SAEMI SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL MUNICIPAL DO IPOJUCA. Saemi ISSN REVISTA DA AVALIAÇÃO TRANSVERSAL

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1 ISSN SAEMI SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL MUNICIPAL DO IPOJUCA 2013 REVISTA DA AVALIAÇÃO TRANSVERSAL 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental MATEMÁTICA Saemi Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca

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5 PREFEITO DO IPOJUCA CARLOS JOSÉ DE SANTANA VICE-PREFEITO DO IPOJUCA PEDRO JOSÉ MENDES FILHO SECRETÁRIOS GABINETE DO PREFEITO ANTÔNIO ALBERTO CARDOSO GIAQUINTO SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL ADELMO ALVES DOS SANTOS SECRETARIA ESPECIAL DA MULHER AUXILIADORA MARIA PIRES SIQUEIRA DA CUNHA SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BERENICE VILANOVA DE ANDRADE LIMA (EM EXERCÍCIO) SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E CONTROLE URBANO BERENICE VILANOVA DE ANDRADE LIMA SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA CARLOS ANTONIO GUEDES MONTEIRO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DANIELLE LIMA BARBOSA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DELMIRO DANTAS CAMPOS NETO (EM EXERCÍCIO) SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEOCLECIO JOSE DE LIRA SOBRINHO SECRETARIA DE FINANÇAS MARCELO ANDRADE BEZERRA BARROS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MARGARETH COSTA ZAPONI SECRETARIA DE SAÚDE MARIA CRISTINA SOARES PAULINO SECRETARIA ESPECIAL DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO MARIA DA CONCEIÇÃO BRITTO SECRETARIA ESPECIAL DE BEM ESTAR SOCIAL MARILENE DE HOLLANDA PONTES SECRETARIA ESPECIAL DA JUVENTUDE E ESPORTES MIQUEIAS JOSE DA SILVA SECRETARIA DE GOVERNO PEDRO HENRIQUE SANTANA DE SOUSA LEÃO CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO RICARDO MENDES LINS SECRETARIA DE TURISMO E CULTURA RUI XAVIER CARNEIRO PESSOA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS MUNICIPAIS ERYKA MARIA DE VASCONCELOS LUNA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MARGARETH ZAPONI SECRETÁRIA EXECUTIVA DE ALFABETIZAÇÃO E APRENDIZAGEM ANA CRISTINA DUBEUX DOURADO SECRETÁRIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EDUCACIONAL JULIANA AGOSTINI DIRETORIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO ROBERTA MARY DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PHIERRE SALES DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA THIAGO PAIXÃO ANALISTA EDUCACIONAL TÉCNICA DE ENSINO EM LÍNGUA PORTUGUESA ADRIELLE SOARES ANALISTA EDUCACIONAL TÉCNICO DE ENSINO EM MATEMÁTICA GIRLANDIO LIMA COORDENADORA DOS ANOS INICIAIS MARIA DA PAZ CAMILO PEDAGOGA ANA CÉLIA FEITOZA ANALISTA EDUCACIONAL EM ESTATÍSTICA GABRIELA ALVES ANALISTA EDUCACIONAL EM ESTATÍSTICA EVERALDO DANTAS DIRETORIA DE TECNOLOGIA EUCLIDES CATUNDA

6 Apresentação MARGARETH COSTA ZAPONI SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO Caro E D U C A D O R, Avaliar a educação é uma tarefa fundamental. A melhoria do ensino e da aprendizagem de nossos estudantes é exigência de uma sociedade democrática e justa. Porque nos preocupamos com a qualidade da educação dos nossos estudantes, a Secretaria de Educação de Ipojuca, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd/UFJF), criou o Saemi, o Sistema de Avaliação Educacional Municipal do Ipojuca. Ele permitirá a realização de diagnósticos precisos sobre o desempenho dos estudantes, indicando as intervenções e políticas mais adequadas para a melhoria do ensino ofertado em nosso município. Nas duas avaliações realizadas em 2013, mais de dezoito mil estudantes foram avaliados em todas as etapas do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa Leitura e Escrita, Matemática e Ciências da Natureza, em todas as escolas do município. Em 2014, iniciamos a Avaliação Diagnóstica (bimestral), a fim de acompanhar, sistematicamente, o avanço dos estudantes e possibilitar intervenções pedagógicas em curto prazo. Os resultados dessas avaliações nos mostraram que nosso município ainda precisa avançar muito para atingir as metas previstas para garantir que os estudantes concluam de forma apropriada esse importante momento da vida escolar, sobretudo no que se refere aos três primeiros anos do Ensino Fundamental.

7 Sabemos que uma criança alfabetizada na idade certa tem muito mais e melhores chances de seguir sua trajetória escolar com sucesso. Ela terá desenvolvidas as habilidades necessárias para avançar nas etapas escolares, atendendo às exigências de cada período. Para contribuir com o desenvolvimento e a consolidação dessas habilidades, é fundamental que nos apropriemos dos resultados diagnosticados pelas avaliações do Saemi. Os resultados dessas avaliações, com todos os dados que são disponibilizados, trazem elementos importantes à melhoria da qualidade da educação ofertada. Esses aspectos não podem ser desconsiderados, tanto nas discussões dentro das escolas quanto nas discussões gerenciais e na elaboração da política municipal de educação. O Saemi pretende apontar caminhos para contribuir com a prática de nossos professores, de nossos gestores e aperfeiçoar o desempenho dos estudantes. Mas a garantia da qualidade da educação não ocorre somente por meio de avaliações. É fundamental, também, que todos os agentes do processo educativo: professores, diretores, secretaria e família, estejam envolvidos com essa tarefa. A criação do Saemi é um marco importante para a história da educação no município de Ipojuca. Levantamos os primeiros diagnósticos da nossa rede e identificamos algumas fragilidades: gostaria, portanto, de conclamar a todos os educadores, sobretudo os gestores escolares e professores, para, juntos, cumprirmos essa nobre tarefa de melhorar a qualidade do ensino que oferecemos e elevar o número de estudantes nos níveis desejáveis de desempenho, em todas as disciplinas e etapas de escolaridade. Contamos com vocês.

8 Sumário 1 Avaliação Externa e 2Avaliação Transversal Avaliação Interna: página 10 uma relação complementar página 08

9 45 3A Interpretação dos Resultados desta Padrões de Resultados Escola Desempenho página 12 página 16 página 18

10 Avaliação Externa e Avaliação Interna: uma relação complementar Pensada para o(a) Educador(a), esta Revista da Avaliação Transversal apresenta a avaliação educacional a partir de seus principais elementos, a modelagem estatística utilizada, a definição dos Padrões de Desempenho e os resultados de sua escola. Apresentando os princípios da avaliação, sua metodologia e seus resultados, o objetivo é fomentar debates na escola que sejam capazes de incrementar o trabalho pedagógico.

11 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI As avaliações em larga escala assumiram, ao longo dos últimos anos, um preponderante papel no cenário educacional brasileiro: a mensuração do desempenho dos estudantes de nossas redes de ensino e, consequentemente, da qualidade do ensino ofertado. Baseadas em testes de proficiência, as avaliações em larga escala buscam aferir o desempenho dos estudantes em habilidades consideradas fundamentais para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliada. Os testes são padronizados, orientados por uma metodologia específica e alimentados por questões com características próprias, os itens, com o objetivo de fornecer, precipuamente, uma avaliação da rede de ensino. Por envolver um grande número de estudantes e escolas, trata-se de uma avaliação em larga escala. No entanto, esse modelo de avaliação não deve ser pensado de maneira desconectada com o trabalho do professor. As avaliações realizadas em sala de aula, ao longo do ano, pelos professores, são fundamentais para o acompanhamento da aprendizagem do estudante. Focada no desempenho, a avaliação em larga escala deve ser utilizada como um complemento de informações e diagnósticos aos fornecidos pelos próprios professores, internamente. Ambas as avaliações possuem a mesma fonte de conteúdo: o currículo. Assim como as avaliações internas, realizadas pelos próprios professores da escola, a avaliação em larga escala encontra no currículo seu ponto de partida. A partir da criação de Matrizes de Referência, habilidades e competências básicas, consideradas essenciais para o desenvolvimento do estudante ao longo das etapas de escolaridade, são selecionadas para cada disciplina e organizadas para dar origem aos itens que comporão os testes. No entanto, isso não significa que o currículo se confunda com a Matriz de Referência. Esta é uma parte daquele. Os resultados das avaliações em larga escala são, então, divulgados, compartilhando com todas as escolas, e com a sociedade como um todo, os diagnósticos produzidos a partir dos testes. Com isso, o que se busca é oferecer ao professor informações importantes sobre as dificuldades dos estudantes em relação aos conteúdos curriculares previstos, bem como no que diz respeito àqueles conteúdos nos quais os estudantes apresentam um bom desempenho. Metodologias e conteúdos diferentes, mas com o mesmo objetivo. Tanto as avaliações internas quanto as avaliações externas devem se alinhar em torno dos mesmos propósitos: a melhoria da qualidade do ensino e a maximização da aprendizagem dos estudantes. A partir da divulgação dos resultados, espera-se prestar contas à sociedade, pelo investimento que realiza na educação deste país, assim como fornecer os subsídios necessários para que ações sejam tomadas no sentido de melhorar a qualidade da educação, promovendo, ao mesmo tempo, a equidade. Tendo como base os princípios democráticos que regem nossa sociedade, assim como a preocupação em fornecer o maior número de informações possível para que diagnósticos precisos sejam estabelecidos, esta Revista pretende se constituir como uma verdadeira ferramenta a serviço do professor e para o aprimoramento contínuo de seu trabalho.

12 Avaliação Transversal

13 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI A avaliação transversal se preocupa com a descrição de características de um conjunto de indivíduos em um determinado momento do tempo. Um bom exemplo de uma avaliação transversal é a Prova Brasil: a cada dois anos, todos os estudantes de 5º e 9º ano do Ensino Fundamental da rede pública são avaliados. Outro exemplo é o Pisa, avaliação organizada pela OECD, que, a cada três anos, avalia uma amostra de jovens que tenham em torno de 15 anos. A Secretaria Municipal de Educação do Ipojuca, por meio do Saemi, avalia, de forma censitária, os estudantes do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental e das quatro etapas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), ao final de cada ano letivo, desde 2013, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Ciências da Natureza. O objetivo dessa avaliação é produzir informações qualificadas sobre o desempenho escolar dos estudantes avaliados e de fatores associados a esse desempenho, possibilitando o monitoramento e a formulação de políticas educacionais equitativas. Com base nos resultados dessa avaliação, a Secretaria de Educação poderá implementar políticas de melhoria da educação pública da rede, assim como, também, a escola terá acesso a um conjunto de informações que lhe possibilitarão tomar decisões e adotar estratégias pedagógicas apropriadas ao desenvolvimento das competências em Língua Portuguesa, Matemática e Ciências da Natureza. A seguir, apresentaremos os elementos que fundamentam a avaliação educacional, utilizados para subsidiar a avaliação transversal do Saemi. Leia, atentamente, essa parte da revista, para compreender os resultados de sua escola, que serão apresentados na seção 4.

14 A Interpretação dos Resultados Para compreender os resultados alcançados no Saemi, é preciso considerar e interpretar os seguintes aspectos: a participação, a média de proficiência alcançada e o percentual de estudantes nos Padrões de Desempenho. É o conjunto dessas informações que fornecerá um diagnóstico completo sobre o desempenho da educação na rede municipal do Ipojuca. A seguir, serão apresentados exemplos desses resultados e a interpretação dos mesmos, para que depois, você, professor, possa analisar os resultados da sua escola, apresentados na seção 4. A título de análise, consideramos, em nosso exemplo, os resultados do 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental nas duas aplicações do Saemi. Os resultados apresentados no exemplo referemse à média do 2º, 3º e 4º anos, na rede municipal, como um todo.

15 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Resultados de participação Os sistemas de avaliação educacional em larga escala, como o Saemi, estão relacionados com a garantia de um direito fundamental de todo estudante, qual seja, o direito de aprender. A serviço da qualidade da educação, na medida em que permite o acompanhamento do ensino ofertado na rede municipal de educação do Ipojuca, o Saemi deve sempre buscar a participação maciça de seus estudantes. Por isso, é necessário o acompanhamento do número de estudantes que realizam os testes a cada ano, observando a participação em cada etapa de escolaridade avaliada. Além disso, para que os resultados alcançados retratem, de fato, o desempenho médio da sua escola, é importante que todos os estudantes sejam avaliados. Quanto maior a participação, mais consistente é o resultado alcançado. O que informam os resultados de participação? O número estimado de estudantes para a realização dos testes e quantos, efetivamente, participaram da avaliação no município e na sua escola, para cada etapa de escolaridade. RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SAEMI Edição Número de estudantes Previstos Número de estudantes Efetivos Percentual de Participação ENTRADA ,0% SAÍDA ,5% A participação no Saemi 2013 Entrada, para o 2º ano do Ensino Fundamental, foi de 82,0%. Além do percentual, o resultado informa, também, o número de estudantes previstos para a avaliação, e o número de estudantes que, efetivamente, fizeram parte dela, no caso do 2º ano, estudantes. Na avaliação de Saída, o percentual de participação caiu um pouco, ficando em 81,5%. RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SAEMI Edição Número de estudantes Previstos Número de estudantes Efetivos Percentual de Participação ENTRADA ,0% Na avaliação de Entrada, do 3º ano do Ensino Fundamental, o percentual de participação foi de 86,0%. O número de estudantes previstos para a realização da avaliação foi de e o número de estudantes que, efetivamente, fizeram-na foi RESULTADOS DE PARTICIPAÇÃO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - SAEMI Edição Número de estudantes Previstos Número de estudantes Efetivos Percentual de Participação ENTRADA ,0% SAÍDA ,5% Para o 4º ano do Ensino Fundamental, na avaliação de Entrada, o percentual de participação foi de 85,0% e o número de estudantes efetivos na realização da avaliação foi de Já a avaliação de Saída contou com a participação de estudantes, correspondendo a um total de 82,5% de estudantes previstos, para essa etapa de escolaridade.

16 14 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Proficiência média A Proficiência Média é o resultado alcançado pela escola na avaliação, com base em uma Escala de Proficiência. Com essa informação, você pode analisar o desempenho da sua escola em relação a ela mesma, em cada edição do Saemi, e em relação à média alcançada pelas escolas do município. Esse exercício permite o monitoramento da evolução do desempenho da sua escola, orientando as ações que precisam ser implementadas para garantir a melhoria do desempenho ao longo dos anos. Além disso, você poderá ainda identificar, através da média alcançada por sua escola, em qual dos padrões de desempenho ela se encontra. Essa análise permite a você, professor, saber quais as habilidades seus estudantes ainda não desenvolveram, exigindo atenção para garantir o desenvolvimento pleno da aprendizagem dos mesmos. RESULTADOS DE PROFICIÊNCIA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA Edição Proficiência Média Padrão de Desempenho ENTRADA 454,5 Básico SAÍDA 491,9 Básico Como pode ser observada, a Proficiência Média no 2º ano no Ensino Fundamental, nas duas aplicações do Saemi foi de 454,5, na Entrada, e 491,9, na avaliação de Saída. Percebe-se um ganho de quase quarenta pontos entre uma avaliação e outra. RESULTADOS DE PROFICIÊNCIA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA Edição Proficiência Média Padrão de Desempenho ENTRADA 509,3 Elementar II A média alcançada pelo 3º ano na avaliação de Entrada foi de 509,3. Essa proficiência indica que, em média, os estudantes encontram-se, para essa etapa de escolaridade, alocados no Padrão de Desempenho Elementar II. RESULTADOS DE PROFICIÊNCIA - 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA Edição Proficiência Média Padrão de Desempenho ENTRADA 538,2 Elementar II SAÍDA 542,9 Elementar II Para o 4º ano do Ensino Fundamental, os estudantes encontram-se, também, no Padrão de Desempenho Elementar II, com média de proficiência de 538,2, na Entrada e 542,9 Saída. Distribuição dos estudantes pelos Padrões de Desempenho Os Padrões de Desempenho permitem classificar o aprendizado dos estudantes através de níveis de aprendizagem. Com isso, pelos Padrões, é possível saber quais são as habilidades e competências desenvolvidas por cada estudante, bem como aquelas habilidades que eles ainda não desenvolveram

17 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI plenamente. Esse resultado é extremamente importante para diagnosticar os estudantes que apresentam as maiores dificuldades (localizados nos Padrões de Desempenho mais baixos). No Saemi, há quatro Padrões de Desempenho: Elementar I, Elementar II, Básico, Desejável. DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA Edição Elementar I Elementar II Básico Desejável ENTRADA 13,9% 31,8% 38,0% 16,3% SAÍDA 11,3% 18,2% 39,0% 31,5% Na avaliação de Entrada do Saemi 2013, no 2º ano, 13,9% dos estudantes, encontram-se no Padrão de Desempenho Elementar I, ao passo que 31,8% estão no Elementar II e 38,0% no Padrão Básico; enquanto 16,3% dos estudantes estão no Padrão Desejável, para essa etapa de escolaridade. Na avaliação de Saída percebe-se uma alteração nesses percentuais. O número de estudantes nos Padrões mais baixos, Elementar I e Elementar II, diminuiu de 13, 9% para 11,3%; e de 31,8% para 18,2%, respectivamente. Já nos Padrões mais elevados, Básico e Desejável, o percentual de estudantes aumentou entre uma avaliação e outra: na Saída 39,0% encontram-se no Padrão de Desempenho Básico e 31,5% no Padrão Desejável. DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA Edição Elementar I Elementar II Básico Desejável ENTRADA 23,8% 40,6% 31,6% 4,0% No 3º ano do Ensino Fundamental, na avaliação de Entrada, 23,8% dos estudantes encontram- se no Padrão Elementar I, enquanto 40,6%, o maior número, está no Padrão Elementar II. No Padrão Básico o percentual é de 31,5% e no Padrão Desejável, apenas, 4,0% dos estudantes. DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES POR PADRÃO DE DESEMPENHO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATEMÁTICA Edição Elementar I Elementar II Básico Desejável ENTRADA 14,6% 38,0% 38,2% 9,1% SAÍDA 13,8% 34,4% 41,3% 10,5% No 4º ano do Ensino Fundamental, na avaliação de Entrada, 14,6% dos estudantes encontram-se no Padrão Elementar I, ao passo que 38,0% estão no Padrão Elementar II. No Padrão Básico encontra-se a maior parte dos estudantes, 38,2%; enquanto 9,1%, estão no Padrão Desejável. Na avaliação de Saída, 13,8% dos estudantes estão no Padrão Elementar I e 34,4% no Padrão Elementar II. Houve uma pequena queda no percentual, em comparação a avaliação de Entrada. Quanto aos Padrões Básico e Desejável, houve uma pequena melhora 41,3% e 10,5%, respectivamente.

18 Resultados desta Escola A seguir apresentamos os resultados da sua escola. Analise-os e discuta com a equipe pedagógica sobre o desempenho alcançado nas duas avaliações realizadas em Para que você se aproprie, substantivamente, desses resultados e possa reelaborar a sua prática pedagógica com vistas à melhoria do desempenho dos estudantes, estude o conteúdo desta revista e discuta com os demais profissionais da escola.

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20 Padrões de Desempenho A seguir apresentamos os Padões de Desempenho do 2º, 3º e 4º anos, com um item exemplar, que compôs os testes da Avaliação Transversal do Saemi, e seu respectivo percentual de acerto no teste.

21 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Padrões de Desempenho Estudantil Elementar I Elementar II Básico Desejável Os Padrões de Desempenho são categorias definidas a partir de cortes numéricos que agrupam os níveis da Escala de Proficiência, com base nas metas educacionais estabelecidas pelo SAEMI. Esses cortes dão origem a quatro Padrões de Desempenho, os quais apresentam o perfil de desempenho dos estudantes: Elementar I Elementar II Básico Desejável Desta forma, estudantes que se encontram em um Padrão de Desempenho abaixo do esperado para sua etapa de escolaridade precisam ser foco de ações pedagógicas mais especializadas, de modo a garantir o desenvolvimento das habilidades necessárias ao sucesso escolar, evitando, assim, a repetência e a evasão. Por outro lado, estar no Padrão mais elevado indica o caminho para o êxito e a qualidade da aprendizagem dos estudantes. Contudo, é preciso salientar que mesmo os estudantes posicionados no Padrão mais elevado precisam de atenção, pois é necessário estimulá-los para que progridam cada vez mais. Além disso, as competências e habilidades agrupadas nos Padrões não esgotam tudo aquilo que os estudantes desenvolveram e são capazes de fazer, uma vez que as habilidades avaliadas são aquelas consideradas essenciais em cada etapa de escolarização e possíveis de serem avaliadas em um teste de múltipla escolha. Cabe aos docentes, através de instrumentos de observação e registros utilizados em sua prática cotidiana, identificarem outras características apresentadas por seus estudantes e que não são contempladas nos Padrões. Isso porque, a despeito dos traços comuns a estudantes que se encontram em um mesmo intervalo de proficiência, existem diferenças individuais que precisam ser consideradas para a reorientação da prática pedagógica. São apresentados, a seguir, exemplos de itens* característicos de cada Padrão. *O percentual de respostas em branco e nulas não foi contemplado na análise.

22 20 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Elementar I 2º ano do Ensino Fundamental até 350 pontos Os estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho manifestam os primeiros sentidos de números. Eles demonstram serem capazes de identificar igualdades e desigualdades numéricas por meio da contagem, indicando o desenvolvimento da habilidade relativa ao estabelecimento de relações e comparações numéricas. Nessa linha, ao compreender as noções de quantidade, os estudantes estabelecem relações cognitivas com pequenos números, suas representações e uso em diferentes situações cotidianas. Constata-se também que os estudantes que se encontram neste Padrão começam a evidenciar habilidades matemáticas concernentes à consciência direcional, ou seja, eles estão começando a projetar as dimensões espaciais do corpo no espaço imediato, demonstrando o apoderamento de conceitos espaciais sobre o movimento ou localizações de objetos no ambiente. A partir dos 200 pontos de proficiência, os estudantes associam figuras bidimensionais presentes na composição de objetos do cotidiano, quando, por exemplo, percebem que as faces laterais de uma pirâmide são triângulos. Os estudantes com proficiência entre 250 e 300 pontos são capazes de diferenciar o maior do menor, o mais alto do mais baixo, o mais curto do mais comprido, a partir da comparação entre objetos. Eles também reconhecem cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro e associam objetos do cotidiano à forma de figuras tridimensionais, quando, por exemplo, relacionam esfera à bola e cubo à caixa, além de identificar informações apresentadas em gráficos de coluna. Os estudantes com proficiência entre 300 e 350 pontos, além das habilidades descritas anteriormente, começam a resolver problemas envolvendo o significado de juntar da adição e retirar da subtração com apoio de figuras e com quantidades menores que 10. Eles também reconhecem os números ordinais, mas identificam até o nono elemento de uma posição. Além de identificar a posição de um personagem a partir de uma referência, utilizando-se das noções de mais próximo/perto, eles são capazes de comparar e ordenar comprimento, altura e espessura. Devido à presença ainda incipiente de habilidades matemáticas neste Padrão de Desempenho, torna-se necessário que a escola amplie o contato com atividades que sejam significativas, de forma a possibilitar o desenvolvimento de habilidades relativas a Grandezas e medidas e Tratamento da Informação, além de ampliar os campos Numérico e Geométrico.

23 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Questão ## M010011E4 Observe abaixo o desenho que mostra as crianças em fi la para comprar sorvete. Risque o quadradinho que mostra a primeira criança dessa fi la. Este item avalia a habilidade de reconhecer indicadores de posição. Os estudantes devem considerar as quatro crianças em fila e apontar aquela que é a primeira em relação à carrocinha de sorvete. O grupo de estudantes que escolheu a primeira ou a terceira alternativa marcou, respectivamente, as crianças da segunda e terceira posições. Esses estudantes demonstraram não reconhecer, ainda, os ordinais como indicadores de posição. Os estudantes que assinalaram a segunda alternativa fizeram a opção correta. Isso demonstra que eles conhecem a função do primeiro número ordinal de indicar posição e ordem. 84,7% de acerto 84A B C D 5,8% 84,7% 1,5% 5,1%

24 22 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Os estudantes que optaram pela quarta alternativa indicaram a última posição. Provavelmente, esses estudantes consideraram a fila em posição inversa, em que o último elemento passa a ser o primeiro. Esses estudantes desconsideraram a orientação dada pelo comando do item de que as crianças estariam em fila para comprar sorvete, o que estabelece que a carrocinha é a referência para que se reconheça a ordem das crianças na fila. Questão ## ESMP Observe a moeda e responda à pergunta. Qual é o valor dessa moeda? 5 CENTAVOS. 10 CENTAVOS. 25 CENTAVOS. 50 CENTAVOS. Identificar o valor de moeda do Sistema Monetário brasileiro é a habilidade avaliada neste item. Para resolvê-lo os estudantes devem associar a imagem da moeda apresentada no suporte do item a seu valor, ou seja, a 10 centavos. Os estudantes que marcaram a alternativa B demonstraram ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item, pois identificaram o valor da moeda. Os estudantes que marcaram qualquer uma das demais alternativas não observaram o número impresso na moeda que serve de suporte ao item e/ou não relacionaram esse número ao valor que a moeda possui no sistema monetário brasileiro. Esses estudantes, portanto, demonstraram, ainda, não ter desenvolvido a habilidade avaliada. 95,1% de acerto 95A B C D 0,4% 95,1% 0,9% 0,9%

25 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Elementar II 2º ano do Ensino Fundamental de 350 a 450 pontos Os estudantes que apresentam o Padrão de Desempenho Elementar II desenvolveram todas as habilidades descritas no Padrão de Desempenho Elementar I. Além daquelas habilidades, os estudantes com nível de proficiência entre 350 e 450 pontos reconhecem os números ordinais, identificando até a 15ª posição de um elemento, bem como resolvem problemas envolvendo outros significados da adição (acrescentar) e subtração (separar) com e sem apoio de figuras. Esses estudantes resolvem problemas envolvendo a multiplicação, mas com apoio de figura. No campo Geométrico, constata-se que esses estudantes identificam propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais, o que evidencia uma sistematização das habilidades que lhes permitem projetar para a dimensão plana o objeto representado tridimensionalmente, quando, por exemplo, relacionam a roda de um carro à sua forma circular; além de associar objetos do mundo físico a sólidos geométricos (cubo e pirâmide). Os estudantes com proficiência entre 350 e 400 pontos conseguem relacionar conceitos e propriedades matemáticas dos quatro domínios quando mobilizam habilidades em situações da vida cotidiana, que não exigem maior formalização. Esses estudantes também realizam a leitura e a interpretação de dados matemáticos apresentados em gráficos de colunas, além de identificar intervalos de tempo (hora, dia, semana, mês e ano) em situações envolvendo sequências de eventos e localizam informações, em pequenos textos, envolvendo significado numérico. Demonstram, ainda, ser capazes de relacionar os valores entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro e identificar o registro por extenso de alguns números naturais. Percebe-se no intervalo entre 400 a 450 pontos marcos cognitivos significativos no campo numérico, pois esses estudantes, além de resolverem problemas envolvendo as ações de comparar e completar quantidades, manipulam o algoritmo da adição e subtração sem reagrupamento. Ao considerar esse conjunto de habilidades, evidencia-se a necessidade de continuar a desenvolvê-las, sobretudo, as que dizem respeito aos campos Geométrico e Grandezas e medidas que necessitam de uma intervenção mais efetiva da escola em diálogo com outras áreas do conhecimento.

26 24 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Questão ## ESMP Observe o carrinho e responda à questão. As rodas desse carrinho têm a forma de um CÍRCULO. QUADRADO. RETÂNGULO. TRIÂNGULO. A habilidade avaliada neste item é a de identificar figuras geométricas planas. O suporte que acompanha o item apresenta um carro formado por peças que lembram tais figuras. Os estudantes são solicitados a identificar a forma semelhante àquela das rodas do carro, ou seja, o círculo. Os estudantes avaliados que acertaram, ao marcar a primeira alternativa, conseguem associar a forma plana arredondada das rodas ao círculo. 87,2% de acerto 87A B C D 87,2% 6,6% 2,7% 0,9% Os estudantes que marcaram qualquer uma das demais alternativas de resposta demonstraram não relacionar, ainda, a forma das rodas do carro à nomenclatura da figura plana a qual elas se assemelham, ou seja, ao círculo. Esses estudantes ainda não desenvolveram a habilidade avaliada pelo item.

27 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Questão ## ESMP Leia o número que a professora está mostrando e responda à pergunta. SETE Qual é o número que ela está mostrando? A habilidade avaliada pelo item é a de relacionar um número escrito por extenso à sua representação em algarismos. O número em questão está escrito em letras maiúsculas de imprensa, o que contribui para facilitar a sua leitura. Os estudantes que marcaram a alternativa C demonstraram ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item, pois relacionaram a escrita por extenso do número sete à sua representação em algarismos. Os estudantes que optaram por qualquer uma das demais alternativas de resposta não estabeleceram, corretamente, a relação entre a escrita por extenso e o algarismos do número sete. Esses estudantes podem ter encontrado dificuldade na leitura do número escrito por extenso e/ou na identificação do algarismo que corresponderia a essa escrita. 86,7% de acerto 86A B C D 3,1% 7,1% 86,7% 0,9%

28 26 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Básico 2º ano do Ensino Fundamental de 450 a 550 pontos Neste Padrão de Desempenho, é perceptível um aumento do grau de complexidade das habilidades do campo Numérico que pode ser verificado quando esses estudantes demonstram resolver problemas de multiplicação e divisão com e sem apoio de figura. Eles são capazes de identificar o 20º elemento de uma posição e manipular o algoritmo da adição e subtração sem reagrupamento e identificar o registro por extenso de números naturais até 30. Amplia-se também o pensamento geométrico, uma vez que eles demonstram identificar retângulos, círculos e triângulos com base na análise de figuras construídas pela justaposição de outras figuras. Os estudantes que se encontram no intervalo de 450 a 500 pontos de desempenho, no que se refere a Grandezas e medidas, conseguem estabelecer trocas entre cédulas e moedas em situações-problema. Demonstram, no que se refere a habilidades de medida de tempo, que reconhecem horas exatas e meia hora em relógios digitais e analógicos. No campo Espaço e forma, os estudantes que se encontram neste nível de proficiência demonstram que identificam propriedades geométricas que lhes permitem diferenciar figuras planas como o triângulo, o retângulo e o círculo em representações que combinam essas formas. Além disso, identificam a localização/movimentação de objetos em mapas tomando como referência noções de perto/longe, direita/esquerda. No campo Tratamento da informação, identificam informações apresentadas em gráficos de coluna, bem como identificam, em diferentes gêneros textuais, informações relativas ao significado numérico. Os estudantes com proficiência entre 500 e 550 pontos, além de ter desenvolvido as habilidades dos níveis anteriores, demonstram utilizar o sentido de número com mais propriedade. Eles resolvem problemas de multiplicação envolvendo o significado de dobro e triplo com e sem apoio de figura, problemas de divisão envolvendo a ideia de metade com e sem apoio de figura. No campo Geométrico, identificam figuras bidimensionais em desenhos formados pela composição de retângulos, círculos e triângulos, bem como associam objetos do mundo físico à representação de sólidos geométricos (cubo, pirâmide, cilindro e cone), o que representa uma maior abstração das propriedades que envolvem essas figuras. Ao observar o conjunto de habilidades que estão localizadas neste Padrão de Desempenho, constatam-se marcos cognitivos significativos no campo Numérico, Geométrico e no campo das Medidas, demonstrando que os estudantes cuja proficiência se encontra nesse intervalo encontram sentido para seu objeto de estudo de maneira significativa. Esses estudantes percebem a relação existente entre a Matemática e o mundo.

29 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Questão ## M010046E4 Observe os objetos representados abaixo. caixa bola pirâmide chapéu Qual desses objetos lembra o cone? Bola. Caixa. Chapéu. Pirâmide. Reconhecer as representações de figuras geométricas espaciais é a habilidade avaliada neste item. Quatro objetos cuja forma pode ser comparada à de uma figura tridimensional são apresentados como suporte. Os estudantes devem associar o cone à figura de um chapéu. Os estudantes que escolheram a primeira alternativa confundiram a esfera com o cone. O grupo de estudantes que optou pela terceira alternativa indicou a resposta correta. Esses estudantes demonstraram reconhecer o objeto cuja forma se assemelha à do cone. Os estudantes que escolheram a quarta alternativa confundiram o cone com a pirâmide. 69,2% de acerto A segunda alternativa traz como opção de resposta o nome do objeto cuja forma lembra a de um cubo. Os estudantes que optaram por esta alternativa, provavelmente, não percebam a característica mais evidente nos corpos redondos, que é a possibilidade de rolar, o que não acontece com os poliedros. 69A B C D 6,0% 5,1% 69,2% 12,8%

30 28 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Questão ## ESMP Observe as 12 laranjas que Célia comprou. Ela preparou uma laranjada com a metade dessas laranjas. Quantas laranjas foram utilizadas para fazer essa laranjada? DEZ LARANJAS. DOZE LARANJAS. MEIA LARANJA. SEIS LARANJAS. Este item avalia a habilidade de resolver problema que envolva a ideia de divisão referente ao cálculo de metade de um grupo. O comando solicita que o estudante determine a metade de 12 objetos apresentados no suporte, organizados em linhas e colunas. Para resolver o item os estudantes devem, primeiramente, contar os objetos e, depois, separá-los em dois grupos iguais para obter a metade de ,7% de acerto 54A B C D Os estudantes que marcaram a primeira alternativa podem pode não ter construído o conceito de metade ou, ainda, podem ter encontrado dificuldade em separar o grupo de duas partes iguais. 2,8% 24,8% 12,6% 54,7%

31 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Os que optaram pela segunda alternativa não observaram a orientação dada no comando do item, pois consideraram o conjunto total de laranjas. Os estudantes que escolheram a terceira alternativa consideraram o conceito de metade ligado à metade de um inteiro, demonstrando que ainda não conseguem calcular a metade de conjuntos discretos. Aqueles que assinalaram a última alternativa escolheram a opção correta. Eles demonstraram ter desenvolvido a habilidade avaliada, pois conseguiram determinar a metade de um pequeno grupo de objetos com apoio de imagem.

32 30 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Desejável 2º ano do Ensino Fundamental acima de 550 pontos A principal característica dos estudantes que apresentam proficiência compatível com o Padrão de Desempenho Desejável é o fato de terem desenvolvido habilidades matemáticas além daquelas esperadas para a etapa de escolarização em que se encontram. Os estudantes que se encontram no nível entre 550 a 600 desenvolveram as habilidades dos níveis anteriores. Além disso, demonstram ampliar o conhecimento relativo aos sólidos geométricos, passam a reconhecer o cone e a esfera, bem como identificar em calendários os dias da semana, meses e anos. Os estudantes cuja proficiência se localiza no intervalo de 600 a 650 pontos consolidaram a habilidade de identificar igualdades e desigualdades numéricas por meio da contagem, indicando o desenvolvimento da habilidade relativa ao estabelecimento de relações e comparações numéricas sem apoio de figuras. Eles também demonstram resolver problemas relativos à divisão sem apoio de figuras com grau de complexidade maior que nos níveis anteriores, bem como extrair informações de gráficos de colunas. Constata-se que estudantes com proficiência localizada acima de 650 pontos consolidaram as habilidades relativas à resolução de problemas envolvendo as ações de juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades sem apoio de figuras. Eles consolidaram também as habilidades relativas ao reconhecimento de figuras tridimensionais, extração de informação em gráficos de colunas, identificação de intervalo de tempo e problemas envolvendo divisão sem apoio de figuras.

33 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Questão ## M010054E4 O relógio abaixo mostra o horário que Beatriz saiu de casa, à tarde, para fazer compras. Observe. A que horas Beatriz saiu para fazer compras? 3 horas. 3 horas e 12 minutos. 12 horas. 12 horas e 3 minutos. A habilidade avaliada pelo item é a de ler horas exatas em relógio analógico. Para solucionar, corretamente, a situação problema apresentada no item, os estudantes deveriam observar a posição dos ponteiros, reconhecendo que o menor ponteiro é aquele que indica as horas. Os estudantes que marcaram a primeira alternativa demonstraram ter desenvolvido a habilidade avaliada pelo item, pois reconheceram que o relógio está marcando 3 horas. 41,6% de acerto 41A B C D 41,6% 30,5% 9,7% 11,5% Os estudantes que marcaram a alternativa B reconheceram que o ponteiro menor é aquele que indica as horas. Entretanto, consideraram que o ponteiro maior voltado para o 12 marca 12 minutos, o que indica que esses estudantes ainda não desenvolveram a habilidade de ler horas em relógio analógico.

34 32 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Os estudantes que marcaram a terceira alternativa consideraram que o ponteiro maior é aquele que marca as horas exatas. Esses estudantes, portanto, inverteram a forma de fazer a leitura de horas em relógios analógicos, demonstrando que ainda não desenvolveram a habilidade avaliada. Estudantes que marcaram a última alternativa, a exemplo daqueles que marcaram a terceira alternativa, também inverteram a forma de realizar a leitura das horas em relógios analógicos. Esses estudantes consideraram que o ponteiro maior é aquele que marca as horas e o menor, os minutos.

35 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Elementar I 3º e 4º anos do Ensino Fundamental até 450 pontos Percebe-se neste Padrão de Desempenho a gênese do sentido numérico e dos efeitos das operações. Os estudantes demonstram manipular os números nos diversos contextos, seja para comparar quantidades ou para associá-las à sua representação numérica, seja para manipular algoritmos ou resolver problemas envolvendo alguns dos significados das operações aritméticas. Os estudantes que se encontram neste Padrão de Desempenho desenvolveram estratégias operativas utilizando contagem, quando, por exemplo, resolvem problemas envolvendo adição, subtração e multiplicação com apoio de imagem. Eles estabelecem relações e comparações numéricas, além de evidenciar habilidades matemáticas concernentes à consciência direcional, ou seja, eles projetam as dimensões espaciais do corpo no espaço imediato, demonstrando o apoderamento de conceitos espaciais sobre o movimento ou localizações de objetos no ambiente. A partir dos 200 pontos de proficiência, os estudantes associam figuras bidimensionais presentes na composição de objetos do cotidiano, quando, por exemplo, percebem que as faces laterais de uma pirâmide são triângulos. Os estudantes com proficiência entre 250 e 300 pontos são capazes de diferenciar o maior do menor, o mais alto do mais baixo, o mais curto do mais comprido, a partir da comparação entre objetos. Eles também reconhecem cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro e associam objetos do cotidiano à forma de figuras tridimensionais, quando, por exemplo, relacionam esfera à bola e cubo à caixa, além de identificar informações apresentadas em gráficos de coluna. Os estudantes com proficiência entre 300 e 350 pontos começam a resolver problemas envolvendo o significado de juntar da adição e retirar da subtração com apoio de figuras e com quantidades menores que 10. Eles também reconhecem os números ordinais, mas identificam até o nono elemento de um arranjo. Além de identificar a posição de um personagem a partir de uma referência, utilizando-se das noções de mais próximo/perto, eles são capazes de comparar e ordenar comprimento, altura e espessura. Percebe-se que, no intervalo de 350 a 450 pontos, além das habilidades descritas anteriormente, esses estudantes identificam o registro por extenso de números naturais até 20, reconhecem até o 12º elemento de uma fila e relacionam conceitos e propriedades matemáticas dos quatro domínios quando mobilizam habilidades em situações da vida cotidiana, que não exigem maior formalização. Eles também realizam a leitura e a interpretação de dados matemáticos apresentados em gráficos de colunas, além de identificar intervalos de tempo (hora, dia, semana, mês e ano) em situações envolvendo sequências de eventos e localizam informações, em pequenos textos, envolvendo significado numérico. Demonstram, ainda, ser capazes de relacionar os valores entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, e associar objetos do mundo físico a sólidos geométricos (cubo e pirâmide).

36 34 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Constata-se no intervalo entre 400 a 450 pontos marcos cognitivos significativos no campo Numérico, pois esses estudantes, além de resolver problemas envolvendo as ações de comparar e completar quantidades, eles manipulam o algoritmo da adição e subtração sem reagrupamento, bem como problemas envolvendo a multiplicação. Devido à presença ainda incipiente de habilidades matemáticas neste Padrão de Desempenho para estudantes que se encontram no 3º do Ensino Fundamental, torna-se necessário que a escola amplie o contato com atividades que sejam significativas, de forma a possibilitar o desenvolvimento de habilidades relativas a Grandezas e Medidas e Tratamento da informação, além de ampliar os campos Numérico e Geométrico.

37 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Questão ## M010042E4 Ana desenhou a fl or abaixo usando 13 fi guras geométricas. Quantos triângulos ela usou para desenhar essa fl or? A habilidade avaliada neste item é a de identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados. A resolução do item requer que os estudantes identifiquem os triângulos na imagem apresentada como suporte e determinem o número deles. Os estudantes que optaram pela primeira alternativa podem ter confundido o triângulo com o círculo, que compõe o miolo da flor, pois esta é a única forma geométrica que aparece apenas uma vez na figura. compor a imagem (caule e grama), demonstrando que não reconhecem, ainda, a forma do triângulo. Os estudantes que marcaram a quarta alternativa indicaram a reposta correta. Eles demonstram ser capazes de identificar o triângulo, seja pela percepção visual ou pelo número dos seus lados, conseguindo determinar quantos foram usados na composição da imagem que serve de suporte ao item. 90,3% de acerto O grupo de estudantes que marcou a segunda alternativa pode ter identificado como triângulos os dois pentágonos que compõem as folhas da flor. Os estudantes que escolheram a terceira alternativa consideraram o número de retângulos usados para 90D A B C 1,6% 1,0% 3,2% 90,3%

38 36 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Elementar II 3º e 4º anos do Ensino Fundamental de 450 a 550 pontos Os estudantes que apresentam o Padrão de Desempenho Elementar II desenvolveram todas as habilidades descritas no Padrão de Desempenho Elementar I. Eles demonstram ter se apropriado do sentido numérico com mais propriedade que os estudantes que se encontram no Padrão anterior. Constata-se que esses estudantes identificam propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais, o que evidencia uma sistematização das habilidades que lhes permitem projetar para a dimensão plana o objeto representado tridimensionalmente, quando, por exemplo, relacionam a roda de um carro à sua forma circular. Os estudantes que se encontram no intervalo de 450 a 500 pontos de desempenho, no que se refere a Grandezas e medidas, conseguem estabelecer trocas entre cédulas e moedas em situações-problema. Demonstram, no que se refere a habilidades de medida de tempo, reconhecer horas exatas e meia hora em relógios digitais e analógicos. No campo Espaço e forma, os estudantes que se encontram neste nível de proficiência demonstram que identificam propriedades geométricas que lhes permitem diferenciar figuras planas como o triângulo, o retângulo e o círculo em representações que combinam essas formas. Além disso, identificam a localização/movimentação de objetos em mapas tomando como referência noções de perto/longe, direita/esquerda. No campo Tratamento da informação, identificam informações apresentadas em gráficos de coluna, bem como identificam, em diferentes gêneros textuais, informações relativas ao significado numérico. Os estudantes com proficiência entre 500 e 550 pontos resolvem problemas de multiplicação envolvendo o significado de dobro e triplo, com e sem apoio de figura, bem como problemas de divisão envolvendo a ideia de metade com e sem apoio de figura. No campo Geométrico, eles identificam figuras bidimensionais em desenhos formados pela composição de retângulos, círculos e triângulos, bem como associam objetos do mundo físico à representação de sólidos geométricos (cubo, pirâmide, cilindro e cone), o que representa uma maior abstração das propriedades que envolvem essas figuras. Ao considerar esse conjunto de habilidades, evidencia-se a necessidade de continuar a desenvolvê-las, sobretudo, as que dizem respeito aos campos Geométrico e Grandezas e medidas, que necessitam de uma intervenção mais efetiva da escola em diálogo com outras áreas do conhecimento.

39 Matemática - 2º, 3º e 4º anos do Ensino Fundamental SAEMI Questão ## M020069E4 Ricardo anotou no quadro abaixo os horários de ônibus para ir de seu sítio até a cidade mais próxima durante alguns dias da semana. Dias da semana Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Horário de ônibus 8 horas 7h10min 8h15min 6 horas De acordo com esse quadro, em qual dia da semana o horário do ônibus é às 7h10min? Segunda-feira. Terça-feira. Quarta-feira. Quinta-feira. A habilidade avaliada neste item é a de localizar informações e dados apresentados em tabelas simples. A tabela que acompanha o item apresenta os horários de ônibus para os dias da semana de segunda a quinta-feira. Para dar resposta à pergunta formulada no comando, os estudantes deveriam ler a tabela observando a correspondência entre as linhas e colunas para identificar o dia correspondente a determinado horário. O grupo de estudantes que assinalou a segunda alternativa indicou a opção correta. Os estudantes desse grupo demonstraram ser capazes de localizar informação em tabela simples, de uma entrada. localizar, na tabela, a informação solicitada, provavelmente, por não terem desenvolvido, ainda, as estratégias necessárias à leitura deste tipo de texto, que consistem, basicamente, em observar correspondências entre linhas e colunas. 84,4% de acerto 84A B C D 4,0% 84,4% 4,0% 3,2% Os estudantes que marcaram qualquer uma das demais alternativas de resposta não conseguiram

40 38 SAEMI 2013 Revista da Avaliação Transversal Básico 3º e 4º anos do Ensino Fundamental de 550 a 650 pontos Neste Padrão de Desempenho, é perceptível um aumento do grau de complexidade das habilidades do campo Numérico, que pode ser verificado quando esses estudantes demonstram resolver problemas de multiplicação e divisão com e sem apoio de figura. Além de serem capazes de manipular o algoritmo da adição e subtração sem reagrupamento e identificar o registro por extenso de números naturais até 30. Amplia-se também o pensamento geométrico, uma vez que eles demonstram identificar retângulos, círculos e triângulos com base na análise de figuras construídas pela justaposição de outras. Os estudantes que se encontram no nível entre 550 e 600 desenvolveram as habilidades dos níveis anteriores. Além disso, demonstram ampliar o conhecimento relativo aos sólidos geométricos, passam a reconhecer o cone e a esfera, e a identificar em calendários os dias da semana, meses e anos. Os estudantes cuja proficiência se localiza no intervalo de 600 a 650 pontos consolidaram a habilidade de identificar igualdades e desigualdades numéricas por meio da contagem, indicando o desenvolvimento da habilidade relativa ao estabelecimento de relações e comparações numéricas sem apoio de figuras. Eles também demonstram resolver problemas relativos à divisão sem apoio de figuras com grau de complexidade maior que nos níveis anteriores, bem como extrair informações de gráficos de colunas. Ao observar o conjunto de habilidades que estão localizadas neste Padrão de Desempenho, constata-se marcos cognitivos significativos nos campos Numérico, Geométrico e das Medidas, demonstrando que os estudantes cuja proficiência se encontra nesse intervalo encontram sentido para seu objeto de estudo de maneira significativa. Esses estudantes percebem a relação existente entre a Matemática e o mundo.

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