Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE - Luciana Cisoto Ribeiro

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1 Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE - Luciana Cisoto Ribeiro

2 Objetivo primordial educação Construir habilidades e competências fundamentais, como autonomia e capacidade decisória, decisivas para que as crianças tenham bons relacionamentos em grupo, saibam administrar situações de conflitos, desenvolvam o raciocínio lógico, o pensamento crítico e criativo, etc. Só isso???

3 E qual papel da escola/ creche em relação à alimentação e nutrição?? O que a escola tem haver com isso??

4 Considerando que a criança/adolescente passa boa parte do seu tempo/dia na escola, ela tem (escola) um papel/obrigação muito mais ampla que apenas ensinar conteúdos formais do ensino básico

5 PAPEL DA ESCOLA: CRECHES E ESCOLAS SÃO ESPAÇOS PRIVILEGIADOS PARA Ampliar o acesso à informação sobre saúde e nutrição; Ambiente adequado para promover a educação alimentar e nutricional; Formação de bons hábitos alimentares; Fornecimento de refeições adequadas (qualidade nutricional, sanitária)

6 O que é o PNAE? Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) IMPLANTADO EM 1955

7 Pilares de sustentação do PNAE Direito Humano à Alimentação Educação Alimentar Vigilância Nutricional

8 PNAE - FINALIDADES RENDIMENTO ESCOLAR APRENDIZAGEM FORMAÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO

9 Diretrizes da Alimentação Escolar

10 Diretrizes da Alimentação Escolar

11 Histórico 1955 Decreto n institui a Campanha de Merenda Escolar (CME) Campanha Nacional de Alimentação Escolar (CNAE). Financiado pelo Ministério da Educação Programas de ajuda americana e programa mundial de alimentos da FAO/ONU. Doação de excedentes de produção à outros países.

12 Histórico 1979 Passou a denominar-se Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) CONSTITUIÇÃO DE 1988 Assegurou o direito à alimentação escolar a todos alunos da educação infantil e do ensino fundamental por meio de programa suplementar de alimentação escolar a ser oferecido pelos governos federal, estaduais e municipais.

13 Órgão gerenciador Histórico GESTÃO CENTRALIZADA Gerenciava os recursos planejava os cardápios adquiria os gêneros por processo licitatório contratava laboratórios especializados para efetuar o controle de qualidade Responsável pela distribuição dos alimentos em todo o território nacional. Ministério da Educação.

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16 Histórico Descentralização (Lei n 8.913, de 12/7/94) Coordenado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) do Ministério da Educação e do Desporto (MEC). - Define diretrizes e normas. - Disponibiliza recursos. Estados e municípios: - Gerenciam /elaboram/ executam. - Complementam recursos. Financiamento : - Direto do FNDE para o município.

17 Descentralização (Lei n 8.913, de 12/7/94) Vantagens: Agilidade para repasse de verbas, sem necessidade de convenios Regionalização dos cardápios (responsabilidade da gestão ficou a cargo de cada município) Instituição do CAE (Conselho de Alimentação Escolar) local proximidade para fiscalização

18 2001 Obrigatoriedade de aplicação de 70% dos recursos exclusivamente em produtos básicos 2006 Obrigatoriedade de ter o RT Nutricionista

19 30% Recursos para compra de gêneros da agricultura familiar

20 Participam do PNAE: FNDE Autarquia vinculada ao MEC (coordena/estabelece normas, diretrizes/ rerpasse de recursos) Entidade Executora: Estados, municípios, DF (executa/presta contas/complementa recursos/ações EM) CAE Órgão colegiado (fiscalizador) 20

21 CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (CAE) Atribuição: Aprovação compras destinadas à alimentação escolar no município, fiscalização e execução, contratação nutricionistas e composição cardápio.

22 FNDE Autarquia vinculada ao MEC (coordena/estabelece normas, diretrizes/ rerpasse de recursos)

23 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE.

24 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013 Respeito a cultura alimentar SAN DHAA Obrigatoriedade de ter no mínimo 3 porções de frutas/hortaliças por semana Intersetorialidade (responsabilidade da sociedade/setor produtivo/setor público saúde e educação Estimula o desenvolvimento da agricultura local/ economia local 30% recursos para compra da agricultura familiar

25 OBJETIVO do PNAE (resolução 26/2013 FNDE) Contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período

26 CLIENTELA Serão atendidos pelo PNAE os alunos matriculados na educação básica das redes públicas federal, estadual, distrital e municipal, em conformidade com o Censo Escolar do exercício anterior realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação - INEP/MEC. Inclusive as indígenas e localizadas em áreas de quilombos. Poderão ser incluídas as crianças matriculadas em entidades filantrópicas e escolas de educação especial e de entidades comunitárias *

27 Suprir 20% das necessidades nutricionais diárias 30% das necessidades nutricionais diárias 70% das necessidades nutricionais diárias Dependendo do tempo de permanência Numero de refeições população atendida

28 20% das necessidades nutricionais diárias quando ofertada uma refeição, para alunos matriculados na educação básica, em período parcial.

29 30% das necessidades nutricionais diárias duas refeições, para as creches em período parcial por refeição ofertada, para os alunos matriculados nas escolas localizadas em comunidades indígenas ou em áreas remanescentes de quilombos, exceto creches. quando ofertadas duas ou mais refeições, para os alunos matriculados na educação básica, exceto creches em período parcial.

30 70% das necessidades nutricionais diárias distribuídas em, no mínimo, três refeições, para as creches em período integral, inclusive as localizadas em comunidades indígenas ou áreas remanescentes de quilombos;dera os alunos participantes do Programa Mais Educação e para os matriculados em escolas de tempo integral.

31 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013 Da Oferta da Alimentação nas Escolas Art. 14 5º Os cardápios deverão atender aos alunos com necessidades nutricionais específicas, tais como doença celíaca, diabetes, hipertensão, anemias, alergias e intolerâncias alimentares, dentre outras. 6º Os cardápios deverão atender as especificidades culturais das comunidades indígenas e/ou quilombolas.

32 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013 Da Oferta da Alimentação nas Escolas Art. 14 8º Os cardápios com as devidas informações nutricionais de que trata o parágrafo anterior deverão estar disponíveis em locais visíveis nas Secretarias de Educação e nas escolas. 9º Os cardápios deverão oferecer, no mínimo, três porções de frutas e hortaliças por semana (200g/aluno/semana) nas refeições ofertadas, sendo que: I - as bebidas à base de frutas não substituem a obrigatoriedade da oferta de frutas in natura; e

33 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013 Das Proibições e Restrições Art. 22 É vedada a aquisição de bebidas com baixo valor nutricional tais como refrigerantes e refrescos artificiais, bebidas ou concentrados à base de xarope de guaraná ou groselha, chás prontos para consumo e outras bebidas similares. Art. 23 É restrita a aquisição de alimentos enlatados, embutidos, doces, alimentos compostos (dois ou mais alimentos embalados separadamente para consumo conjunto), preparações semiprontas ou prontas para o consumo, ou alimentos concentrados (em pó ou desidratados para reconstituição).

34 RESOLUÇÃO Nº 26, DE 17 DE JUNHO DE 2013 Da Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural ou suas Organizações Art. 24 Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% (trinta por cento) deverá ser utilizado na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural ou suas organizações, priorizando os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas,

35 Perspectivas do Ponto Vista Político/Social PNAE é um Programa de Suplementação Alimentar Compõe uma das ações da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Fortalecimento comércio e produção alimentos locais. Regionalização Cardápio Escolar Utilização castanha do Brasil na alimentação escolar no Estado do Acre

36 Perspectivas do Ponto Vista Nutricional Espaço para promoção de estilo de vida saudável Alimentação saudável Educação nutricional As ações de educação alimentar e nutricional serão de responsabilidade do ente público educacional.

37 8 de Maio de 2006; Portaria Diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas; Educação infantil, fundamental e nível médio; Públicas e privadas, em âmbito nacional.

38 Art. 1º Instituir as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional, favorecendo o desenvolvimento de ações que promovam e garantam a adoção de práticas alimentares mais saudáveis no ambiente escolar.

39 Art. 2º Reconhecer que a alimentação saudável deve ser entendida como direito humano, compreendendo um padrão alimentar adequado às necessidades biológicas, sociais e culturais dos indivíduos, de acordo com as fases do curso da vida e com base em práticas alimentares que assumam os significados sócio-culturais dos alimentos.

40 Art. 3º Definir a promoção da alimentação saudável nas escolas com base nos seguintes eixos prioritários: I - ações de educação alimentar e nutricional, considerando os hábitos alimentares como expressão de manifestações culturais regionais e nacionais; II - estímulo à produção de hortas escolares para a realização de atividades com os alunos e a utilização dos alimentos produzidos na alimentação ofertada na escola; III - estímulo à implantação de boas práticas de manipulação de alimentos nos locais de produção e fornecimento de serviços de alimentação do ambiente escolar; IV - restrição ao comércio e à promoção comercial no ambiente escolar de alimentos e preparações com altos teores de gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e incentivo ao consumo de frutas, legumes e verduras; e V - monitoramento da situação nutricional dos escolares.

41 Art. 4º Definir que os locais de produção e fornecimento de alimentos, de que trata esta Portaria, incluam refeitórios, restaurantes, cantinas e lanchonetes que devem estar adequados às boas práticas para os serviços de alimentação, conforme definido nos regulamentos vigentes sobre boas práticas para serviços de alimentação, como forma de garantir a segurança sanitária dos alimentos e das refeições. Parágrafo único. Esses locais devem redimensionar as ações desenvolvidas no cotidiano escolar, valorizando a alimentação como estratégia de promoção da saúde.

42 Art. 5º Para alcançar uma alimentação saudável no ambiente escolar, devem-se implementar as seguintes ações: I - definir estratégias, em conjunto com a comunidade escolar, para favorecer escolhas saudáveis; II - sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos com alimentação na escola para produzir e oferecer alimentos mais saudáveis; III - desenvolver estratégias de informação às famílias, enfatizando sua co-responsabilidade e a importância de sua participação neste processo; IV - conhecer, fomentar e criar condições para a adequação dos locais de produção e fornecimento de refeições às boas práticas para serviços de alimentação, considerando a importância do uso da água potável para consumo;

43 V - restringir a oferta e a venda de alimentos com alto teor de gordura, gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e desenvolver opções de alimentos e refeições saudáveis na escola; VI - aumentar a oferta e promover o consumo de frutas, legumes e verduras; VII - estimular e auxiliar os serviços de alimentação da escola na divulgação de opções saudáveis e no desenvolvimento de estratégias que possibilitem essas escolhas; VIII - divulgar a experiência da alimentação saudável para outras escolas, trocando informações e vivências; IX - desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos alimentares saudáveis, considerando o monitoramento do estado nutricional das crianças, com ênfase no desenvolvimento de ações de prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e educação nutricional; e X - incorporar o tema alimentação saudável no projeto político pedagógico da escola, perpassando todas as áreas de estudo e propiciando experiências no cotidiano das atividades escolares.

44 Art. 6º Determinar que as responsabilidades inerentes ao processo de implementação de alimentação saudável nas escolas sejam compartilhadas entre o Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária e o Ministério da Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Art. 7º Estabelecer que as competências das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e de Educação, dos Conselhos Municipais e Estaduais de Saúde, Educação e Alimentação Escolar sejam pactuadas em fóruns locais de acordo com as especificidades identificadas.

45 Art. 8º Definir que os Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição, Instituições e Entidades de Ensino e Pesquisa possam prestar apoio técnico e operacional aos estados e municípios na implementação da alimentação saudável nas escolas, incluindo a capacitação de profissionais de saúde e de educação, merendeiras, cantineiros, conselheiros de alimentação escolar e outros profissionais interessados. Parágrafo único. Para fins deste artigo, os órgãos envolvidos poderão celebrar convênio com as referidas instituições de ensino e pesquisa.

46 Art. 9º Definir que a avaliação de impacto da alimentação saudável no ambiente escolar deva contemplar a análise de seus efeitos a curto, médio e longo prazos e deverá observar os indicadores pactuados no pacto de gestão da saúde. Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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48 Educação Nutricional Sala Aula Cantinas Escolares Ambientes educativos importantes para estimular o consumo de alimentos saudáveis Mas os alimentos vendidos nestes estabelecimentos apresentam um alto teor de energia, açúcares, gorduras e sal AÇÕES: Portaria de 2006 O documento Os 10 Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escola elaborado pelo MEC: restringe oferta de alimentos não saudáveis. Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE de 2005 Estado de SP: estabelece alimentos e bebidas recomendados para comercialização em cantinas escolares.

49 Avanços, conquistas do PNAE 1998: Instituição do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) em cada município como órgão deliberativo, fiscalizador e de assessoramento para a execução do Programa. 2001: Obrigatoriedade de aplicação de 70% dos recursos exclusivamente em produtos básicos Respeito aos hábitos alimentares regionais e à vocação agrícola do município (desenvolvimento da economialocal)

50 Avanços, conquistas do PNAE 2006: Obrigatoriedade do NUTRICIONISTA como Responsável Técnico pelo Programa, bem como do quadro técnico composto por esses profissionais em todas as Entidades Executoras (melhoria significativa na qualidade do Pnae) alcance de seu objetivo.

51 Avanços, conquistas do PNAE 2009 (Lei nº ) extensão do PNAE para toda a rede pública de educação básica. Garantia de que, no mínimo, 30% dos recursos sejam investidos na aquisição de produtos da agricultura familiar. 2013: Resolução FNDE nº 26 que fortalece um dos eixos do Programa, a Educação Alimentar e Nutricional (EAN), ao dedicar uma Seção às ações de EAN. (consonância com as politicas de Segurança Alimentar e Nutricional SAN).

52 Desafios Impacto na economia local: remoção barreiras pequenos agricultores e produtores locais (desburocratizar). (Resolução CD/FNDE nº 4 de 2 de abril de 2015) Atividades educação alimentar e nutricional crianças. Capacitação merendeiras/educadores com enfoque para alimentação saudável Incluir tema do PPP

53 O PAPEL DO NUTRICIONISTA RESOLUÇÃO CFN 358/2005 Atividades técnicas do nutricionista no Programa de Alimentação do Escolar (PAE) Quais as principais atribuições além de preparar cardápios?

54 Reconhecimento Internacional. maior e mais antigo Programa de Alimentação Escolar Sustentável

55

56 Atendimento: aproximadamente 42 milhões de alunos Investimento de cerca de R$ 4,15 bilhões Repasse direto aos estados e municípios com base no Censo Escolar realizado no ano anterior ao do atendimento. Acompanhamento e fiscalização - Sociedade por meio dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), - FNDE - Tribunal de Contas da União (TCU) - Controladoria Geral da União (CGU) - Ministério Público.

57 REPASSE ATUAL POR DIA LETIVO PARA CADA ALUNO (de acordo com a etapa e modalidade de ensino) Creches: R$ 1,07 Pré-escola: R$ 0,53 Escolas indígenas e quilombolas: R$ 0,64 Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos: R$ 0,36 Ensino integral: R$ 1,07 Programa de fomento às escolas de ensino médio em tempo integral: R$ 2,00 Atendimento Educacional Especializado no contraturno: R$ 0,50

58 Repasse financeiro para Ribeirão Preto em 2015 R$ ,00 ( Gasto com agricultura familiar $ ,37 ( Total: 33%

59 PNAE: Nvyi2CWoI

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