MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM 2004
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- Tomás Coradelli Figueira
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO EM 2004
2 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/DEZEMBRO- 2004/2003 US$ MILHÕES VAR. % Exportação ,0 Importação ,0 Saldo Corrente de Comércio ,2
3 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES 1994 / 2004 US$ MILHÕES EM 2004, AS EXPORTAÇÕES REGISTRARAM VALOR RECORDE HISTÓRICO PARA O ANO
4 EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES 1994 / 2004 US$ MILHÕES EM 2004, AS IMPORTAÇÕES APRESENTARAM O MAIOR RESULTADO PARA O PERÍODO
5 EVOLUÇÃO DO SALDO COMERCIAL 1994 / 2004 US$ MILHÕES EM 2004, OCORREU O MAIOR SUPERÁVIT COMERCIAL ANUAL
6 PARTICIPAÇÃO (%) DA CORRENTE DE COMÉRCIO NO PIB 1990/2004* 30,0 25,0 22,3 23,4 24,6 26,6 20,0 18,1 18,4 15,0 11,1 13,0 14,5 14,8 14,1 13,7 13,0 14,0 13,8 10,0 5,0 0, (*) * PREVISÃO
7 DESEMPENHO RECENTE DO SETOR EXTERNO SALDO COMERCIAL 2004: US$ 33,7 bilhões 2003: US$ 24,8 bilhões SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTES 2004: US$ 11,7 bilhões (1,94% do PIB) 2003: US$ 4,2 bilhões (0,82% do PIB) Importância estratégica da balança comercial para o equilíbrio do balanço de pagamentos e redução da vulnerabilidade externa.
8 DESEMPENHO RECENTE DO SETOR EXTERNO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL E EM TRANSAÇÕES CORRENTES ACUMULADO EM 12 MESES US$ milhões dez-03 jan-04 fev-04 mar-04 abr-04 mai-04 jun-04 jul-04 ago-04 set-04 out-04 nov-04 dez-04 SALDO DA BALANÇA COMERCIAL TRANSAÇÕES CORRENTES
9 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA POR FATOR AGREGADO PART. (%) 2004 OP. ESPECIAIS 1,6% BÁSICOS 29,6% SEMIMANUFATURADOS 13,9% MANUFATURADOS 54,9%
10 DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES 2004/2003 EXPORTAÇÃO TOTAL : US$ 96,5 BILHÕES MANUFATURADOS : US$ 52,9 BILHÕES +33,5% BÁSICOS: US$ 28,5 BILHÕES +34,7% SEMIMANUFATURADOS: US$ 13,4 BILHÕES +22,7% AS EXPORTAÇÕES DAS TRÊS CATEGORIAS APRESENTARAM VALORES RECORDES HISTÓRICOS PARA O PERÍODO
11 VARIAÇÃO (%) DOS ÍNDICES DE PREÇO E QUANTUM JAN/DEZ 2004/ ,0 23,4 20,0 18,3 17,5 15,0 11,3 14,2 13,8 10,0 5,0 7,5 7,1 0,0 Total Básicos Semimanuf. Manufaturados ÍNDICE DE QUANTUM ÍNDICE DE PREÇO
12 PRINCIPAIS GRUPOS DE PRODUTOS EXPORTADOS PARTICIPAÇÃO % NA PAUTA JAN/DEZ MATERIAL DE TRANSPORTE 16,6 METALÚRGICOS COMPLEXO SOJA 10,7 10,4 CARNE QUÍMICOS PETRÓLEO E DERIVADOS M ÁQUINAS E EQUIPAM ENTOS MINÉRIOS 6,4 6,2 5,9 5,8 5,4 CALÇADOS E COURO M ATERIAIS ELÉTRICOS MADEIRA PAPEL E CELULOSE 3,5 3,2 3,2 3,0
13 ESTADOS EXPORTADORES PARTICIPAÇÃO % JANEIRO-DEZEMBRO 2004 / 2003 BRASIL 100,0 CEARÁ 0,9 SÃO PAULO 32,2 MATO GROSSO DO SUL 0,7 MINAS GERAIS 10,4 RIO GRANDE DO NORTE 0,6 RIO GRANDE DO SUL 10,2 PERNAMBUCO 0,5 PARANÁ 9,7 ALAGOAS 0,5 RIO DE JANEIRO 7,3 PARAÍBA 0,2 SANTA CATARINA 5,0 RONDÔNIA 0,1 BAHIA 4,2 TOCANTINS 0,1 ESPÍRITO SANTO 4,2 PIAUÍ 0,1 PARÁ 3,9 SERGIPE 0,05 MATO GROSSO 3,2 AMAPÁ 0,05 GOIÁS 1,5 DISTRITO FEDERAL 0,03 MARANHÃO 1,3 ACRE 0,01 AMAZONAS 1,2 RORAIMA 0,01
14 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS EXPORTAÇÕES PARTICIPAÇÃO % - JAN/DEZ 2004 UNIÃO EUROPÉIA 25,0 ESTADOS UNIDOS 21,1 ÁSIA 15,1 ALADI, EXCLUSIVE MERCOSUL 11,2 MERCOSUL 9,2 ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA ORIENTAL 2,6 4,4 3,8 DEMAIS 7,6
15 PARTICIPAÇÃO (%) DAS EXPORTAÇÕES POR BLOCO ECONÔMICO E FATOR AGREGADO JAN/DEZ MANUFATURADOS SEMIMANUFATURADOS BÁSICOS UNIÃO EUROPÉIA ESTADOS UNIDOS ÁSIA ALADI, EXC. MERCOSUL MERCOSUL ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA ORIENTAL DEMAIS
16 DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS MAIORES CRESCIMENTOS DAS EXPORTAÇÕES POR REGIÃO JAN/DEZ 2004/2003 COMUNIDADE ANDINA DAS NAÇÕES: 62,8% COMUNIDADE E MERCADO COMUM DO CARIBE: 58,7% MERCADO COMUM CENTRO AMERICANO: 57,6% ÁFRICA: 48,4% LIGA ÁRABE: 46,2%
17 CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES PARA MERCADOS TRADICIONAIS 2004/2003 MERCOSUL: 57,1% - ARGENTINA: 61,7% UNIÃO EUROPÉIA: 30,9% ESTADOS UNIDOS: 20,4%
18 PRINCIPAIS PAÍSES COMPRADORES JAN/DEZ 2004/2003 US$ MILHÕES Valor Var.% Part % 1 Estados Unidos ,4 21,1 2 Argentina ,7 7,6 3 Países Baixos ,4 6,1 4 China ,0 5,6 5 Alemanha ,7 4,2 6 México ,0 4,1 7 Itália ,5 3,0 8 Japão ,7 2,9 9 Chile ,4 2,6 10 França ,7 2,3
19 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR EMPRESA JANEIRO/DEZEMBRO / EXPORTADORES EXPORTADORES AUMENTO DE 865 EXPORTADORES NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO
20 DESEMPENHO DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR CATEGORIA DE USO - JAN/DEZ 2004/2003 IMPORTAÇÃO TOTAL : US$ 62,8 BILHÕES, +30,0% MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS: US$ 33,5 BILHÕES, +29,7% BENS DE CAPITAL: US$ 12,1 BILHÕES, +17,2% COMBÚSTÍVEIS E LUBRIFICANTES: US$ 10,3 BILHÕES, +56,6% BENS DE CONSUMO: US$ 6,9 BILHÕES, +23,8%
21 IMPORTAÇÃO POR CATEGORIAS DE USO PARTICIPAÇÃO % NA PAUTA JANEIRO/DEZEMBRO MATÉRIAS- PRIMAS E INTERMEDIÁRIOS 53,4 BENS DE CAPITAL 19,3, COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES 16,4 BENS DE CONSUMO 10,9
22 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS IMPORTAÇÕES PARTICIPAÇÃO % - JANEIRO/DEZEMBRO 2004 UNIÃO EUROPÉIA 25,4 ÁSIA ESTADOS UNIDOS 18,3 19,6 MERCOSUL ÁFRICA 10,2 9,8 ALADI, EXCLUSIVE MERCOSUL 5,8 ORIENTE MÉDIO 3,7 EUROPA ORIENTAL 2,1 DEMAIS BLOCOS 5,2
23 PRINCIPAIS PAÍSES FORNECEDORES AO BRASIL JAN/DEZ 2004/2003 US$ MILHÕES Valor Var. % Part % 1 Estados Unidos ,4 18,3 2 Argentina ,3 8,9 3 Alemanha ,6 8,1 4 China ,7 5,9 5 Nigéria ,7 5,6 6 Japão ,8 4,6 7 França ,5 3,6 8 Itália ,2 3,3 9 Argélia ,5 3,1 10 Coréia do Sul ,5 2,8
24 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INTERCÂMBIO COMERCIAL ENTRE O BRASIL E OS DEMAIS PAÍSES DO MERCOSUL
25 BALANÇA COMERCIAL BRASIL/MERCOSUL JANEIRO/DEZEMBRO US$ MILHÕES VAR. % Exportação ,1 Importação ,5 Saldo Corrente de Comércio ,8
26 EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA O MERCOSUL 1994 / 2004 US$ MILHÕES
27 EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO MERCOSUL 1994 / 2004 US$ MILHÕES
28 EVOLUÇÃO DO SALDO COMERCIAL BRASIL/MERCOSUL 1994 / 2004 US$ MILHÕES
29 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA PARA OS PAÍSES DO MERCOSUL JAN/DEZ 2004/2003 US$ MILHÕES Valor Var.% 2004/03 Part. % 2004 TOTAL ,1 100 ARGENTINA ,7 82,7 PARAGUAI ,2 9,8 URUGUAI ,1 7,5
30 IMPORTAÇÃO BRASILEIRA DOS PAÍSES DO MERCOSUL JAN/DEZ 2004/2003 US$ MILHÕES Valor Var.% 2004/03 Part. % 2004 TOTAL ,5 100 ARGENTINA ,3 87,2 URUGUAI ,8 8,2 PARAGUAI ,3 4,6
31 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA P/ O MERCOSUL POR FATOR AGREGADO PART. (%) 2004 SEMIMANUFATURADOS 3,8% BÁSICOS 5,1% MANUFATURADOS 91,1%
32 PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS P/ O MERCOSUL JAN/DEZ 2004/ US$ MILHÕES Valor Var.% Part % AUTOMÓVEIS ,9 11,0 VEÍCULOS DE CARGA ,5 5,0 APARS. TRANS./RECEPTS ,8 4,3 AUTOPEÇAS ,5 3,7 POLÍMEROS DE ETILENO/PROPILENO ,2 3,3 TRATORES ,1 3,2 MÁQS./APARS. P/USO AGRÍCOLA ,8 2,9 MOTORES PARA VEÍCULOS ,0 2,3 PNEUMÁTICOS 197 7,2 2,2 MINÉRIOS DE FERRO ,8 2,1
33 PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS DO MERCOSUL JAN/DEZ 2004/ US$ MILHÕES Valor Var.% Part % TRIGO ,1 11,2 NAFTAS ,1 9,0 AUTOPEÇAS ,3 4,7 POLÍMEROS DE ETILENO/PROPILENO ,6 3,6 VEÍCULOS DE CARGA ,4 3,5 AUTOMÍVEIS 217 0,0 3,4 ARROZ EM GRÃOS ,7 2,9 INSETICIDAS E FORMICIDAS ,5 2,7 GÁS BUTANO ,0 2,4 MALTE NÃO TORRADO ,5 2,1
34 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR aliceweb.desenvolvimento.gov.br (Página do Ministério) (Vitrine) (Estatísticas on-line line) radarcomercial.desenvolvimento.gov.br (Análise de produtos e mercados) 27 de abril de 2005
35 Política Externa Comercial Brasileira Estabelecer parcerias com terceiros países ou blocos por meio de acordos internacionais de de comércio, diversificando mercados para as exportações brasileiras. Objetivos Desenvolver a economia do País; Reduzir a vulnerabilidade externa; Desenvolvimento regional; Combater o protecionismo Agentes envolvidos: governo e setor privado
36 Política Externa Comercial Brasileira Foro Multilateral ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO OMC Foros Regionais ALADI (ACE s e MERCOSUL) ALCA MERCOSUL E UNIÃO EUROPÉIA Outros ÍNDIA, SACU, EGITO E MARROCOS
37 PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL NA ALADI ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O CHILE, CELEBRADO EM 25/06/1996 ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A BOLÍVIA, CELEBRADO EM 17/12/1996 ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O PERU, CELEBRADO EM 25/08/2003
38 PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL NA ALADI ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A COMUNIDADE ANDINA (VENEZUELA, COLÔMBIA E EQUADOR) ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O MÉXICO,, OBJETIVANDO UM ACORDO ÚNICO DOS 4 ESTADOS-PARTES
39 PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL FORA DA ALADI ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A UNIÃO EUROPÉIA ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM A ÁFRICA DO SUL (UNIÃO SUL AFRICANA) ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS COM A ÍNDIA
40 PRINCIPAIS NEGOCIAÇÕES DO MERCOSUL FORA DA ALADI ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS COM O EGITO ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS COM o MARROCOS ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO COM O CARICOM
41 MERCOSUL X CHILE ACE 35 firmado em em em vigor desde Objetivos livre circulação de bens e serviços plena utilização dos fatores produtivos estímulo aos investimentos recíprocos desenvolvimento da infra-estrutura física cooperação econômica, energética, científica e tecnológica
42 MERCOSUL X BOLÍVIA 1996 ACE 36, em vigor desde zona de livre comércio entre as partes contratantes desenvolvimento da infra-estrutura física Objetivos estímulo aos investimentos cooperação econômica, energética, científica e tecnológica
43 MERCOSUL X COMUNIDADE ANDINA ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA No 59 ACORDO QUADRO DE LIVRE COMÉRCIO Objetivos livre circulação de bens e serviços plena utilização dos fatores produtivos estímulo aos investimentos recíprocos desenvolvimento da infra-estrutura física cooperação econômica, energética, científica e tecnológica
44 MERCOSUL X PERU ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO Firmado em , no âmbito do Acordo-Quadro Mercosul x Comunidade Andina, constituindo o Acordo de Complementação Econômica 58 (ACE-58)
45 MERCOSUL X MÉXICO ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 54 (ACE. 54) ACORDO QUADRO DE LIVRE COMÉRCIO, firmado em ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA Nº 55 (ACE. 55) NEGOCIAÇÃO DO SETOR AUTOMOTIVO, firmado em
46 Negociações BRASIL X MÉXICO Início 2000 Acordos celebrados: ACE itens NALADI/SH diversos setores produtivos; ACE 55 Regulamenta comércio setor Automotivo recuperar o Patrimônio Histórico do AAP.9, harmonizando as preferências. Diretrizes negociar produtos novos maioria das concessões com reciprocidade amparar acordo automotivo quota para automóveis e comerciais leves, livre acesso para autopeças.
47 MERCOSUL MÉXICO DIFICULDADES NEGOCIADORAS Brasil: dar preferências para eletro-eletrônicos, químicos e petroquímicos México: dar preferências, mesmo que recíprocas para agroindustrial, têxtil/confecções, calçados, siderúrgicos, alumínio e móveis
48 MERCOSUL MÉXICO POSIÇÃO DO BRASIL por acordo de livre comércio em lugar de ampliar os ACE 53 e ACE - 55 negociação do universo tarifário produtos sensíveis com número definido desgravação imediata dos produtos de interesse das partes preferência inicial superior a 20% (PTR) regime de origem próprio poderia incluir Serviços, Compras Governamentais e Investimentos
49 BRASIL X CUBA ACE. 43 firmado em em 22/12/1999 Substituiu o AAP.21 com base no artigo 25 do TM.80 Resumo BRASIL outorgou preferências para 813 itens, sendo: 18 com 50% 78 com 80% 717 com 100% CUBA outorgou preferências para itens, sendo: 26 com 50% 28 com 65% 14 com 70% 97 com 80% 922 com 100%
50 BRASIL X GUIANA AAP.CE.25TM39 firmado em em 27/06/2001 Resumo BRASIL outorgou preferências de 100% para 132 itens GUIANA outorgou preferências para 888 itens: 712 itens a 100% 176 itens a 50%
51 BRASIL X TRINIDAD E TOBAGO AAP.25TM.39 firmado em em 29/06/2001 Resumo Preferências fixas variando entre 50% e 100% BRASIL outorgou preferências para 122 itens TRINIDAD E TOBAGO outorgou preferências para 186 itens
52 NEGOCIAÇÕES MERCOSUL X ÍNDIA OBJETIVO: ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO, INICIANDO POR UM ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS ASSINADO O ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS EM 20/03/2005, EM NOVA DELHI CONCESSÕES DO MERCOSUL: 452NCM CONCESSÕES DA ÍNDIA: 450 CÓDIGOS
53 NEGOCIAÇÕES MERCOSUL X ÁFRICA DO SUL OBJETIVO: ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO, INICIANDO POR UM ACORDO DE PREFERÊNCIAS FIXAS CRIADA COMISSÃO NEGOCIADORA AS NEGOCIAÇÕES EVOLUIRAM PARA UM ACORDO COM A UNIÃO SUL-AFRICANA (SACU) ACORDO GERAL FIRMADO EM 16/12/2004, PENDENTE DE DEFINIÇÃO DE ALGUMAS REGRAS DE ORIGEM
54 NEGOCIAÇÕES MERCOSUL X ÁFRICA DO SUL CONCESSÕES DO MERCOSUL: 958 NCM CONCESSÕES DA SACU: 951 CÓDIGOS REGRAS DE ORIGEM: ARQUITETURA GERAL JÁ ACORDADA PENDÊNCIAS EM REQUISITOS ESPECÍFICOS DE ORIGEM (EM TÊXTEIS NÃO HÁ PROPOSTA FORMAL DO MERCOSUL)
55 Sistema Geral de Preferências (SGP) No Brasil, o gerenciamento do SGP cabe ao DEINT, que responde a consultas quanto a países outorgantes, margens de preferência e condições para usufruir do benefício, atualiza e divulga as listas de produtos beneficiados, bem como responde a inquéritos de verificação de origem das aduanas dos países outorgantes; Os países outorgantes ao Brasil: Estados Unidos, União Européia, Japão, Canadá, Noruega, Suíça, Nova Zelândia, Rússia, Bulgária, Bielo-Rússia, Hungria e Turquia.
56 Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC) O SGPC é administrado no Brasil pelo DEINT. Foi criado com o objetivo de funcionar como uma instância para o intercâmbio de concessões comerciais entre os membros do Grupo dos 77 e pretende ser um instrumento para a promoção do comércio entre os membros do Grupo. Tal iniciativa tem o apoio da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).
57 MERCOSUL X UNIÃO EUROPÉIA Acordo Marco Inter-regional regional de Cooperação , em Madri Objetivos aprofundamento das relações entre as Partes preparação das condições para uma Associação Inter-regional regional Cooperação Comercial acesso aos mercados, liberalização e disciplinas comerciais; relações comerciais com terceiros países; identificação de prioridades e sensibilidades; cooperação em matéria de serviços; cooperação sobre normas agro-alimentares, industriais, aduaneiras, propriedade intelectual e estatísticas. Cooperação econômica expansão das economias; fortalecimento da competitividade internacional; estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico; diversificação e estreitamento dos vínculos econômicos; cooperação em setores, como: investimentos, energia, transportes, telecomunicações e meio ambiente.
58 MERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIA ESTRUTURA DAS NEGOCIAÇÕES COMITÊ DE DE NEGOCIAÇÕES BIRREGIONAIS --CNB GRUPOS TÉCNICOS (DE (DE NEGOCIAÇÃO)
59 MERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIA GRUPOS DE TRABALHO GRUPO TÉCNICO Nº Nº 1 Comércio de de bens Barreiras tarifárias e não-tarifárias Medidas sanitárias e fitossanitárias Normas técnicas e certificação de de conformidade Antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas Regras de de Origem Procedimentos aduaneiros
60 MERCOSUL x UNIÃO EUROPÉIA GRUPOS DE TRABALHO GRUPO TÉCNICO Nº Nº 2 Comércio de de Serviços Propriedade intelectual Investimentos GRUPO TÉCNICO Nº Nº 3 Compras Governamentais Defesa da da concorrência Solução de de controvérsias
61 MERCOSUL UNIÃO EUROPÉIA PARÂMETROS DO MERCOSUL I) TRATAMENTO ESPECIAL E DIFERENCIADO 1) BENS transição do período de desgravação em favor do Mercosul reciprocidade não plena no global e setorial reconhecimento do programa do Mercosul de livre circulação aceitação do uso pelo Mercosul de draw-back/admissão temporária flexibilização de requisitos específicos de origem atenção especial para países mediterrâneos
62 MERCOSUL UNIÃO EUROPÉIA PARÂMETROS DO MERCOSUL I) TRATAMENTO ESPECIAL E DIFERENCIADO 2) SERVIÇOS E INVESTIMENTOS tratamento diferencial e cobertura de requerimentos de acesso a mercados reconhecimento de condições diferentes aplicados à circulação de serviços no Mercosul reciprocidade não plena no global e setorial espaços para Mercosul implementar políticas de investimentos (incentivos) e subsídios consistentes com OMC
63 MERCOSUL UNIÃO EUROPÉIA PARÂMETROS DO MERCOSUL I) TRATAMENTO ESPECIAL E DIFERENCIADO 3) COMPRAS GOVERNAMENTAIS reconhecimento do uso pelo Mercosul de instrumento de políticas públicas
64 MERCOSUL UNIÃO EUROPÉIA PARÂMETROS DO MERCOSUL II) OUTROS criação de comércio condicionalidades (anulam quotas) subsídios às exportações e medidas de apoio interno da UE propriedade intelectual
65 MERCOSUL UNIÃO EUROPÉIA PARÂMETROS DA U.E. 1) LIVRE CIRCULAÇÃO sem dupla cobrança da TEC requerimentos mínimos em aduanas regulamentos de produtos industriais medidas sanitárias e fitossanitárias livre circulação de serviços
66 MERCOSUL UNIÃO EUROPÉIA 2) OUTROS PARÂMETROS DA U.E. desgravar substancial de comércio (90%) acesso a mercados em Serviços cobrindo substancialmente todos os setores e modos não utilização de draw-back indicações geográficas tratamento nacional em investimentos
67 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS Composta por 34 países As negociações foram lançadas em abril de 1998, em Santiago- Chile, com conclusão prevista para o ano de 2005.
68 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA 34 PAÍSES-MEMBROS Antigua e Barbuda Argentina Barbados Belize Belize Bolívia Bolívia Brasil Brasil Canadá Chile Chile Colômbia Comunidade das das Bahamas Costa Costa Rica Rica Dominica El El Salvador Equador Estados Unidos Guatemala Granada Haiti Haiti Honduras Jamaica México Nicarágua Panamá Paraguai Rep. Rep. Cooperativa da da Guiana Peru Peru Rep. Rep. Dominicana São São Cristóvão e Nevis Nevis Santa Santa Lúcia Lúcia São São Vicente e Granadinas Trinidad e Tobago Suriname Uruguai Venezuela
69 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMERICAS - ALCA ESTRUTURA DAS NEGOCIAÇÕES Reunião de Ministros de Comércio Comitê de Negociações Comerciais - CNC 9 Grupos de Negociação (GN s) Comitê Consultivo de Economias Menores - CPE Comitê Sobre Participação da Sociedade Civil - CSC Comitê de Conjunto De Peritos do Governo e Setor Privado sobre Comércio Eletrônico CCPCE - SUSPENSO
70 ALCA GRUPOS DE NEGOCIAÇÃO GRUPOS DE NEGOCIAÇÃO PRESIDÊNCIA VICE PRESIDÊNCIA Acesso a Mercados Colômbia República Dominicana Investimentos Panamá Nicarágua Serviços Caricon Equador Compras do Setor Público Costa Rica Paraguai Soluções de Controvérsias Canadá Caricom Agricultura Uruguai México Direitos de Propriedade Intelectual República Dominicana Venezuela Subsídios, Antidumping e Medidas Compensatórias Argentina Canadá Política de Concorrência Peru 12
71 ALCA PRESIDÊNCIA DE NEGOCIAÇÕES PERÍODO PRESIDÊNCIA VICE PRESIDÊNCIA De a CANADÁ ARGENTINA De a ARGENTINA EQUADOR De a EQUADOR CHILE De a Co-Presidência entre BRASIL e EUA
72 ALCA SEDE DAS NEGOCIAÇÕES De a De a De a MIAMI (EUA) PANAMÁ (PANAMÁ) PUEBLA (MÉXICO)
73 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA PROPOSTA DO MERCOSUL NEGOCIAÇÃO EM 3 NÍVEIS: 1) 1) BILATERAL NA NA ALCA -- Acesso a mercados: Bens agrícolas e não não agrícolas. A cláusula de de Nação Mais Favorecida (NMF) regional será será aplicada ao ao final final do do período de de transição. Serviços: cobertura de de setores específicos, nos nos 4 modos de de prestação, no no formato de de listas positivas. As As regras serão objeto de de negociações na na OMC Investimentos: disciplinas limitadas a investimentos estrangeiros diretos e cobertura de de setores específicos, em em listas positivas. As As regras serão objeto de de negociações na na OMC
74 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA PROPOSTA DO MERCOSUL NEGOCIAÇÃO EM EM 3 NÍVEIS: 2) 2) MULTILATERAL NA NA ALCA: ALCA: Preâmbulo Regras de de acesso a mercados (regras de de origem, procedimentos aduaneiros, barreiras técnicas e salvaguardas) Subsídios às às exportações e outras outras medidas de de efeito efeito equivalente (dentro da da região) região) Política da da concorrência (medidas de de transparência) Compras governamentais (medidas de de transparência) Solução de de controvérsias Temas institucionais Programa de de cooperação hemisférica, fundos fundos de de compensação Tratamento especial e diferenciado Sociedade Civil Civil Facilitação de de negócios
75 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA PROPOSTA DO MERCOSUL 3) 3) NA NA OMC: NEGOCIAÇÃO EM EM 3 NÍVEIS Serviços (regras) Compras Governamentais (regras) Propriedade Intelectual Agricultura (medidas de de Apoio Interno) Subsídios às às exportações em em terceiros mercados Subsídios, antidumping e direitos compensatórios (regras substantivas) Política da da concorrência (regras)
76 ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA OFERTA DO MERCOSUL INICIAL PARA BENS Equilibrio das negociações Single Undertaking CONDICIONANTES DO MERCOSUL Balança de pagamentos Artigo XVIII - Seção B, do GATT-1994 Disciplinas para evitar o uso abusivo de medidas de defesa comercial Eliminação dos subsidios às exportacões e disciplinamento das medidas de efeito equivalente Único mecanismo de Salvaguardas Preferenciais Eliminação das tarifas ad valorem, específicas e mistas e das bandas de preços. Produtos com picos tarifários devem ter quotas com tarifas zero e ampliação progressiva dessas quotas Cláusula da indústria nascente (alíquotas inferiores a 2%)
77 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) Adotada em todos os 4 Países-Membros a partir de , com base na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) OBJETIVOS: incentivar a competitividade dos Estados Partes seus níveis tarifários devem contribuir para evitar a formação de oligopólios ou de reservas de mercado ORIENTAÇÂO GERAL: pequeno número de alíquotas baixa dispersão maior homogeneidade possível nas taxas de proteção efetiva X promoção efetiva nível de agregação para o qual seriam definidas as alíquotas - 6 dígitos
78 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) ESTRUTURA TARIFÁRIA amplitude: 0% a 20%, podendo casos excepcionais em níveis superiores nível de determinação da NCM: 8 dígitos intervalos tarifários: 11 níveis, pares, variando 2 pontos percentuais, mais a faixa de 35% produtos não produzidos: 0% e 2% produtos com produção regional: mínima de 4% e máxima de 35%
79 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) LISTAS DE EXCEÇÕES À TEC (INICIAIS) 1) Lista básica Argentina, Brasil e Uruguai itens NCM até Paraguai itens NCM até ) Bens de Capital Argentina e Brasil... até Paraguai e Uruguai... até ) Bens de Informática e Telecomunicações... até ) Produtos do Regime de Adequação Argentina e Brasil... de a Paraguai e Uruguai... de a
80 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) OUTRAS LISTAS DE EXCEÇÕES AUTORIZADAS DE 100 CÓDIGOS PARA OS 4 PAÍSES - (DEC. CMC 68/00, 21/02 e 31/03) - Vigência prorrogada até 31/12/2005 DE 399 CÓDIGOS PARA PARAGUAI (DEC. CMC 7/94) - até 31/12/2005 TEMPORÁRIAS PARA BRASIL - POR QUESTÕES INFLACIONÁRIAS E DE ABASTECIMENTO - Já encerradas REDUÇÕES TEMPORÁRIAS PONTUAIS, POR PROBLEMAS DE ABASTECIMENTO (RES. GMC 69/00) - em vigor EX TARIFÁRIOS PARA BK E BIT NÃO PRODUZIDOS- em vigor
81 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) OUTRAS LISTAS DE EXCEÇÕES AUTORIZADAS ADICIONAL DE 150 CÓDIGOS PARA PARAGUAI E 125 CÓDIGOS PARA URUGUAI (DEC. CMC 31/03) - Vigência até 31/12/2010 BRASIL - TEMPORÁRIAS PARA MEDICAMENTOS ESSENCIAIS encerrada ARGENTINA - REDUÇÂO A ZERO PARA UMA LISTA DE BK- em vigor PARAGUAI E URUGUAI- REDUÇÂO DE BK E BIT PARA 2% - em vigor TODOS OS 4 PAÍSES REDUÇÃO DE BK E BIT A 0% - sujeita a consultas
82 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) ACRÉSCIMO TEMPORÁRIO À TEC pontos percentuais (Dec. CMC 15/97) - excetuando lista reduzida de produtos para todos ,5 pontos percentuais (Dec. CMC 67/00) - Brasil ampliou a lista, excetuando BK e outros ,5 ponto percentual (Dec. CMC 06/01) - Brasil ampliou sua lista de bens excetuados ,5 ponto percentual (Dec. CMC 21/02) - Brasil excetuou têxteis, BIT e siderúrgicos
83 MERCOSUL TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) GRUPO DE ALTO NÍVEL PARA EXAMINAR A CONSISTÊNCIA E DISPERSÃO DA TEC - GANTEC avaliação geral da TEC para propor ajustes de alíquotas em cadeias produtivas avaliar eventual redução dos níveis de proteção e dispersão tarifária nas cadeias de Bens de Capital e Bens de informática e Telecomunicações, produzidos ou não no Mercosul No Brasil, coordenação da SECEX/MDIC
84 TARIFA EXTERNA COMUM (TEC) EVOLUÇÃO TARIFÁRIA DO BRASIL Ano Número de itens Alíquota Mínima Máxima Média Modal Mediana , , , , , , , , , , , , ,82 4, ,79 3,5 13,5
85 SITES DO MDIC PARA A TEC E ACORDOS Tarifa Externa Comum tec/aprese ntacao.php Tarifas na OMC omc/gatt.p hp Acordos comerciais acocomerc iais/acocomaladi.php UNCTAD: SGP e SGPC acocomerc iais/pretarambunctda.php
86 ELIANE DE SOUZA FONTES DIRETORA SUBSTITUTA DO DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Telefone - (61) Fax - (61) Eliane.Fontes@desenvolvimento.gov.br
DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA EXECUTIVA DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO E O INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-PORTUGAL BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
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