Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater"

Transcrição

1 Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Profa. Dra. Betzabeth Slater

2 Programas Públicos são instrumentos ou estratégias destinados a reduzir os níveis de pobreza de populações vulneráveis. Assim, Programas de Alimentação Escolar são estratégias dos governos que se consolidam como ações de proteção social quando: Alcançam crianças de ambos os sexos com vulnerabilidade alimentar e nutricional; Contribuem com a educação básica; Estratégia de promoção a saúde, quando pretendem, através de suas ações para alcançar e cumprir SAN e DHAA.

3 Como definiríamos? Consiste no organizado de um com para as crianças e adolescentes no sistema educativo da cada pais.

4 Como definiríamos? Contempla o desenvolvimento de um conjunto de ações educativas: Que promovem a saúde nutricional do individuo; A formação de hábitos e comportamentos alimentares adequados; estilos de vida saudáveis; Contribuam para melhorar o desempenho escolar; Estabelecer interação permanente entre a escola, a família, a comunidade e todos os entes territoriais e de governo

5 Historia Os PAE surgem na década dos 40, criados inicialmente como de assistência alimentar, cujo objetivo era aliviar a fome em curto prazo, reduzir a desnutrição dos alunos, e atrair e manter as crianças nas escolas A maioria dos programas na América Latina foram criados com ajuda financeira e assistência técnica do Programa Mundial de Alimentos (PMA), USAID e do Banco Mundial.

6 Cada um é cada um... O nível de dependência variava de acordo com as condições sociais, políticas e econômicas de cada pais. De acordo com colaboração internacional, os recursos locais, as características da população escolar e das possibilidades da participação das organizações sociais.

7 E 1995 PAE COLOMBIA PAE BOLIVIA GUATEMALA HONDURAS PAE PERU PAE EL SALVADOR NICARAGUA E PARAGUAY LINHA DO TEMPO

8 Os países da América Latina têm participado mais ativamente das politicas de alimentação por meio de maior compromisso politico e financeiro, aumento da cobertura e da criação de mecanismos Inter setoriais (agricultura familiar, programa saúde na escola, hortas escolares entre outras ações ).

9 Situação mundial Atualmente os PAEs beneficiam 80 milhões de crianças em 15 países da América Latina e Caribe Representando um investimento aproximado de 4 milhões de dólares por ano. O PMA com o Projeto Regional de Fortalecimento de Capacidades dos Programas de Alimentação Escolar, iniciado em 2011, apóia 12 países da região (Bolívia, Colômbia, Guatemala, Republica Dominicana, Equador, El Salvador, Honduras, Haiti, Nicarágua, Panamá e Peru). Nestes países vem se fortalecendo as capacidades nacionais para melhorar a qualidade e sustentabilidade de seus respectivos PAEs

10 Metodologia: tanto a FAO quanto o PMA aplicam padrões necessários para considerar PAEs sustentáveis. 1. Amplo compromisso dos atores envolvidos (governo, parlamentares, ONG, OG setor privado, comunidade escolar e outros atores da sociedade); Implica no reconhecimento expresso desde o mais alto nível político ate as instâncias locais para promover o desenvolvimento de uma institucionalidade capaz de convergir as visões e estratégias de cada setor do governo.

11 2. Marco político e legal que regula a implementação, fiscalização e controle social dos PAEs; Garantia marcos jurídicos/legais nacionais; AE deve ser compreendida como uma estratégia de educação, nutrição, SAN, e DHAE; Os marcos jurídicos devem estabelecer claramente os critérios normativos, os princípios, objetivos, diretrizes, metas condições de execução participantes, recomendações nutricionais, financiamento e participação social.

12 3. Financiamento e orçamento estável e sustentável; Os governos devem planejar a mediano e longo prazo um financiamento estável e sustentável, a partir da existência de uma linha orçamentaria nacional continua e específica para AE. A sustentabilidade refere-se também à garantir os outros aspectos da AE, tais como infraestrutura da escola, capacitação dos funcionários entre outras condições.

13 4. Delineamento de um programa de qualidade custoefetividade, baseado e adequados às necessidades, observando o contexto de cada pais; Deve-se considerar os vários elementos e adequar lós a cada situação local/regional: Tipo de programa : universal ou focalizado Formas de gestão: centralizada, descentralizada terceirizada, mista; Número de dias de atendimento, participantes, padrões de referência, padrões de controle de qualidade, participação social, fiscalização Discutidas com: Equipe técnica PAE, setores do governo, comunidade

14 5. Estratégias para produção e abastecimento local; Os PAEs podem ser potentes instrumentos de desenvolvimento e fortalecimento local; Os alimentos podem ser adquiridos diretamente dos AF, beneficiando as crianças com um cardápio que inclui alimentos frescos e variados

15 6. Participação e empoderamento da comunidade; Importante estabelecer condições de participação que busquem a articulação entre as famílias, as crianças, diretores/docentes, merendeiros e atores da comunidade. Em alguns países da ALC as atividades do programa estão relacionados diretamente a mães e pais que cuidam do preparo de alimentos e das hortas escolares. No Brasil temos o Conselho da Alimentação Escolar fiscalizador na prestação de contas.

16

17

18 Conclusões dos Relatório Técnico da FAO e PMA Destes estudos observa-se que a cobertura e qualidade dos PAEs variam em função das condições econômicas de cada pais; A menor cobertura foi observada em países de renda media, onde os níveis de fome e pobreza ainda existem (gráfico); O controle do custo é mais necessário nos países mais pobres e de menores recursos. Em alguns países a alimentação escolar custa mais que a própria educação;

19 A alimentação escolar forma parte dos sistemas de proteção social e presta ajuda à famílias e crianças em situação de vulnerabilidade. A sua cobertura pode ampliar-se em resposta as crises alimentares e financeira de cada pais; A alimentação/educação contribui para o bem-estar das crianças sempre que venha acompanhada de professores, livros, programa curricular, e um entorno (ambiente físico) propícios para a aprendizagem;

20 A atenção das necessidades nutricionais das crianças em idade escolar pode ajudar a manutenção de um bom estado nutricional, sobretudo nos primeiros 1000 dias de vida; A vinculação dos PAEs ao setor agrícola pode dar lugar à benefícios econômicos diretos e indiretos, tanto no indivíduo como na sua localidade; As agencias de fomento e desenvolvimento deveriam melhorar a sua gestão para garantir que as crianças dos países de menores recursos tenham acesso aos programas que são comuns em outras parte do mundo; Visite e faça download no link:

21 Programa Nacional de Alimentação Escolar -PNAE no Brasil

22 HISTÓRICO DO PNAE 1940: Instituto de Nutrição, SAPS, Ministérios, e Comissão Nacional de Alimentação já defendia a oferta de alimentos no ambiente escolar SAPS 1940 a 1967 DR. Dante Costa- substitui Josué de Castro (1941) (ST) As treze normas da alimentação escolar Convive com duas agencias: STAN ( 1942 a 45) CNA (1945 a 72) posteriormente transferida a Ministério de educação e saúde em 1949) Pres. Getúlio Vargas

23 Em 1951 a CNA foi investida com as mesmas funções da FAO. Foram então atribuídas as funções de: Estudar e propor normas da política nacional de alimentação; Estudar o estado de nutrição da população; Estudar os hábitos alimentares; Estimular e acompanhar as campanhas educativas Em RJ e MG as Caixas Escolares Em SP a Diretoria do Serviço de Saúde Escolar Em MT sociedades filantrópicas vinculadas a maçonaria

24 HISTÓRICO DO PNAE 1955: É implementada a Campanha da Merenda Escolar por Decreto (Gen. Gaspar Dutra) Resultado do plano de trabalho da CNA Neste documento é concebido e estruturado um programa de merenda escolar em termos nacionais e de responsabilidade pública.

25 I Plano Nacional de Alimentação Objetivo: Atender com prioridade o problema da desnutrição infantil, através de programas de assistência e educação alimentar, inclusive um programa de merenda escolar, bem como assistência alimentar aos demais grupos sensíveis, principalmente gestantes e nutrizes

26 A fase preliminar do plano teve 4 linhas de atividades, entre ela vale destacar a: 1. Plano de assistência e educação alimentar à infância e à adolescência: Inquérito sobre a desnutrição infantil; Programa nacional da merenda escolar; Plano de assistência à educação alimentar ao escolar Projeto de criação de um Fundo Nacional de Merenda Escolar Programa de assistência alimentar aos estudantes de cursos secundários e superior.

27 A CNA sem dinheiro Brasil se aproximas a órgãos internacionais - UNICEF CCC - Commodity Credit Corporation vendia excedentes de produção de alimentos Em 1955 o PNME e sediado pelo ministério de educação e cultura Em 1956 o nome se altera para Campanha Nacional de Merenda Escola CNME Em 1961 CCC Programa de Alimentos para a Paz e Aliança para o Progresso são de responsabilidade da USAID

28 1965: CNME CNAE 1972: Centralizados no INAN 1979: Consolida-se como PNAE gerenciado pelo II PRONAN ( 15 a 30 % das necessidades diárias ) (Gen. Geisel) era de reponsabilidade COBAL: CIBRAZEN: EMATER através de convênios

29 1994: Um grande avanço, a dos recursos financeiros por meio de Convênios (Presidente Fernando H. Cardoso) Lei de 12/07/1994 (Pres.Fernando H. Cardoso)

30 - 1998: MP n de 14/12/1998 se da o repasse DIRETO dos recursos financeiros para a conta do PNAE, para todos Estados, DF e Municípios (Presidente Luís I. Lula da Silva) : Lei da Agricultura Familiar: estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais (Presidente Luís I. Lula da Silva) : Lei 11947/2009

31 : Resolução 26/2013 que normatiza a lei PNAE. Resolução 26 e 4 (Presidenta Dilma Rousseff)

32 Mudanças nos paradigmas Assistencialista e de transferência de recursos Uma visão de Direito a alimentação e controle social

33 Responsabilidade única da União Para os governos federais, estaduais municipais

34 Programa suplementar de recursos Complementar a educação

35 OBJETIVOS Art. 3º da Resolução CD/FNDE nº 26/2013 PNAE Contribuir para o crescimento e desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem o rendimento escolar a formação de hábitos alimentares saudáveis dos alunos, durante o período letivo.

36 DIRETRIZES Direito a alimentação escolar Alimentação adequada Res/CD/FNDE 26/2013 Educação alimentar e nutricional Desenvolviment o sustentável Participação da comunidade no controle social Universalidade da atenção

37 SÃO TITULARES DE DIREITO DO PROGRAMA Rede pública federal, estadual, municipal (Educação infantil, educação fundamental, ensino médio, educação para jovens e adultos), Entidades filantrópicas, comunitárias.

38 PARTICIPANTES DO PNAE 2. FNDE: autarquia vinculada ao Ministério de Educação MEC - Responsável por a coordenação o PNAE, - Por o estabelecimento das normas generais do planejamento, - Pela execução controle monitoramento e avaliação do Programa, - Transferência dos recursos financeiros.

39 2. Entidades Executoras EEj: - Estado, Município, Distrito Federal e escolas federais, Estes são responsáveis pela execução do PNAE e pela utilização e complementação dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE.

40 3. Conselhos de Alimentação Escolar (CAE): Órgão de classe de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, 4. Unidades Executora: Instituição sem fins lucrativos, representativa da comunidade escolar, responsável por receber os recursos financeiros transferidos pela EEx. em favor da escola que representa, pela prestação de contas do Programa ao órgão que o delegou.

41 Perguntas norteadoras sobre o PNAE: 1- Quais são as Diretrizes e o objetivo do PNAE? 2- Quem são os Usuários do programa? 3- Quem são os Participantes/ executores e quais as formas de gestão? 4- Quais são as atribuições do nutricionista? 5- Como é composto e quais as atribuições do CAE? 6- Como é o Cardápio e como é feita a aquisição de gêneros?

42 Quem são os participantes/ executores e quais as formas de gestão? FNDE: coordena o PNAE, estabelece normas gerais de planejamento, execução, controle, monitoramento e avaliação do Programa; transfere os recursos financeiros Entidades Executoras: Estado, Município, Distrito Federal e escolas federais - execução do PNAE - utilização e complementação dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE - prestação de contas do Programa, oferta de alimentação nas escolas - ações de educação alimentar e nutricional

43 Quem são os participantes/ executores e quais as formas de gestão? Conselhos de Alimentação Escolar-CAE: órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, instituído no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Unidade Executora: entidade privada sem fins lucrativos, representativa da comunidade escolar, responsável pelo recebimento dos recursos financeiros transferidos pela EEx. em favor da escola que representa, bem como pela prestação de contas do Programa ao órgão que a delegou

44 Formas de Gestão Centralizada Recurso E. E. Contratação de empresa de serviços Compra de Gêneros 44

45 Formas de Gestão Descentralizada (Escolarizada) Recurso E. E. Recurso 45

46 Formas de Gestão Semi-descentralizada Recurso E. E. E. E. Gêneros (não-perecíveis) Recurso (perecíveis) 46

47 Transferência dos recursos financeiros Valor Total = nº alunos x per capita x dias atendimento 200 dias letivos/ ano Transferência em até 10 parcelas

48 Quais são as atribuições do nutricionista? Lei nº /2009 Art. 11. A responsabilidade técnica pela alimentação escolar nos Estados, no Distrito Federal, nos Municípios e nas escolas federais caberá ao nutricionista responsável Resolução FNDE/CD nº 26/2013 Art. 12. A coordenação das ações de alimentação escolar, sob a responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, será realizada por nutricionista habilitado, que deverá assumir a responsabilidade técnica do Programa, respeitando as diretrizes previstas na Lei n /2009 e nas legislações específicas dentro de suas atribuições - deve ser vinculado à EEx e cadastrado no FNDE

49 Quais são as atribuições do nutricionista? Cardápio: planejar, elaborar, acompanhar e avaliar Elaboração fichas técnicas e Manual Boas Práticas Ações de EAN Assessorar o CAE Elaborar Plano Anual de Trabalho Teste de aceitabilidade Controle Higiênico- Sanitário Diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional Participação processo de compra - AF Res. CFN 465/2010

50 Ações de EAN Oferta de alimentação adequada e saudável Desenvolvimento de tecnologias sociais Articulação das políticas municipais, estaduais, distritais e federais Formação de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a alimentação escolar Dinamização do currículo Metodologias inovadoras para o trabalho pedagógico Estimular produtos orgânicos e/ou agroecológicos e sociobiodiversidade Hábitos alimentares regionais e culturais saudáveis Alimento como ferramenta pedagógica Resolução CD/FNDE 26/2013

51 Ações de EAN: inserção do tema A&N no ambiente escolar Livros didáticos terão mensagens sobre alimentação saudável FNDE, 2015

52 Como é composto e quais as atribuições do CAE? Órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento. CAE PAIS DE ALUNOS 2 SOCIEDADE CIVIL Mandato de 4 anos 2 EDUCAÇÃO 2 Professores Alunos Trabalhadores em Educação EXECUTIVO 1 Igreja Sindicato Rural Assoc. Moradores Clubes 52

53 Atribuições do CAE Acompanhar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes do PNAE; Zelar pela qualidade dos alimentos (condições higiênicas e aceitabilidade dos cardápios); Emitir parecer conclusivo a respeito do relatório anual de gestão do PNAE; monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos; analisar o Relatório de Acompanhamento da Gestão do PNAE; analisar a prestação de contas do gestor e emitir Parecer Conclusivo acerca da execução do Programa; comunicar ao FNDE e aos demais órgãos de controle qualquer irregularidade identificada na execução do PNAE, inclusive em relação ao apoio para funcionamento do CAE;

54 Atribuições do CAE fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do PNAE; realizar reunião específica para apreciação da prestação de contas com a participação de, no mínimo, 2/3 dos conselheiros titulares; elaborar o Regimento Interno; elaborar o Plano de Ação anual previsão de despesas necessárias para o exercício de suas atribuições e encaminhá-lo à EEx. antes do início do ano letivo. * Cooperação com os Conselhos de SAN

55 Como deve ser o cardápio da AE? Art. 14 Resolução CD/FNDE Nº 26/2013: Elaborado pelo RT definir o horário e o alimento adequado Gêneros alimentícios básicos Considerando: - Referências nutricionais; - Hábitos alimentares; - Cultura alimentar local; Sustentabilidade, sazonalidade, diversificação agrícola da região, alimentação adequada e saudável. disposição em locais visíveis SE e escolas deve ser apresentado ao CAE

56 Cardápio da AE Deve atender às necessidades nutricionais: Escola Necessidades nutricionais diárias Nº refeições Creche (período parcial) 30% 2 Creche (período integral) 70% 3 Comunidades indígenas/quilombolas Demais alunos período parcial Demais alunos período integral 30% por refeição 20% 30% 1 2 ou+ 70% 3

57 Cardápio da AE Porção diferenciada por faixa etária Necessidades nutricionais específicas (ex. celíacos, diabéticos, hipertensos, alergias, intolerâncias) Mínimo 3 porções de frutas e hortaliças/ semana -200g/aluno/semana Doces/ preparações doces até 2 porções/ semana (110 kcal/porção) Teste de aceitabilidade inovadoras Resto Ingestão ou Escala Hedônica; alimento novo ou alterações Índice de aceitabilidade: mín. 90% para Resto Ingestão e 85% para Escala Hedônica.

58 Cardápio da AE Nutriente Recomendação Máxima (VET) Açúcar 10% Gordura saturada 10% Gordura trans 1% Gorduras totais 15-30% Sódio 400 mg 1 refeição 600 mg - refeições mg 3 ou + refeições

59 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? Art. 18 Resolução FNDE 26/2013: Os recursos financeiros repassados pelo FNDE no âmbito do PNAE serão utilizados exclusivamente na aquisição de gêneros alimentícios. *Os recursos são complementares - Prioridade produção local e orgânicos/ agroecológicos - Procedimento licitatório Chamada Pública

60 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? TOTAL DOS RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS PELO FNDE no mínimo 30% aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural ou suas organizações

61 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? Resolução 26/2013: Art Proibi a aquisição de bebidas com baixo valor nutricional = refrigerantes, refrescos artificiais, xarope de guaraná/ groselha, chás prontos para consumo e similares. Art Restringe aquisição de enlatados, embutidos, doces, preparações prontas para consumo.

62 Sobre o PNAE: Para saber mais... Legislação: Material FNDE:

63 Referências 1. Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de Brasil. Lei nº de 16 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da União, 17 jun Peixinho A. Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Vasconcelos F.A.G. Combate à fome no Brasil: uma análise histórica de Vargas a Lula. Revista de Nutrição. Campinas, 18(4): , FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [homepage na internet].[acesso em 09 nov 2015]. Disponível em: 6- WFP - World Food Programme. State of School Feeding Worldwide. Rome, 2013.

64 Obrigada!

Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater

Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Profa. Dra. Betzabeth Slater Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Profa. Dra. Betzabeth Slater Programas Públicos são instrumentos ou estratégias destinados a reduzir os níveis de pobreza de populações vulneráveis. Assim,

Leia mais

Conhecendo o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE

Conhecendo o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Conhecendo o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE 1 Trajetória do PNAE Década de 1950 1979: PNAE 1988: Constituição - Direito à alimentação escolar ao ensino fundamental - Várias denominações

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação Ministério da Educação Alimentação Escolar É todo alimento oferecido no ambiente escolar, independentemente de sua origem, durante o período letivo. Ministério da Educação Você conhece o PNAE? Ministério

Leia mais

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Prefeitura de São Bento do Sul Secretaria Municipal de Educação

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Prefeitura de São Bento do Sul Secretaria Municipal de Educação ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Prefeitura de São Bento do Sul Secretaria Municipal de Educação INVESTIMENTOS EM ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - SÃO BENTO DO SUL/2011 1º SEMESTRE: R$ 978.000,00 AGRICULTURA FAMILIAR 1º SEMESTRE:

Leia mais

Programa Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Programa Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Programa Nacional de Alimentação Escolar ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO Alimentação e Nutrição Do Nutricionista A coordenação das ações de alimentação escolar será realizada por nutricionista habilitado, o qual

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE COORDENÇÃO-GERAL DO PNAE - CGPAE

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE COORDENÇÃO-GERAL DO PNAE - CGPAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE COORDENÇÃO-GERAL DO PNAE - CGPAE 1. PNAE Linha do Tempo 1955 a 1979 Alimentação escolar através de ações pontuais (campanhas) 1995 Recursos distribuídos

Leia mais

II Encontro Catarinense de Alimentação Escolar Patrícia Maria Campos de Miranda. Ministério da Educação

II Encontro Catarinense de Alimentação Escolar Patrícia Maria Campos de Miranda. Ministério da Educação II Encontro Catarinense de Alimentação Escolar Patrícia Maria Campos de Miranda PNAE O Programa Nacional de Alimentação Escolar é um dos mais antigos programas sociais do Governo Federal na área de alimentação

Leia mais

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares Departamento de Alimentação e Assistência ao Aluno ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO ESTADO DE SÃO PAULO 2016 Programa Nacional

Leia mais

Planejamento, Elaboração e Implementação de Cardápios

Planejamento, Elaboração e Implementação de Cardápios Planejamento, Elaboração e Implementação de Cardápios Professora Especialista Daiane Buratto - Nutricionista Coordenadora Regional de Alimentação Escolar STARBENE / BÁSICA REFEIÇÕES. Definições / Tipos

Leia mais

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE)

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) ENTENDENDO O CARDÁPIO Centro Colaborador de Alimentação e Nutrição do Escolar (CECANE) O que é um cardápio? CARDÁPIO DO PNAE É a relação das preparações de alimentos a serem oferecidas em uma refeição.

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE Objetivo do Programa OFERTA DE REFEIÇÕES SAUDÁVEIS EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PNAE - Crescimento; - Aprendizagem; - Desenvolvimento biopsicossocial;

Leia mais

DESAFIOS CONTEMPORANEOS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Najla Veloso Assessora Técnica de Ações Internacionais do PNAE 2011

DESAFIOS CONTEMPORANEOS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Najla Veloso Assessora Técnica de Ações Internacionais do PNAE 2011 DESAFIOS CONTEMPORANEOS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Najla Veloso Assessora Técnica de Ações Internacionais do PNAE 2011 Sabía que casi 1 000 millones de personas siguen pasando hambre en la actualidad, aún

Leia mais

IV Jornada de Alimentação Escolar

IV Jornada de Alimentação Escolar IV Jornada de Alimentação Escolar INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CARDÁPIOS ESCOLARES: UMA PROPOSTA EM CONSTRUÇÃO Considerações Preliminares Trajetória da formação graduação em nutrição; Contexto profissional;

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Ações de Alimentação e Nutrição no PNAE Objetivo do Programa OFERTA DE REFEIÇÕES SAUDÁVEIS EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PNAE - Crescimento; - Aprendizagem;

Leia mais

Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE - Luciana Cisoto Ribeiro

Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE - Luciana Cisoto Ribeiro Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE - Luciana Cisoto Ribeiro Objetivo primordial educação Construir habilidades e competências fundamentais, como autonomia e capacidade decisória, decisivas

Leia mais

SEMINÁRIO FORMAÇÃO DE ATORES ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO DO PNAE

SEMINÁRIO FORMAÇÃO DE ATORES ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO DO PNAE SEMINÁRIO FORMAÇÃO DE ATORES ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO DO PNAE São José do Rio Preto 2015 Agente do PNAE: Camila Delgado Atualização sobre as legislações Agente do PNAE Camila Delgado Base legal Constituição

Leia mais

Plano de Ação. Mandato: 11/ /2014. Ano de execução 2014

Plano de Ação. Mandato: 11/ /2014. Ano de execução 2014 MUNICIPIO DE VERA CRUZ - RS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Plano de Ação Conselho de Alimentação Escolar de Vera Cruz Mandato: 11/2010 11/2014 Ano de execução 2014 Elaborado

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Cartilha nacional da alimentação escolar. 2. ed. Brasília: FNDE, 2015

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Cartilha nacional da alimentação escolar. 2. ed. Brasília: FNDE, 2015 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Cartilha nacional da alimentação escolar. 2. ed. Brasília: FNDE, 2015 1 1 PEDAGOGO UNIb PÓS GRADUADO EM DIDÁTICA

Leia mais

Programa de Alimentação Escolar Programa Bolsa Família

Programa de Alimentação Escolar Programa Bolsa Família Programa de Alimentação Escolar Programa Bolsa Família Anderson Pinheiro e Silva Auditor Federal Tribunal de Contas da União Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE Programa Nacional de Alimentação

Leia mais

Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE. Gabriela T.C. Ribeiro

Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE. Gabriela T.C. Ribeiro Funções e Ações do FNDE Frente ao PNAE Gabriela T.C. Ribeiro Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) É uma autarquia do Ministério da Educação que tem como missão prover recursos e executar

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL

RECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL RECOMENDAÇÕES DO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL 03 a 06 de outubro, 2017 - Brasília, Brasil. Países participantes: Bahamas, Barbados, Belize,

Leia mais

Plano de Ação. Mandato: 11/ /2016. Ano de execução 2015

Plano de Ação. Mandato: 11/ /2016. Ano de execução 2015 MUNICIPIO DE VERA CRUZ - RS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Plano de Ação Conselho de Alimentação Escolar de Vera Cruz Mandato: 11/2014 11/2016 Ano de execução 2015 Elaborado

Leia mais

O papel do controle social na Política Nacional de Alimentação Escolar. Coordenação de Educação e Controle Social Coecs

O papel do controle social na Política Nacional de Alimentação Escolar. Coordenação de Educação e Controle Social Coecs O papel do controle social na Política Nacional de Alimentação Escolar Coordenação de Educação e Controle Social Coecs Estrutura da Apresentação 1. Noções, conceito e informações sobre Controle Social;

Leia mais

Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas

Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas Congresso Internacional de Alimentação Escolar: Construindo caminhos para a educação alimentar e nutricional 04 de outubro de 2017 Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 982

LEI MUNICIPAL Nº 982 LEI MUNICIPAL Nº 982 De 05 de Junho de 2017 DISPÕE SOBRE A NOVA REDAÇÃO A LEI MUNICIPAL Nº 533, DE 15 DE ABRIL DE 1997, QUE INSTITUI O CONSELHO MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE, DO MUNICÍPIO DE NOSSA

Leia mais

Ministério da Educação

Ministério da Educação Ministério da Educação Ministério da Educação Participantes do PNAE FNDE Assistência financeira, normatização, coordenação, acompanhamento, monitoramento e fiscalização. Entidade executora. SEDUC estadual

Leia mais

2.1 ATIVIDADE: REUNIÕES ORDINÁRIAS E/OU EXTRAORDINÁRIAS DOS CONSELHEIROS.

2.1 ATIVIDADE: REUNIÕES ORDINÁRIAS E/OU EXTRAORDINÁRIAS DOS CONSELHEIROS. PLANO DE AÇÃO 2015 1. APRESENTAÇÃO O presente Plano de Ação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar - Comae tem como objetivo planejar executivamente a estrutura do processo de inserção do referido

Leia mais

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Histórico Programa Nacional de Alimentação Escolar O que é? Programa social mais antigo do Brasil Criação em 1954 e implementação em 1955 - Decreto nº 37.106/55

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR-PNAE PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE 10 ELEMENTOS CHAVE Objetivo Apresentar o componente nutricional inserido na alimentação escolar Metodologia

Leia mais

QUEM SOMOS NÓS? INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA 09/07/2015. NEPAS Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde

QUEM SOMOS NÓS? INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA 09/07/2015. NEPAS Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde 09/07/05 AVALIAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR QUEM SOMOS NÓS? Coordenação: Profa Cristine Garcia Gabriel Financiamento: CNPq Proc. nº 5598/00-9 / Edital nº 09/00 INTRODUÇÃO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Página 1 de 8 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA Nº 455, DE 28 DE JANEIRO DE 2009. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE 2012 Altera a Lei no 10.836, de 9 de janeiro de 2004; dispõe sobre o apoio financeiro da União aos Municípios e ao Distrito Federal para

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Altera a lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para estabelecer o reajuste anual do valor per capita do PNAE, definindo o IPCA como índice utilizado para o cálculo

Leia mais

Políticas Públicas em Segurança Alimentar e Nutricional. Com a colaboração de Christiane Costa

Políticas Públicas em Segurança Alimentar e Nutricional. Com a colaboração de Christiane Costa Políticas Públicas em Segurança Alimentar e Nutricional Com a colaboração de Christiane Costa Portinari, Os Retirantes Programas de combate à fome no Brasil (Vasconcelos, 2005) Primeiros relatos de fome

Leia mais

Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC)

Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Priscila Porrua Agente do PNAE Mestranda do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Ao longo

Leia mais

PAT/PNAE - Alimentação Coletiva / UFRJ Profª Marta Moeckel -

PAT/PNAE - Alimentação Coletiva / UFRJ Profª Marta Moeckel - PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR. Disponível em: http://acesso.mte.gov.br/pat/programa-de-alimentacao-do-trabalhador-pat.htm> [Acesso em: 20/10/2017]. Programa governamental de adesão voluntária,

Leia mais

CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola

CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR DA UNIFESP Promovendo a Alimentação Saudável na Escola Paula Morcelli de Castro Assessora técnico t administrativa CECANE UNIFESP Campus Baixada Santista

Leia mais

OFICINA 6: Como elaborar projetos de vendas da agricultura familiar para o PNAE. IV Encontro Catarinense de Alimentação Escolar.

OFICINA 6: Como elaborar projetos de vendas da agricultura familiar para o PNAE. IV Encontro Catarinense de Alimentação Escolar. IV Encontro Catarinense de Alimentação Escolar OFICINA 6: Como elaborar projetos de vendas da agricultura familiar para o Monitores: Daniela (Eng. Agrônoma) Raphael (Nutricionista) PNAE Compras Públicas

Leia mais

Nota Técnica nº 004 /2013 CGPAE/DIRAE/FNDE. Brasília, 11 de julho de Assunto: Inclusão de pescado na alimentação escolar

Nota Técnica nº 004 /2013 CGPAE/DIRAE/FNDE. Brasília, 11 de julho de Assunto: Inclusão de pescado na alimentação escolar Nota Técnica nº 004 /2013 CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: Inclusão de pescado na alimentação escolar Brasília, 11 de julho de 2013. A Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional COSAN, no cumprimento de

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 360, DE 2016

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 360, DE 2016 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 360, DE 2016 Altera a lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, para estabelecer o reajuste anual do valor per capita do PNAE, definindo o IPCA como índice utilizado

Leia mais

Controle Social da Política de Assistência Social

Controle Social da Política de Assistência Social Controle Social da Política de Assistência Social Mauá/SP, 24 de Março de 2016 Controle Social da Política de Assistência Social O Conselheiro deve estudar, formar e capacitar-se continuarmente. Como irá

Leia mais

Profa. Neila Maria Viçosa Machado

Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE

Leia mais

Alinhamento Visão Geral

Alinhamento Visão Geral Alinhamento Visão Geral O programa nacional Juntos Contamos inspira uma vida ativa e saudável. Escolas, membros da comunidade e empresas locais se uniram para promover hábitos saudáveis. Juntos, capacitam

Leia mais

Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas

Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas Os mercados institucionais: mecanismos e modalidades de compras públicas Lecian Gilberto Conrad Especialista em cooperativismo e Consultor em Políticas Públicas para a Agricultura Familiar. leciangilberto@yahoo.com.br

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA Ano II Edição n 86 Caderno 04 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEIS Nº 170; 171/2018 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões

Leia mais

COMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão.

COMO É CRIADO O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? Através de lei municipal, regulamentando os deveres e as obrigações do órgão. Apresento algumas considerações sobre a criação e as competências do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). Este Conselho tem o papel de deliberar, normatizar e de controlar a política municipal

Leia mais

Programa Nacional de Alimentação Escolar

Programa Nacional de Alimentação Escolar Programa Nacional de Alimentação Escolar Prof. José Aroldo Filho goncalvesfilho@nutmed.com.br O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, contribui para o crescimento, o desenvolvimento,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: AVANÇOS E DESAFIOS

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: AVANÇOS E DESAFIOS PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: AVANÇOS E DESAFIOS CONGRESSO INTERNACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: CONSTRUINDO CAMINHOS PARA A EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL BRASÍLIA, OUTUBRO/2017 AVANÇOS

Leia mais

Alimentação Escolar nas Instituições de Ensino das Redes Públicas Estaduais. Novembro, 2011

Alimentação Escolar nas Instituições de Ensino das Redes Públicas Estaduais. Novembro, 2011 Alimentação Escolar nas Instituições de Ensino das Redes Públicas Estaduais Novembro, 2011 AMOSTRAGEM: 20 UFs 14,5 MILHÕES DE ESTUDANTES BENEFICIADOS EM 21.853 INSTITUIÇÕES DE ENSINO 3 BILHÕES DE REFEIÇÕES

Leia mais

Desafios para a realização do Direito à Alimentação no Hemisfério

Desafios para a realização do Direito à Alimentação no Hemisfério Desafios para a realização do Direito à Alimentação no Hemisfério San José de Costa Rica, 22 Agosto 2013 Ricardo Rapallo Oficial de Segurança Alimentar do Escritório Regional para a América Latina e o

Leia mais

Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.

Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO

Leia mais

I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Patrícia Maria de Oliveira Machado

I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Patrícia Maria de Oliveira Machado I PLANO ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE SANTA CATARINA E A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Patrícia Maria de Oliveira Machado Florianópolis, 2015 Histórico do processo e marcos legais ESTADUAL 2011

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação

Leia mais

22/01/2014 Art.14 - Lei n.º /2009 Art.24 - Resolução CD/FNDE 26/2013 Seminário da Alimentação Escolar e Agricultura Familiar

22/01/2014 Art.14 - Lei n.º /2009 Art.24 - Resolução CD/FNDE 26/2013 Seminário da Alimentação Escolar e Agricultura Familiar Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar - UFRGS Seminário da Alimentação Escolar e Agricultura Familiar Avaliação e Perspectivas da Agricultura Familiar no PNAE Porto Alegre, 21 de Janeiro

Leia mais

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4

Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Reflexões iniciais No exercício de uma profissão é necessário buscar

Leia mais

Documento compartido por el SIPI

Documento compartido por el SIPI El SIPI sistematiza la información sobre las acciones orientadas al cumplimiento de los derechos de la primera infancia en América Latina, y da cuenta del grado de cumplimiento de estos derechos. www.sipi.siteal.org

Leia mais

Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim

Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim Alimentação e agricultura em uma sociedade urbanizada perspectivas da Agricultura Urbana na região do M Boi Mirim Equipe de pesquisadores sobre Agricultura Urbana da Estação de Pesquisa Urbana M Boi -

Leia mais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender

Leia mais

Caderno de Legislação PNAE

Caderno de Legislação PNAE Caderno de Legislação PNAE - 2017 0 Sumário 1- Normativas do PNAE... 2 LEI Nº 11.947, DE 16 DE JUNHO DE 2009.... 3 RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013... 12 LEI Nº 12.982, DE 28 MAIO DE 2014.... 55

Leia mais

Encontro Estadual do Proinfância

Encontro Estadual do Proinfância Encontro Estadual do Proinfância Salvador \BA Março/2014 (arquivo da Creche Carochinha) Secretaria de Educação Básica AÇÕES DO MEC Curso de Especialização em Educação Infantil Formação em nível de especialização

Leia mais

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Carolina Chagas Nutricionista CECANE UnB

ENTENDENDO O CARDÁPIO. Carolina Chagas Nutricionista CECANE UnB ENTENDENDO O CARDÁPIO Carolina Chagas Nutricionista CECANE UnB Considerações Preliminares Trajetória da formação graduação em nutrição; Contexto profissional; Inquietações da vivência profissional; Objeto

Leia mais

ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO ATRIBUIÇÕES

ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO ATRIBUIÇÕES ANEXO IV QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, POR CARGO CARGO Auxiliar de Serviços Gerais I Merendeira I Fiscal de Obras e Edificações I ATRIBUIÇÕES Manter limpos os móveis, arrumar e manter limpos os locais de trabalho;

Leia mais

Profa. Dra. Najla Veloso Consultora Internacional da FAO para fortalecimento de Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis na ALC

Profa. Dra. Najla Veloso Consultora Internacional da FAO para fortalecimento de Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis na ALC Profa. Dra. Najla Veloso Consultora Internacional da FAO para fortalecimento de Programas de Alimentação Escolar Sustentáveis na ALC Governo Governo Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA

Leia mais

O Mercado Institucional para a agricultura Familiar

O Mercado Institucional para a agricultura Familiar O Mercado Institucional para a agricultura Familiar Porto Alegre, 14 de novembro de 2014 Lecian Gilberto Conrad Assessor Técnico SDR/IICA lecian.conrad@iica.int (51) 3218.3378 Mercado institucional conceito

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: IIII Encontro Catarinense de Alimentação Escolar

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: IIII Encontro Catarinense de Alimentação Escolar PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: IIII Encontro Catarinense de Alimentação Escolar Atualização sobre a compra da Agricultura Familiar Resolução do FNDE nº04/2015 Olavo Braga COSAN - CECANE/SC

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE. Caderno de Legislação 2015

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE. Caderno de Legislação 2015 PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE Caderno de Legislação 2015 Atualizado em 13/07/2015 1 2 Sumário Normativas do PNAE... 1 LEI Nº 11.947, DE 16 DE JUNHO DE 2009.... 3 RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.947, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Conversão da Medida Provisória nº 455, de 2008 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar

Leia mais

II WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas

II WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas II WORSHOP DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Segurança Alimentar no Direito e nas Politicas Públicas II PARANÁ AGROECOLÓGICO Universidade Estadual de Maringá 21 de Novembro de 2016 CAISAN-PR Câmara

Leia mais

A TEMÁTICA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO NUTRICIONISTA

A TEMÁTICA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO NUTRICIONISTA A TEMÁTICA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA FORMAÇÃO DO NUTRICIONISTA RESUMO Aline Guimarães de Almeida. Orientador (a): Carolina Conceição Prado Introdução: O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)

Leia mais

A Política Nacional de Assistência Social e a Política Nacional de Alimentação e Nutrição

A Política Nacional de Assistência Social e a Política Nacional de Alimentação e Nutrição Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista Mestrado Profissional A Política Nacional de Assistência Social e a Política Nacional de Alimentação e Nutrição Profa. Dra. Maria Angélica Tavares

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003.

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003. LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003. Institui o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, COMUSAN, a Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, Estabelece

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MDS responsável por coordenar a PNAS competências (art. 19 e outros): coordenar e articular as ações no campo da assistência social; propor

Leia mais

Panorama da Alimentação Escolar no Estado do Rio de Janeiro. Lúcia França Santos - Nutricionista Ex-Conselheira CRN-4

Panorama da Alimentação Escolar no Estado do Rio de Janeiro. Lúcia França Santos - Nutricionista Ex-Conselheira CRN-4 Panorama da Alimentação Escolar no Estado do Rio de Janeiro Lúcia França Santos - Nutricionista Ex-Conselheira CRN-4 Panorama da Alimentação Escolar no Estado do Rio de Janeiro Introdução Métodos Resultados

Leia mais

LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

LEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,

Leia mais

PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos

PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES. Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos PRODUÇÃO DE REFEIÇÕES Aceitação da inclusão de refeição vegetariana na merenda por alunos MEIRA 1, G.A.; ROSSI 1,T.C.; EBURNEO 1,F.; GÊA 2,M.C.; ALMEIDA 3 F.Q.A 1998Andrade.gabi@gmail.com.br 2 Secretaria

Leia mais

Alimentação Escolar Saudável

Alimentação Escolar Saudável Alimentação Escolar Saudável A obesidade infantil é considerada um grave problema de saúde em todo o mundo. A obesidade infantil cresceu cinco vezes nos últimos 10 anos no mundo. Três milhões de pessoas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.272, DE 25 DE AGOSTO DE 2010. Regulamenta a Lei n o 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA 16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FORNECIDA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DE ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUAS DE LINDÓIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

Alimentação, saúde e qualidade de vida de escolares quilombolas

Alimentação, saúde e qualidade de vida de escolares quilombolas Alimentação, saúde e qualidade de vida de escolares quilombolas Profª Dra Estelamaris T Monego Faculdade de Nutrição UFG CECANE UFG/Centro-Oeste emonego@fanut.ufg.br Programa Nacional de Alimentação Escolar

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Prestação de Contas

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Prestação de Contas Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Prestação de Contas Sistema de Gestão de Conselhos - Sigecon Programa Nacional de Alimentação Escolar Pnae Sistema de Gestão de Conselhos - Sigecon Destinado

Leia mais

Departamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES. Redescola/RJ, setembro/2018 GES

Departamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES. Redescola/RJ, setembro/2018 GES Departamento de Gestão da Educação na Saúde-DEGES Redescola/RJ, setembro/2018 GES Politica Nacional de Educação Permanente em Saúde- PNEPS A PNEPS é ação Estruturante do DEGES/SGTES/MS. Proposta de ação

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime

Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime Tema da aula: Histórico das Políticas de Alimentação e Nutrição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 26 DE 17 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação

Leia mais

Sistema de Gestão de Conselhos - Sigecon

Sistema de Gestão de Conselhos - Sigecon Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Sistema de Gestão de Conselhos - Sigecon Programa Nacional de Alimentação Escolar Pnae Sistema de Gestão de Conselhos - Sigecon Destinado a todos os conselhos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação de São Vicente (CME), instituído pela Lei nº 447

Leia mais

III - a universalidade do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica;

III - a universalidade do atendimento aos alunos matriculados na rede pública de educação básica; 11/05/2017 12:10:42 LEI Nº 11.947, DE 16 DE JUNHO DE 2009 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nos 10.880,

Leia mais

Brasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU

Brasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU Brasil é um dos principais apoiadores da agenda de nutrição adotada pela ONU Década da ação sobre a nutrição incentiva países a assegurar acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis Alerta

Leia mais

Oficina Base. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN

Oficina Base. A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN Oficina Base A Segurança Alimentar e Nutricional e o Sistema de SAN Programação da Oficina 10h Histórico da SAN no Brasil 10h40 Intervalo 11h Construindo o conceito de SAN 12h Almoço 14h Check-in da tarde

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ Secretaria Estadual de Educação e Cultura Superintendência de Ensino SUPEN Unidade de Gestão e Inspeção Escolar UGIE Coordenação de Apoio Técnico ao Núcleo Gestor - CATNG PROGRAMA

Leia mais

Brasília, 19 de janeiro de Introdução

Brasília, 19 de janeiro de Introdução Chamada Pública nº 01 /2012 CET-UnB/FNDE Brasília, 19 de janeiro de 2012. Chamada Pública para seleção de municípios para participar do projeto Educando com a Horta Escolar e a Gastronomia - Formação de

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Elaine Pasquim Coordenação Geral de Extensão Tecnológica 1 SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (SAN) E CIÊNCIA E TECNOLOGIA (C&T) Plano Nacional

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Cardápios na Alimentação Escolar

PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Cardápios na Alimentação Escolar PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAE: Cardápios na Alimentação Escolar Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE Coordenação-Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar CGPAE Coordenação

Leia mais

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975. ** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar Norte e Centro-Oeste / UnB. Assessoria aos Municípios Experiência do CECANE/UnB

Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar Norte e Centro-Oeste / UnB. Assessoria aos Municípios Experiência do CECANE/UnB Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar Norte e Centro-Oeste / UnB Assessoria aos Municípios Experiência do CECANE/UnB OBJETIVO GERAL Implementar um programa de assessoria técnica e operacional

Leia mais

Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51)

Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional. Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL Fone: (51) Conferências de Segurança Alimentar e Nutricional Alimentação Adequada e Saudável: Direito de Todos Irio Luiz Conti CONSEA/REDESAN/FIAN INTERNACIONAL irio@ifibe.edu.br Fone: (51) 9274-1002 INTRODUÇÃO Mundo:

Leia mais

PNAE na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

PNAE na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro PNAE na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro SME Distribuição Geográfica das Coordenadorias 11 PNAE em números PNAE Rio de Janeiro - Parceiros Gestão do PNAE na PCRJ Gestão Administrativa e Orçamentária

Leia mais

O encontro da Agricultura Familiar com a Alimentação Escolar

O encontro da Agricultura Familiar com a Alimentação Escolar O encontro da Agricultura Familiar com a Alimentação Escolar www.mda.gov.br/alimentacaoescolar Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Agrário A partir de agora a Agricultura Familiar passa

Leia mais