Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater
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- Ana Amaro Bastos
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1 Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Profa. Dra. Betzabeth Slater
2 Programas Públicos são instrumentos ou estratégias destinados a reduzir os níveis de pobreza de populações vulneráveis. Assim, Programas de Alimentação Escolar são estratégias dos governos que se consolidam como ações de proteção social quando: Alcançam crianças de ambos os sexos com vulnerabilidade alimentar e nutricional; Contribuem com a educação básica; Estratégia de promoção a saúde, quando pretendem, através de suas ações para alcançar e cumprir SAN e DHAA.
3 Como definiríamos? Consiste no organizado de um com para as crianças e adolescentes no sistema educativo da cada pais.
4 Como definiríamos? Contempla o desenvolvimento de um conjunto de ações educativas: Que promovem a saúde nutricional do individuo; A formação de hábitos e comportamentos alimentares adequados; estilos de vida saudáveis; Contribuam para melhorar o desempenho escolar; Estabelecer interação permanente entre a escola, a família, a comunidade e todos os entes territoriais e de governo
5 Historia Os PAE surgem na década dos 40, criados inicialmente como de assistência alimentar, cujo objetivo era aliviar a fome em curto prazo, reduzir a desnutrição dos alunos, e atrair e manter as crianças nas escolas A maioria dos programas na América Latina foram criados com ajuda financeira e assistência técnica do Programa Mundial de Alimentos (PMA), USAID e do Banco Mundial.
6 Cada um é cada um... O nível de dependência variava de acordo com as condições sociais, políticas e econômicas de cada pais. De acordo com colaboração internacional, os recursos locais, as características da população escolar e das possibilidades da participação das organizações sociais.
7 E 1995 PAE COLOMBIA PAE BOLIVIA GUATEMALA HONDURAS PAE PERU PAE EL SALVADOR NICARAGUA E PARAGUAY LINHA DO TEMPO
8 Os países da América Latina têm participado mais ativamente das politicas de alimentação por meio de maior compromisso politico e financeiro, aumento da cobertura e da criação de mecanismos Inter setoriais (agricultura familiar, programa saúde na escola, hortas escolares entre outras ações ).
9 Situação mundial Atualmente os PAEs beneficiam 80 milhões de crianças em 15 países da América Latina e Caribe Representando um investimento aproximado de 4 milhões de dólares por ano. O PMA com o Projeto Regional de Fortalecimento de Capacidades dos Programas de Alimentação Escolar, iniciado em 2011, apóia 12 países da região (Bolívia, Colômbia, Guatemala, Republica Dominicana, Equador, El Salvador, Honduras, Haiti, Nicarágua, Panamá e Peru). Nestes países vem se fortalecendo as capacidades nacionais para melhorar a qualidade e sustentabilidade de seus respectivos PAEs
10 Metodologia: tanto a FAO quanto o PMA aplicam padrões necessários para considerar PAEs sustentáveis. 1. Amplo compromisso dos atores envolvidos (governo, parlamentares, ONG, OG setor privado, comunidade escolar e outros atores da sociedade); Implica no reconhecimento expresso desde o mais alto nível político ate as instâncias locais para promover o desenvolvimento de uma institucionalidade capaz de convergir as visões e estratégias de cada setor do governo.
11 2. Marco político e legal que regula a implementação, fiscalização e controle social dos PAEs; Garantia marcos jurídicos/legais nacionais; AE deve ser compreendida como uma estratégia de educação, nutrição, SAN, e DHAE; Os marcos jurídicos devem estabelecer claramente os critérios normativos, os princípios, objetivos, diretrizes, metas condições de execução participantes, recomendações nutricionais, financiamento e participação social.
12 3. Financiamento e orçamento estável e sustentável; Os governos devem planejar a mediano e longo prazo um financiamento estável e sustentável, a partir da existência de uma linha orçamentaria nacional continua e específica para AE. A sustentabilidade refere-se também à garantir os outros aspectos da AE, tais como infraestrutura da escola, capacitação dos funcionários entre outras condições.
13 4. Delineamento de um programa de qualidade custoefetividade, baseado e adequados às necessidades, observando o contexto de cada pais; Deve-se considerar os vários elementos e adequar lós a cada situação local/regional: Tipo de programa : universal ou focalizado Formas de gestão: centralizada, descentralizada terceirizada, mista; Número de dias de atendimento, participantes, padrões de referência, padrões de controle de qualidade, participação social, fiscalização Discutidas com: Equipe técnica PAE, setores do governo, comunidade
14 5. Estratégias para produção e abastecimento local; Os PAEs podem ser potentes instrumentos de desenvolvimento e fortalecimento local; Os alimentos podem ser adquiridos diretamente dos AF, beneficiando as crianças com um cardápio que inclui alimentos frescos e variados
15 6. Participação e empoderamento da comunidade; Importante estabelecer condições de participação que busquem a articulação entre as famílias, as crianças, diretores/docentes, merendeiros e atores da comunidade. Em alguns países da ALC as atividades do programa estão relacionados diretamente a mães e pais que cuidam do preparo de alimentos e das hortas escolares. No Brasil temos o Conselho da Alimentação Escolar fiscalizador na prestação de contas.
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18 Conclusões dos Relatório Técnico da FAO e PMA Destes estudos observa-se que a cobertura e qualidade dos PAEs variam em função das condições econômicas de cada pais; A menor cobertura foi observada em países de renda media, onde os níveis de fome e pobreza ainda existem (gráfico); O controle do custo é mais necessário nos países mais pobres e de menores recursos. Em alguns países a alimentação escolar custa mais que a própria educação;
19 A alimentação escolar forma parte dos sistemas de proteção social e presta ajuda à famílias e crianças em situação de vulnerabilidade. A sua cobertura pode ampliar-se em resposta as crises alimentares e financeira de cada pais; A alimentação/educação contribui para o bem-estar das crianças sempre que venha acompanhada de professores, livros, programa curricular, e um entorno (ambiente físico) propícios para a aprendizagem;
20 A atenção das necessidades nutricionais das crianças em idade escolar pode ajudar a manutenção de um bom estado nutricional, sobretudo nos primeiros 1000 dias de vida; A vinculação dos PAEs ao setor agrícola pode dar lugar à benefícios econômicos diretos e indiretos, tanto no indivíduo como na sua localidade; As agencias de fomento e desenvolvimento deveriam melhorar a sua gestão para garantir que as crianças dos países de menores recursos tenham acesso aos programas que são comuns em outras parte do mundo; Visite e faça download no link:
21 Programa Nacional de Alimentação Escolar -PNAE no Brasil
22 HISTÓRICO DO PNAE 1940: Instituto de Nutrição, SAPS, Ministérios, e Comissão Nacional de Alimentação já defendia a oferta de alimentos no ambiente escolar SAPS 1940 a 1967 DR. Dante Costa- substitui Josué de Castro (1941) (ST) As treze normas da alimentação escolar Convive com duas agencias: STAN ( 1942 a 45) CNA (1945 a 72) posteriormente transferida a Ministério de educação e saúde em 1949) Pres. Getúlio Vargas
23 Em 1951 a CNA foi investida com as mesmas funções da FAO. Foram então atribuídas as funções de: Estudar e propor normas da política nacional de alimentação; Estudar o estado de nutrição da população; Estudar os hábitos alimentares; Estimular e acompanhar as campanhas educativas Em RJ e MG as Caixas Escolares Em SP a Diretoria do Serviço de Saúde Escolar Em MT sociedades filantrópicas vinculadas a maçonaria
24 HISTÓRICO DO PNAE 1955: É implementada a Campanha da Merenda Escolar por Decreto (Gen. Gaspar Dutra) Resultado do plano de trabalho da CNA Neste documento é concebido e estruturado um programa de merenda escolar em termos nacionais e de responsabilidade pública.
25 I Plano Nacional de Alimentação Objetivo: Atender com prioridade o problema da desnutrição infantil, através de programas de assistência e educação alimentar, inclusive um programa de merenda escolar, bem como assistência alimentar aos demais grupos sensíveis, principalmente gestantes e nutrizes
26 A fase preliminar do plano teve 4 linhas de atividades, entre ela vale destacar a: 1. Plano de assistência e educação alimentar à infância e à adolescência: Inquérito sobre a desnutrição infantil; Programa nacional da merenda escolar; Plano de assistência à educação alimentar ao escolar Projeto de criação de um Fundo Nacional de Merenda Escolar Programa de assistência alimentar aos estudantes de cursos secundários e superior.
27 A CNA sem dinheiro Brasil se aproximas a órgãos internacionais - UNICEF CCC - Commodity Credit Corporation vendia excedentes de produção de alimentos Em 1955 o PNME e sediado pelo ministério de educação e cultura Em 1956 o nome se altera para Campanha Nacional de Merenda Escola CNME Em 1961 CCC Programa de Alimentos para a Paz e Aliança para o Progresso são de responsabilidade da USAID
28 1965: CNME CNAE 1972: Centralizados no INAN 1979: Consolida-se como PNAE gerenciado pelo II PRONAN ( 15 a 30 % das necessidades diárias ) (Gen. Geisel) era de reponsabilidade COBAL: CIBRAZEN: EMATER através de convênios
29 1994: Um grande avanço, a dos recursos financeiros por meio de Convênios (Presidente Fernando H. Cardoso) Lei de 12/07/1994 (Pres.Fernando H. Cardoso)
30 - 1998: MP n de 14/12/1998 se da o repasse DIRETO dos recursos financeiros para a conta do PNAE, para todos Estados, DF e Municípios (Presidente Luís I. Lula da Silva) : Lei da Agricultura Familiar: estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais (Presidente Luís I. Lula da Silva) : Lei 11947/2009
31 : Resolução 26/2013 que normatiza a lei PNAE. Resolução 26 e 4 (Presidenta Dilma Rousseff)
32 Mudanças nos paradigmas Assistencialista e de transferência de recursos Uma visão de Direito a alimentação e controle social
33 Responsabilidade única da União Para os governos federais, estaduais municipais
34 Programa suplementar de recursos Complementar a educação
35 OBJETIVOS Art. 3º da Resolução CD/FNDE nº 26/2013 PNAE Contribuir para o crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem o rendimento escolar a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, durante o período letivo.
36 DIRETRIZES Direito a alimentação escolar Alimentação adequada Res/CD/FNDE 26/2013 Educação alimentar e nutricional Desenvolviment o sustentável Participação da comunidade no controle social Universalidade da atenção
37 SÃO TITULARES DE DIREITO DO PROGRAMA Rede pública federal, estadual, municipal (Educação infantil, educação fundamental, ensino médio, educação para jovens e adultos), Entidades filantrópicas, comunitárias.
38 PARTICIPANTES DO PNAE 2. FNDE: autarquia vinculada ao Ministério de Educação MEC - Responsável por a coordenação o PNAE, - Por o estabelecimento das normas generais do planejamento, - Pela execução controle monitoramento e avaliação do Programa, - Transferência dos recursos financeiros.
39 2. Entidades Executoras EEj: - Estado, Município, Distrito Federal e escolas federais, Estes são responsáveis pela execução do PNAE e pela utilização e complementação dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE.
40 3. Conselhos de Alimentação Escolar (CAE): Órgão de classe de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, 4. Unidades Executora: Instituição sem fins lucrativos, representativa da comunidade escolar, responsável por receber os recursos financeiros transferidos pela EEx. em favor da escola que representa, pela prestação de contas do Programa ao órgão que o delegou.
41 Perguntas norteadoras sobre o PNAE: 1- Quais são as Diretrizes e o objetivo do PNAE? 2- Quem são os Usuários do programa? 3- Quem são os Participantes/ executores e quais as formas de gestão? 4- Quais são as atribuições do nutricionista? 5- Como é composto e quais as atribuições do CAE? 6- Como é o Cardápio e como é feita a aquisição de gêneros?
42 Quem são os participantes/ executores e quais as formas de gestão? FNDE: coordena o PNAE, estabelece normas gerais de planejamento, execução, controle, monitoramento e avaliação do Programa; transfere os recursos financeiros Entidades Executoras: Estado, Município, Distrito Federal e escolas federais - execução do PNAE - utilização e complementação dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE - prestação de contas do Programa, oferta de alimentação nas escolas - ações de educação alimentar e nutricional
43 Quem são os participantes/ executores e quais as formas de gestão? Conselhos de Alimentação Escolar-CAE: órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, instituído no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Unidade Executora: entidade privada sem fins lucrativos, representativa da comunidade escolar, responsável pelo recebimento dos recursos financeiros transferidos pela EEx. em favor da escola que representa, bem como pela prestação de contas do Programa ao órgão que a delegou
44 Formas de Gestão Centralizada Recurso E. E. Contratação de empresa de serviços Compra de Gêneros 44
45 Formas de Gestão Descentralizada (Escolarizada) Recurso E. E. Recurso 45
46 Formas de Gestão Semi-descentralizada Recurso E. E. E. E. Gêneros (não-perecíveis) Recurso (perecíveis) 46
47 Transferência dos recursos financeiros Valor Total = nº alunos x per capita x dias atendimento 200 dias letivos/ ano Transferência em até 10 parcelas
48 Quais são as atribuições do nutricionista? Lei nº /2009 Art. 11. A responsabilidade técnica pela alimentação escolar nos Estados, no Distrito Federal, nos Municípios e nas escolas federais caberá ao nutricionista responsável Resolução FNDE/CD nº 26/2013 Art. 12. A coordenação das ações de alimentação escolar, sob a responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, será realizada por nutricionista habilitado, que deverá assumir a responsabilidade técnica do Programa, respeitando as diretrizes previstas na Lei n /2009 e nas legislações específicas dentro de suas atribuições - deve ser vinculado à EEx e cadastrado no FNDE
49 Quais são as atribuições do nutricionista? Cardápio: planejar, elaborar, acompanhar e avaliar Elaboração fichas técnicas e Manual Boas Práticas Ações de EAN Assessorar o CAE Elaborar Plano Anual de Trabalho Teste de aceitabilidade Controle Higiênico- Sanitário Diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional Participação processo de compra - AF Res. CFN 465/2010
50 Ações de EAN Oferta de alimentação adequada e saudável Desenvolvimento de tecnologias sociais Articulação das políticas municipais, estaduais, distritais e federais Formação de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a alimentação escolar Dinamização do currículo Metodologias inovadoras para o trabalho pedagógico Estimular produtos orgânicos e/ou agroecológicos e sociobiodiversidade Hábitos alimentares regionais e culturais saudáveis Alimento como ferramenta pedagógica Resolução CD/FNDE 26/2013
51 Ações de EAN: inserção do tema A&N no ambiente escolar Livros didáticos terão mensagens sobre alimentação saudável FNDE, 2015
52 Como é composto e quais as atribuições do CAE? Órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento. CAE PAIS DE ALUNOS 2 SOCIEDADE CIVIL Mandato de 4 anos 2 EDUCAÇÃO 2 Professores Alunos Trabalhadores em Educação EXECUTIVO 1 Igreja Sindicato Rural Assoc. Moradores Clubes 52
53 Atribuições do CAE Acompanhar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes do PNAE; Zelar pela qualidade dos alimentos (condições higiênicas e aceitabilidade dos cardápios); Emitir parecer conclusivo a respeito do relatório anual de gestão do PNAE; monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos; analisar o Relatório de Acompanhamento da Gestão do PNAE; analisar a prestação de contas do gestor e emitir Parecer Conclusivo acerca da execução do Programa; comunicar ao FNDE e aos demais órgãos de controle qualquer irregularidade identificada na execução do PNAE, inclusive em relação ao apoio para funcionamento do CAE;
54 Atribuições do CAE fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do PNAE; realizar reunião específica para apreciação da prestação de contas com a participação de, no mínimo, 2/3 dos conselheiros titulares; elaborar o Regimento Interno; elaborar o Plano de Ação anual previsão de despesas necessárias para o exercício de suas atribuições e encaminhá-lo à EEx. antes do início do ano letivo. * Cooperação com os Conselhos de SAN
55 Como deve ser o cardápio da AE? Art. 14 Resolução CD/FNDE Nº 26/2013: Elaborado pelo RT definir o horário e o alimento adequado Gêneros alimentícios básicos Considerando: - Referências nutricionais; - Hábitos alimentares; - Cultura alimentar local; Sustentabilidade, sazonalidade, diversificação agrícola da região, alimentação adequada e saudável. disposição em locais visíveis SE e escolas deve ser apresentado ao CAE
56 Cardápio da AE Deve atender às necessidades nutricionais: Escola Necessidades nutricionais diárias Nº refeições Creche (período parcial) 30% 2 Creche (período integral) 70% 3 Comunidades indígenas/quilombolas Demais alunos período parcial Demais alunos período integral 30% por refeição 20% 30% 1 2 ou+ 70% 3
57 Cardápio da AE Porção diferenciada por faixa etária Necessidades nutricionais específicas (ex. celíacos, diabéticos, hipertensos, alergias, intolerâncias) Mínimo 3 porções de frutas e hortaliças/ semana -200g/aluno/semana Doces/ preparações doces até 2 porções/ semana (110 kcal/porção) Teste de aceitabilidade inovadoras Resto Ingestão ou Escala Hedônica; alimento novo ou alterações Índice de aceitabilidade: mín. 90% para Resto Ingestão e 85% para Escala Hedônica.
58 Cardápio da AE Nutriente Recomendação Máxima (VET) Açúcar 10% Gordura saturada 10% Gordura trans 1% Gorduras totais 15-30% Sódio 400 mg 1 refeição 600 mg - refeições mg 3 ou + refeições
59 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? Art. 18 Resolução FNDE 26/2013: Os recursos financeiros repassados pelo FNDE no âmbito do PNAE serão utilizados exclusivamente na aquisição de gêneros alimentícios. *Os recursos são complementares - Prioridade produção local e orgânicos/ agroecológicos - Procedimento licitatório Chamada Pública
60 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? TOTAL DOS RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS PELO FNDE no mínimo 30% aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural ou suas organizações
61 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? Resolução 26/2013: Art Proibi a aquisição de bebidas com baixo valor nutricional = refrigerantes, refrescos artificiais, xarope de guaraná/ groselha, chás prontos para consumo e similares. Art Restringe aquisição de enlatados, embutidos, doces, preparações prontas para consumo.
62 Sobre o PNAE: Para saber mais... Legislação: Material FNDE:
63 Referências 1. Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de Brasil. Lei nº de 16 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da União, 17 jun Peixinho A. Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Vasconcelos F.A.G. Combate à fome no Brasil: uma análise histórica de Vargas a Lula. Revista de Nutrição. Campinas, 18(4): , FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [homepage na internet].[acesso em 09 nov 2015]. Disponível em: 6- WFP - World Food Programme. State of School Feeding Worldwide. Rome, 2013.
64 Obrigada!
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