ENTRE O ORAL E O ESCRITO: UM LUGAR POSSÍVEL NA POESIA DE JOÃO CABRAL. PALAVRAS-CHAVE: Composição poética. Literatura. Escrita. Oralidade.

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1 ENTRE O ORAL E O ESCRITO: UM LUGAR POSSÍVEL NA POESIA DE JOÃO CABRAL RAFAELA DE ABREU GOMES * Em entrevistas retiradas de Ideias fixas de João Cabral de Melo Neto (1998), de Félix de Athayde, o poeta João Cabral de Melo Neto ( ) falou sobre a influência da oralidade em seu processo de escrita do auto Morte e vida severina (1955), lembrando que, na infância, um de seus primeiros contatos com a leitura ficcional acontecia quando os trabalhadores do engenho onde morava pediam que lesse para eles romances de cordel. Assim, nosso interesse, com este trabalho, é o de nos aproximar da relação entre oralidade e escrita poética, a partir de fragmentos do auto já mencionado, numa perspectiva crítico-comparatista. Para tanto, apresentaremos trechos de falas de João Cabral que comprovem seu reconhecimento da oralidade como um elemento de seu processo de escrita, ao mesmo tempo em que analisaremos a primeira parte do auto (quando o retirante explica quem é e aonde vai), a fim de mostrar que o texto literário tem, em sua composição, elos com manifestações orais. Nossa discussão tem amparo, sobretudo, nos livros Meditações do Quixote (1966), de José Ortega y Gasset, A letra e a voz: a literatura medieval (1987), de Paul Zumthor e em textos ligados diretamente ao poeta João Cabral de Melo Neto. PALAVRAS-CHAVE: Composição poética. Literatura. Escrita. Oralidade. * Universidade Federal do Ceará (UFC), doutoranda em Literatura Comparada com apoio da CAPES.

2 O poeta João Cabral de Melo Neto ( ) publicou seu último livro, Sevilha Andando, em 1993; depois disso, começou um auto (não finalizado) que se chamaria A casa de farinha, trabalho que entregou para a filha, Inez Cabral, quando percebeu que não o terminaria o poeta estava perdendo a visão e não conseguia mais escrever 1. João Cabral, que se dizia ( ) antimelódico, mas não antimusical (MELO NETO apud ATHAYDE, 1998, p. 62), precisava ler e ver o texto que escreveria. Agradavam-lhe, no processo de escrita, a construção de sons e a organização de elementos imagísticos e conceituais (Ibid., p. 62), isto é, uma combinação das ações de escutar e ver, originada de sua compreensão ampla do ato de ler. Dizemos ampla porque João Cabral considerava a leitura um exercício de grande importância e não o limitava apenas a páginas escritas. Para ele, que dizia: ( ) o que mais gosto na vida, é ler. Leio cerca de seis, sete horas por dia. Leio pelo prazer de ler, sem escolher assunto. (Ibid., p. 51), a leitura era o primeiro movimento a ser feito pelo indivíduo que quisesse conhecer e compreender o mundo ao seu redor. Falar da leitura nesse sentido corresponde a pensá-la como o fez Paulo Freire, em A importância do ato de ler (1994), com a construção do termo palavramundo (FREIRE, 2005, p. 12), segundo o qual a leitura é um exercício voltado para a íntima relação entre o que vemos ao nosso redor e o modo como falamos e pensamos sobre o que vemos. Ao mesmo tempo em que o olhar de alguém se concentra num objeto, seu pensamento deve ser posto a serviço do entendimento de tal objeto, em movimentos de reflexão, isto é: ver o objeto, pensar sobre ele, voltar a vê-lo depois de pensá-lo. Isso pode ser feito com tudo o que o nosso olhar seja capaz de ver e que o nosso entendimento consiga construir. O termo palavramundo contém, portanto, um ensinamento de leitura nesse sentido: a palavra só pode ser compreendida e ensinada se estiver ligada a circunstâncias e experiências dos que aprendem e ensinam. Assim também acontece com um escritor ou poeta. Ao falar de suas influências, ele poderá negá-las ou simplesmente poderá dizer que seu processo de escrita não tem vínculos com nenhuma de suas experiências. A escrita ficcional ou poética não é um ato simples, para 1 As informações podem ser confirmadas em João Cabral de Melo Neto: O homem sem alma e diário de tudo (2006), de José Castelo e em Notas sobre uma possível A casa de farinha (2013), livro organizado por Inez Cabral.

3 João Cabral era mesmo ( ) uma coisa infernal (MELO NETO apud ATHAYDE, 1998, p. 29) porque lhe exigia horas de trabalho diante do papel em branco. Cabe ao crítico estudar esse processo ao máximo para explicar de que maneira vida e obra, ficção e história, ou autobiografia, memória e ficção, podem fazer parte de uma criação literária, sem reservar maiores importâncias a nenhum desses elementos, isoladamente, mas pensando-os em conjunto. Não nos aprofundaremos nessa discussão, mas é preciso deixar claro que o leitor tem um papel fundamental no que se refere ao reconhecimento dessas relações, ele é ( ) convidado a ler os romances não apenas como ficções remetendo a uma verdade da natureza humana, mas também como fantasmas reveladores de um indivíduo (LEJEUNE, 2014, p. 50. Grifo do autor). Isso não significa que o leitor deva fazer associações diretas e/ou indiretas entre um escritor, isto é, entre o indivíduo que assina um texto ficcional, e elementos internos do mesmo texto, tais como personagens, símbolos, lugares e outros. Cabe ao leitor, isto sim, a consciência de uma leitura crítica do texto ficcional, a fim de encontrar, nele, um drama humano, que não é um reflexo ou representação de situações retiradas de experiências pessoais do escritor, mas que, apesar disso, não deixa de estar ligado a elas ou, como nos ensina José Ortega y Gasset, Eu sou eu e minha circunstância, e se não salvo a ela não me salvo a mim ( ). Quer dizer, buscar o sentido que nos rodeia (ORTEGA Y GASSET, 1967, p. 52). Por isso, observar criticamente o que nos rodeia é necessário se quisermos entender o outro e nós mesmos voltar a atenção para si, salvar a si, como diz Ortega, só é possível quando o outro, isto é, aquele que não somos nós, e o que nos rodeia, também fazem parte de nossa percepção do mundo. A respeito de Morte e Vida Severina (1955), João Cabral fez algumas considerações ao longo dos anos e, para este trabalho, é importante destacar algumas 2, a fim de salvarmos, como propõe Ortega, circunstâncias possíveis à escrita do auto. João Cabral disse, por exemplo, sobre os cordéis que lia para os trabalhadores do engenho e sobre a forma escolhida para a escrita de Morte e vida: Essas leituras devem ter influenciado o meu auto. ( ) em se tratando de uma obra que pretende contar o povo e se contar para o povo, eu deveria utilizar a forma mais adequada, que é o metro popular do romancero, sempre vivo (MELO NETO apud ATHAYDE, 2007, p. 23, grifo do autor). 2 Retiradas de Ideias fixas de João Cabral de Melo Neto (1998), de Félix de Athayde. Todas as referências completas dos títulos mencionados constam na seção Referências, neste trabalho.

4 O romancero de que fala o poeta é o romance medieval dos séculos XII até XV, surgido ( ) por volta de , na junção da oralidade e da escritura (ZUMTHOR, 2001, p. 266). Ao citá-lo, identificamos uma vontade de João Cabral, a de alcançar as pessoas com diferentes graus de instrução, não apenas as eruditas, através da oralidade. Isso porque, embora não estejamos tratando de possíveis intenções do poeta no que se refere à escrita de seu texto, sabemos que o auto foi um pedido de Maria Clara Machado ( ) 3 para a montagem de um espetáculo e, sendo assim, João Cabral pôde pensar em elementos formais que confluíssem para um entendimento maior das pessoas a respeito do texto, o que levaria seu escrito para mais perto do possível público. Como os trabalhadores do engenho de sua infância, os leitores em potencial de Morte e vida severina talvez compreendessem os versos lidos e lembrassem deles, já que não era difícil memorizar os versos dos romances de cordel quando ditos em voz alta. Estes são escritos com predominância de heptassílabos, assim como os do auto cabralino ou, como disse João Cabral: O verso utilizado só podia ser o popular( ). Se utilizasse outra linguagem, se tivesse posto alexandrinos na boca de um retirante analfabeto, teria caído na oratória, no requinte e não atingiria o objetivo em vista (MELO NETO apud ATHAYDE, 1998, p. 106). O objetivo, como dissemos, era aproximar a poesia das pessoas em geral, sobretudo das mais simples. possível concretizá-lo: Mesmo com o propósito de aproximação, João Cabral reconheceu que não foi Uma coisa que me decepcionou é que quando escrevi Morte e vida severina estava pensando nessa gente, como aquela do engenho, que não sabe ler e ficaria escutando. ( ) Foi ingenuidade minha. Morte e vida severina não chega ao povo analfabeto que consome os romances de cordel (Ibid., p. 111, grifos do autor). O fato é que, embora escrito em versos populares, há muitos elementos em Morte e vida severina e é difícil acreditar que a densidade dos versos cabralinos pudesse despertar a curiosidade de pessoas que apenas escutariam uma leitura do texto, sem oportunidade de olhar para ele e de lê-lo. Um romance de cordel geralmente não apresenta um percurso tão longo quanto o de Severino, retirante do auto e, além disso, há aspectos fantásticos e, algumas vezes, cômicos nos cordéis, o que não acontece durante o percurso de Severino, cuja trajetória é 3 Maria Clara Machado, que dirigia o Tablado, me pediu um auto de Natal (MELO NETO apud ATHAYDE, 1998, p. 109). O espetáculo não foi montado por Maria Clara e João Cabral modificou o texto para publicá-lo em Duas águas (1956).

5 dramática do início ao fim. Um romance de cordel, assim como os romanceiros, são destinados, sobretudo, à escuta. São como histórias guardadas na memória e muitas vezes recontadas para que tradições orais não sejam perdidas. O texto de João Cabral, embora ritmado em versos simples, precisa ser visto e lido, não apenas ouvido. Apesar de João Cabral ter considerado que o auto não alcançou o objetivo inicial, lendo-o, identificamos essas relações entre oralidade e escrita, seja através de circunstâncias recuperadas ao período em que, adolescente, o poeta lia para os trabalhadores do engenho, seja através das aproximações entre Severino, personagem do auto, e as pessoas que saiam de regiões muito pobres do Nordeste para outras cidades nordestinas, maiores, em busca de condições de vida e de trabalho. Vejamos, então, uma passagem de Morte e Vida Severina (1955) 4, quando O retirante explica ao leitor quem é e a que vai (MELO NETO, 2007, p. 147), a fim de discutirmos mais demoradamente o que identificamos como relações entre oralidade e escrita poética, na composição do auto já mencionado. O meu nome é Severino, não tenho outro de pia. Como há muitos Severinos, que é santo de romaria, deram então de chamar Severino de Maria; como há muitos Severinos com mães chamadas Maria, fiquei sendo o da Maria, do finado Zacarias. Mas isso ainda diz pouco: há muitos na freguesia, por causa de um coronel que se chamou Zacarias e que foi o mais antigo senhor desta sesmaria. Como então dizer quem fala ora a Vossas Senhorias? Vejamos: é o Severino da Maria do Zacarias, lá da serra da Costela, limites da Paraíba. Mas isso ainda diz pouco: se ao menos mais cinco havia com nome de Severinos filhos de tantas Marias mulheres de outros tantos, já finados, Zacarias, vivendo na mesma serra magra e ossuda em que eu vivia. 4 Fazemos referência às páginas 147 e 148 do exemplar que reúne os livros de poesia de João Cabral de Melo Neto.

6 Somos muitos Severinos iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo é que se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas, e iguais também porque o sangue que usamos tem pouca tinta. (MELO NETO, 2007, p ) A partir do que lemos, nos concentraremos num tópico muito recorrente, não apenas no fragmento acima, mas ao longo de todo o percurso do retirante até o mar, a dificuldade para definir um lugar de fala. A personagem tenta explicar sua origem, dizer de onde vem, mas a insignificância de seu nome parece confundir o leitor mais e mais, a cada nova informação apresentada. Esse homem comum, quase sem importância, é o mesmo tipo para quem João Cabral gostaria que Morte e vida severina tivesse feito mais sentido. Aquele que não sabe ler nem escrever e utiliza o pouco recurso que tem para manter-se vivo. Nas duas primeiras linhas do texto, já lemos: O meu nome é Severino,/ não tenho outro de pia. O nome é Severino apenas, sem outra referência que distinga o sujeito que o recebe. Não há outro, recebido na pia do batismo; o Severino que se apresenta é como tantos outros, com nomes iguais ao seu, que não receberam nenhum outro, capaz de os singularizar, não foram apresentados ao mundo e às pessoas a seu redor como indivíduos. Se o fossem, teriam uma identidade que os vincularia a uma família e a um lugar. Como já sabemos, não é esse o caso dos severinos, dos quais Severino faz parte. Tampouco o de sua mãe que, por se chamar Maria, é como tantas outras mães, sem um nome que a determine individualmente. Diante de toda essa impossibilidade de identificação, é Severino mesmo quem pergunta ao leitor: Como então dizer quem fala/ ora a Vossas Senhorias?. E o leitor compreende que não é possível saber qual a origem da personagem, mas, na medida em que lemos e descobrimos que esse lugar de fala indefinido guarda outros tantos Severinos, com mães chamadas Marias, sabemos que, ao mesmo tempo em que o auto constrói uma realidade ficcional dramática, ele também recupera outra, empírica e circunstancial, que não é exclusividade da Serra da Costela, de onde Severino sai, mas de todo lugar com homens de sangue com pouca tinta, isto é, sangue fraco, biologicamente e socialmente falando. Sobre esses Severinos não interessa que se conheça o seu lugar ou sua origem, tampouco pode-se dizer que sejam exclusivamente homens do Nordeste. Como dissemos, o

7 lugar da identidade é desconhecido e, por isso, ele é possível em diferentes temporalidades e realidades geográficas já que, se ainda lemos o texto cabralino, depois de muito que já o fizemos, e identificamos uma força em sua linguagem poética, é porque seu enredo é possível. O ficcional, em Morte e vida severina, chama nossa atenção porque tem força poética e porque é possível. João Cabral conhecia realidades como a de Severino desde a infância, em Pernambuco. Apesar de nunca tê-las vivido diretamente, ele teve oportunidade de observá-las e, em seu ponto de vista, O poeta ou outro escritor qualquer, de um país subdesenvolvido como o Brasil, não pode desprezar a realidade dolorosa que o cerca (MELO NETO apud ATHAYDE, 1998, p. 29). Um auto como Morte e vida severina, mesmo retomado em fragmento, ilustra bem essa consciência de João Cabral porque, embora o texto literário não seja um documento histórico, não podemos ignorar os elos que aproximam sua composição de circunstâncias históricas, de histórias orais e escritas, o que acontece, por exemplo, através do que Paul Ricoeur chamou de representância (RICOEUR, 2010, p. 267), ou seja, do que nos permite enxergar influências de fatos históricos no universo ficcional, sem imaginar que signifiquem uma representação direta de uma situação ou fato histórico, nem tampouco excluir qualquer relação do texto literário com uma realidade em potencial. Então, quando nos lançamos a uma discussão a respeito de elementos orais na composição poética de João Cabral de Melo Neto, temos em mente que um texto ficcional ou poético está ligado a muitos fatores, os quais, por sua vez, podem fazer parte de memórias, circunstâncias ou mesmo de alguma situação onírica, mas nenhum deles é suficiente para justificar um texto literário, cujo lugar de estudo deve ser o da ficção, com suas possibilidades interpretativas.

8 REFERÊNCIAS ATHAYDE, Félix de. Ideias Fixas de João Cabral de Melo Neto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FBN; São Paulo: Universidade de Mogi das Cruzes, CASTELLO, José. João Cabral de Melo Neto: o Homem sem Alma & Diário de Tudo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, LEJEUNE, Philippe. O pacto autobiográfico. In: O pacto autobiográfico. De Rousseau à Internet. Tradução de Jovita M. G. Noronha e Maria Inês O. Guedes. Belo Horizonte: Editora UFMG, MELO NETO, João Cabral de. Poesia Completa e Prosa. Org. Antonio Carlos Secchin. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: (Biblioteca luso-brasileira: série brasileira. Coleção Nova Aguilar).. Notas sobre uma possível A Casa de Farinha. Org. Inez Cabral. Rio de Janeiro: Objetiva, RICOEUR, Paul. O entrecruzamento da história e da ficção. In: Tempo e Narrativa: O tempo narrado. Vol. 3. Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, ORTEGA Y GASSET, José. Meditações do Quixote. Tradução de Gilberto de Mello Kujawski. São Paulo: Livro ibero-americano, ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz. A literatura medieval. Tradução de Amálio Pinheiro e Jerusa Pires Ferreira. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

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