Diferenciais socioeconômicos na realização de exame de urina no pré-natal
|
|
- Luiz Henrique Cesário Fragoso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigos Originais Original Articles Mariângela F Silveira I Aluísio J D Barros II Iná S Santos II Alicia Matijasevich II Cesar G Victora II Diferenciais socioeconômicos na realização de exame de urina no pré-natal Socioeconomic differentials in performing urinalysis during prenatal care RESUMO I Departamento Materno-Infantil. Faculdade de Medicina. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil II Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil OBJETIVO: A importância do exame de urina na rotina do pré-natal deve-se à infecção do trato urinário na gestante, uma importante causa de parto prematuro e morbidade neonatal. O objetivo do estudo foi analisar fatores associados à solicitação de exames de urina durante a gestação. MÉTODOS: Durante o ano de 2004, mulheres residentes na zona urbana de Pelotas (RS) e que haviam realizado pré-natal foram entrevistadas ao darem à luz nos hospitais da cidade. A prevalência da não realização do exame de urina na gestação foi analisada segundo variáveis socioeconômicas, demográficas e de atenção pré-natal. Após análise bivariada, foi realizada regressão logística para identificar fatores associados com o desfecho, controlando para possíveis fatores de confusão, ao nível de significância de p<0,05. RESULTADOS: A prevalência de não realização do exame de urina foi de 3%. Na análise multivariada verificou-se que mulheres negras, pobres, de baixa escolaridade, solteiras, e que realizaram menos de seis consultas pré-natais, tiveram maior chance de não realizar este exame. Entre gestantes pobres, negras e de baixa escolaridade esta prevalência foi de 10%, contra 0,4% em gestantes brancas, ricas e escolarizadas. CONCLUSÕES: Embora o exame de urina seja importante para evitar complicações na gestação e para o recém-nascido, 3% das gestantes não o realizaram. A utilização da avaliação do exame de urina pode servir como um indicador de qualidade do atendimento pré-natal. Mulheres mais pobres, negras, de baixa escolaridade e sem companheiro devem ser alvo de ações mais específicas para a obtenção de um cuidado pré-natal adequado. DESCRITORES: Gravidez. Trabalho de Parto Prematuro. Cuidado Pré-Natal. Urinálise. Fatores Socioeconômicos. Estudos de Coortes. Correspondência Correspondence: Mariângela Freitas da Silveira Av. Duque de Caxias, Pelotas, RS, Brasil maris.sul@terra.com.br Recebido: 20/3/2007 Revisado: 24/10/2007 Aprovado: 23/1/2008
2 390 Exame de urina no pré-natal Silveira MF et al ABSTRACT OBJECTIVE: Urinalysis is an essential component of the prenatal routine, as urinary tract infections during pregnancy may lead to preterm delivery and neonatal morbidity. The objective of the study was to analyze factors associated to the solicitation of urinalysis during pregnancy. METHODS: During 2004, 4,163 women living in the urban area of Pelotas (Southern Brazil) and who had received prenatal care were interviewed after delivery in the maternity hospitals of the city. Prevalence of the nonperformance of urinalysis was analyzed in relation to socioeconomic and demographic variables, as well as to characteristics of prenatal care. After a bivariate analysis, logistic regression was conducted to identify factors associated with the outcome, controlling for possible confusion factors at a 5% level of significance. RESULTS: The prevalence of not having had the test was 3%. The multivariate analysis showed that black skin color, poverty, low schooling, being unmarried and having fewer than six prenatal visits were associated with a higher probability of not carrying out the test. Women who were black, poor and with low schooling presented a 10% probability of not being examined, compared to 0.4% for mothers who were white, wealthy and highly educated. CONCLUSIONS: Despite the fact that urinalysis is essential for preventing complications for the mother and newborn, 3% of the women were not screened. Screening coverage may serve as an indicator to assess the quality of prenatal care. Pregnant women who are black, poor, with low schooling and unmarried should be targeted in programs for improving the quality of care. DESCRIPTORS: Pregnancy. Obstetric Labor, Premature. Prenatal Care. Urinalysis. Socioeconomic Factors. Cohort Studies. INTRODUÇÃO A infecção do trato urinário na gestante, mesmo quando assintomática, causa importante de morbidade e está associada ao aborto, parto prematuro, baixo peso e morbidade neonatal. Modificações anatômicas e fisiológicas do trato urinário durante a gravidez predispõem à infecção urinária. A incidência é variável (2% a 10%) e depende, entre outros fatores, do nível socioeconômico, da paridade e da presença de infecções genitais. a A bacteriúria assintomática consiste de crescimento bacteriano persistente no trato urinário sem sintomas específicos. Ocorre em 5% a 10% das gestações e pode contribuir para parto prematuro (<37 semanas), baixo peso ao nascer, inclusive pielonefrite materna (30% dos casos), que causa dano ao rim se não tratada. 14 Infecções urinárias na gravidez, incluindo a bacteriúria assintomática, cistite e pielonefrite, podem levar a aumento significativo da morbidade e mortalidade materna e neonatal. 15 Por esse motivo o exame de urina é incluído como rotina nos cuidados pré-natais. Nos Estados Unidos é recomendada a realização da urocultura na primeira visita de pré-natal, idealmente entre seis e oito semanas de idade gestacional. 8 Das mulheres que não apresentam urocultura positiva no exame inicial, 1%-2% irão desenvolver bacteriúria mais tarde durante a gestação. 1 Ensaios clínicos aleatorizados, estudos de coorte e uma meta-análise mostraram que o tratamento da bacteriúria assintomática pode reduzir a ocorrência de complicações como o parto prematuro e a pielonefrite materna. 9,11 Segundo recente revisão, 5 o tratamento da bacteriúria assintomática foi considerado uma das estratégias-chave para reduzir a mortalidade neonatal em países em desenvolvimento. O Ministério da Saúde do Brasil, em seu Manual técnico pré-natal e puerpério, a assim como em outra publicação referente ao Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento, 12 estabelece que o exame comum de urina deve ser solicitado rotineiramente na primeira consulta pré-natal e repetido na 30ª semana de gestação. Embora não haja determinação de freqüência a Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. Brasília; 2005.
3 391 ideal de exames de urina subseqüentes no pré-natal, a realização de pelo menos um exame é consenso na literatura existente. 8 Com base nessas recomendações, o presente artigo teve por objetivo descrever a solicitação de exames de urina durante a gestação e sua associação com características maternas e de assistência à saúde. MÉTODOS Pelotas é uma cidade de habitantes, localizada no extremo sul do Brasil. Durante o ano de 2004, todas as mulheres residentes na zona urbana de Pelotas e que deram à luz no município foram convidadas para participar da pesquisa. As parturientes elegíveis para a pesquisa e que concordaram em participar foram entrevistadas logo após o parto sobre características biológicas, demográficas, reprodutivas, comportamentais, socioeconômicas e informações sobre a gestação. 2 As entrevistas foram realizadas por entrevistadoras treinadas que visitavam diariamente os hospitais da cidade. Paralelamente, os registros do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) foram rastreados para identificar e entrevistar em casa mulheres que não deram à luz em hospitais. 2 O total das entrevistadas foi de puérperas, das quais 195 (4,5%) não souberam informar se haviam realizado o exame ou se recusaram a participar da pesquisa, totalizando participantes. Os dados referentes à assistência pré-natal foram fornecidos pela parturiente ou extraídos da carteira de gestante. Foram incluídas apenas as mulheres que declararam haver realizado pelo menos uma consulta pré-natal (1,9% das mulheres não fizeram pré-natal e foram excluídas). A entrada de dados foi feita com o programa EpiInfo 6.04 com checagem automática de consistência e amplitude. A análise foi realizada com o programa SPSS 10.0, consistindo de uma descrição da prevalência do desfecho de interesse (não haver realizado exame de urina durante a gestação) conforme variáveis socioeconômicas e demográficas: idade materna (em anos completos); quintis do Indicador Econômico Nacional (IEN), desenvolvido a partir de 12 bens e escolaridade do chefe da família) 3 em relação à distribuição de referência do município de Pelotas; escolaridade materna; cor-da-pele da parturiente referida pela entrevistadora; situação conjugal; gestação planejada; pré-natal pelo Sistema Único de Saúde (SUS); médico que realizou o pré-natal; trabalho materno durante a gestação; e número de consultas de pré-natal. Após análise bivariada, foi realizada regressão logística para identificar fatores associados com o desfecho, controlando para possíveis fatores de confusão. Para a análise ajustada, as variáveis foram incluídas no modelo quando alcançavam nível de significância de 20% e a associação foi considerada significativa para um valor p<5%. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas. RESULTADOS Dentre as participantes, a prevalência de não ter realizado exame de urina durante a gestação foi de 120 (3%); de 10% entre gestantes pobres (quintil inferior do IEN), negras e de baixa escolaridade (0-4 anos de estudo); e de 0,4% em gestantes brancas, ricas (quintil superior do IEN) e escolarizadas (9 ou mais anos de estudo). A Tabela 1 descreve as variáveis sociodemográficas e de saúde da população estudada. Metade das parturientes tinha entre 20 e 29 anos de idade; (44,3%) das mulheres foram classificadas nos dois quintis inferiores do IEN que representam a população mais pobre; 15,3% apresentavam até quatro anos de escolaridade; 73,2% eram brancas; e a maioria (83,9%) vivia com o marido/companheiro. Em mais da metade (56,3%) dos casos a gestação não tinha sido planejada; 80,9 % das gestantes realizaram o pré-natal pelo SUS; 71,9% consultaram sete vezes ou mais; 30,2% foram atendidas por mais de um profissional durante o pré-natal e 40,2% trabalharam durante a gestação. A Tabela 2 mostra os resultados da análise bivariada. Nem a idade materna (p=0,3), nem o atendimento por diferentes profissionais durante o pré-natal (p=0,8) estiveram associados ao desfecho. A situação socioeconômica avaliada pelo IEN mostrou-se fortemente associada com a realização de exame de urina (p<0,001), com 6% das mulheres no grupo mais pobre referindo não ter feito o exame. O pré-natal pelo SUS também se mostrou um fator de risco para o desfecho (OR=9,4; p<0,001). A escolaridade materna mostrou associação inversa com o desfecho, assim como a cor, considerando-se que 6,1% das mulheres negras não realizaram o exame, comparado com 2,1% entre as brancas (p<0,001). O fato de não viver com marido/companheiro também esteve associado com o desfecho (OR=2,2), assim como ter trabalhado durante a gestação. A quantidade de consultas de pré-natal esteve fortemente associada com o desfecho: 35,5% das mulheres com até uma consulta de pré-natal não realizaram exame de urina em contraste com 1,1% daquelas com sete ou mais consultas. Na análise multivariada por regressão logística utilizouse um modelo conceitual de determinação com três níveis hierarquizados: no primeiro nível foram incluídas as variáveis cor da pele, escolaridade e IEN em quintis; no segundo nível o estado civil; e no terceiro nível as va-
4 392 Exame de urina no pré-natal Silveira MF et al Tabela 1. Características demográficas, socioeconômicas e gestacionais de mulheres que deram à luz a recém-nascidos vivos. Pelotas, RS, N=4163 Variável Freqüência % N Idade (anos) < , , , ,9 40 ou mais 139 3,3 Indicador Econômico Nacional (quintis) , , , , ,7 Escolaridade , ,3 9 ou mais ,4 Cor da pele Branca ,2 Negra ,8 Outra 291 7,0 Vive com marido/companheiro Não ,1 Sim ,9 Gestação planejada Não ,3 Sim ,7 Pré-natal pelo Sistema Único de Saúde Não ,1 Sim ,9 Número de consultas durante pré-natal Uma 31 0, , , ,2 7 ou mais ,9 Profissional nas consultas Mesmo profissional ,8 Profissionais diferentes ,2 Trabalhou na gestação Não ,8 Sim ,2 riáveis gestação planejada, pré-natal pelo SUS, trabalho materno e número de consultas de pré-natal. A Tabela 3 mostra os resultados da análise multivariada. No primeiro nível, mesmo após o ajuste mútuo, as três variáveis permaneceram significativas: a cor negra (OR=2,1; p=0,002), escolaridade inferior a quatro anos (OR=3,6; p<0,001) e primeiro quintil do IEN (OR=4,5; p=0,003). Foram testadas as interações entre as variáveis de primeiro nível, que não se mostraram significativas. No segundo nível, a associação com o fato de não viver com marido/companheiro permaneceu significativa após o ajuste para as variáveis do primeiro nível (OR=1,9; p=0,003). No terceiro nível do modelo de análise, permaneceu significativa após o ajuste para os níveis anteriores apenas a associação inversa com o número de consultas de pré-natal (p<0,001). A associação com gestação não planejada perdeu a significância (p=0,08), mas a variável foi mantida no modelo para o ajuste. As associações com o pré-natal pelo SUS (p=0,3) e com o fato da gestante trabalhar fora (p=0,3) perderam a significância e estas variáveis foram excluídas do modelo. DISCUSSÃO A realização do exame de urina é um indicador da qualidade do cuidado pré-natal. Nas gestantes analisadas, a prevalência de não realização deste exame foi de 3%. Na análise multivariada verificou-se que mulheres negras, pobres, de baixa escolaridade, solteiras, e que realizaram menos de seis consultas de pré-natal tiveram aumentada a chance de não realizar este exame. Esses resultados precisam ser interpretados dentro do contexto da assistência pré-natal na cidade de Pelotas, onde mais de 98% das parturientes de 2004 fizeram pelo menos uma consulta pré-natal. 4 O número médio de consultas de pré-natal foi de 8,2; 6,8 no quintil inferior do IEN e 7,3 nas mulheres negras. Embora seja importante, observou-se que 3% das puérperas relataram não ter realizado nenhum exame de urina na gestação. Apesar de ser baixa, esta prevalência é importante tendo em vista o aumento na ocorrência de partos prematuros de 8,5% em 1993 para 13,5% em Além disso, a questão da desigualdade no cuidado se evidencia em gestantes pobres, negras e de baixa escolaridade em quem a prevalência de não realização do exame de urina sobe para 10%, contra 0,4% em gestantes brancas, ricas e escolarizadas. Entre os fatores associados com a não realização do exame está o fato de ter cor da pele negra. Tal característica tem sido associada com outros indicadores de atenção inadequada à saúde, como a menor realização
5 393 Tabela 2. Análise bivariada entre não realização de exame de urina e variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais e gestacionais. Pelotas, RS, Variável Não realizou exame de OR IC 95% p urina (%) Idade (anos) 0,3 <15 2,8 0,7 0,8;6, ,7 1,0 0,4;2, ,1 0,8 0,3;2, ,1 0,5 0,2;1,5 40 ou mais 3,8 1,0 Indicador Econômico Nacional (quintis) <0, ,3 12,0 4,3;33,1 2 2,8 5,1 1,7;14,7 3 2,6 4,7 1,6;13,7 4 1,4 2,5 0,8;8,2 5 0,6 1,0 Escolaridade (anos) <0, ,0 6,9 3,8;12, ,0 4,5 2,6;7,8 9 ou mais 0,9 1,0 Cor da pele <0,001 Branca 2,1 1,0 Negra 6,1 3,0 2,1;4,4 Outra 3,1 1,5 0,7;3,1 Vivem com marido/companheiro <0,001 Não 5,4 2,2 1,5;3,3 Sim 2,5 1,0 Gestação planejada <0,001 Não 4,0 2,6 1,7;4,0 Sim 1,6 1,0 Pré-natal pelo Sistema Único de Saúde <0,001 Não 0,4 1,0 Sim 3,5 9,4 3,0;29,6 Número de consultas <0,001 Uma 35,5 48,9 21,6;110, ,6 13,9 8,8;22,0 5 3,9 3,6 1,8;7,3 6 2,3 2,1 1,0;4,3 7 ou mais 1,1 1,0 Profissional nas consultas 0,8 Mesmo profissional 2,9 1,0 Profissionais diferentes 2,8 0,9 0,6;1,4 Trabalhou na gestação 0,002 Não 3,6 1,9 1,3;2,8 Sim 2,0 1,0 do exame preventivo do câncer de colo uterino. 10 Os achados do presente estudo sugerem que intervenções específicas devam ser direcionadas a este grupo populacional, com o apoio de profissionais de saúde e organizações civis. A menor escolaridade da mulher também esteve associada com a não realização do exame de urina, mesmo após o ajuste para cor e nível socioeconômico. Estudo realizado em postos de saúde da rede municipal de Pelotas no ano de 1998 revelou que 91% das gestantes recebiam pré-natal de qualidade inadequada; houve ausência de registro da realização de exames laboratoriais básicos (hemoglobina, exame comum de urina e sorologia para sífilis VDRL) em 14,4% das gestantes. 13 Tabela 3. Análise multivariada entre não realização de exame de urina e variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais e gestacionais. Pelotas, RS, Variável OR IC 95% p Cor da pele* 0,002 Branca 1,0 Negra 2,1 1,4;3,1 Outra 1,1 0,5;2,2 Escolaridade* <0, ,6 1,9;7, ,8 1,6;5,1 9 ou mais 1,0 Indicador Econômico Nacional (quintis)* 0, ,5 1,5;13,1 2 2,3 0,8;7,0 3 2,7 0,9;7,9 4 1,8 0,6;6,1 5 1,0 Vive com marido/companheiro* 0,003 Não 1,9 1,2;2,8 Sim 1,0 Número de consultas** <0,001 Uma 24,5 10,5;57, ,4 4,5;12,1 5 2,1 1,0;4,4 6 1,4 0,7;3,1 7 ou mais 1,0 Gestação planejada** 0,08 Não 1,5 1,0;2,4 Sim 1,0 * Ajustado para cor, escolaridade e Indicador Econômico Nacional em quintis ** Ajustado para cor, escolaridade, Indicador Econômico Nacional em quintis, estado civil, número de consultas e gestação planejada
6 394 Exame de urina no pré-natal Silveira MF et al Em relação ao nível econômico, observou-se que o grupo com risco marcadamente maior foi o quintil mais pobre do IEN. Isso pode se dever tanto a questões de menor acesso e pior qualidade da atenção, assim como a pouca informação da mulher sobre o adequado cuidado pré-natal. Com a crescente consolidação do Programa de Saúde da Família no município, gestantes neste grupo de risco devem ser rastreadas de modo efetivo e orientadas pelos agentes de saúde e responsáveis pelo atendimento pré-natal. Em relação ao estado civil, mulheres que não vivem com marido/companheiro realizaram o exame de urina com menor freqüência durante a gestação. Mulheres sem parceiro fixo costumam ter piores indicadores de assistência pré-natal, 6 o que não é explicado apenas por sua situação socioeconômica, já que a associação permaneceu significativa após o ajuste. O fato de a gestação não planejada perder a associação com o desfecho após o ajuste para cor da pele, IEN e escolaridade pode ser explicado pelo fato de que este evento é mais comum em mulheres negras (68%), com escolaridade menor de quatro anos (62%) e no quintil inferior do IEN (65%). Parece ser necessário ampliar o acesso ao planejamento familiar para mulheres negras, de baixa escolaridade e menor nível socioeconômico. A associação com o trabalho materno também desapareceu após o ajuste, provavelmente porque as gestantes com IEN no quintil inferior trabalharam menos (25%) do que a média, assim como as de cor da pele negra (37%) e de baixa escolaridade (25%). Paralelamente, estudo sobre a relação entre trabalho materno e ganho de peso infantil também encontrou associação positiva de ganho de peso significativamente maior em crianças cujas mães tinham trabalho remunerado. 7 A forte associação entre fazer pré-natal pelo SUS e a não realização do exame de urina desapareceu após o ajuste, indicando que o local de atendimento não parece ser o fator mais importante no tipo de cuidado pré-natal oferecido, mas sim as características da própria paciente como cor da pele, escolaridade, nível socioeconômico e estado civil. A gestante de nível socioeconômico mais baixo pode também encontrar maiores dificuldades de acesso físico aos laboratórios conveniados pela dificuldade de transporte e, também, a dificuldades para agendar exames pelo SUS por questões de teto orçamentário. No entanto, a maior dificuldade de realização dos exames pré-natais pelas gestantes do SUS pode, por exemplo, ser atenuada se a mulher puder utilizar outras estratégias como pagar pelo exame. A cor da pele negra também pode estar associada com receber pior atendimento: 91% das mulheres negras realizaram seu pré-natal pelo SUS, contra 79% das brancas e 81% das mulheres de outra cor. A associação com o número de consultas, embora menor, permaneceu após o ajuste, mostrando que este resultado não pode ser totalmente explicado por cor da pele, escolaridade, nível socioeconômico e estado civil. Novamente, o papel da informação sobre a importância do comparecimento ao pré-natal deve ser enfatizado à população. Uma limitação do presente estudo é o fato de que a informação sobre o exame de urina foi baseada no relato da mulher, quando a carteira de gestante não estava disponível ou havia sido mal preenchida. Gestantes com baixa escolaridade podem apresentar dificuldade em fornecer tais informações. Procurou-se atenuar este viés com a exclusão das mulheres que não tinham certeza sobre a realização do exame. Outra limitação diz respeito à variável cor da pele, baseada na observação das entrevistadoras, estas, em sua maioria, eram brancas. Optou-se por utilizar esta variável em vez da cor auto-referida, pois esta última incluiu um maior percentual de valores ignorados. Quando as análises acima foram repetidas usando a variável cor auto-referida, os resultados foram virtualmente idênticos. Estudos epidemiológicos são importantes para a avaliação da cobertura de ações específicas em saúde pública. A utilização da cobertura de um exame importante como o exame de urina pode servir como um indicador de qualidade do atendimento pré-natal. Do ponto de vista do SUS, a busca da eqüidade implica atendimento diferenciado daqueles que mais necessitam. Em conclusão, o presente estudo sugere que mulheres mais pobres, negras, de baixa escolaridade e sem companheiro devem ser alvo de ações mais específicas para obterem um cuidado pré-natal adequado.
7 395 REFERÊNCIAS 1. Bachman JW, Heise RH, Naessens JM, Timmerman MG. A study of various tests to detect asymptomatic urinary tract infections in an obstetric population. JAMA. 1993;270(16): Barros AJ, Santos IS, Victora CG, Albernaz EP, Domingues MR, Timm IK, et al. Coorte de nascimentos de Pelotas, 2004: metodologia e descrição. Rev Saude Publica. 2006;40(3): Barros AJD, Victora CG. Indicador econômico para o Brasil baseado no censo demográfico de Rev Saude Publica. 2005;39(4): Barros F, Victora CG, Barros A, Santos IS, Albernaz E, Matijasevich A, et al. The challenge of reducing neonatal mortality in Middle-income countries: findings from three Brazilian birth cohorts in 1982, 1993, and Lancet. 2005;365(9462): Bhutta ZA, Darmstadt GL, Hasan BS, Haws RA. Community-Based interventions for improving perinatal and neonatal health outcomes in developing countries: a review of the evidence. Pediatrics. 2005;115(2 Suppl): Coimbra LC, Figueiredo FP, Silva AA, Barbieri MA, Bettiol H, Caldas AJ, Mochel EG, Ribeiro VS. Inadequate utilization of prenatal care in two Brazilian birth cohorts. Braz J Med Biol Res. 2007;40(9): Facchini LA. Trabalho materno e ganho de peso infantil. Pelotas: Editora Universitária UFPel; Institute for Clinical Systems Improvement. Routine prenatal care. Bloomington; Pastore LM, Savitz DA, Thorp Jr JM, Koch GG, Hertz- Picciotto I, Irwin DE. Predictors of symptomatic urinary tract infection after 20 weeks gestation. J Perinatol. 1999;19(7): Quadros CAT, Victora CG, Costa JSD. Coverage and focus of a cervical cancer prevention program in southern Brazil. Rev Panam Salud Publica. 2004;16(4): Romero R, Oyarzun E, Mazor M, Sirtori M, Hobbins JC, Bracken M. Meta-analysis of the relationship between asymptomatic bacteriuria and preterm delivery/low birth weight. Obstet Gynecol. 1989;73(4): Serruya SJ, Lago TDG, Cecatti JG. O panorama da atenção pré-natal no Brasil e o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento. Rev Bras Saude Matern Infant. 2004;4(3): Silveira DS, Santos IS, Costa JSD. Atenção pré-natal na rede básica: uma avaliação da estrutura e do processo. Cad Saude Publica. 2001;17(1): Smaill F, Vazquez JC. Antibiotics for asymptomatic bacteriuria in pregnancy. Cochrane Database Systematic Rev. 2007;(2): CD DOI: / CD pub Vasquez JC, Villar J. Treatments for symptomatic urinary tract infections during pregnancy. Cochrane Database Syst Rev. 2003;(4):CD DOI: / CD
DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS A INTRODUÇÃO
DESCRIÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL EM PELOTAS - 2005 A 2008 SILVA, Vera Lucia Schmidt 1 ; MATIJASEVICH, Alícia 2 1 Programa de Pós- Graduação em Epidemiologia - Mestrado Profissional de Saúde Pública baseada
Baixo peso ao nascer em duas coortes de base populacional no Sul do Brasil. Low birthweight in two population-based cohorts in southern Brazil
ARTIGO ARTICLE 27 Baixo peso ao nascer em duas coortes de base populacional no Sul do Brasil Low birthweight in two population-based cohorts in southern Brazil Bernardo L. Horta 1 Fernando C. Barros 1
Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal
Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL NUMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE COM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS APÓS INTERVENÇÃO
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO PRÉ-NATAL NUMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE COM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF): COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS APÓS INTERVENÇÃO NOBLE, Justino Afonso Cuadros¹; CASANOVA, Liliane Caglierani²;
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
As mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil
ARTIGO ARTICLE 21 As mães e suas gestações: comparação de duas coortes de base populacional no Sul do Brasil Mothers and their pregnancies: a comparison of two population-based cohorts in southern Brazil
Prevalência e fatores associados à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário durante a gestação
Arnildo Agostinho Hackenhaar 1 Elaine Pinto Albernaz 2 Prevalência e fatores associados à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário durante a gestação Prevalence and associated
APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES
APLICAÇÃO DE UMA CURVA DE GANHO DE PESO PARA GESTANTES Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Cyro Ciari Junior * Iara Lucia Brayner Mattos * Keiko Ogura Buralli * Malaquias Baptista Filho ** Néia Schor*
Delineamento de estudo caso-controle
Delineamento de estudo caso-controle EXPOSTOS EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO CASOS/CONTROLES POPULAÇÃO SIM NÃO SIM NÃO TEMPO PESQUISA CASOS (Apresentam a doença) CONTROLES (Não apresentam a doença) Estimativa
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis
Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso
Delineamento de estudo caso-controle
1 Delineamento de estudo caso-controle EXPOSTOS EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO CASOS/CONTROLES POPULAÇÃO SIM NÃO TEMPO CASOS (Apresentam a doença) PESQUISA SIM NÃO CONTROLES (Não apresentam a doença) Estimativa
AVALIAÇÃO DA PUERICULTURA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE VILA MUNICIPAL MUNICIPAL 1. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA PUERICULTURA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE VILA MUNICIPAL Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SECCO, Alan Bello; MASSUCATO, Carlos Alberto; PIVA, Caroline;
GEP NEWS, Maceió, V.2, n.2, p , abr./jun. 2018
PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS AO INICIO TARDIO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS Micaely Cristina dos Santos
Coordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Fatores associados à assistência pré-natal entre mulheres de baixa renda no Estado de São Paulo, Brasil *
Fatores associados à assistência pré-natal entre mulheres de baixa renda no Estado de São Paulo, Brasil * Factors associated with pre-natal care among low income women, State of S.Paulo, Brazil Maria José
SÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA 1 CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY RESUMO
ARTIGO ORIGINAL SÍFILIS CONGÊNITA EM MUNICÍPO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA CONGENITAL SYPHILIS IN BRAZILIAN AMAZON CITY Hildemar Dias FERNANDES, Rosa Maria DIAS, Ana Maria VENTURA, Vânia Lúcia NORONHA, Laelia
Epidemiologia Analítica
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2018 Prof.ª Sandra Costa Fonseca Como sei que um estudo tem validade? Validade do estudo Validade externa Validade interna População
Delineamento de estudo caso-controle
1 Delineamento de estudo caso-controle EXPOSTOS EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO CASOS/CONTROLES POPULAÇÃO SIM NÃO TEMPO CASOS (Apresentam a doença) PESQUISA SIM NÃO CONTROLES (Não apresentam a doença) Estimativa
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
CÉSAR DA SOLER DÁRIO PARTO PREMATURO: RESULTADOS MATERNOS E PERINATAIS
CÉSAR DA SOLER DÁRIO PARTO PREMATURO: RESULTADOS MATERNOS E PERINATAIS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, para a conclusão do Curso de Graduação em Medicina. Florianópolis Universidade
Características do preenchimento de registros de pré-natal na UBS Vila Municipal no ano de 2006
Características do preenchimento de registros de pré-natal na UBS Vila Municipal no ano de 2006 Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: RONCAGLIO, Rodrigo; BARBOSA, Juliana
ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Consultoria para realizar pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas
ANEXO 2 UNICEF Brasil Consultoria para realizar pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas Documento técnico com análise dos fatores associados à
A Importância do Apoio do Pai do. adequado na Gravidez de Adolescentes
A Importância do Apoio do Pai do Recém-nascido na Realização de um Pré-natal adequado na Gravidez de Adolescentes Vania Cristina Costa Chuva Silvana Granado Nogueira da Gama Ana Glória Godói Vasconcelos
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Epidemiologia Analítica. Estudos de risco: Estudos de coorte
Epidemiologia Analítica Estudos de risco: Estudos de coorte Mendonça MFS, Ludermir AB. Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum. Rev Saude Publica. 2017 Apr 10;51:32. OBJETIVO:
Público versus privado: avaliando a assistência à gestação e ao parto no extremo sul do Brasil
ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Público versus privado: avaliando a assistência à gestação e ao parto no extremo sul do Brasil Public versus private: assessing maternity care in the far South of
Estratégias de Combate a Sífilis
Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Características da gravidez na adolescência em São Luís, Maranhão Characteristics of adolescent pregnancy, Brazil
559 em São Luís, Maranhão Characteristics of adolescent pregnancy, Brazil Vanda Maria Ferreira Simões a, Antônio Augusto Moura da Silva b, Heloisa Bettiol c, Fernando Lamy-Filho d, Sueli Rosina Tonial
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e. Profa Milena Bueno
Vigilância nutricional da criança e da mulher durante o pré-natal e puerpério. Gestação e Puerpério Atenção Pré natal e no puerpério: garantia do bem estar materno e neo natal. Primeira consulta: ate 120
A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,
Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão
ISSN-2179-6238 Artigo / Article Maternidade na adolescência: alguns fatores de risco para a mortalidade fetal e infantil em uma maternidade pública de São Luís, Maranhão Maternity in the adolescence: some
PREENCHIMENTO DE PARTOGRAMA
ATENÇÃO ÀS MULHERES Aplicação prática do gráfico de evolução do trabalho de parto Quando bem utilizado, o partograma permite diminuição de intervenções desnecessárias e contribui para melhores desfechos
PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
OS DIREITOS DAS GESTANTES. Maria Angélica Rezende Silveira
1 OS DIREITOS DAS GESTANTES Maria Angélica Rezende Silveira 2 17,10 Somos simples servos, fizemos apenas o que devíamos fazer Lc. APRESENTAÇÃO O objetivo deste pequeno trabalho é esclarecer as gestantes
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de
Concurso Público 2016
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Epidemiologia em Saúde Pública Prova Discursiva Questão 01 Para avaliar o efeito da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF)
Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer
Adolfo Monteiro Ribeiro I Maria José Guimarães II Marilia de Carvalho Lima I Silvia Wanick Sarinho I Sonia Bechara Coutinho I Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer
SANARE, Sobral, v.7, n.1, p , jan./jun. 2008
N NÚCLEO HOSPITALAR DE EPIDEMIOLOGIA COMO FONTE COMPLEMENTAR NO MONITORAMENTO DA GESTANTE ATENDIDA NA MATERNIDADE DE ALTO RISCO DA SANTA CASA DE SOBRAL, CEARÁ, BRASIL RESUMO HOSPITAL NUCLEUS OF EPIDEMIOLOGY
ARTIGO ORIGINAL ISSN Revista de Ciências Médicas e Biológicas. Prematuridade e assistência pré-natal em Salvador
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2013 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Prematuridade e assistência pré-natal em Salvador Prematurity and prenatal care in Salvador Selma Alves Valente do Amaral Lopes
RELAÇÃO ENTRE PESO AO NASCER, SEXO DO RECÉM-NASCIDO E TIPO DE PARTO
RELAÇÃO ENTRE PESO AO NASCER, SEXO DO RECÉM-NASCIDO E TIPO DE PARTO Arnaldo Augusto Franco de Siqueira * Florita Brickmann Areno ** Pedro Augusto Marcondes de Almeida * Ana Cristina d'andretta Tanaka *
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS UCPEL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E COMPORTAMENTO MSC. ARNILDO AGOSTINHO HACKENHAAR
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS UCPEL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E COMPORTAMENTO MSC. ARNILDO AGOSTINHO HACKENHAAR Projeto de tese junto ao Programa de Pós-Graduação em Saúde e Comportamento:
AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NA UBS VILA MUNICIPAL EM PELOTAS
AVALIAÇÃO DO MONITORAMENTO DO PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NA UBS VILA MUNICIPAL EM PELOTAS André Paiva Salaberry, Alessandra Mendes de Barros, Ana Carolina Dias Campos, Daniela Mezzomo, Eduardo Jannke, Elisabete
Nascimentos pré-termo no Brasil entre 1994 e 2005 conforme o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)
ARTIGO ARTICLE 1267 Nascimentos pré-termo no Brasil entre 1994 e 25 conforme o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) Preterm births in Brazil from 1994 to 25 according to the Information
Perfil de gestantes atendidas nos períodos pré-natal e perinatal: estudo comparativo entre os serviços público e privado em Guaratinguetá, São Paulo
ARTIGOS ORIGINAIS / ORIGINAL ARTICLES Perfil de gestantes atendidas nos períodos pré-natal e perinatal: estudo comparativo entre os serviços público e privado em Guaratinguetá, São Paulo Luiz Fernando
J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
Serologias antes e durante a Gravidez:
Serologias antes e durante a Gravidez: Quais Quando Porquê Ana Luísa Areia, Serviço de Obstetrícia A MDM / CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro
Perfil dos nascimentos dos residentes de cachoeirinha, nos anos de 2013 e 2014
Perfil dos nascimentos dos residentes de cachoeirinha, nos anos de 2013 e 2014 Camila da Rosa Maracci 1 Gisele Cristina Tertuliano 2 Inei Loeblein 3 Shaiane Favretto da Silva 4 Virgínia Petrini Maszlock
16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E
Determinants of neonatal death with emphasis on health care during pregnancy, childbirth and reproductive history
J Pediatr (Rio J). 2013;89(3):269 277 www.jped.com.br ARTIGO ORIGINAL Determinants of neonatal death with emphasis on health care during pregnancy, childbirth and reproductive history Samir B. Kassar a,
PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Universidade Católica de Pelotas
Universidade Católica de Pelotas A relação entre prematuridade em adolescentes e atenção básica de pré-natal na cidade de Pelotas-RS. Francine Zanette Machado Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação
Após um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Revista de Saúde Pública ISSN: Universidade de São Paulo Brasil
Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Dias-da-Costa, Juvenal S.; Gigante, Denise P.; Horta, Bernardo L.; Barros, Fernando C.; Victora, Cesar G. Utilização
Atividade física durante a gestação e associação com indicadores de saúde maternoinfantil
Samuel C Dumith I Marlos R Domingues II Raul A Mendoza-Sassi I Juraci A Cesar I Atividade física durante a gestação e associação com indicadores de saúde maternoinfantil Physical activity during pregnancy
A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL Annie Pozeczek Koltermann Jessye Melgarejo do Amaral Giordani Maria Teresa Anselmo Olinto Marcos Pascoal
ASSOCIAÇÃO DA IDADE E TEMPO DE INTERNAÇÃO COM TIPO DE PARTO E ABORTOS ASSOCIATION OF AGE AND TIME OF INTERVENTION WITH KIND OF BIRTH AND ABORTES
DOI 10.22481/rsc.v13i4.495 Artigo original Revista Saúde.Com ISSN 1809-0761 www.uesb.br/revista/rsc/ojs Rev. Saúde.Com 2017; 13(4): 1022-1026 ASSOCIAÇÃO DA IDADE E TEMPO DE INTERNAÇÃO COM TIPO DE PARTO
Amanda Camilo Silva Lemos *
Relatos de Pesquisa INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA BAHIA: ESTUDO DESCRITIVO, DE 2007 A 2013 Amanda Camilo Silva Lemos * RESUMO A sífilis congênita (SC) é uma infecção causada pelo agente
IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL PARA A SAÚDE MATERNA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL PARA A SAÚDE MATERNA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Anahi Cézar de Lima Lins; Ana Carolina Dantas Rocha Cerqueira; Dixis Figueroa Pedraza RESUMO Universidade Estadual da
Avaliação dos exames realizados durante o pré-natal no primeiro e terceiro trimestres da gravidez
1 Avaliação dos exames realizados durante o pré-natal no primeiro e terceiro trimestres da gravidez Renata Ramos Menezes 1, discente de Enfermagem, renata.ramos.menezes@hotmail.com; José Marcos de Jesus
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
Epidemiologia Analítica. Validade interna dos estudos observacionais
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2019 Como sei que um estudo tem validade? Validade doestudo Validade externa Validade interna População de interesse Amostra População
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE ÁLCOOL EM GESTANTES NO PESO AO NASCER NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Melissa Candida Correia da Silva¹; Pedro Israel Cabral de Lira 2 1 Estudante do Curso de Nutrição - DN UFPE;
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA NA MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES: CARACTERÍSTICAS DAS PARTURIENTES E DOS RECÉM-NASCIDOS EM 2005 GRAZIELA OLÍVIA DA SILVA FERNANDES, MARIA RAQUEL RAMOS LEÃO, ALMERITA RIZÉRIO
Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez.
Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Introdução Apesar do aumento da acessibilidade a métodos contraceptivos nos últimos anos, o planejamento da gravidez não se coloca ainda como uma prática
DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE,
DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE, 2001-2006 Autores: Terezinha de A. Aquino, Maria José B. Guimarães, Sony M a Santos Instituição: Secretaria de Saúde do Recife Diretoria de
ISSN ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará
Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna,
Como redigir artigos científicos QUINTA AULA 03/10/11. Primeiro passo. Revisão da literatura. Terceiro passo. Segundo passo
Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva QUINTA AULA Assunto e problema Primeiro passo Revisão da literatura Ler, ler, ler, ler, ler, ler, ler artigos científicos publicados em várias
1.1 Analise e interprete o efeito da cobertura da ESF na razão de taxa de mortalidade infantil bruta e ajustada.
CONCURSO PÚBLICO DA FIOCRUZ - 2016 GABARITO DA DISCURSIVA CARGO: Pesquisador em Saúde Pública (PE 4004) PERFIL: PE 4004 Epidemiologia em Saúde Pública 1ª QUESTÃO 1.1 Analise e interprete o efeito da cobertura
OVERWEIGHT IDENTIFICATION IN PREGNANCY WOMEN ATTENDED IN A BASIC HEALTH UNIT FROM SÃO PAULO SP
Science in Health jan-abr 2014; 5(1): 12-6 IDENTIFICAÇÃO DE SOBREPESO EM GESTANTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DA CIDADE DE SÃO PAULO - SP OVERWEIGHT IDENTIFICATION IN PREGNANCY WOMEN ATTENDED
Gravidez na Adolescência
www.medstudents.com.br/content/resumos/gravidez_na_adolescencia. Gravidez na Adolescência Autor : Verena Castellani Vitor Santos Introdução É um período de turbulências físicas e psicológicas, e por vezes
INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INFLUÊNCIA DO PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO MATERNO NOS PREMATUROS NASCIDOS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR Willian Augusto de Melo 1 ; Márcia Glaciela da Cruz Scardoelli
Rastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências?
Rastreio: Quando iniciar e quando parar? O que dizem as evidências? Andréa Cytryn Trocando Ideias XIX Click to edit Master subtitle style Agosto de 2015 Trocando Ideias XIX Hospital Federal de Ipanema
Agravos prevalentes à saúde da. gestante. Profa. Dra. Carla Marins Silva
Agravos prevalentes à saúde da gestante Profa. Dra. Carla Marins Silva Gestação A gestação é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá na maior parte dos casos sem intercorrências
Cobertura do exame citopatológico do colo do útero na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil
ARTIGO ARTICLE 2511 Cobertura do exame citopatológico do colo do útero na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil Coverage of Pap smear tests in the city of São Leopoldo, Rio Grande do Sul State,
RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Revista Paulista de Pediatria ISSN: Sociedade de Pediatria de São Paulo Brasil
Revista Paulista de Pediatria ISSN: 0103-0582 rpp@spsp.org.br Sociedade de Pediatria de São Paulo Brasil Nascimento, Luiz Fernando C. Análise hierarquizada dos fatores de risco para o baixo peso ao nascer
IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS.
1 IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. DUARTE, Carolina Silveira de Oliveira Souza Duarte.
QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA.
QUEM É A PACIENTE COM PRÉ-ECLAMPSIA? DADOS DE 5 ANOS DE PESQUISA. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina UNIFESO. CAVALCANTE, Mário Nilo Paulain. Discente do Curso
Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS
Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente
CARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS.
CARACTERIZAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NASCIDOS EM MATERNIDADE DE REFERÊNCIA DE ALTO RISCO DE MACEIÓ, ALAGOAS. Amanda de Araujo Lima E-mail: amandanutri06@gmail.com Micaely Cristina dos Santos Tenório
EMANUELLE PANATO INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ADULTAS NO PESO AO NASCER, VIÇOSA-MG
EMANUELLE PANATO INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ADULTAS NO PESO AO NASCER, VIÇOSA-MG Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação
Maternidade na adolescência e nascidos vivos: análise temporal (2000 a 2004) segundo o SINASC de um município do Nordeste do Brasil
14 ARTIGO ORIGINAL Karine E. P. de Souza 1 Maria Conceição Oliveira Costa 2 Rosely C. Carvalho 3 Nilma L. A. Cruz 4 Maternidade na adolescência e nascidos vivos: análise temporal (2000 a 2004) segundo
Qualidade do Pré-Natal no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013
DOI: 10.1590/1413-81232018243.13122017 1223 Qualidade do Pré-Natal no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013 Quality of Prenatal Care in Brazil: National Health Research 2013 TEMAS LIVRES FREE THEMES
Atenção pré-natal e fatores de risco associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em capital do nordeste brasileiro
DOI: 0.590/43-82320526.066205 965 Atenção pré-natal e fatores de risco associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em capital do nordeste brasileiro Prenatal care and risk factors associated with
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PALMAS - TOCANTINS.
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PALMAS - TOCANTINS. Jonathas Santos Oliveira¹; Sandra Maria Botelho Mariano² ¹Aluno do Curso de medicina; Campus de Palmas; e-mail: jonathas.oliveira@uft.edu.br
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Epidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Journal of Public Health
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública VOLUME 34 NÚMERO 6 DEZEMBRO 2000 p. 603-09 Revista de Saúde Pública Journal of Public Health Critérios de escolha de postos de saúde para acompanhamento