 mil pés de figo em Valinhos (SP) e 27 mil pés de laranja e 5 mil pés de maracujá em Araraquara (SP). Amaro dedicou sua vida profissional ao estudo, defesa e desenvolvimento da fruticultura paulista, com inclinação especial por citros. Chegou em 1962 ao Instituto de Economia Agrícola (IEA), atendendo ao convite do Dr. Joaquim Fonseca Lima, grande especialista em citricultura da época, recorda Amaro. Foi diretor-geral do IEA em duas oportunidades, de 1994 a 1996 e de 2005 a Profissional da área de economia frutícola, trabalhou ativamente pela formação do Fundecitrus. Segundo ele, o contato com produtores e comerciantes desde a infância sua família tinha uma banca no antigo Mercado da Cantareira e um packing house, ambos na capital e o relacionamento com a indústria devido ao trabalho no IEA favoreceram sua articulação em torno da criação do Fundecitrus, num momento delicado, em que o cancro cítrico se espalhava pelo estado de São Paulo. Amaro foi conselheiro do Fundecitrus por 28 anos, representando a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de São Paulo. Mesmo quando eu era suplente, sem direito a voto, participava com análises e sugestões. Participei desde as primeiras reuniões, na [Rua] Libero Badaró [no Centro da cidade de São Paulo], relata. A sede do Fundecitrus foi para Araraquara em Com os levantamentos realizados desde 1974 sobre o controle do cancro cítrico em diversos países e o documento que oficializava a constituição do Fundecitrus nas mãos, Amaro rece- AULA DE HIS TÓ RIA Antonio Ambrosio Amaro, que começou sua carreira profissional e se aposentou no IEA, foi um dos principais articuladores da criação do Fundecitrus beu a revista Citricultor no IEA. Confira alguns trechos da entrevista. Como era a citricultura paulista em 1977? Era uma citricultura em plena expansão. Depois da Suconasa, em 1963, comprada pela Cutrale em 1965, é formada a Citrosuco. Algumas outras pequenas fábricas, de grupos privados, também se instalaram nessa época. Houve um interesse muito grande no plantio de laranja, que estava espalhada em toda a zona citrícola de exportação, na margem direita do rio Tietê. Mas, ao "Sem o Fundecitrus, a citricultura paulista jamais teria chegado onde chegou", afirma Amaro, que entrou no IEA em 1962 sul do rio, desde 1957, já havia surgido o cancro cítrico. O primeiro foco foi em Presidente Prudente [no oeste de São Paulo], e a doença começou a se alastrar rapidamente por meio de mudas que eram vendidas por ambulantes na região. Então, os focos de cancro cítrico tinham de ser erradicados com a maior brevidade, como constava no Código Federal de Defesa Sanitária Vegetal. Essa foi a primeira fase de combate ao cancro cítrico, chamada de emergencial. A partir daí, na Esalq, começaram as pesquisas para controle da doença, lideradas por Artur Ferreira 14 REVISTA CITRICULTOR
15 FERNANDO MIRA Cintra, Victoria Rosseti, Celso Ferraz de Oliveira Santos e Takao Namekata. Como foi o apoio ao citricultor? Já havia sido criado um cordão de isolamento, com barreiras na passagem dos rios do Peixe, Tietê e Paranapanema. Não podia passar, era tudo fiscalizado. A fruta não podia mais sair. A Secretaria elaborou um trabalho de incentivo à fruticultura na região interditada, um trabalho magnífico de autoria de Inglês de Souza, Orlando Regitano e Heitor Montenegro, três das maiores autoridades em fruticultura em São Paulo. Como o Código Federal de Defesa Sanitária Vegetal não permitia a indenização de culturas perenes, para oferecer uma alternativa aos produtores, a Secretaria dava oportunidades por meio da doação de mudas e concessão de créditos para outras frutícolas com mercado em crescimento. A partir de 1977 a iniciativa privada se soma ao controle. Isso. De 1957 a 1977, tivemos quatro fases: a inicial, chamada de emergencial; o momento de escassez de recursos; a criação da CANECC [Campanha Nacional de Erradicação de Cancro Cítrico], com o aporte de recursos federais; até o ponto em que os recursos eram insuficientes para conter a doença. Nós [governos de São Paulo e Federal] já vínhamos conversando em anos anteriores, em 1974 e 1975, e começamos a analisar o que era feito no mundo, na Flórida [Estados Unidos], Espanha, África do Sul, que na época era um dos melhores [produtores], Argentina, Itália, Marrocos e Israel. Ficou muitíssimo claro que havia a necessidade da contribuição de ambas as partes, tanto da indústria quanto dos citricultores. O senhor participou dessa aproximação entre o setor público e o privado, que culminou com a criação do Fundecitrus. Qual foi o seu papel? O trânsito que eu tinha junto à iniciativa privada me permitiu ser um dos colaboradores, visitando os atacadistas e participando de reuniões com citricultores e industriais, mostrando que o único caminho viável era obter recursos para montar um fundo de defesa da citricultura paulista. Eu era do IEA, o Artur Ferreira Cintra e o Celso Santos eram do Instituto Biológico, que passa a representar a Secretaria na CANECC. Até então não havia sido criada a CDA [Coordenadoria de Defesa Agropecuária]. Nós três, juntos, redigimos um protocolo de intensões e, depois, a primeira versão do estatuto, até chegar à assinatura do contrato. O secretário convidou a Associtrus, fundada em 1974 para representar os citricultores, e as sete indústrias, que assinaram o contrato e criaram o Fundecitrus no Diário Oficial de 16 de setembro de Quais, na sua avaliação, são os grandes acertos do Fundecitrus? Se não fosse o apoio do Fundecitrus, a citricultura paulista não teria chegado onde chegou. Mas eu vou dizer uma coisa que registrei nos 28 anos em que fui conselheiro. O sucesso do Fundecitrus só foi possível porque a arrecadação financeira das parcelas dos produtores ficou, desde o início, por conta de cada indústria, que, juntamente com sua participação, repassava ao Fundecitrus os valores ajustados pelo Conselho. E também porque na mesa do Conselho nunca se discutiu o preço da laranja, jamais houve negociação. O objetivo de defender a citricultura sempre foi preservado. REVISTA CITRICULTOR 15
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