Gestão de Micro e Pequenas Empresas PROFESSOR: EMERSON FELIPE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão de Micro e Pequenas Empresas PROFESSOR: EMERSON FELIPE"

Transcrição

1 Gestão de Micro e Pequenas Empresas PROFESSOR: EMERSON FELIPE

2

3 RECEITA BRUTA ANUAL Microempresas até R$ 360 mil. Empresas de Pequeno Porte acima de R$ 360 mil e até R$ 3,6 milhões. Empreendedor Individual até R$ 60 mil.

4 ELAS SÃO 6,1 milhões de empresas urbanas formais; 4,1 milhões de pequenas propriedades rurais; 10,3 milhões de empreendimentos informais. e representam... 99,1% das empresas urbanas; 85% dos estabelecimentos rurais do País. porém detém apenas: 20% do PIB; 2% das exportações; 29,4% das Compras Públicas.

5 Burocracia excessiva. Alta carga tributária. Dificuldade de acesso aos serviços financeiros e à inovação tecnológica. Mercado restrito. Falta de Políticas Públicas a seu favor. Problemas que afetam a competitividade das MPE

6 Porque são maioria Quase 100% das empresas das pequenas cidades brasileiras são MPE. São as Micro e Pequenas Empresas que movimentam a economia local.

7 POR QUE AS MPE SÃO IMPORTANTES? Porque geram emprego Saldo de empregos gerados na última década Empregos nas MPE Empregos nas médias e grandes Na última década, de cada 10 empregos, 9 foram gerados pelas MPE. Fonte: CAGED/MTE

8 POR QUE AS MPE SÃO IMPORTANTES? Porque aumentam a arrecadação municipal Pessoas com emprego e renda MPE fortalecidas Aumento da base PJ O aumento da arrecadação possibilita mais investimentos públicos, visando a melhoria da infraestrutura local e da qualidade de vida das pessoas.

9 Por que promovem a inclusão social Diminuição da assistência social pública; Primeiro emprego.

10 Importância das MPEs Estímulo à inovação e ao crescimento econômico Competição estimula as grandes empresas a inovarem MPEs têm estrutura mais flexível o que facilita às mudanças, ou seja, à inovação

11 A Importância das micro e pequenas empresas não era um consenso até recentemente

12 As pequenas e médias empresas na Política Econômica Anos 50 Havia pouca confiança nos empresários e no comércio internacional O Estado é que tinha o papel de gerar desenvolvimento econômico

13 As pequenas e médias empresas na Política Econômica As pequenas e médias empresas não eram importantes As pequenas e médias empresas existiam para gerar emprego de baixa qualidade no período de transição da economia agrícola para a economia industrial

14 As pequenas e médias empresas na Política Econômica Anos 80 Pequenas e médias tinham papel distinto das grandes empresas Então eis que começa a surgir o apoio às pequenas e médias empresas por instituições internacionais

15 As pequenas e médias empresas na Política Econômica Poder de mercado é importante para inovação, mas excesso de poder de mercado é prejudicial viva e deixe viver Monopolista prefere inovar menos e lucrar mais, aproveitar ao máximo a vida útil do capital, da tecnologia, de modo a reduzir o custo a médio no tempo.

16 As pequenas e médias empresas na Política Econômica Anos 90 Consenso na importância das pequenas e médias empresas No entanto, não houve um consenso na melhor forma de apoiar as pequenas e médias

17 As pequenas e médias empresas na Política Econômica Banco Mundial: O mais importante ambiente de recurso empresarial. Como as pequenas e médias empresas sofrem mais com a procura por crédito, a medida é facilitar o crédito para esse tipo de empresa.

18 Por que as micro e pequenas empresas precisam ser apoiadas?

19 Perfil da indústria brasileira As micro e pequenas empresas respondem por menos de 15% do PIB industrial. 5,1 7,0 18,4 Micro Pequena 69,4 Média Grande Fonte: Estimativa com base na PIA 2004 / IBGE

20 Mortalidade das MPE s Pesquisa de sobrevivência e mortalidade das MPE s no Brasil (SEBRAE Nacional ), no primeiro ano de atividade.

21 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO Benefícios: ENQUADRAMENTO E BENEFÍCIOS LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Regime unificado de apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos estados do Distrito Federal e dos municípios, inclusive com simplificação das obrigações fiscais; Simplificação do processo de abertura, alteração e encerramento das MPEs;

22 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO ENQUADRAMENTO E BENEFÍCIOS LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Benefícios: Facilitação do acesso ao crédito e ao mercado; Preferência nas compras públicas; Estímulo a inovação tecnológica; Regulamentação, criando condições para formalização.

23 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO Benefícios: ENQUADRAMENTO E BENEFÍCIOS LEI GERAL DA MICRO E PEQUENA EMPRESA Desoneração tributária das receitas de exportação; Dispensa do cumprimento de certas obrigações trabalhistas e previdenciárias; Incentivo ao associativismo na formação de consórcios para fomento de negócios;

24 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO Empresário: 1 pessoa comércio, indústria e serviço Não há a presença de sócios e o proprietário assume integralmente a responsabilidade pelos resultados e riscos, de forma ilimitada. Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

25 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO Sociedade Empresarial: 2 ou mais pessoas - comércio, indústria e serviço A atividade empresarial é representada pelos seus administradores, e quem responde pelas dívidas contraídas é o patrimônio da sociedade. A responsabilidade dos sócios é limitada. Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

26 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO Sociedade Simples: 2 ou mais pessoas Formadas por profissionais liberais, desde que o exercício da profissão não constitua elemento de empresa, somente a atividade de serviços. Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

27 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO Microempreendedor Individual (MEI): 1 pessoa Empreendimento com faturamento de até R$ ,00/ano Não pode ter sócio e deve ter no máximo um funcionário. Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

28 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO Sociedade Anônima (S/A): Constituição de empresas com capital social não atribuído a um nome específico, mas dividido em ações, transacionadas livremente, sem necessidade de escritura pública ou ato notarial. Por ser uma sociedade de capital, prevê a obtenção de lucros a serem distribuídos aos acionistas. Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

29 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO CLASSIFICAÇÃO Sociedade Cooperativa: É constituída por 20 pessoas (mínimo) Associação autônoma de pessoas para satisfazer aspirações e necessidades em empresa de propriedade comum. Auto-gestionária, cada sócio tem o mesmo poder de decisão e o controle é democrático. Fonte: NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

30 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO De acordo com a finalidade Com Fins Lucrativos: Empresário Sociedades Simples e Empresarial Microempreendedor Individual (MEI) Sociedade Anônima (S/A)

31 Foto: Stock.Schng FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO De acordo com a finalidade Sem Fins Lucrativos: Cooperativas Associações

32 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO EMPRESÁRIO Prefeitura Municipal Junta Comercial ME ou EPP Receita Federal CNPJ ME ou EPP Secretaria da Fazenda Estadual INSS Sindicato Patronal

33 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO SOCIEDADE EMPRESARIAL Prefeitura Municipal Junta Comercial ME ou EPP Receita Federal CNPJ ME ou EPP Secretaria da Fazenda Estadual INSS Sindicato Patronal

34 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO SOCIEDADE SIMPLES Prefeitura Municipal Cartório de Registro de Pessoa Jurídica Receita Federal CNPJ INSS Sindicato Patronal

35 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Junta Comercial O processo de abertura da empresa vai ser simplificado.

36 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO AUTÔNOMO Pessoa Física Prefeitura Municipal INSS Órgão que representa a categoria profissional (Conselho Regional, Sindicato ou Associação)

37 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO OUTRAS EXIGÊNCIAS DEPENDENDO DA ATIVIDADE. Vigilância Sanitária; Órgão Estadual de Fiscalização das Atividades Industriais e Poluidoras; Ministério da Agricultura; Ibama / Imasul; Polícia Federal; Corpo de Bombeiro; Conselho Regional da Categoria Profissional; Embratur; Siscomex.

38 Em muitas MPEs a proporção de despesas à vista supera a de receitas à vista Receitas Despesas 52% 48% à vista a prazo 43% à vista 57% a prazo

39 Nas vendas a prazo predominam as vendas com prédatados e o fiado Formas de pagamento aceitas nas vendas a prazo cheque pré-datado fiado (*) boleto bancário cartão de crédito duplicata outras (**) 30% 23% 23% 9% 13% 70% 0% 50% 100% Empresas

40 Em muitas MPEs as obrigações a prazo vencem antes das receitas a prazo Distribuição das empresas, segundo receitas e despesas a prazo Até 59 dias 60 a 89 dias 90 dias ou + 18% 15% 13% 35% 51% 69% Recebimentos de clientes a prazo Pagamentos da empresa a prazo 0% 40% 80% Empresas

41 Serviços Financeiros para MPE Demanda por crédito das micro e pequenas empresas

42 Os empréstimos mais desejados são para capital de giro Finalidade do empréstimo desejado mercadorias / insumos máquinas e equiptos reformas na empresa pagar dívidas aluguel / impostos outras (*) 7% 4% 21% 36% 35% 55% 0% 35% 70% Empresas

43 Empresas Entre as MPEs que demandam empréstimo, mais da metade deseja até R$ ,00 Valores dos empréstimos desejados 40% 29% 20% 23% 21% 10% 4% 6% 7% 0% até R$5.000 R$5.001 a R$ R$ a R$ R$ a R$ R$ a R$ R$ a R$ mais de R$50.000

44 Entre as MPEs que demandam empréstimo, a maioria deseja prazo menor que 30 meses Empresas Prazos dos empréstimos desejados 40% 31% 20% 20% 17% 13% 1% 8% 6% 4% 0% 3 a 5 meses 6 a 11 meses 12 a 17 meses 18 a 23 meses 24 a 29 meses 30 a 35 meses 36 a 41 meses 42 meses ou mais

45 Serviços Financeiros para MPE Oferta de crédito para as micro e pequenas empresas

46 A maioria das MPEs (SP) nunca tomou empréstimos bancários MPEs que já tomaram empréstimo bancário (em bancos privados e/ou oficiais) 61% 39% Sim Não Resultados por porte Sim Não Total microempresa 37% 63% 100% empresa de pequeno porte 54% 46% 100%

47 Principais barreiras à concessão de empréstimos bancários às MPEs Falta de garantias reais 40% Registro no CADIN/SERASA Insuficiência de documentos Inadimplência da empresa Linhas de crédito fechadas Projeto inviável Outras (*) 16% 12% 9% 7% 4% 12% 0% 25% 50% Empresas

48 Formas alternativas de financiamento das MPEs Em presas 0% 35% 70% Pagtos de fornec. a prazo Cheque pré-datado Cheque especial / cartão de crédito Desc. de duplicata / títulos Empr. em bancos oficiais 13% 11% 12% 17% 29% 30% 45% 41% 48% 66% Empr. em bancos privados Dinheiro de amigos / parentes 10% 9% 13% 23% Factoring Agiotas Leasing / financeiras Outras 4% 3% 3% 4% 1% 3% 2% 2% Hoje No passado Não está utilizando / Nunca utilizou 16% 21%

49 Quase metade das MPEs não têm interesse em tomar empréstimo bancário Se fosse fácil e barato tomar empréstimo bancário, gostaria de obter um empréstimo para sua empresa, hoje? 49% sim 51% não PRINCIPAIS RAZÕES: -Não gosta de empréstimo (38%) -Não necessita nesse momento (29%) -Não conseguiria pagar (24%) -Não confia na política econômica (7%) -Outras (2%)

50 Sistema Financeiro e as Micro e Pequenas Empresas no Brasil

51 Para uma ampliação do acesso ao crédito por parte das MPEs é importante Uma oferta de produtos financeiros adequada as características das MPEs (prazos, valores, custos, exigências); Por outro lado, uma melhor gestão financeira pode reduzir as necessidades de financiamento (endividamento) dessas empresas;

52 Para uma ampliação do acesso ao crédito por parte das MPEs é importante a criação de mecanismos de garantias alternativos para facilitar o acesso ao crédito; a constituição e/ou fortalecimento de instituições financeiras especializadas no segmento.

53 Para uma ampliação do acesso ao crédito por parte das MPEs é importante Cooperativas de Crédito Menores custos Acesso mais fácil (aumento da concorrência no sistema financeiro)

54 FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO LEI GERAL - OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL As vedações ao ingresso no simples nacional, estão estabelecidas no art. 17, da Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional.

55 TRIBUTAÇÃO SISTEMA SIMPLES NACIONAL IMPOSTOS RECOLHIDOS PELO SISTEMA SIMPLES NACIONAL IRPJ: IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CSLL: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO PIS: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL COFINS: CONTRIBUIÇÃO PARA FINS SOCIAIS IPI: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS INSS: INSTITUTO NACIONAL DA SEGURIDADE SOCIAL (parte devido da empresa) ICMS: IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ISSQN: IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA.

56 TRIBUTAÇÃO SISTEMA SIMPLES NACIONAL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Os impostos são em valores fixos e hoje, no total de R$ 42,20, sendo: R$ 36,20 para a Previdência Social R$ 5,00 de ISS Imposto Sobre Serviços R$ 1,00 de ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias.

57 A primeira incubadora de empresas brasileira surgiu em São Carlos-SP, em Nos últimos anos, o número de incubadoras de empresas cresceu rapidamente em todo mundo. Nos EUA, atualmente existem mais de 1000 incubadoras de empresas. (Europa: mais de 1200; Mundo: mais de 4000) No Brasil, o estudo mais recente divulgado pela ANPROTEC, indica a existência de mais de 400 incubadoras de empresas no país.

58 ...É um ambiente flexível e encorajador onde são oferecidas facilidades para o surgimento e crescimento de novos empreendimentos (ANPROTEC, 1998). É um ambiente de trabalho controlado, projetado para auxiliar no crescimento de novas empresas emergentes... (LALKAKA & BISHOP, 1996).

59 Segundo a NBIA, uma incubadora de empresas deve oferecer, pelo menos, os seguintes serviços (RICE, 1992): 1. Possibilitar ao empreendedor o desenvolvimento de uma rede de contatos, sempre encorajado pelo gerente da incubadora. 2. Prover assistência técnica e gerencial aos incubados através de especialistas que trabalhem na própria incubadora ou via profissionais capacitados da comunidade. 3. Auxiliar o empreendedor a conseguir financiamento para seu empreendimento, desde a elaboração do plano de negócios até a negociação com os investidores. 4. Oferecer uma série de serviços aos incubados e também àquelas empresas filiadas à incubadora, mas não residentes.

60 apenas um galpão com espaços para instalação de empresas apenas um conglomerado de empresas um distrito industrial onde empresas ficam instaladas sem prazo de saída um local onde apenas idéias ficam sendo testadas

61 Geram novas oportunidades de inovação em vários setores Criam empresas de sucesso Reduzem a mortalidade de empresas nascentes Contribuem para equilibrar o desenvolvimento regional Criam postos de trabalho qualificados e geram emprego e renda

62 Incubadoras Descentralização regional Cidades com menos de 200 mil habitantes Parques Concentração em grandes centros industriais e pólos regionais

63 AS DIFERENÇAS NEGÓCIOS DE FAMÍLIA X NEGÓCIOS DA FAMÍLIA

64 AS DIFERENÇAS

65 Segundo o dicionário brasileiro da língua portuguesa, Aurélio Buarque de Holanda, (p.71), família é: O pai, a mãe e os filhos, pessoas do mesmo sangue, descendência, ou comunidade formada por um homem e uma mulher unidos por laço matrimonial e pelos filhos nascidos pelo casamento.

66 Segundo a definição de Werner Bornoldt (2005), Uma empresa familiar é qualquer organização com vínculos que vão além do interesse societário e econômico. Para Leone (2005), a empresa familiar se caracteriza pelos seguintes fatos: iniciada por um membro da família, membros da família participando da propriedade ou direção; valores institucionais identificando-se com um sobrenome de família ou com a figura do fundador e sucessão ligada ao fator hereditário.

67 1º Empresa de um só dono: 1º geração são muito associadas á figura do seu fundador, chamadas então de empresa de um único dono. A maioria das empresas que estão iniciando suas atividades está nesta fase. O dono nesta fase é a única figura autoritária hierárquica. 2º Empresa de irmãos-sócios: O controle da empresa é dividido em dois ou mais irmãos. 2º geração, independente da influência dos agregados, mas continuam ainda muito dependentes da figura do fundador. 3º Empresa de parentes: quando a empresa passa para a 3º geração, parentes costumar ser numerosa e a participarem na direção da empresa, A figura do fundador costuma ser perdida, seus valores e culturas alteradas. ADACHI, (2006)

68 ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS Geração Quantos assumem os negócios da família no Brasil SEGUNDA > 46% TERCEIRA > 25% QUARTA > 6% QUINTA > 3% Fonte: Consultoria Bornhoeft

69 No mundo, apenas 20% das empresas familiares ficam mais de 60 anos sob o controle da mesma família 50-60% das Empresas Familiares criam 50% de empregos 20 55% das empresas listadas em Bolsas de Valores são controladas por famílias 15 20% das maiores companhias do mundo pertencem e são controladas por famílias Nos países industrializados 75% das empresas são familiares 34% das empresas norte-americanas pertencem às mulheres Durante a última década o número de mulheres que tem a própria empresa cresceu 73%. Fonte: FBN I

70 Estima-se que 40% das 500 empresas listadas pela revista Fortune sejam de propriedade de famílias ou por elas controladas. Entre 65% e 80% das empresas no mundo são familiares. As empresas familiares geram metade do Produto Nacional Bruto (PNB) dos Estados Unidos e empregam metade da força de trabalho. Na Europa, elas dominam o segmento das pequenas e médias, e em alguns países, chegam a compor a maioria das grandes empresas. Na Ásia, a forma de controle familiar varia de acordo com as nações e culturas, mas as empresas familiares ocupam posições dominantes em todas as economias mais desenvolvidas, com exceção da China. Na América Latina, grupos construídos e controlados por famílias constituem a principal forma de propriedade privada na maioria dos setores industriais.

71 País % Itália 95 Brasil 90 Suécia 90 Espanha 80 Inglaterra 75 Portugal 70 Fonte: Fernando Curado, professor da Business School de São Paulo, publicado no caderno Sinapse (Folha de São Paulo) de

72 No final da década de 80, de cada dez empresas, nove eram familiares, e seu controle estava com uma ou mais famílias. 70% das empresas familiares encerram suas atividades com a morte de seu fundador e o ciclo médio de vida destas empresas é de 24 anos. Dos 30% que sobrevivem na segunda geração, só uma minoria perdura até a terceira geração. As empresas familiares representam 4/5 da quantidade de empresas privadas brasileiras e respondem por mais de 3/5 da receita e 2/3 dos empregos quando se considera o total das empresas privadas brasileiras. 1/5 das empresas familiares tem apresentado sérios problemas de sucessão, levando em media 4 anos para serem resolvidos. Fonte: FBN I

73 Forte valorização da confiança mútua, independentemente de vínculos familiares Laços afetivos extremamente fortes que influenciam os comportamentos, relacionamentos e decisões da empresa Valorização da antiguidade como atributo que supera a exigência de eficácia e da competência Exigência de dedicação, ou seja, vestir a camiseta da empresa.

74 Postura de austeridade, seja na forma de vestir, seja na administração dos gastos Expectativa de alta fidelidade Jogos de poder, em que muitas vezes vale a habilidade política do que a capacidade administrativa Dificuldade na separação entre o que é emocional e racional, tendendo mais para o emocional

75 DILEMA DA EMPRESA FAMILIAR Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre Essas seis palavras, sempre representaram um pesadelo para os eventuais herdeiros dos grupos familiares.

76 A empresa e a família só sobreviverão e se sairão bem se a família servir à empresa. Nenhuma das duas se sairá bem se a empresa for dirigida para servir à família. PETER DRUKER

77 O Processo de Sucessão Não há obrigação de continuar a ser uma empresa familiar, mas se esta for a decisão, é necessário adequar os papéis de cada um e traçar um plano de comportamento e atitudes consistente.

78 PRINCIPAIS CAUSAS DE FALÊNCIAS PRINCIPAIS CAUSAS DO DESAPARECIMENTO DAS EMPRESAS FAMILIARES NO BRASIL: Ciclo de vida de produtos/serviços entram em declínio Falta de planejamento estratégico e sucessório Brigas de sucessão = FALTA DE GOVERNANÇA Sebrae

79 CAUSA MAIS RELEVANTE 67 % Empresas familiares encerram suas atividades por problemas sucessórios Dr. Nacir Sales

80

81 FUNDADOR (50 A 70 ANOS) A prática dos negócios supera a formação acadêmica Forte em microeconomia Tendência a ser especialista de produto Orientado para a produção Autoritário, tem dificuldade em trabalhar por consenso Conservador na maneira de fazer as coisas Internacionalização tardia Cultiva a ética do trabalho e da austeridade pessoal SUCESSOR (25 A 40 ANOS) Formação acadêmica mais sólida, menor vivência prática Forte em macroeconomia Tendência a ser generalista Orientado para o marketing Liberal, pratica a administração participativa Disposto a experimentar estilos diferentes de gestão Começa a internacionalizar-se mais cedo Comportamento mais hedonista, disposto a usufruir os prazeres da vida Fonte: Oliveira, 2006

82 Conscientize os herdeiros que eles não vão herdar uma empresa, mas uma sociedade composta por pessoas.

83 Escolha dos sucessores; Comparação do perfil do sucedido com o do sucessor, em relação ao exigido pela empresa; Associação do sucesso da empresa com a imagem do fundador.

84 Não cair na armadilha de acreditar que por serem filhos e futuros proprietários, terão a capacidade de dirigir a empresa, Respeitar profundamente a capacidade das pessoas de eleger seu futuro não forçar, Assegurar de que compreendam os negócios da empresa e como se operam produtos, tecnologias, estrutura de custos, clientes, concorrentes, ciclo de cobrança e pagamentos, as vantagens competitivas... COMPETÊNCIA.

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600

IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO. Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 IFPB - CAMPUS MONTEIRO - ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Profº. Adm. João Moraes Sobrinho CRA/PB 3600 1 Entender o conceito e a finalidade da disciplina para sua formação

Leia mais

Empreendedorismo. Prof. MSc. Márcio Rogério de Oliveira

Empreendedorismo. Prof. MSc. Márcio Rogério de Oliveira Empreendedorismo Prof. MSc. Márcio Rogério de Oliveira Unidades da Disciplina: As Empresas; Mortalidade, Competitividade e Inovação Empresarial; Empreendedorismo; Processo Empreendedor; Instituições de

Leia mais

O financiamento das MPEs no Estado de São Paulo

O financiamento das MPEs no Estado de São Paulo O financiamento das MPEs no Estado de São Paulo SONDAGEM DE OPINIÃO ABRIL 2004 1 Introdução Objetivos: Atualizar estudos anteriores que visavam identificar as principais formas utilizadas pelas empresas

Leia mais

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) paulistas. SONDAGEM DE OPINIÃO Agosto de 2009

O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) paulistas. SONDAGEM DE OPINIÃO Agosto de 2009 O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) paulistas SONDAGEM DE OPINIÃO Agosto de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas

Leia mais

Marco Aurélio Bedê (Sebrae) Rafael de Farias Moreira (Sebrae)

Marco Aurélio Bedê (Sebrae) Rafael de Farias Moreira (Sebrae) Marco Aurélio Bedê (Sebrae) Rafael de Farias Moreira (Sebrae) Fonte das informações desta apresentação: PESQUISAS Bancarização das MPE, (nov/15) 6.005 entrevistas Financiamento dos Pequenos Negócios no

Leia mais

A Lei Geral da MPE. SEBRAE Rio de Janeiro 05 de outubro de 2004

A Lei Geral da MPE. SEBRAE Rio de Janeiro 05 de outubro de 2004 A Lei Geral da MPE A Lei Geral da MPE SEBRAE Rio de Janeiro 05 de outubro de 2004 Ricardo Tortorella: Economista, Mestrado em Finanças Públicas, Consultor do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial

Leia mais

O que é um plano de negócio. Prof. Marcio Cardoso Machado

O que é um plano de negócio. Prof. Marcio Cardoso Machado O que é um plano de negócio Prof. Marcio Cardoso Machado Planejamento Definição Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para

Leia mais

Simples Nacional e Microempreendedor Individual

Simples Nacional e Microempreendedor Individual Simples Nacional e Microempreendedor Individual Silas Santiago Secretário-Executivo Comitê Gestor do Simples Nacional Contexto Lei Complementar 123, de 14/12/2006: Atende à Emenda Constitucional 42/2003

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SIMPLES NACIONAL: SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Resumo SIMPLES NACIONAL: SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Este artigo apresenta como objetivo fundamental discutir a importância da criação do Simples Nacional que se

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

vamos agora estudar e classificar as empresas de acordo com o seu faturamento:

vamos agora estudar e classificar as empresas de acordo com o seu faturamento: Depois de estudar - a evolução do direito empresarial; - os conceitos de empregador, empresário e empresa; - O empresário e a sociedade empresária irregular (Diferente da Sociedade Simples); - A teoria

Leia mais

XI Seminário Internacional de Países Latinos Europa América. Contabilidad y Auditoría para Pymes en un Entorno Globalizado

XI Seminário Internacional de Países Latinos Europa América. Contabilidad y Auditoría para Pymes en un Entorno Globalizado XI Seminário Internacional de Países Latinos Europa América. Contabilidad y Auditoría para Pymes en un Entorno Globalizado 21 22 Abril 2005 Sevilla (España) Processo de Constitución y Forma de Tributación

Leia mais

Sumário. Introdução 3. Ideia do negócio 4

Sumário. Introdução 3. Ideia do negócio 4 Introdução 3 Ideia do negócio 4 Tipos de sociedades 5 Empresário Individual 5 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) 5 Sociedade Limitada (LTDA) 6 Sociedade simples 6 Sumário Regimes

Leia mais

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL)

ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS ABERTURA DA EMPRESA 12/10/ VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc ABERTURA DA EMPRESA 1. VIABILIDADE LEGAL (E LOCAL) Levantamento de fatores que influenciam na atuação da empresa Estudo da legislação

Leia mais

Planejamento- O primeiro passo para começar seu negócio

Planejamento- O primeiro passo para começar seu negócio Planejamento- O primeiro passo para começar seu negócio O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de

Leia mais

COMO ABRIR UMA EMPRESA

COMO ABRIR UMA EMPRESA COMO ABRIR UMA EMPRESA Introdução Ideia do negócio Tipos de sociedades Regimes tributários Formalização da empresa Custos da abertura de uma empresa A importância da contratação de uma assessoria contábil

Leia mais

COMO ABRIR UMA EMPRESA

COMO ABRIR UMA EMPRESA COMO ABRIR UMA EMPRESA Sumário INTRODUÇÃO 3 2. Ideia do negócio 4 3. Tipos de empresas 5 4. Órgãos de Registro Empresarial 15 5. Regimes tributários 16 6. Planejamento tributário 17 7. Formalização da

Leia mais

O Financiamento das MPE no Brasil

O Financiamento das MPE no Brasil Estudo especial O Financiamento das MPE no Brasil Setembro 2017 1 Características do estudo Objetivos: 1. Identificar como os Pequenos Negócios se financiam. 2. Atualizar séries históricas de pesquisas

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 98,5% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

Curso Direito Empresarial Economia

Curso Direito Empresarial Economia AULA 7 Empresário Individual: principais aspectos, características, responsabilidades do empresário e limites de faturamento: 7.1. Empresa Individual (pessoa física); 7.2. Microempreendedor Individual

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis

SIMPLES NACIONAL. Corretor de Imóveis SIMPLES NACIONAL Corretor de Imóveis MARIA RICARTE CRC-CE: 016078/O-9 Contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará UECE. Profissional com vastos conhecimentos nas áreas:

Leia mais

99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA

99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MPES LIMITES AO USO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E À COBRANÇA DE DIFERENÇA DE ALÍQUOTA

TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MPES LIMITES AO USO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA E À COBRANÇA DE DIFERENÇA DE ALÍQUOTA BRUNO QUICK ENGENHEIRO CIVIL FORMADO PELA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MINAS GERAIS/ESCOLA KENNEDY, COM ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRÁFEGO; ENGENHEIRO DE PLANEJAMENTO E PRODUÇÃO; ESPECIALISTA EM POLÍTICAS

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial SUMÁRIO PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial 1 Introdução ao Estudo da Legislação Tributária, 15 1.1 Fontes do Direito, 15 1.2 Fontes Principais do Direito, 16 1.2.1 Lei,

Leia mais

GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio.

GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. 2 Apresentação Milhões de brasileiros já estão aproveitando os benefícios de ser um Microempreendedor Individual.

Leia mais

11/08/2016. Breve histórico do tratamento. GOVERNO: Federal Estadual Municipal. Tratamento diferenciado. Art. 179 GESTÃO DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS

11/08/2016. Breve histórico do tratamento. GOVERNO: Federal Estadual Municipal. Tratamento diferenciado. Art. 179 GESTÃO DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS GESTÃO DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS Breve histórico do tratamento Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br GOVERNO: Federal Estadual Municipal Tratamento diferenciado A Lei

Leia mais

ELTON ORRIS GESTÃO EMPRESARIAL ÊNFASE EM MARKETING FATEC PÓS GRADUAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA

ELTON ORRIS GESTÃO EMPRESARIAL ÊNFASE EM MARKETING FATEC PÓS GRADUAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA ELTON ORRIS GESTÃO EMPRESARIAL ÊNFASE EM MARKETING FATEC PÓS GRADUAÇÃO GESTÃO DE CUSTOS FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA GESTOR EMPRESARIAL SETOR DE SERVIÇOS GESTOR DE PROJETOS SETOR DE SERVIÇOS CURSO

Leia mais

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

Empresa Familiar. Profissionalização e Sucessão Prof. Armando Lourenzo. 1

Empresa Familiar. Profissionalização e Sucessão Prof. Armando Lourenzo. 1 Empresa Familiar Profissionalização e Sucessão Prof. Armando Lourenzo armando.lourenzo@uol.com.br 1 Contexto Mundial Participação das Empresas Familiares Espanha 80% Portugal 70% Itália 99% Inglaterra

Leia mais

AS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO CONTEXTO ECONÔMICO BRASILEIRO

AS MICROS E PEQUENAS EMPRESAS NO CONTEXTO ECONÔMICO BRASILEIRO VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE PAÍSES LATINOS EUROPA-AMÉRICA Innovación y Transferencia Tecnológica: Desafíos y Oportunidades de las PYMES en el Tercer Milenio Santiago de Chile, 21-22 de agosto de 2002

Leia mais

O EMPRESÁRIO NO DIREITO BRASILEIRO

O EMPRESÁRIO NO DIREITO BRASILEIRO 1 O EMPRESÁRIO NO DIREITO BRASILEIRO 1 CONCEITO DE EMPRESA 3 a) EMPRESA : unidade econômica que combinando capital e trabalho, produz ou comercializa bens ou presta serviços, com a finalidade de lucro

Leia mais

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP A importância da Contabilidade para os negócios das empresas Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP AGENDA: Inicio do empreendimento; Vida da Empresa; Momentos importantes ou

Leia mais

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS

ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS 99% do total de empresas no País MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA O QUE É CONSIDERADO PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta

Leia mais

MPE INDICADORES Pequenos Negócios

MPE INDICADORES Pequenos Negócios MPE INDICADORES Pequenos Negócios no Brasil Categorias de pequenos negócios no Brasil MPE Indicadores MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Receita bruta anual de até R$ 60 mil MICROEMPRESA Receita bruta

Leia mais

O corretor de Seguros no Simples Nacional

O corretor de Seguros no Simples Nacional O corretor de Seguros no Simples Nacional Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector Como chegamos lá... Ricardo Pansera

Leia mais

Princípios de Finanças MBA Estácio 01/06/2017

Princípios de Finanças MBA Estácio 01/06/2017 Princípios de Finanças MBA Estácio 01/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade

Leia mais

Organização da Disciplina. Gestão Empresarial. Aula 1. Classificação das Empresas. Conceito de Empresa

Organização da Disciplina. Gestão Empresarial. Aula 1. Classificação das Empresas. Conceito de Empresa Gestão Empresarial Aula 1 Prof. Elton Ivan Schneider tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br Comércio Exterior Organização da Disciplina 1. Administração: conceito e teorias 2. Gestão empresarial na

Leia mais

Guia de Abertura de um Restaurante em Pernambuco (Brasil) Zeta Advisors

Guia de Abertura de um Restaurante em Pernambuco (Brasil) Zeta Advisors Guia de Abertura de um Restaurante em Pernambuco (Brasil) Zeta Advisors 1 The way to get started is to quit talking and begin doing. Walt Disney Company ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Licenciamento e Legislação...

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2018 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela

Leia mais

financiamento dos pequenos negócios pesquisa quantitativa agosto

financiamento dos pequenos negócios pesquisa quantitativa agosto financiamento dos pequenos negócios pesquisa quantitativa agosto - 2017 objetivo levantar junto ao universo de MEI, ME e EPP informações sobre como financiam seus negócios 6.889 entrevistas metodologia

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

Principais Instrumentos Contábeis para Pequenas Empresas Comerciais

Principais Instrumentos Contábeis para Pequenas Empresas Comerciais Principais Instrumentos Contábeis para Pequenas Empresas Comerciais GOMES, Henrique Teixeira [1] FILHO, Sidnei Almeida Moreira [2] SIQUEIRA, Sirlene [3] GOMES, Henrique Teixeira; MOREIRA, Sidnei; SIQUEIRA,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA

PLANO DE NEGÓCIOS. Plano de Negócios Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA PLANO DE NEGÓCIOS "Plano de Negócios" Empreendedor(a): WALKYRIA NOBREGA DE OLIVIRA Março/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

Carga tributária brasileira por setores

Carga tributária brasileira por setores Esta publicação contempla os seguintes temas: Novembro/2016 Carga tributária brasileira por setores A carga tributária brasileira é equivalente à de países desenvolvidos e muito superior à de outros países

Leia mais

3. Tipos de sociedades

3. Tipos de sociedades 01 Nem sempre esse desejo acompanha o conhecimento sobre o que precisa ser feito para iniciar uma empresa. Nosso objetivo, com esse e-book, é mostrar um passo a passo simples sobre esse processo, abrangendo

Leia mais

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Quem é o Microempreendedor Individual? É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor

Leia mais

2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional

2.9 Tributação. Por que Tributação? Comparação Internacional 2.9 Tributação Por que Tributação? Um sistema tributário oneroso e complexo reduz a competitividade e desestimula investimentos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias entre países em estágios

Leia mais

Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios.

Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios. Cooperativa de Crédito: o que é, como funciona e como aproveitar os benefícios. Sumário O que é uma cooperativa? É uma associação de pessoas que se uniram voluntariamente para realizar um objetivo comum,

Leia mais

Perfil e desafios dos microempreendedores no Brasil

Perfil e desafios dos microempreendedores no Brasil Perfil e desafios dos microempreendedores no Brasil Adriana Fontes IETS e UFRJ Brasília, 13 de maio de 2009. Introdução O que é informalidade? Fenômeno multidimensinoal Presente na sociedade nas: empresas,

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE COMO ABRIR SEU ESPAÇO APÓS A CONCLUSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE COMO ABRIR SEU ESPAÇO APÓS A CONCLUSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS DE COMO ABRIR SEU ESPAÇO APÓS A CONCLUSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA - PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE UTILIZAÇÃO DA NOMENCLATURA CLÍNICA NOS ESPAÇOS E DÚVIDAAS QUANTO A ATUAÇÃO

Leia mais

3. Tipos de sociedades

3. Tipos de sociedades 01 Nem sempre esse desejo acompanha o conhecimento sobre o que precisa ser feito para iniciar uma empresa. Nosso objetivo, com esse e-book, é mostrar um passo a passo simples sobre esse processo, abrangendo

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP

COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:

Leia mais

1. Introdução 2.Ideia do negócio 3.Tipos de sociedades 4.Regimes tributários O FATOR R 5.Formalização da empresa 6.Custos da abertura de uma empresa

1. Introdução 2.Ideia do negócio 3.Tipos de sociedades 4.Regimes tributários O FATOR R 5.Formalização da empresa 6.Custos da abertura de uma empresa 1. Introdução 2.Ideia do negócio 3.Tipos de sociedades 4.Regimes tributários O FATOR R 5.Formalização da empresa 6.Custos da abertura de uma empresa 7.A importância da contratação de uma assessoria contábil

Leia mais

Força da Empresa Familiar

Força da Empresa Familiar Força da Empresa Familiar 1. Correspondem a cerca de 30% das empresas mundiais que faturam acima de 1 bilhão de dólares por ano. (Harvard Business Review) 2. Representam cerca de 2/3 de todas as empresas

Leia mais

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste

Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS Fonte: Elaboração

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS

OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS Edilson Cardoso de SOUZA 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre os impactos causados pelos regimes tributários sobre os resultados

Leia mais

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal

Leia mais

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para

Leia mais

Boa noite! Flavio Dondoni Junior.

Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Boa noite! Boa noite! Flavio Dondoni Junior. Qual o melhor modelo tributário para minha empresa? Simples Nacional? Limitada (LTDA)? Microempresa? EIRELI? Lucro Real? Individual? Lucro Presumido? Empresa

Leia mais

IMPOSTOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS COM A E A MELHOR FORMA DE ATUAÇÃO PARA PESSOA FÍSICA X JURÍDICA

IMPOSTOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS COM A E A MELHOR FORMA DE ATUAÇÃO PARA PESSOA FÍSICA X JURÍDICA IMPOSTOS E A MELHOR FORMA DE ATUAÇÃO PARA CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS PESSOA FÍSICA X JURÍDICA COM A WWW.SLCONTABIL.NET ÍNDICE O que é livro caixa? 03 Quais tributos pessoas físicas devem pagar? 05 Atuo

Leia mais

INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO

INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO 2014 INTRODUÇÃO: A necessária inclusão no Simples Nacional, e a vitória da advocacia! Foi aprovada recentemente a inclusão das sociedades

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N O, DE 2016

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N O, DE 2016 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N O, DE 2016 (Do Sr. EDUARDO CURY) Institui o Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas

Leia mais

DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES

DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE ACIONISTAS PDA DESAFIOS DAS EMPRESAS FAMILIARES Volnei Pereira Garcia 2009 FUNDADORES VIVOS 35% 31% 19% 15% Nenhum Um Dois Três ou mais Fonte: Folha São Paulo INTEGRANTES

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Brasil Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Brasil Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Brasil Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Atualmente, no Brasil, há pelo menos três definições utilizadas para limitar o que

Leia mais

MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni

MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS. Alessandro Dessimoni MODELAGEM FISCAL E TRIBUTOS OPORTUNIDADES E DESAFIOS Alessandro Dessimoni Temas abordados 1. Alta carga tributária; 2. A burocracia e entraves da legislação; 3. Interpretação restritiva do Fisco sobre

Leia mais

tributária Harmonização ria e tratamento das MPE SuperSimples XIX Seminário Regional de Política Fiscal CEPAL

tributária Harmonização ria e tratamento das MPE SuperSimples XIX Seminário Regional de Política Fiscal CEPAL Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas Harmonização tributária ria e tratamento das MPE SuperSimples XIX Seminário Regional de Política Fiscal CEPAL Santiago, Chile - 30 de janeiro de 2007 Representatividade

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA

PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL SABOARIA ARTESANAL Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA PLANO DE NEGÓCIOS SABOARIA ARTESANAL "SABOARIA ARTESANAL" Empreendedor(a): SHISMEXSANDRO CAETANO DA SILVA Maio/2016 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2

Leia mais

SUMÁRIO AULA. Empreendedorismo. Curso de Empreendedorismo USP Escola de Engenharia de Lorena. Aula 04 Planejamento Mercadológico

SUMÁRIO AULA. Empreendedorismo. Curso de Empreendedorismo USP Escola de Engenharia de Lorena. Aula 04 Planejamento Mercadológico Empreendedorismo Aula 04 Planejamento Mercadológico SUMÁRIO AULA Pesquisa e análise de mercado Estratégias e ações para atingir o mercado Análise Concorrência Como criar negócios de alto crescimento Habitats

Leia mais

TÍTULO: GERAÇÃO DE VAGAS DE EMPREGO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (MPE`S) DE ITAJUBÁ MG NO PERÍODO DE 2001 A 2011.

TÍTULO: GERAÇÃO DE VAGAS DE EMPREGO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (MPE`S) DE ITAJUBÁ MG NO PERÍODO DE 2001 A 2011. TÍTULO: GERAÇÃO DE VAGAS DE EMPREGO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (MPE`S) DE ITAJUBÁ MG NO PERÍODO DE 2001 A 2011. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas

Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas 2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1

Leia mais

Tópico 1 O Universo das MPE

Tópico 1 O Universo das MPE Tópico 1 O Universo das MPE Neste tópico, estudaremos sobre O Universo das Micro e Pequenas Empresas. A MPE no Brasil e no mundo As micro e pequenas empresas nos países desenvolvidos como a Alemanha, Estados

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO CLÍNICA MÉDICA POPULAR 350 MIL R$

PLANO DE NEGÓCIO CLÍNICA MÉDICA POPULAR 350 MIL R$ PLANO DE NEGÓCIO CLÍNICA MÉDICA POPULAR 350 MIL R$ Plano de Negócio Clínica Médica Popular 350 Mil R$ 1 Elaborado por: Roberto Carlos Rodrigues Data criação: 03/05/2016 16:01 Data Modificação: 08/06/2016

Leia mais

Muito prazer. Somos a Ideal Companny.

Muito prazer. Somos a Ideal Companny. Muito prazer. Somos a Ideal Companny. Nosso ideal é a excelência em serviços contábeis. Somos a assessoria ideal para o novo empreendedor ou o empresário experiente. Vamos unir nossas ideias e ideais para

Leia mais

PORTFÓLIO. Alimentos

PORTFÓLIO. Alimentos Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.

Leia mais

Investimentos no Brasil

Investimentos no Brasil Investimentos no Brasil Mercado brasileiro O Brasil é um país da América do Sul com área geográfica de mais de 8,5 milhões de km 2, o que o torna o maior país da América Latina e o 5º maior país do mundo.

Leia mais

Empresa Simples de Crédito Uma nova alterna,va de crédito para os pequenos negócios

Empresa Simples de Crédito Uma nova alterna,va de crédito para os pequenos negócios Empresa Simples de Crédito Uma nova alterna,va de crédito para os pequenos negócios Pequenos negócios no Brasil 99% 55% 27,5% (12,8 milhões) do total de empresas privadas. do total de postos de trabalho

Leia mais

PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA

PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA PONTO SEIS O REGIME JURÍDICO DA EMPRESA SOCIEDADES NÃO PERSONALIZADAS SOCIEDADE EM COMUM SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO PERSONALIZADAS SIMPLES SOCIEDADE SIMPLES SOCIEDADE COOPERATIVA EMPRESÁRIAS SOCIEDADE

Leia mais

Reforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008

Reforma Tributária. Antoninho Marmo Trevisan. Gramado,26 de agosto de 2008 Reforma Tributária Antoninho Marmo Trevisan Gramado,26 de agosto de 2008 Sistema Tributário e Desenvolvimento Pressão Tributária A complexidade e a falta de neutralidade do sistema tributário brasileiro

Leia mais

COMO FORMALIZAR SEU NEGÓCIO E OS BENEFÍCIOS DE SER UM MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

COMO FORMALIZAR SEU NEGÓCIO E OS BENEFÍCIOS DE SER UM MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL EMPREENDER EM ALIMENTOS E BEBIDAS VOLUME 2 COMO FORMALIZAR SEU NEGÓCIO E OS BENEFÍCIOS DE SER UM MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA COM ATUAÇÃO

Leia mais

financiamento dos pequenos negócios pesquisa quantitativa outubro

financiamento dos pequenos negócios pesquisa quantitativa outubro financiamento dos pequenos negócios pesquisa quantitativa outubro - 2016 levantar junto ao universo de MEI, ME e EPP informações sobre como objetivo financiam seus negócios metodologia 6.886 entrevistas

Leia mais

Ebook. Abra Sua Empresa. Tudo o que você precisa saber sobre abertura e legalização de empresa.

Ebook. Abra Sua Empresa. Tudo o que você precisa saber sobre abertura e legalização de empresa. Ebook Abra Sua Empresa Tudo o que você precisa saber sobre abertura e legalização de empresa. Índice Introdução Procedimentos, Natureza Jurídica e Consulta Comercial Busca de nome e marca, Solicitação

Leia mais

[WEBINAR 22/02/2017] FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO, ABERTURA DE EMPRESA E SEUS BENEFÍCIOS. Vanessa Fortin, PMP

[WEBINAR 22/02/2017] FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO, ABERTURA DE EMPRESA E SEUS BENEFÍCIOS. Vanessa Fortin, PMP [WEBINAR 22/02/2017] FORMALIZAÇÃO DO NEGÓCIO, ABERTURA DE EMPRESA E SEUS BENEFÍCIOS Vanessa Fortin, PMP vanessa.fortin@gmail.com 1 COMO APROVEITAR BEM O WEBINAR? Interaja no chat, compartilhe suas experiências

Leia mais

Pessoa Jurídica - Tamanho

Pessoa Jurídica - Tamanho Pessoa Jurídica - Tamanho 0MEI Microempreendedor individual; 0Microempresa; 0Empresa de Pequeno Porte; MEI Microempreendedor individual 0Foi criado visando a legalização de atividades informais por partes

Leia mais

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL EMPREENDEDOR INDIVIDUAL 1 Oportunidade de regularização para os empreendedores individuais, desde a vendedora de cosméticos, da carrocinha de cachorro-quente ao pipoqueiro. 2 Receita Bruta de até R$ 36

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte II. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Simples Nacional Parte II. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Simples Nacional Parte II Prof. Marcello Leal Objetivos do simples nacional Simples Nacional Arrecadação Simplificada Facilidade na Regularização Acesso ao Mercado Apuração e recolhimento

Leia mais

Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar

Planejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Desburocratização para Micro e Pequenas Empresas

Boletim Benchmarking Internacional. Desburocratização para Micro e Pequenas Empresas Boletim Benchmarking Internacional Desburocratização para Micro e Pequenas Empresas Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais. Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas. Visão da indústria sobre a reforma tributária

Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais. Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas. Visão da indústria sobre a reforma tributária Congresso Luso Brasileiro de Auditores Fiscais Painel: A reconstrução do modelo tributário propostas Visão da indústria sobre a reforma tributária José Ricardo Roriz Coelho 2º Vice Presidente da FIESP

Leia mais