Avaliação dos exames realizados durante o pré-natal no primeiro e terceiro trimestres da gravidez

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1 1 Avaliação dos exames realizados durante o pré-natal no primeiro e terceiro trimestres da gravidez Renata Ramos Menezes 1, discente de Enfermagem, renata.ramos.menezes@hotmail.com; José Marcos de Jesus Santos 2, discente de Enfermagem, jsmarcos.ufs@hotmail.com; Kaio Oliveira Lima 3, discente de Medicina, kaiollima@live.com; Karina Maria Santos Lima 4, discente de Enfermagem, karina.llimaa@gmail.com; Rosemar Barbosa Mendes 4, docente de Enfermagem, rosemarbm@uol.com.br;. 1-5 Universidade Federal de Sergipe Campus Lagarto Linha e sublinha do conhecimento conforme edital: Linha Gerencial 01 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do sistema de produção de cuidados de enfermagem. INTRODUÇÃO A meta do acompanhamento de pré-natal é proporcionar, de forma segura, o desenvolvimento da gestação para que ocorra o parto de um recém-nascido saudável, sem intercorrência na saúde materna (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012). Sendo assim, um pré-natal de qualidade pode diminuir a morbimortalidade materno-infantil, já que o reconhecimento do risco na gestação pelo profissional de saúde possibilita a orientação e os encaminhamentos oportunos em cada fase da gestação (TOMASI et al., 2017). O Programa de Humanização do Parto (PHPN) procurou redefinir as bases conceituais e práticas de assistência da atenção pré-natal no Brasil, estabelecendo, por exemplo, o número mínimo de seis consultas para cada gestante e um pacote mínimo de exames laboratoriais (hematócrito/hemoglobina, glicemia de jejum, exame de sífilis, tipo sanguíneo, exame simples de urina e oferta de anti-hiv). Após dois anos de implantação do PHPN, uma pesquisa de avaliação verificou que, as gestantes cadastradas que realizaram seis ou mais consultas no pré-natal, correspondiam a 22,6% no país, e quando se somava aos demais critérios assistenciais, como realização de exames básicos e consulta puerperal, o percentual diminuía para 5,6%. Desse modo, foi perceptível que, o conjunto das práticas era o maior desafio para a qualidade dessa atenção (MANO et al., 2011). Outros pontos da assistência têm sido avaliados com índices críticos, como a qualidade dos registros, a falta de solicitação de exames laboratoriais e também de exames clínico-obstétricos padronizados. Além disso, existe a falta de orientações sobre o período gestacional, como sinais clínicos de complicações da gravidez, preparação para o parto, aleitamento materno e cuidado com o recém-nascido. Sendo assim, compreende-se que, há, de maneira segura, as desigualdades socioeconômicas na atenção pré-natal (TOMASI et al., 2017). Justifica-se esse trabalho pela importância de se avaliar a qualidade da assistência prénatal no que diz respeito à realização dos exames preconizados pelo Ministério da Saúde, haja vista que um dos dez passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica é que toda gestante deve ter garantida a solicitação, realização e avaliação em termo adequado do resultado dos exames recomendados neste processo. OBJETIVO Avaliar a realização dos exames recomendados às mulheres no primeiro e terceiro trimestres da gravidez no interior de Sergipe.

2 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo quantitativo e transversal, com abordagem descritiva, realizado por meio de entrevista e visualização do cartão de pré-natal de 72 puérperas durante a internação hospitalar na Maternidade Zacarias Júnior em Lagarto, Sergipe. As participantes foram selecionadas por amostragem aleatória simples, a partir de uma listagem de internação diária da unidade entre os meses de fevereiro e abril de Os critérios de inclusão foram: mulheres com parto de feto vivo de qualquer peso ou idade gestacional ou com parto de feto morto com peso > 500g ou IG >20 semanas. Não foram consideradas elegíveis as mulheres cujo parto ocorreu em domicílio, via pública ou transporte publico, bem como os partos de bebê que tenha nascido morto com peso < 500g ou IG < 20 semanas. Mulheres com transtorno mental grave também não foram entrevistadas. Para coleta dos dados, utilizou-se um questionário composto por questões objetivas relacionadas às condições sóciodemográficas, a assistência pré-natal, ao parto e ao nascimento, bem como foi consultado o cartão de pré-natal para avaliação dos exames realizados no primeiro e terceiro trimestres da gravidez. Os dados foram tabulados no Microsoft Office Excel (2010) e importados para o software IBM SPSS - Statistical Package for the Social Sciences, versão 20 para Windows, no qual foram analisados. Para análise estatística, foram utilizadas as técnicas univariada e bivariada para obtenção da distribuição dos valores de frequência e de porcentagem. O estudo está vinculado ao Projeto Nascer no Caminho da Humanização, com aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe (CAAE: ). Os pesquisadores seguiram as diretrizes e normas regulamentadoras preconizadas na Resolução Nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde sobre as pesquisas envolvendo seres humanos. As puérperas assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), com garantia de recusa a qualquer momento, sem sofrer danos. RESULTADOS Todas as entrevistadas referiram a realização do pré-natal e o recebimento do cartão da gestante durante este processo (100%; n= 72). Quanto aos exames recomendados para realização no primeiro trimestre da gravidez, foram identificados os seguintes registros no cartão de pré-natal das participantes que apresentaram o documento (n= 68): Ultrassonografia (91,2%; n= 62), Testes rápidos para detecção de HIV e/ou Sífilis (79,4%; n= 54), Tipagem Sanguínea e Fator Rh (ABO-Rh) (80,9%; n= 55), Sorologia para Hepatite B (HBsAg) (61,8%; n= 42), Hemoglobina/Hematócrito (Hb Ht) (73,5%; n= 50), Glicemia de Jejum (77,9%; n= 53), VDRL (Venereal Disease Research Laboratory - teste laboratorial não treponêmico para detecção da Sífilis) (60,3%; n= 41), Teste para detecção da Toxoplasmose (69,1%; n= 47) e Exame de Urina (EAS) (72%; n= 49). Todavia, no terceiro trimestre da gravidez, foram observados somente os seguintes registros: ultrassonografia (75%; n= 51), testes rápidos para detecção de HIV e/ou sífilis (20,6%; n= 14), glicemia jejum (38,2%; n= 26), VDRL (13,2%; n= 9) e EAS (38,2%; n= 26). DISCUSSÃO Diante dos resultados apresentados, é possível perceber que não houve uma cobertura total dos exames preconizados pelo Ministério da Saúde às participantes no primeiro e terceiro trimestres da gravidez. Observa-se que a realização da ultrassonografia chegou a 91,2% no primeiro trimestre e 75% no terceiro. Trata-se de um exame que vem demonstrando ter um melhor desempenho comparado à data da última menstruação para o cálculo da idade gestacional (DOMINGUES et al., 2015). Dados de outros estudos revelam que a ultrassonografia obstétrica já está inserida na

3 3 rotina de pré-natal, o que torna as mulheres ainda mais sujeitas à realização deste exame (PARIS et al., 2013). Conforme preconizado pelo PHPN, e mesmo considerando-se como apropriada pelo menos uma coleta para o exame de urina, dados de um estudo nacional mostrou que mulheres assistidas no pré-natal pelo serviço público são expostas a uma menor frequência desse tipo de exame quando comparado ao serviço privado (PARIS et al., 2013). Não é possível aferir, com os resultados da pesquisa, o quantitativo entre público e privado, mas torna-se uma justificativa possível para o baixo valor no terceiro trimestre. Os exames sorológicos realizados na rotina do pré-natal para diagnóstico de doenças infecciosas, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (MS), incluem o Veneral Diseases Research Laboratory (VDRL) para diagnóstico da sífilis, testagem para o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), pesquisa de IgG e IgM para toxoplasmose e pesquisa do antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAg). Essa triagem sorológica é fundamental na gestação, porque possibilita o tratamento precoce, o que pode impedir o aparecimento de malformações congênitas e/ou agravos tardios associados (FEREZIN et al., 2013). No presente estudo, não foi alcançada a cobertura desejada de 100% de realização dos exames sorológicos preconizados em cada fase da gestação, o que evidencia, sobretudo, falhas nas ações de controle da sífilis e HIV (DOMINGUES et al., 2012). A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) orienta uma cobertura mínima de 95% de gestantes testadas para o HIV na gestação. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a anemia é um problema de saúde pública, sendo comum no período gestacional, já que há um crescimento na demanda metabólica do ferro (mineral), devido à hematopoese elevada. Além disso, a anemia pode ser identificada como um dos principais sinais de risco na gravidez, associada a maior taxa de mortalidade materna e perinatal (OLIVEIRA et al., 2015). No presente estudo, o quantitativo de realização dos exames Hemoglobina/Hematócrito foi de 73,5%, não correspondendo, assim, com a importância que representa e com o que é preconizado pelos órgãos competentes. O registro correto dos dados no cartão da gestante é considerado pelo PHPN como fonte de informações sobre o pré-natal da mulher. Diante disso, esse cartão representa o elo entre o acompanhamento gestacional desde a atenção básica até alta complexidade. No cartão da gestante, torna-se possível o registro de informações essenciais da gestação, que podem ser relacionados a sinais de riscos para a mãe e a criança. No entanto, essas informações podem ser omitidas, o que implica riscos para ambos (NETO et al., 2012; PARIS et al., 2013). O Ministério da Saúde determina a obrigação do preenchimento do cartão na primeira consulta de pré-natal, e ele deve ser entregue à gestante para apresentação nas demais consultas e no momento de sua referência e contra-referência para o parto (PARIS et al., 2013; ZANCHI et al., 2013). Neste trabalho, acredita-se que, quanto à realização de exames laboratoriais, pode ter ocorrido negligência por parte dos profissionais de saúde no registro das informações deste documento. Sabe-se que a falta de informações no cartão da gestante gera danos na intercomunicação entre os diversos setores implicados na atenção ao pré-natal, ao parto e ao puerpério, pois há uma falta de conhecimento do acompanhamento e cuidado prestado. Desse modo, sugere-se a sensibilização e a capacitação dos profissionais de saúde inseridos nessa assistência, sobre a adesão às práticas baseadas em evidências científicas e o registro completo e confiável do cartão (ZANCHI et al., 2013). Em um estudo com gestantes atendidas em unidades públicas, mulheres pardas e negras, além das dificuldades no ingresso precoce, obtiveram menor conformidade na realização de exames. Sendo assim, a realização mínima de exames de rotina revela que essas gestantes tiveram mais dificuldades que as

4 4 outras na assistência pré-natal estimada como mínima a todas as mulheres (DOMINGUES et al., 2013). Não tem como afirmar se a inconsistência das informações está no registro ou na falta da solicitação ou realização dos exames preconizados pelos profissionais de saúde ou pelas gestantes, respectivamente (ZANCHI et al., 2013). Diante disso, nessa pesquisa, o eventual sub-registro influenciou, de forma negativa, na avaliação da qualidade do prénatal nesse sentido. O registro dos exames no primeiro e terceiro trimestres não foi avaliado como adequado, conforme a rotina preconizada pelo PHPN (HASS et al., 2013). Outra possível justificativa para os resultados observados é a não adesão para a realização dos exames do pré-natal por parte das mulheres. Entende-se que o comprometimento da mulher surge quando ela tem acesso de qualidade à assistência, com a disponibilidade de informações e serviços para que ela se sinta integrada neste processo. Ademais, tais elementos colaboram também na humanização da atenção obstétrica (MARTINELLI et al., 2014). CONCLUSÕES Os resultados demonstram que, mesmo sem a realização de associações entre o quantitativo de exames registrados no cartão da gestante com outras variáveis relacionadas à assistência pré-natal e às condições sociodemográficas das mulheres, não houve uma cobertura total e universal dos exames preconizados pelo Ministério da Saúde para o primeiro e terceiro trimestres da gravidez. Dessa forma, acredita-se que a avaliação do pré-natal quanto à realização dos exames de rotina é de fundamental importância para a identificação das fragilidades do serviço e eventual intervenção para melhoria da assistência oferecida ao período gestacional, além de permitir a prevenção de complicações perinatais na mãe e bebê. Palavras-chave: Cuidado Pré-Natal; Qualidade da Assistência à Saúde; Cobertura de Serviços de Saúde; Avaliação em Saúde; Gestantes. AGRADECIMENTOS À direção da Maternidade Zacarias Júnior e às mães que tornaram este estudo possível. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção ao prénatal de baixo risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde, DOMINGUES, R. M. S. M.; HARTZ, Z. M. A.; LEAL, M. C. Avaliação das ações de controle da sífilis e do HIV na assistência pré-natal da rede pública do município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., v. 12, n. 3, DOMINGUES, R. M. S. M.; LEAL, M. C.; HARTZ, Z. M. A. et al. Acesso e utilização de serviços de pré-natal na rede SUS do município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. bras. epidemiol., v. 16, n. 4, DOMINGUES, R. M. S. M; VIELLAS, E. F.; DIAS, M. A. B. et al. Adequação da assistência pré-natal segundo as características maternas no Brasil. Rev Panam Salud Publica, v. 37, n. 3, FEREZIN, R. I.; BERTOLINI, D. A.; DEMARCHI, I. G. Prevalência de sorologia positiva para HIV, hepatite B, toxoplasmose e rubéola em gestantes do noroeste paranaense. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 35, n. 2, GOMES, D. M.; OLIVEIRA, M. I. C.; FONSECA, S. C. F. Avaliação da testagem anti-hiv no pré-natal e na assistência ao parto no Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., v. 15, n. 4, HASS, C. N.; TEIXEIRA, L. B.; BEGHETTO, M. G. Adequabilidade da assistência pré-natal em uma estratégia de saúde da família de Porto Alegre-RS. Rev. Gaúcha Enferm., v. 34, n. 3, MANO, P. S.; CESAR, J. A.; GONZÁLEZ-CHICA, D. A. et al. Iniquidade na assistência à gestação e ao parto em município do semiárido brasileiro. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., v. 11, n. 4, MARTINELLI, K. G.; NETO, E. T. S.; GAMA, S. G. N. et al. Adequação do processo da assistência pré-natal segundo os critérios do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento e Rede Cegonha. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 36, n. 2, NETO, E. T. S.; LEAL, M. C.; OLIVEIRA, A. E. et al. Concordância entre informações do Cartão da Gestante e da memória materna sobre assistência pré-natal. Cad. Saúde Pública, v. 28, n. 2, fev OLIVEIRA, A. C. M.; BARROS, A. M. R.; FERREIRA, R. C. Fatores de associados à anemia em gestantes da rede pública de saúde de uma capital do Nordeste do Brasil. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 37, n. 11, 2015.

5 5 PARIS, G. F.; PELLOSO, S. M.; MARTINS, P. M. Qualidade da assistência pré-natal nos serviços públicos e privados. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v. 35, n. 10, TOMASI, E.; FERNANDES, P. A. A.; FISCHER, T. et al. Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cad. Saúde Pública, v. 33, n. 3, ZANCHI, M.; GONÇALVES, C. V.; CESAR, J. A. et al. Concordância entre informações do Cartão da Gestante e do recordatório materno entre puérperas de uma cidade brasileira de médio porte. Cad. Saúde Pública, v. 29, n. 5, 2013.

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