INTENSIDADE DA CVC E DO HLB NO ESTADO DE SÃO PAULO E TRIÂNGULO MINEIRO E AS AÇÕES DE CONTROLE
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- Milena Laranjeira Antunes
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1 INTENSIDADE DA CVC E DO HLB NO ESTADO DE SÃO PAULO E TRIÂNGULO MINEIRO E AS AÇÕES DE CONTROLE
2 ÁREA DE CITROS CITROS ÁREA (Hectares) % Laranjas principais ,43 Laranja lima, Bahia, Shamouti e Lima doce ,64 Lima ácida e limões ,87 Tangerinas ,05 Pomares abandonados ,02 TOTAL ,00
3 DISTRIBUIÇÃO DAS LARANJAS Ha (90,07%)
4 ÁREA DE LARANJA POR SETOR Ha 21,51% Ha 11,26% Ha 20,65% Ha 29,46% Ha 17,11% TOTAL Ha
5 ÁRVORES POR SETOR (em Milhões) ,0 43,7 TM e SO de MG 1,7 Não Produtiva 10,5 Produtivas 47,5 56,3 39,9 35,4 36,9 34,3 TOTAL NÃO PRODUTIVO 23,73 (12%) TOTAL PRODUTIVO 174,12 (88%) TOTAL 197, ,0 19,1 8,8 5,8 4,5 2,0 2,7 NORTE NOROESTE CENTRO SUL SUDOESTE Não Produtivas Produtivas Total
6 PROPRIEDADES POR NÚMERO DE ÁRVORES NÚMERO DE PROPRIEDADES TOTAL < a a a a a a 399 > 400 Árvores (x 1000)
7 ÁREA PLANTADA POR ANO 166,37 PLANTIO DE LARANJA (X1000 HA) 29,89 33,00 37,05 40,33 28,21 22,84 22,50 23,31 17,77 9,35
8 LARANJEIRAS PRODUTIVAS: 174,12 MILHÓES DE PLANTAS PRODUTIVIDADE POR PLANTA 1,60 CAIXA POR PLANTA PRODUTIVIDADE POR ÁREA 691 CAIXAS POR HECTARE DENSIDADE MÉDIA: 448 PLANTAS/HECTARE (COM REPLANTAS) 431 PLANTAS/HECTARE (SOMENTE PRODUTIVAS) 278,993 MILHÕES DE CAIXAS DE LARANJA
9 LEVANTAMENTO DE CVC E HLB Metodologia Foram sorteados talhões, estratificados por: região, grupo de variedade grupo de idade nos quais foram avaliadas a incidência e severidade das doenças. Número total de árvores avaliadas = (2.223 talhões x 11 árvores) Auditoria com inspeção e análise laboratorial de 10% dos talhões
10 LEVANTAMENTO DE CVC Incidência x Severidade Incidência Geral 6,77% Nivel - 0 (0%) Nivel - 1 (25%) Nivel - 2 (50%) 93,23% 4,42% 1,19% 0,70% 0,46% Nivel - 3 (75%) Nivel - 4 (100%)
11 % árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE CVC Incidência de 2009 a % 40% 35% 42,58% 34,60% 39,77% 37,57% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 6,77% 0%
12 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE CVC 14 Incidência por Grupo Idade (2015) 13, ,27 2,08 0, Anos 3-5 Anos 6-10 Anos > 10 Anos
13 6,21% 3,62% 2,46% 0,17% 0,17% 2,08% 9,99% 8,42% 7,64% 5,27% Percentual de árvores com CVC 16,13% 18,52% 13,67% 27,24% 25,63% 36,02% 53,42% 60,59% 64,06% 60,25% LEVANTAMENTO DE CVC 70% Incidência por Grupo Idade de 2009 a % 50% 40% 30% 20% 10% 0% 0-2 Anos 3-5 Anos 6-10 Anos > 10 Anos
14 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE CVC 12% 10% 8% 6% Incidência por Setor (2015) 10,73% 10,33% Incidência Geral 6,77% 8,64% 4,93% 4% 2% 0% 1,06% SUL NOROESTE NORTE CENTRO SUDOESTE
15 1,62% 2,78% 2,42% 3,81% 1,06% Percentual das árvores contaminadas 4,93% 8,64% 10,33% 10,73% 31,14% 29,39% 34,50% 35,29% 35,89% 40,56% 39,98% 46,90% 45,18% 52,63% 53,60% 54,13% 49,80% 59,06% 58,14% 55,44% LEVANTAMENTO DE CVC Incidência por setor de 2009 a % 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% NORTE NOROESTE CENTRO SUL SUDOESTE
16 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE CVC Incidência por Variedade (2015) 10% 9% 8% 7% 8,16% 8,02% 8,97% 6,77% 6% 5% 5,66% 4,80% 4% 3% 2% 1% 0% NATAL PERA RIO VALENCIA HAMLIN OUTRAS LARANJAS INCIDÊNCIA MÉDIA GERAL
17 Percentual das árvores contaminadas 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 55,09% Incidência de CVC por tamanho de propriedade Ano de 2012 e ,10% 41,79% 7,30% 23,51% 4,70% 18,62% 2,40% até 10 (mil) (mil) (mil) maior 500 (mil) Faixa de propriedade (Árvores)
18 LEVANTAMENTO DE HLB: 2015 Incidência x Severidade da doença 9,80% 4,06% Incidência 17,89% 2,64% 1,39% Nivel - 0 Nivel - 1 (25%) 82,11% Nivel - 2 (50%) Nivel - 3 (75%) Nivel - 4 (100%)
19 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE HLB Incidência de 2008 a % 18% 17,89% 16% 14% 12% 10% 8% 6,95% 6% 4% 3,80% 2% 0,61% 0,89% 1,89% 0%
20 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE HLB 30% 25% Incidência por Grupo Idade (2015) 27,16% 20% 15% 10% 10,06% 18,06% 5% 2,11% 0% Anos 3-5 Anos 6-10 Anos > 10 Anos
21 Percentual das árvores contaminadas 0,03% 0,14% 0,56% 0,95% 1,29% 2,11% 0,52% 0,76% 1,41% 2,11% 4,65% 1,11% 1,40% 2,55% 5,31% 6,41% 0,54% 0,84% 1,94% 3,86% 10,06% 8,16% 18,06% 27,16% LEVANTAMENTO DE HLB 30% Incidência por Grupo Idade de 2008 a % 20% 15% 10% 5% 0% 0-2 Anos 3-5 Anos 6-10 Anos > 10 Anos
22 Percentual das árvores contaminadas 0,03% 0,52% 1,11% 0,54% 0,14% 0,76% 1,40% 0,84% 0,56% 1,41% 2,55% 1,94% 0,95% 2,11% 1,29% 2,11% 5,31% 3,86% 4,65% 6,41% 8,16% 10,06% 18,06% 27,16% LEVANTAMENTO DE HLB 30% Incidência por Grupo Idade de 2008 a % 20% 15% 10% 5% 0% Anos 3-5 Anos 6-10 Anos > 10 Anos
23 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE HLB Incidência por Setor (2015) 45% 40% 35% 42,46% 30% 25% 20% 15% 23,57% Incidência Geral 17,89% 10% 5% 0% 6,81% 4,72% 2,23% SUL CENTRO NORTE SUDOESTE NOROESTE
24 Percentual das árvores contaminadas 1,20% 1,41% 3,33% 5,99% 9,99% 0,00% 0,00% 0,01% 0,16% 0,31% 2,23% 0,04% 0,05% 0,51% 0,93% 2,24% 6,81% 0,06% 0,10% 0,28% 0,85% 0,88% 4,72% 0,63% 1,60% 2,69% 6,73% 0,61% 0,89% 1,89% 3,80% 6,95% 13,75% 17,89% 23,57% 42,46% LEVANTAMENTO DE HLB Incidência por Setor de 2008 a % 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% CENTRO NOROESTE NORTE SUDOESTE SUL INCIDÊNCIA TOTAL GERAL
25 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE HLB 25% Incidência por Variedade (2015) 20,83% 20% 15% 18,37% 17,31% 15,17% 16,26% 17,89% 10% 5% 0% VALÊNCIA HAMLIN NATAL PERA RIO OUTRAS LARANJAS INCIDÊNCIA MÉDIA GERAL
26 Percentual das árvores contaminadas LEVANTAMENTO DE HLB Incidência por tamanho de propriedade Ano de 2012 e % 32,50% 30% 25% 22,56% 20% 15% 12,78% 12,28% 10% 5% 0% 8,95% 4,92% 2,53% 0,61% até 10 (mil) (mil) (mil) maior 500 (mil) Faixa de Propriedade (árvores)
27 Percentual dos talhões contaminados LEVANTAMENTO DE HLB Percentual de Talhões com HLB por Setor (2015) 80% 75,74% 70% 60% 50% 40% 54,83% 41,51% 30% 20% 10% 24,75% 21,81% 10,39% 0% SUL CENTRO NORTE SUDOESTE NOROESTE MÉDIA
28 Percentual dos talhões contaminados LEVANTAMENTO DE HLB 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Percentual de Talhões com HLB 41,5% 14,9% 11,4% 9,1% 6,1% < 9% 9,1% - 45,5% 45,6% - 72,7% acima 72,7% Total Geral Percentual das Árvores com HLB
29 O que fazer frente ao crescimento do HLB?
30 Ações do Citricultor 1- Acelerar a curva de aprendizado do manejo do HLB: Exemplo de sucesso do controle da CVC 2- Adoção rigorosa dos Dez mandamentos do manejo do HLB
31 DEZ MANDAMENTOS PARA O CONTROLE DO HLB
32 Ações que dependem do Fundecitrus 1- Expansão da Zona de Alerta (7 Regiões) 2- Criação e liberação massal de Tamarixia radiata 3- Programa de Transferência de Tecnologia 4- Pesquisa: Fortalecimento das Parcerias
33 AÇÕES NOS POMARES ABANDONADOS HECTARES 2,02%
34 REGIÕES - ALERTA FITOSSANITÁRIO regiões regiões
35 NOVO SISTEMA DE ALERTA FITOSSANITÁRIO
36 LABORATÓRIO DE CONTROLE BIOLÓGICO Unidade Fundecitrus e ESALQ Cada unidade capacidade de produção: mil parasitóides/mês Área de liberação 4000 hectares/ano
37 ESTRATÉGIA DE MANEJO INTEGRADO DE HLB Manejo regional Zona de alerta Diminuição de calda/ tecnologia de aplicação Controle Biológico Estratégias Biotecnológicas (Futuro)
38 OBRIGADO
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