QUEM SOMOS NÓS? INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA 09/07/2015. NEPAS Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde

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1 09/07/05 AVALIAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR QUEM SOMOS NÓS? Coordenação: Profa Cristine Garcia Gabriel Financiamento: CNPq Proc. nº 5598/00-9 / Edital nº 09/00 INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Diretrizes e princípios inovadores do PNAE Escassez de estudos avaliativos sistemáticos Fator limitante para identificar alternativas de reestruturação do papel dos tomadores de decisão do Programa Pipitone et al. 00; Spinelli e Canesqui, 004; Sturion et al. 005; Santos et al. 007; Belik e Chaim, 009 Desenvolver um modelo avaliativo para a gestão municipal do PNAE e testar sua aplicabilidade nos maiores municípios de Santa Catarina e nas capitais da região Sul do Brasil. METODOLOGIA Direito Humano à Alimentação Adequada Constituição Federal de 988 Políticas e Programas de Segurança Alimentar e Nutricional Oficinas de trabalho com especialistas Elaboração da matriz de avaliação Entrevistas realizadas entre fev a out de 0, com os RT do PNAE e outros atores locais Alimentação Escolar Ministério da Educação - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Sociedade civil Saúde Agricultura Secretaria Municipal de Educação Planejar e monitorar as ações educativas e de oferta da alimentação escolar, com estímulo ao desenvolvimento local Modelo Lógico do PNAE políticoorganizacional técnicooperacional Garantia do DHAA e de práticas alimentares promotoras da saúde Questões políticas e culturais Contribuição para a SAN durante o período letivo

2 09/07/05 DIMENSÕES DA MATRIZ AVALIATIVA DA GESTÃO MUNICIPAL políticoorganizacional técnicooperacional DIMENSÕES DA MATRIZ AVALIATIVA DA GESTÃO MUNICIPAL políticoorganizacional técnicooperacional A gestão municipal deve garantir na escola o acesso universal, equânime, regular e contínuo à alimentação saudável; apoiar o desenvolvimento sustentável e o controle social; promover o resgate dos hábitos alimentares regionais e; planejar e monitorar as ações de oferta da alimentação escolar e as ações de educação alimentar e. DIMENSÕES DA MATRIZ AVALIATIVA DA GESTÃO MUNICIPAL políticoorganizacional técnicooperacional A gestão municipal deve garantir a eficácia no fornecimento de refeições e nas ações educativas em alimentação e nutrição, visando a promoção da saúde e a formação de hábitos alimentares saudáveis. MATRIZ AVALIATIVA DA GESTÃO DIMENSÃO POLÍTICO- ORGANIZACIO- NAL DIMENSÃO TÉCNICO- OPERACIONAL Eficácia alimentar e Monitoramento Atuação pedagógica para a alimentação saudável REFLEXÃO EM GRUPOS: RELATO DOS GRUPOS: Quais os pontos fortes e fracos da gestão da alimentação escolar no meu município? Quais os pontos fortes e fracos da gestão da alimentação escolar no meu município? G G G G4 Eficácia Alimentar e G5 Monitoramento Alimentar e Nutricional G6 Atuação pedagógica 5 minutos G G G G4 Eficácia Alimentar e G5 Monitoramento Alimentar e Nutricional G6 Atuação pedagógica minutos por grupo

3 09/07/05 CONHECENDO A MATRIZ AVALIATIVA DIMENSÃO POLÍTICO- ORGANIZACIONAL (8) DIMENSÃO TÉCNICO- OPERACIONAL Eficácia alimentar e (4) () Monitoramento () () () 6 subdimensões: 4 indicadores da dimensão político-organizacional + 8 indicadores da dimensão técnico-operacional indicadores (8) Eficácia alimentar e São atribuições do gestor municipal garantir: profissionais qualificados para o Programa, em quantidade adequada, de forma continuada e com condições satisfatórias para desenvolver o trabalho; adequação dos locais de produção e fornecimento de refeições às boas práticas para serviços de alimentação e recursos financeiros compatíveis com as necessidades do PNAE. - Participação da EE na execução financeira do PNAE - Adequação do quadro de nutricionistas - Adequação da equipe de produção das refeições 4 - Qualificação do profissional (formação introdutória e nos anos) 5 - Condições para o trabalhador 6 - Condições para o trabalho 7 - Condições adequadas para armazenamento e preparo dos alimentos 8 - Local adequado para as refeições ENTENDENDO A MATRIZ AVALIATIVA () Eficácia alimentar e Um dos conceitos-chave das políticas e programas de SAN. A gestão municipal deve se articular com outros setores, visando o estabelecimento de parcerias e a co-responsabilização dos envolvidos no processo. - Articulação do PNAE com o setor saúde - Relação escolas UBS - Estímulo ao desenvolvimento regional para a produção de alimentos () Eficácia alimentar e Eficácia alimentar e (4) Os CAEs foram idealizados para serem instrumentos efetivos de controle social do PNAE. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem instituir o Conselho, órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento para a execução do PNAE. A gestão municipal deve garantir aos escolares o acesso regular e permanente a cardápios que contribuam para a SAN, e, consequentemente, para a promoção da saúde e a preservação e resgate da cultura alimentar brasileira. - Regularidade da atuação do controle social (reuniões) - Perfil da atuação do CAE (atas e deliberações) - Apoio institucional ao controle social - Adequação da oferta (porcionamento, marcadores saud. e não, cálculos dos cardápios, cantinas) - Respeito à cultura alimentar saudável - Execução do cardápio (n. refeições, substituições, licitações) 4 - Adequação dos cardápios para escolares que necessitam de atenção específica

4 09/07/05 Eficácia alimentar e () Eficácia alimentar e () Compete à gestão municipal coordenar o diagnóstico e o monitoramento do estado dos estudantes. Além disso, cabe à gestão assegurar visitas periódicas e permanentes da equipe de nutrição a todas as escolas sob sua responsabilidade. Compete à gestão pública promover a educação alimentar e nas escolas sob sua responsabilidade, mediante atuação conjunta dos profissionais de educação e do responsável técnico pelo PNAE. - Vigilância dos escolares (dados anuais, 00% da rede, utilização das informações) - Supervisão do nutricionista (visitas mensais/escola) - Ações de estímulo à educação alimentar e (projetos envolvendo estudantes, qtidade de escolas que desenvolvem ações) - Transversalidade do tema (currículo e capacitação de professores) Onde o modelo foi aplicado para avaliar a gestão? IBGE, 007 Descrição dos casos. SC, 0. Casos Gestão do PNAE Pop* N. EB** N. escolares no EF*** Centralizada Centralizada, porém com terceirização parcial de mão de obra desde Mista (centralizada, com maior parte da rede terceirizada desde 005) Terceirizada desde Centralizada, porém com cozinha central desde Terceirizada desde Terceirizada desde Centralizada Centralizada (já foi terceirizada) Centralizada (já foi terceirizada) Média (DP) (8.9) Resultados 46 (9,5) (.) - Participação da EE na execução financeira do PNAE - Adequação do quadro de nutricionistas - Adequação da equipe de produção das refeições 4 - Qualificação do profissional 5 - Condições para o trabalhador 6 - Condições para o trabalho 7 - Condições adequadas para armazenamento e preparo dos alimentos 8 - Local adequado para as refeições - Articulação do PNAE com o setor saúde - Relação escolas UBS - Estímulo ao desenvolvimento regional para a produção de alimentos Atuação intersetorial % Indicadores de municípios com M nutricionistas: M M M4 M5 % M6 para M7 79% M8 entre M9 M0 00/ Manipuladores de alimentos: inexistência de parâmetros para o PNAE e condições de atuação precarizadas 4 Só foram 5 consideradas situações boas aquelas que contemplavam 6 todos os trabalhadores 7 Falta de 8 normatização sobre as condições estruturais mínimas para as escolas (CARVALHO et al. 008; TAKAHASHI et al. 00; MELLO et al. 0; CHAVES et al. 0) Indicadores M M M M4 M5 M6 M7 M8 M9 M0 Ausência de articulação dos gestores do PNAE com o setor de saúde (maioria dos municípios no PSE) Pesquisa nacional: metade dos municípios brasileiros adquiriam alimentos da agricultura familiar (média de compra: %) Necessidade de se ampliar a abordagem de áreas como alimentação escolar e SAN na formação (RECINE et al 0; SARAIVA et al. 0) 4

5 09/07/05 - Regularidade da atuação do controle social - Perfil da atuação do CAE - Apoio institucional ao controle social Controle social Indicadores M M M M4 M5 M6 M7 M8 M9 M0 Pontos positivos, porém um perfil ainda pouco deliberativo Estudo em SC classificou somente % dos conselhos como adequados (realização de todas as atribuições previstas em legislação com frequência maior de uma vez ao ano) (GABRIEL et al. 0) - Adequação da oferta - Respeito à cultura alimentar saudável - Execução do cardápio 4 - Adequação dos cardápios para escolares que necessitam de atenção específica Indicadores M M M M4 M5 M6 M7 M8 M9 M0 4 Eficácia Alimentar e Nutricional Cardápios municipais: difícil análise estudos referem que os mesmos não atendem a previsão quantitativa de nutrientes Estudo sobre preparações regionais nos cardápios do PNAE (007) destacou a Região Sul (PECORARI, 006; FLÁVIO et al. 008; SOUZA & MAMEDE 00; NEITZKE et al. 0; SILVA & GREGÓRIO, 0 CHAVES et al. 009) - Vigilância dos escolares - Supervisão do nutricionista Monitoramento alimentar e - Ações de estímulo à educação alimentar e - Transversalidade do tema alimentação saudável Atuação pedagógica para a alimentação saudável Indicadores M M M M4 M5 M6 M7 M8 M9 M0 Indicadores M M M M4 M5 M6 M7 M8 M9 M0 Acompanhamento da situação, participação em equipes multidisciplinares, desenvolvimento de ações educativas: ainda pouco efetivadas pelos nutricionistas Reduzido quadro de pessoal e descontentamento com as condições de trabalho Formação: nutricionista condicionado a olhar para a saúde de forma estanque e não numa abordagem complexa e multidimensional (FRANCO & BOOG, 007; MELLO et al. 0) Poucos estudos com esse foco A alimentação escolar ainda é pouco reconhecida como atividade pedagógica pelos gestores escolares e nem sempre se encontra integrada ao currículo escolar (CABRAL, 008; IULIANO et al., 009; FREITAS el al. 0) Atingiram SUB IND M M M M4 M5 M6 M7 M8 M9 M0 bom n % 4 40% 0% 0% 4 0 0% 5 0% 6 0 0% 7 0 0% % 9 0% Atuação 0 0 0% intersetorial 0% 0% 0% % 5 0 0% Eficácia alim e 6 0 0% nut 7 0 0% 8 0% 9 0 0% Monit alim e nut 0 0 0% Atuação 0 0% pedagógica 0% Total de bom n por município % % % % 8% 8% 9% 4,5% 4,5% 4,5% 4,5% político-organizacional: RECURSOS - Podem ser aprimorados mecanismos de controle e acompanhamento, destacando-se o quantitativo de profissionais e as condições de trabalho. ATUAÇÃO INTERSETORIAL - Apesar da aquisição de alimentos da AF, observou-se baixa articulação entre gestores do PNAE e o setor de saúde municipal. CONTROLE SOCIAL - Pontos positivos, porém um perfil ainda pouco deliberativo por parte dos CAEs. 5

6 09/07/05 técnico-operacional: EFICÁCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Necessidade de: - cumprimento das normativas que orientam os cardápios; - implementação de ferramentas de controle que forneçam dados sobre cardápios e refeições servidas nas escolas. MONITORAMENTO ALIMENTAR E NUTRICIONAL ATUAÇÃO PEDAGÓGICA PARA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Carentes em termos de ações específicas. Considerações finais Viabilidade dos indicadores e permanência deles no modelo Indicadores podem ser ajustados ou adicionados ao modelo Tendências por parte das gestões municipais conforme modalidade de execução do PNAE: Dificuldade de obtenção de dados de recursos nas gestões terceirizadas e inexistência de mecanismos de controle da alimentação oferecida nas gestões centralizadas Necessidade de avaliações normativas e de estudos que identifiquem as causas/consequências dos resultados Importância da manutenção dos indicadores Considerações finais Insuficiência de estudos com essa perspectiva PNAE: programa antigo, porém com arcabouço teórico relativamente novo O modelo proposto: o Contempla os aspectos teóricos propostos pelo PNAE; o Objetiva identificar os fatores facilitadores e os obstáculos enfrentados no nível local para a efetivação dos objetivos; o Almeja colaborar para a efetivação do Programa e contribuir para o desenvolvimento metodológico no campo da avaliação de políticas públicas. MUITO OBRIGADA MUITO OBRIGADA MUITO OBRIGADA 6

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