As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia. FIESC, 7 de dezembro de 2011

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1 As negociações internacionais entre o MERCOSUL e União Européia FIESC, 7 de dezembro de 2011

2 Características da estratégia do Mercosul em negociações comerciais, nos últimos anos Multiplicidade de negociações comerciais: OMC, UE, México, CAN, África do Sul, Índia, Israel, Conselho do Golfo, etc. Prioridade para a negociação na OMC - Rodada Doha suspensa em 2008 Mercosul-UE: impasse e dependência do resultado da Rodada Doha. Negociações suspensão em 2004 e retomadas em maio de Acordos com PEDs com resultados modestos de acesso a mercados para o Brasil.

3 Avaliação do setor privado brasileiro sobre a estratégia do Mercosul em negociações comerciais As estratégias brasileiras nestes foros de negociação deveriam se pautar pela necessidade de ampliar o acesso aos mercados e de facilitar a internacionalização das empresas brasileiras. Necessidade de identificar com clareza os objetivos brasileiros em cada frente de negociação.

4 Acordos vigentes Acordos assinado em tramitação parlamentar Acordos em negociação Acordos no pipeline

5 Acordos vigentes: ALADI: Mercosul-Chile (ACE 35) Mercosul-Bolívia (ACE 36) Mercosul-Cuba (ACE 62) Mercosul-CAN (ACE 56/59) Mercosul-México (ACE 54) Mercosul-Israel Mercosul-Índia Acordo assinado em tramitação parlamentar Mercosul-SACU

6 Acordos vigentes ALADI Características gerais: Objetivo de chegar a uma zona de livre comércio na região; Prazo médio de abertura 10 anos Mercosul-Chile (1996) Desgravação automática e diversos cronogramas aplicados conforme a sensibilidade dos produtos 97% já liberalizado, faltando poucos produtos para 2012 Protocolo sobre o comércio de serviços (o primeiro assinado pelo Mercosul) Mercosul-Bolívia (1996) Desgravação em 10 anos e prazos mais longos para as sensibilidades Em 2006, 92% de liberação por parte da Bolívia e 97%, por parte do Mercosul Em 2011, o processo de abertura estará concluído Mercosul-Cuba (1999/2006) Liberalização comercial através da multilateralização das preferências vigentes nos acordos bilaterais

7 Acordos vigentes ALADI Mercosul-CAN (2003) ACE 56 (2002) temporário, até assinatura de um ACL definitivo (ACE 59) Negociação em separado com o Peru (ACE 58) dificuldades com o tratamento a ser dado às zonas francas e áreas aduaneiras especiais solução: regime de preferências fixas para os produtos oriundos dessas áreas, cumprindo regras de origem da ALADI e regras específicas (em vigor) ACE 59 foi assinado com Colômbia, Equador e Venezuela (2004), com vigência bilateral Acordo desequilibrado em favor dos interesses andinos em termos de acesso a mercados (desgravações até 2018) Adesão da Venezuela ao Mercosul (o protocolo de 2006 deveria reduzir o desequilíbrio em 6 anos até 2012, mas acabou ficando até 2014)

8 Acordos vigentes ALADI Brasil México (ACE 53) Cobertura: +/- 800 produtos, assinado em 2002 depois de 4 anos de negociações Acordos com o Uruguai e Argentina Mercosul-México (ACE 54) Acordo Quadro marco institucional para os acordos bilaterais vigentes entre os sócios do Mercosul e o México, de forma a avançar na convergência entre eles na direção do livre comércio (em vigor desde 2003) Mercosul-México (ACE 55) Regula o comércio de produtos automotivos. O acordo foi revisto em 2006 com relação a ônibus e caminhões e essas preferências entraram em vigor em Tentativas de ampliação do ACE missão presidencial e proposta de metodologia da CEB 2008 missão prospectiva/ acordo de segunda geração 2009 interesse do governo mexicano / visita do Presidente Calderón 2010 reunião em Cancún (fev), videoconferências até abril e fechamento dos termos de referência na 1ª quinzena de maio - Senado mexicano

9 Acordos vigentes Mercosul-Israel Acordo-quadro (2005) visando uma ALC 2007 acordo limitado a bens, podendo ter incorporação futura de serviços e investimentos. Em vigor desde novembro de 2009 N eg o ciação M erco s u l Is rael - S u m ário d as o fe rtas d e b en s D e ze m bro de C esta O fe rtas M ercosul Israel Ite ns 1 P art.% Itens 2 P a rt.% A D esgra vação im ed iata a 24, ,7 B D esgra vação em 4 anos 927 b 9, ,0 C D esgra vação em 8 anos c 35, ,5 D D esgra vação em 10 ano s d 26,7 - E R egim es diferenciados 375 3, ,8 Excluídos 326 e 3,3 866 e 9,8 T o tal , ,0 N o ta : 1 - N o m e nclatu ra N C M ; 2 - N om en cla tura Isra el (a) 1 (um) produto excluído pelo Brasil (b) 3 5 ; (c) 5 2 e (d ) 7 - P rod u to s com ce sta s dife ren tes da ofe rta d o b lo co (e) Esses produtos não constam das ofertas Mercosul-Índia Acordo-quadro (2003) visando uma ALC 2005 a Acordo de preferências fixas em três níveis (10%, 20% e 100%) É um acordo muito limitado em termos de cobertura; 452 itens concedidos pelo Mercosul contra 450 itens pelos indianos. Negociações para o aprofundamento e ampliação do acordo: 20% para um mínimo de 70% das linhas tarifárias que não tenham tarifa zero, listas de sensíveis e preferências recíprocas entre 50% e 100% (SGPC).

10 Acordo assinado em tramitação parlamentar Mercosul-SACU (África do Sul, Namíbia, Botswana, Lesoto e Suazilândia) 2000 Acordo Marco Mercosul-África do Sul 2004 Acordo de preferências fixas abrange 1900 itens (958 outorgados pelo Mercosul e 951 pela SACU, com margens de preferência de 10%, 25%, 50% e 100%) 2006 a 2008 negociações para ampliação Após 12 Rodadas Negociadoras, a Decisão 54/08 de 15 de dezembro de 2008 aprovou o texto do Acordo de Comércio Preferencial entre Mercosul e SACU. Acordo ainda não foi provado pelos Congressos dos países membros. O ACORDO NÃO ESTÁ EM VIGOR E NÃO FOI RATIFICADO POR NENHUM DOS PAÍSES DO MERCOSUL (a ratificação é realizada mediante o depósito junto ao Paraguai da legislação interna que implementará o acordo)

11 Tratado de Livre Comércio Mercosul-Egito 2004 Acordo-quadro (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) APROVADO NO BRASIL PELO DECRETO LEGISLATIVO 217 DE 07/04/2010 DOU 08/07/ paralisia 2009 mudança de direcionamento: avançar para um ALC Proposta Mercosul: desgravações em 0, 4, 8 e 10 anos. TRATADO DE LIVRE COMÉRCIO ENTRE MERCOSUL E EGITO assinado em San Juan, em 2 de agosto de Decisão 26/2010 O ACORDO AIN DA NÃO FOI RATIFICADO PELOS PAÍSES SIGNATÁRIOS E, PORTANTO, NÃO ESTÁ EM VIGOR.

12 Acordos em negociação (inclui negociações em andamento e negociações paralisadas) Mercosul-Marrocos Mercosul- Conselho do Golfo Mercosul-Paquistão Mercosul-Jordânia Mercosul-Turquia Mercosul-União Européia Mercosul-Pipeline Acordos no pipeline Mercosul-Coréia Mercosul- Canadá

13 Negociações paralisadas Mercosul-Marrocos 2004 Em 26 de novembro de 2004, foi assinado o Acordo-quadro em Brasília (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) processo de consulta com setor privado/elaboração de lista de pedidos, com reciprocidade (+/ itens) Não se chegou a um acordo intramercosul paralisia 2008 proposta do Mercosul: avançar para um ALC, não aceita pelo Marrocos. O acordo-quadro foi ratificado pelos países. No Brasil, a ratificação foi feita em14 de novembro de 2008.

14 Negociações paralisadas Mercosul-Conselho do Golfo 10 de Maio de 2005 assinatura de Acordo-quadro com o objetivo de estabelecer ambiente favorável à expansão do comércio e dos investimentos: i)aprofundar o intercâmbio de informações sobre comércio exterior; ii)eliminar barreiras tarifárias e não-tarifárias; iii)incentivar relações empresariais; iv)promover treinamento e transferência de tecnologia; e v)fomentar fluxos de capitais, incentivando empreendimentos conjuntos e facilitando investimentos corporativos em áreas como comércio, agricultura e indústria. Motivações políticas, apesar de haver interesses econômicos Dez/2005 proposta de ALC em bens, serviços e investimentos, a ser concluído em 2006 Problemas com a área petroquímica congelamento das negociações em 2007

15 Negociações paralisadas Mercosul-Paquistão 20 de julho de 2006 Acordo-quadro (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC). Proposta Mercosul semelhante à proposta da Índia. No mesmo ano, o Paquistão encaminhou lista de produtos de interesse exportador daquele país, oferecendo reciprocidade de tratamento. As negociações estão paralisadas. O acordo-quadro foi ratificado pelo Brasil (03/03/2009), mas está pendente de ratificação pelo Paraguai.

16 Negociações iniciadas sem prosseguimento Mercosul-Jordânia e Mercosul-Turquia As Decisões 28/08 e 29/08 aprovaram os Acordos-Quadros com Jordânia e Turquia, respectivamente (negociação em duas etapas: preferências fixas, com reciprocidade e, posteriormente, ALC) Este acordo ainda não foi aprovado pelo Senado. O processo de consultas foi iniciado (identificação de interesses ofensivos e de sensibilidades), mas está paralisado. Os acordos foram ratificados pelo Brasil (03/03/2009) e sócios, mas o acordo com a Turquia não foi ratificado pelo Paraguai e Uruguai

17 Negociações no pipeline Mercosul-Coréia 2007 Estudo de Factibilidade Mercosul-Coréia do Sul Há resistências dos setores privados dos dois lados. Mercosul-Canadá

18 Mercosul-União Européia (em andamento) oferta de bens 2002 crise econômica 2003 retomada das negociações / conclusão prevista para outubro de 2004 Problemas do Mercosul: setor automotivo; regras de origem; drawback Problemas da UE: setor agrícola;dependência de Doha; denominações geográficas; livre circulação intra-mercosul 2004 interrupção das negociações 2006 Parlamento Europeu 2008 Fracasso de Doha 2009/2010 reuniões prospectivas (90% de cobertura) 2010 retomada de consultas ao setor privado Maio de 2010 Madri Cúpula UE-Mercosul decide retomar as negociações

19 Negociações A SEREM CONCLUÍDAS Mercosul-Palestina O Acordo-Quadro foi assinado em 16 de dezembro de A negociação Mercosul-Palestina está sendo conduzida para finalização em dezembro de 2011, na cúpula do Mercosul no Uruguai. O modelo é um acordo paralelo ao Acordo Mercosul-Israel e está cumprindo objetivos políticos. CIRCULAR No- 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2011 da SECEX abriu consulta de 15 dias ao setor privado

20 Elementos da estratégia brasileira Acordos comerciais devem responder a uma lógica econômica Objetivos geopolíticos não são motivação suficiente para a negociação de acordos comerciais Mesmo os objetivos econômicos são muitas vezes melhor atendidos por outras iniciativas que não os acordos comerciais Iniciativas de promoção comercial e acordos de cooperação em várias áreas podem ser mais positivos do que acordos comerciais Cautela em assumir compromissos que impeçam o País de adotar políticas voltadas a preservar e expandir sua capacidade produtiva

21 Preparação doméstica Oportunidades dependem de habilidade para negociar e preparação interna para aproveitar os ganhos de acesso a mercados e minimizar os custos da competição com os importados. Para aproveitar as possibilidades de acesso a mercados: desoneração tributária das exportações, infraestrutura e logística, financiamento, desburocratização e promoção comercial. Para o mercado doméstico: isonomia tributária com o produto importado, redução do custo do investimento.

22 Muito obrigada

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