Conhecendo o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE

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1 Conhecendo o Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE 1

2 Trajetória do PNAE Década de : PNAE 1988: Constituição - Direito à alimentação escolar ao ensino fundamental - Várias denominações até PNAE - Doações internacionais + aquisição de alimentos - Gestão Centralizada - Alimentos pré-preparados Campanha Nacional de Merenda Escolar (MEC + convênios internacionais) Década de 1940 Instituto de Nutrição, SAPS - Serviço de Alimentação da Previdência Social, Ministérios e Comissão Nacional de Alimentação defendem proposta de oferta de alimentação escolar (mas não tem verba) 2

3 1955: Implementada a Campanha da Merenda Escolar Decreto nº (Governo Militar) Resultado Neste do plano de trabalho da CNA; documento é concebido e estruturado um programa de merenda escolar em termos nacionais e de responsabilidade pública.

4 CNA sem dinheiro Brasil se aproxima a órgãos internacionais: UNICEF CCC - Commodity Credit Corporation doava - vendia excedentes de produção de alimentos PNME é sediado no Ministério de Educação e Cultura alteração do nome para Campanha Nacional de Merenda Escolar CNME Em 1961 CCC Programa de Alimentos para a Paz e Aliança para o Progresso são de responsabilidade da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento)

5 Trajetória do PNAE 2013 Res/FNDE nº Res/FNDE nº Lei nº e Res/FNDE nº Lei da Agricultura Familiar: diretrizes da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos 2003 Familiares Rurais Fome Zero estende PNAE às creches e 2000 filantrópicas MP nº1.979 institui os CAE MP n repasse de recursos financeiros DIRETO às EEx conta específica do PNAE, para todos Estados, DF e Municípios Processo de descentralização repasse de recursos financeiros por meio de Convênios com as EEx - grande avanço, Lei nº

6 Mudanças nos paradigmas Assistencialista e de transferência de recursos Uma visão de direito à alimentação e controle social

7 Responsabilidade única da União Para os governos federal, estaduais municipais

8 Programa suplementar de recursos Complementar à educação

9 Principais Características Iniciais Atuais Caráter de campanha; Gestão centralizada; Incipiente quanto à abrangência de atendimento aos municípios, regularidade e quantidade de envio de alimentos; Participação de atores não governamentais - indústrias de alimentos e empresas representantes de produtos alimentícios. Implementado por meio de política de atendimento universal; Rotinas e procedimentos claros e definidos; Papel da União, estados e munícipios na gestão técnica, administrativa e financeira; Controle social por meio do Conselho Municipal de Alimentação Escolar (CAE). (NOGUEIRA, 2005)

10 Objetivos do PNAE Contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricionais e da oferta de refeições que atendam as necessidades nutricionais durante o período letivo. (Art. 3º da Resolução CD/FNDE nº 26/2013) 10

11 Base Legal Constituição Federal de 1988 atendimento ao educando no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde Art. 208º Inciso VII Constituição Federal 1988 Lei nº de 2009 Lei da Alimentação Escolar Resolução n 26 de 2013 RESOLUÇÃO Nº 4 de 2015 AF Estabelece o PNAE e suas diretrizes Resolução CFN nº465 de 2010 Atribuições do nutricionista no PNAE Portaria Interministerial nº1010 de 2006 Diretrizes da promoção da alimentação saudável nas escolas 11

12 Diretrizes do PNAE Direito à Alimentação Adequada Alimentação Saudável e Adequada Educação Alimentar e Nutricional Apoio ao Desenvolvimen to Sustentável Participação da Comunidade do Controle Social Universalidade de Atendimento (BRASIL, 2013) 12

13 SÃO TITULARES DE DIREITO DO PROGRAMA Todos alunos matriculados na educação básica da rede pública, (federal, estadual, municipal) em conformidade com o Censo Escolar do exercício anterior realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação INEP/MEC. Pré-escola Creche Ensino fundamental Ensino médio Ensino de Jovens e Adultos Escolas Indígenas Remanescentes de Quilombos Filantrópicas Mantidas por comunidades

14 Participantes FNDE Autarquia vinculada ao Ministério de Educação MEC, responsável pela coordenação do PNAE, pela normatização de planejamento, execução, controle, monitoramento e avaliação do Programa, bem como pela transferência dos recursos financeiros; EEx. Entidade Executora Estado, Município, Distrito Federal e escolas federais, responsável pela execução do PNAE, pela utilização e complementação dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE; prestação de contas, oferta de alimentação nas escolas e ações de educação alimentar e nutricional; CAE Órgão fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento, instituído no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; UEx. Unidade Executora Entidade privada sem fins lucrativos, responsável pelo recebimento dos recursos financeiros transferidos pela EEx e sua prestação de contas. 14

15 Transferência de Recursos Feita pelo FNDE em uma conta para esse fim; Número de alunos baseado no censo do ano anterior; 200 dias letivos, com transferência em 10 parcelas. EX: Um município com 12 mil alunos (excetuando creches) receberá: VT= A x D x C VT= x 200 x 0,36 = R$ ,00 VT= Valor a ser transferido; A= Número de alunos; D= Número de dias de atendimento; C= Valor per capita para a aquisição de gêneros para o alunado. 15

16 Órgãos Financiadores Governo Municipal: equipe administrativa central, cozinheiras, gás, transporte e alimentos para as escolas municipais, estaduais e entidades filantrópicas; Governo Estadual: recursos financeiros para aquisição de alimentos para escolas estaduais; e Governo Federal: recursos financeiros para aquisição de alimentos para escolas estaduais, municipais e entidades filantrópicas. 16

17 Investimentos R$ 0,32 R$ 0,36 R$ 0,53 R$ 0,64 R$ 1,07 R$ 1,07 R$ 2,00 Ensino de Jovens e Adultos Ensino Fundamental e Médio Pré-escola e AEE Escolas Indígenas e Quilombolas Creches e escolas de tempo integral Programa Mais Educação Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral R$ 3,7 bilhões/41,5 milhões de alunos (2015) Estados e municípios devem complementar os recursos financeiros Recursos financeiros federais Resolução/CD/FNDE nº 01/

18 Modelos de Gestão do PNAE Centralizado Recurso Financeiro EEx. Contratação de empresa de serviços - Terceirização Compra de Gêneros 18

19 Descentralizado - Escolarização EEx. Recurso Financeiro Recurso Financeiro 19

20 Semi-descentralizado Recurso Financeiro EEx. E. E. Gêneros (não-perecíveis) Recurso Financeiro (perecíveis) 20

21 Distribuição da Alimentação/Alimentos Centralizada: Fornecedor Almoxarifado Cozinha piloto Descentralizada: Fornecedor Almoxarifado 21

22 Quais são as atribuições do nutricionista? Lei nº /2009 Art. 11. A responsabilidade técnica pela alimentação escolar nos Estados, no Distrito Federal, nos Municípios e nas escolas federais caberá ao nutricionista responsável Resolução FNDE/CD nº 26/2013 Art. 12. A coordenação das ações de alimentação escolar, sob a responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, será realizada por nutricionista habilitado, que deverá assumir a responsabilidade técnica do Programa, respeitando as diretrizes previstas na Lei n /2009 e nas legislações específicas dentro de suas atribuições - deve ser vinculado à EEx e cadastrado no FNDE

23 Compete ao RT... Realizar o diagnóstico e o acompanhamento do estado nutricional dos estudantes; Planejar, elaborar, acompanhar e avaliar o cardápio de acordo com a cultura alimentar, o perfil epidemiológico da população atendida e a vocação agrícola da região, acompanhando desde a aquisição dos gêneros alimentícios, o preparo, a distribuição até o consumo das refeições pelos escolares; e Coordenar e realizar, em conjunto com a direção e com a coordenação pedagógica da escola, ações de educação alimentar e nutricional. Resolução n 26/

24 Atividades Técnicas Diagnóstico e acompanhamento nutricional de escolares; Identificar necessidades nutricionais especificas; Planejar, acompanhar e avaliar cardápio do PAE; Educação nutricional; Elaborar fichas técnicas; Planejar, acompanhar e supervisionar atividades de seleção, compra, armazenamento, preparo e distribuição de alimentos; Res. CFN 465/

25 Atividades Técnicas Aplicar testes de aceitabilidade; Interagir com agricultores familiares; Participar do processo licitatório e compra direta da agricultura familiar; Elaborar e implantar Manual de boas práticas; Participar da avaliação técnica de fornecedores; Assessorar o CAE com relação à execução técnica do PAE. Res. CFN 465/

26 Ações de Educação Alimentar e Nutricional - EAN Para fins do PNAE...Educação Alimentar e Nutricional EAN será o conjunto de ações formativas, de prática contínua e permanente, transdisciplinar, intersetorial e multiprofissional, que objetiva estimular a adoção voluntária de práticas e escolhas alimentares saudáveis que colaborem para a aprendizagem, o estado de saúde do escolar e a qualidade de vida do indivíduo. 26

27 Ações de EAN Promovam a oferta de alimentação adequada e saudável na escola; Promovam a formação de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a alimentação escolar; Articulem as políticas municipais, estaduais, distritais e federais no campo da alimentação escolar; Dinamizem o currículo das escolas, tendo por eixo temático a alimentação e nutrição; Promovam metodologias inovadoras para o trabalho pedagógico; 27

28 Ações de EAN Favoreçam os hábitos alimentares regionais e culturais saudáveis; Estimulem e promovam a utilização de produtos orgânicos e/ou agroecológicos e da sociobiodiversidade; Estimulem o desenvolvimento de tecnologias sociais, voltadas para o campo da alimentação escolar; e Utilizem o alimento como ferramenta pedagógica nas atividades de EAN. As ações de educação alimentar e nutricional deverão ser planejadas, executadas, avaliadas e documentadas, considerando a faixa etária, as etapas e as modalidades de 28 ensino.

29 Cardápio: planejar, elaborar, acompanhar e avaliar Elaboração fichas técnicas e Manual Boas Práticas Controle Higiênico- Sanitário Diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional Participação processo de compra - AF Ações de EAN Assessoramento ao CAE Plano Anual de Trabalho Teste de aceitabilidade Res. CFN 465/2010

30 Recomendações - Mínimo das Necessidades Nutricionais Diárias 20% Quando ofertada uma refeição, para os alunos matriculados na educação básica, em período parcial; 30% Distribuídas em duas refeições, para as creches em período parcial; Por refeição ofertada, para os alunos de escolas indígenas ou quilombolas; Quando ofertada duas ou mais refeições, para os alunos da educação básica. 70% Distribuídas em, no mínimo em três refeições, para as creches em período integral; Distribuídas em, no mínimo em três refeições, para os alunos do Programa Mais Educação e para os matriculados em escolas de tempo integral. 30

31 Cabe ao nutricionista responsável técnico a definição do horário e do alimento adequado a cada tipo de refeição; A porção ofertada deverá ser diferenciada por faixa etária dos alunos, conforme as necessidades nutricionais estabelecidas; Os cardápios deverão atender aos alunos com necessidades nutricionais específicas, tais como doença celíaca, diabetes, e entre outras; Os cardápios deverão atender as especificidades culturais das comunidades indígenas e/ou quilombolas; 31

32 Os cardápios, elaborados a partir de Fichas Técnicas de Preparo, deverão conter informações sobre o tipo de refeição, o nome da preparação, os ingredientes e informações nutricionais de energia, macronutrientes, micronutrientes prioritários (vitaminas A e C, magnésio, ferro, zinco e cálcio) e fibras. Os cardápios devem apresentar, a identificação (nome e CRN) e a assinatura do nutricionista responsável por sua elaboração. 32

33 Os cardápios deverão oferecer, no mínimo, três porções de frutas e hortaliças por semana (200g/aluno/semana) nas refeições ofertadas, sendo que: As bebidas à base de frutas não substituem a oferta de frutas in natura; e a composição das bebidas à base de frutas deverá seguir as normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. Os cardápios deverão ser apresentados ao CAE para conhecimento. 33

34 PROIBIÇÕES E RESTRIÇÕES: É VEDADA a aquisição de bebidas com baixo valor nutricional tais como refrigerantes e refrescos artificiais, bebidas ou concentrados à base de xarope de guaraná ou groselha, chás prontos para consumo e outras bebidas similares. É RESTRITA a aquisição de alimentos enlatados, embutidos, doces, alimentos compostos (dois ou mais alimentos embalados separadamente para consumo conjunto), preparações semiprontas ou prontas para o consumo, ou alimentos concentrados (em pó ou desidratados para reconstituição). O limite dos recursos financeiros para aquisição desses alimentos ficará restrito a 30% dos recursos repassados pelo FNDE. 34

35 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? Art. 18 Resolução FNDE 26/2013: Os recursos financeiros repassados pelo FNDE no âmbito do PNAE serão utilizados exclusivamente na aquisição de gêneros alimentícios. *Os recursos são complementares Para Agricultura Familiar; - Prioridade produção local e orgânicos/agroecológicos - Procedimento licitatório - Chamada Pública

36 Como é feita a aquisição de gêneros alimentícios? TOTAL DOS RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS PELO FNDE no mínimo 30% aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural ou suas organizações

37 A EEx. aplicará teste de aceitabilidade aos alunos sempre que introduzir no cardápio alimento novo, alterações inovadoras (preparo) ou para avaliar a aceitação dos cardápios; Metodologias utilizadas: Resto Ingestão ou Escala Hedônica; Índice de aceitabilidade deve ser de, no mínimo, 90% para Resto Ingestão e de 85% para Escala Hedônica. 37

38 Aquisição de Gêneros Alimentícios da Agricultura Familiar A Lei /2009 consolida o vínculo do PNAE com a Agricultura Familiar (AF): No mínimo 30% deverão ser utilizados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da Agricultura Familiar e do empreendedor familiar rural. Modalidade de compra: Chamada pública - procedimento adm. específico para a aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar, com dispensa de licitação 38

39 Controle de Qualidade Os produtos alimentícios deverão atender ao disposto na legislação de alimentos, estabelecida pela ANVISA do Ministério da Saúde MS e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. 39

40 Controle Social Conselho de Alimentação Escolar (CAE) Órgão colegiado de caráter fiscalizador, permanente, deliberativo e de assessoramento. Atribuições do CAE: Monitorar e fiscalizar a aplicação dos recursos e o cumprimento das diretrizes e objetivo do programa; Analisar o Relatório de Acompanhamento da Gestão do PNAE, emitido pela EEx, contido no Sistema de Gestão de Conselhos SIGECON On line, antes da elaboração e do envio do parecer conclusivo; Analisar a prestação de contas do gestor e emitir parecer Conclusivo da execução no SIGECON On line; Comunicar ao FNDE, aos Tribunais de Contas, à Controladoria-Geral da União, ao Ministério Público e aos demais órgãos de controle qualquer irregularidade identificada na execução do PNAE, inclusive em relação ao apoio para funcionamento do CAE; 40

41 Fornecer informações e apresentar relatórios acerca do acompanhamento da execução do PNAE, sempre que solicitado; Realizar reunião específica para apreciação da prestação de contas com a participação de, no mínimo, 2/3 dos conselheiros titulares; Elaborar o Regimento Interno, observando o disposto nesta Resolução; Elaborar o Plano de Ação do ano em curso e/ou subsequente a fim de acompanhar a execução do PNAE nas escolas de sua rede de ensino e demais estruturas pertencentes ao Programa, contendo previsão de despesas necessárias para o exercício de suas atribuições e encaminhá-lo à EEx. antes do início do ano letivo. 41

42 Composição do CAE Igreja Sindicato Rural Assoc. Moradores Clubes Pais de Alunos 2 CAE Sociedade Civil 2 Educação 2 Professores Alunos Trabalhadores em Educação Executivo 1 42

43 Obrigada!! Rosana Nogueira CRN-3/2530 Nutricionista Pós Doutoranda Depto Nutrição FSP - USP sob a supervisão da Profa. Dra Betzabeth Slater rosamanogueira@yahoo.com.br

44 Perguntas norteadoras sobre o PNAE: 1- Quais são as diretrizes e o objetivo do PNAE? 2- Quem são os titulares de direito do programa? 3- Quem são os participantes/executores e quais as formas de gestão? 4- Quais são as atribuições do nutricionista na gestão do PNAE? 5- Como é composto e quais as atribuições do CAE? 6- Como é o cardápio e como é feita a aquisição de gêneros?

45 Para saber mais... Sobre o PNAE: Legislação: Material FNDE:

46 Referências 1. Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de Brasil. Lei nº de 16 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da União, 17 jun Peixinho A. Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Vasconcelos F.A.G. Combate à fome no Brasil: uma análise histórica de Vargas a Lula. Revista de Nutrição. Campinas, 18(4): , FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [homepage na internet].[acesso em 09 nov 2015]. Disponível em: 6- WFP - World Food Programme. State of School Feeding Worldwide. Rome, 2013.

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