O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de

Transcrição

1 Edição Fevereiro/ / Maio 2014 O ComexPlast tem por finalidade apresentar os resultados da balança comercial do setor de transformados plásticos, os principais parceiros de comércio internacional e os principais produtos comercializados. Os dados foram obtidos a partir do sistema AliceWeb, elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), tratados a fim de tornar sua visualização mais simples e ao mesmo tempo mais completa.

2 Balança Comercial de Transformados Plásticos janeiro de 2018 Exportações 23,7 mil toneladas: aumento de 24% em relação a janeiro de US$ 108,4 milhões: aumento de 18,4% em relação a janeiro de Importações 63,4 mil toneladas: aumento de 14,1% em relação a janeiro de US$ 285,2 milhões: aumento de 17,5% em relação a janeiro de DÉFICIT (-40,2) mil toneladas: aumento de 9% em relação a janeiro de US$ (-176,8) milhões: aumento de 16,9% em relação a janeiro de Fonte: Sistema AliceWeb (MDIC) Exportações: no comércio exterior do setor de transformados plásticos, as exportações foram de 23,7 mil toneladas em janeiro de 2018, registrando um aumento de 24% em relação a janeiro de Em valor, o montante chegou a US$ 108,4 milhões, também registrando crescimento de 18,4% na mesma comparação. Importações: o volume de produtos transformados plásticos importados alcançou 63,4 mil toneladas em janeiro de 2018, revelando um aumento de 14,1% em relação a janeiro de Em valor também houve aumento, apresentando crescimento de 17,5% na mesma comparação. Saldo: como ponto característico do setor plástico, o déficit se manteve em janeiro de 2018 e cresceu, tanto em volume quanto em valor, em 9% e 16,9%, respectivamente. 1

3 Principais produtos comercializados (em volume): janeiro de 2018 Exportados Chapas e lâminas Embalagens Tubos Outros Utilidades domésticas 3% 10% Abril/ % 15% 55% NCM Principais produtos plásticos exportados - janeiro de 2018 Toneladas US$ Mil Outras chapas de polímeros de etileno, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas de forma semelhante a outras matérias Outras chapas, etc.polim.propileno, biax.orient.s/suporte Outros tubos de plásticos Outras chapas, etc.de outras plásticos, estratificadas Outros sacos, bolsas e cartuchos, de polímeros de etileno Importados NCM Principais produtos plásticos importados - janeiro de 2018 Toneladas US$ Mil Chapas e lâminas Outros Embalagens 27% 18% 45% Garrafões, garrafas, frascos, artigos semelhs.de plásticos Outras obras de plásticos Revestimentos de pavimentos, etc.de polimer.de cloreto vinila Utilidades domésticas 6% Outras chapas de polímeros de etileno, não reforçadas nem estratificadas, sem suporte, nem associadas de forma semelhante a outras matérias Tubos 3% Outras chapas, etc.de outras plásticos, estratificadas Fonte: Sistema AliceWeb (MDIC) 2

4 Principais parceiros comerciais Janeiro de 2018 Principais destinos de exportação de transformados plásticos janeiro de 2018 TON % TON US$ Mil % US$ ,0% ,0% PAÍSES BAIXOS (HOLANDA) ,5% ,8% ARGENTINA ,5% ,6% ESTADOS UNIDOS ,5% ,3% CHILE ,5% ,4% PARAGUAI ,4% ,0% OUTROS ,5% ,0% Principais origens de importação de transformados plásticos janeiro de 2018 TON % TON US$ Mil % US$ % ,0% CHINA ,5% ,6% URUGUAI ,9% ,6% ESTADOS UNIDOS ,1% ,4% PARAGUAI ,2% ,3% CORÉIA DO SUL ,4% ,5% OUTROS ,9% ,6% Fonte: Sistema AliceWeb (MDIC) 3

5 Evolução do Câmbio Dólar Euro Yuan R$/ US$ jan/17 3,196 fev/17 3,104 mar/17 3,128 abr/17 3,136 mai/17 3,209 jun/17 3,295 jul/17 3,206 ago/17 3,151 set/17 3,134 out/17 3,191 nov/17 3,259 dez/17 3,292 jan/18 3,210 Paridade com R$ Paridade com US$ jan/17 3,394 1,062 fev/17 3,305 1,065 mar/17 3,344 1,069 abr/17 3,362 1,072 mai/17 3,550 1,106 jun/17 3,703 1,124 jul/17 3,693 1,152 ago/17 3,722 1,181 set/17 3,732 1,191 out/17 3,749 1,175 nov/17 3,827 1,174 dez/17 3,895 1,183 jan/18 3,918 1,221 Paridade com R$ Paridade com US$ jan/17 0,464 6,895 fev/17 0,452 6,872 mar/17 0,454 6,896 abr/17 0,455 6,891 mai/17 0,466 6,885 jun/17 0,484 6,809 jul/17 0,473 6,772 ago/17 0,472 6,669 set/17 0,477 6,574 out/17 0,481 6,629 nov/17 0,492 6,622 dez/17 0,499 6,594 jan/18 0,499 6,427 Fonte: Banco Central do Brasil 4

6 Informações relevantes Governo estuda mudança em antidumping Um novo foco de polêmica em torno da aplicação de medidas antidumping está à beira de instalar-se no governo. A equipe econômica quer mudanças nos processos de investigação contra fornecedores estrangeiros acusados pela indústria nacional de avançar no mercado brasileiro adotando práticas desleais de comércio. Para o Ministério da Fazenda, é preciso resistir à tentação de medidas protecionistas e integrar mais rapidamente o país às cadeias globais de produção. A mudança desejada por auxiliares do ministro Henrique Meirelles é ter em todas as investigações um segundo parecer, conduzido pelas secretarias de Promoção da Produtividade e de Assuntos Internacionais (ambas da Fazenda), com análise mais ampla: impactos potenciais sobre a inflação, sobre o ambiente concorrencial no país e sobre o risco de represálias comerciais a exportações brasileiras. Seria uma manifestação técnica mais encorpada do que a existente hoje e com peso semelhante ao do documento elaborado pelo Decom (Valor Econômico, 16/02). Decreto regulamenta Lei da Inovação Foi publicado no DOU do dia 8 de fevereiro, o Decreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de 2018, que estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica e regulamenta a Lei da Inovação (nº ). Conforme consta no Decreto, a Administração Pública, incluídas as agências reguladoras e as agências de fomento, pode estimular o desenvolvimento de projetos de cooperação entre empresas, Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT) e entidades privadas sem fins lucrativos com foco na geração de produtos, processos e serviços inovadores, além da transferência e difusão de tecnologia. Fonte: MDIC 5

7 Informações relevantes Portal Único de Comércio Exterior é ampliado para novas exportações amparadas pelo regime de drawback suspensão Desde o último dia 26 de janeiro todas as exportações registradas no Portal Único de Comércio Exterior poderão ser aproveitadas para a modalidade suspensão do regime de drawback. O drawback é um regime aduaneiro especial que garante a desoneração na importação ou aquisição interna de insumos utilizados na fabricação de bens voltados para a exportação. De acordo com a Secex, os principais setores beneficiados pela medida são aqueles que possuem fornecedores das empresas exportadoras como usuários do drawback, a exemplo dos segmentos automotivo, químico e de máquinas e equipamentos. Estes e outros setores potencializam o efeito positivo da desoneração tributária, viabilizada pelo drawback, com a extensão do benefício para o elo anterior da cadeia produtiva dos bens exportados. Na próxima etapa de implementação do Novo Processo de Exportações, prevista para o 1º trimestre de 2018, será contemplada a utilização da Declaração Única de Exportação (DU-E) no registro de pedidos de drawback na modalidade isenção. Fonte: MDIC 6

8 Acordos Comerciais Acordos dos quais o Brasil faz parte Preferência Tarifária Regional entre países da ALADI (PTR-04) Acordo de Sementes entre países da ALADI (AG-02) Acordo de Bens Culturais entre países da ALADI (AR-07) Brasil Uruguai (ACE-02) Brasil Argentina (ACE-14) Mercosul (ACE-18) Mercosul Chile (ACE-35) Mercosul Bolívia (ACE-36) Brasil México (ACE-53) Mercosul México (ACE-54) Automotivo Mercosul México (ACE-55) Mercosul Peru (ACE-58) Mercosul Colômbia, Equador e Venezuela (ACE-59) Brasil - Guiana/ São Cristóvão e Névis (AAP.A25TM 38) Brasil Suriname (ACE-41) Brasil Venezuela (ACE-69) Mercosul Cuba (ACE-62) Mercosul/ Índia Mercosul/ Israel Mercosul/ SACU AINDA SEM VIGÊNCIA Mercosul/ Egito AINDA SEM VIGÊNCIA Mercosul/ Palestina - AINDA SEM VIGÊNCIA Acordo de Ampliação Econômico-Comercial Brasil-Peru (AINDA SEM VIGÊNCIA) Acordos em negociação Acordo de Cooperação e Facilitação de Investimentos Mercosul/ União Europeia Ampliação do ACP Mercosul - Índia Aprofundamento do ACE 53 (Brasil e México) Consulta Pública Japão e Coréia do Sul Fonte: MDIC 7

9 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 1º Diretor Secretário 2º Diretor Secretário 1º Diretor Tesoureiro 2º Diretor Tesoureiro Diretor José Ricardo Roriz Coelho Alberto Geronimi Otto Rudolf Becker von Sothen Aurélio de Paula Hagop Guerekmezian Rogerio José Mani Peter Reiter Eli Kattan Sergio Wajsbrot Davide Botton Mario Schilckmann Valter Biaggi Bombonato Sergio Souza Rogerio de Castro Miguel Luiz Rosario Lorenzo Ioannis Panagiotis Bethanis Ricardo Jamil Hajaj Tsutomu Nakabayashi Renato Szpigel Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt Federica Geronimi DIRETORES ADJUNTOS EQUIPE Diretor Diretor Superintendente Equipe Técnica Apoio Consultores Dirceu Galléas Nabil Gibrail Hanna Paulo Henrique Rangel Teixeira Antonio Orlando Kumagai Junior Júlio César da Silva Ferreira Marcos Ferreira do Nascimento Natalia Mielczarek Paula Pariz Simone Carvalho Levorato Fraga Suzete Martucci Gabos Naal Tathiane Perego da Silveira Eliane Pereira da Silva Teresinha Paulo Sercundes Vera da Torres Silva Teresinha Vera Torres Eduardo Berkovitz Francisco Salazar Gilmar do Amaral