II FÓRUM DEBATE UFRGS. Luciano D Andrea
|
|
- Antônia Gesser Palhares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II FÓRUM DEBATE UFRGS Luciano D Andrea
2
3
4
5
6
7 CENÁRIO ATUAL Cidadania global em alerta? papel dos países do SI para garantir desenvolvimento, integração, segurança, direitos e deveres humanos, clima, e prosperidade e qualidade de vida mundial. Recuperação e crescimento econômico sincronizado nos países, em especial nos desenvolvidos Discreta elevação dos preços das commodities Ciclos político-eleitorais em países chave (Ven., MX, Itália, Alemanha, e BR) Movimentos unilaterais e nacionalistas prejudiciais ao comércio internacional Aumento do Protecionismo e Unilateralismo e Introspecção econômica Crescimento da retórica anti-comércio e questionamentos ao Sistema Internacional atual e ao Multilateralismo Tensões comerciais entre EUA e China novas tarifas e cotas com reflexos na economia mundial Postura de Risk-off dos investidores internacionais Saída de recursos dos emergentes e desvalorizações cambiais EUA: crescimento aumento juros valorização da moeda protecionismo revisão acordos comerciais União Europeia: desafios políticos e de continuidade na integração América Latina: retomada generalizada do crescimento (2% -4%). Destaque BR e ARG. Venezuela fora da curva. Argentina: em observação após desvalorização do Peso e pedido de ajuda ao FMI crise isolada ou Dèjá vu 2001? Brasil TOP 10 eleições agenda de competitividade - confiança - abertura econômica - líder intermediário útil
8 PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
9 PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
10 RANKING DOS 30 PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTADORES 2016* 1º /15 = -3,05% EXPORTAÇÕES MUNDIAIS= U$ PAÍSES = U$ = 83,0% º º 20º 15º Ásia: 36,0% Europa: 37,2% América do Norte: 13,8% Oriente Médio: 4,8% América Central e do Sul: 3,2% África: 2,1% 25º -3,0% 185bi º Fonte: Dados Estatísticos da OMC, 2016* Dados disponíveis somente até o ano de 2016 (US$ bilhões)
11 RANKING DOS 30 PRINCIPAIS PAÍSES IMPORTADORES 2016* 2016/15= -2,9% 1º IMPORTAÇÕES MUNDIAIS = U$ PAÍSES = U$ = 82,2% Europa: 36,5% Ásia: 32,1% América do Norte: 18,8% América Central e do Sul: 3,2% Oriente Médio: 4,0% África: 3,0% º -19,0% 143 bi 5º º º º º 25º Fonte: Dados Estatísticos da OMC, 2016 * Dados disponíveis somente até o ano de 2016 (US$ bilhões)
12 EUA Balança comercial 2017: -862 bi EXP/IMP: China (22%)/Canadá (18%) Imp: +5,9% Exp: +6,6% PIB ( ): +28% União Europeia Balança comercial 2017: US$ 100 bi EXP/IMP: Alemanha (25%/20%) Fornecedores: Alemanha e China Imp: +10,4% Exp: +9,7% PIB ( ): -7% América do Sul Balança com. 2017: 78 bi EXP/IMP: Brasil (36%/43%) Fornecedores: China e EUA Imp: +7,4% Exp: +13,3% PIB ( ): +44% África Balança com. 2017: -89 bi EXP/IMP: África do Sul (22%/17%) Fornecedores: China e EUA Imp: +1% Exp: +13% PIB ( ): +54% Ásia Balança comercial 2017: 498 bi EXP/IMP: China (32%)/China (28%) Fornecedores: China e EUA Imp: +10,3% Exp: +7,4% PIB ( ): +82%
13 EUA Brasil é o 17º maior fornecedor Representa 12% das exportações brasileiras União Europeia Brasil é o 30º maior fornecedor Representa 16% das exportações brasileiras Equivale a EUA + Holanda América do Sul Brasil é o 3º maior fornecedor Representa 16% das exp bras Equivale a EUA + Holanda África Brasil é o 15º maior fornecedor Representa 4% das exp bras Equivale à Holanda Ásia Brasil é o 18º maior fornecedor Representa 42% das exp bras. Equivale aos 14 primeiros destinos não asiáticos das exportações brasileiras
14
15
16 Exportações
17 2016
18 2016
19 PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO MUNDIAL ( )* 0,92% 0,63% Part. Export. BRICS (2016) Part. Import. 13% 9% 1,6% 2.2% 1,7% 1,1% 0,4% 0,5% 0,97% 0,59% 1,05% 0,71% 1,04% 1,02% 0,93% 0,81% 1,02% 0,91% Brasil eterno desafio da abertura comercial Top 10 Geograficamente, Economicamente, e Demograficamente País Autossuficiente e altamente competitivo no agronegócio. Tende a ser voltado para dentro e retardar movimentos de abertura econômica. Por isso nos isolamos do mundo. 1,43% China inverteu foi fechada (IM) e hoje!! 1,35% 1,35% 1,33% 1,25% 1,17% 1,16% 1,32% 1,25% 1,23% 1,28% 1,25% 1,10% 1,08% 1,08% 1,16% 0,97% 0,96% 0,96% 1,10% 1,05% 0,99% 0,98% 0,86% 0,88% 0,90% 0,88% 0,88% 0,88% 0,74% 0,71% 0,77% 0,69% 0,65% 1,19% 1,18% 1,16% 0,88% Exportações Importações Fonte: SECEX/MDIC * Dados disponíveis somente até o ano de 2016
20 BALAÇA COMERCIAL BR e RS /16 Exportação 217,73 185,23 17,54% Importação 150,74 137,55 9,59% Saldo 66,98 47,68 Corrente de Comércio 368,48 322,78 14,15% /16 EXPORTAÇÃO 17,78 16,57 7,2% IMPORTAÇÃO 9,92 8,31 19,3% SALDO 7,86 8,26 CORRENTE DE COMÉRCIO 27,71 24,89 11,3%
21 PRINCIPAIS ECONOMIAS X PRINCIPAIS EXPORTADORES PIB º Estados Unidos 2º China 3º Japão 4º Alemanha 5º Reino Unido 6º França 7º Brasil 8º Itália 9º Canadá 10º Coreia do Sul EXPORTADORES º China 2º Estados Unidos 3º Alemanha 4º Japão 5º Holanda 6º Coreia do Sul 7º Hong Kong 8º França 9º Itália 10º Reino Unido Dentre as 10 principais economias mundiais, 8 são também os maiores exportadores mundiais. O Brasil possuí o 7º maior PIB mundial, mas é apenas o 26º exportador mundial. Dos países dos BRICS, somente a China está entre os 10 maiores exportadores mundiais. Fonte: FMI / ITC
22 PRINCIPAIS ECONOMIAS X PRINCIPAIS EXPORTADORES EXPORTADORES % MANUFATURADOS (2016) 1º China 94% 2º Alemanha 87% 3º Estados Unidos 75% 4º Japão 88% 5º Hong Kong 86% 6º Coreia do Sul 90% 7º França 83% 8º Itália 84% 9º Holanda 86% 10º Reino Unido 77% 11º México 82% 12º Bélgica 76% 13º Cingapura 78% 14º Taipei Chinesa 91% 30º Brasil 37% Fonte: Banco Mundial Dos 14 principais exportadores mundiais, TODOS são majoritariamente exportadores de industrializados!
23 COMPETITIVIDADE GLOBAL E FACILIDADE DE FAZER NEGÓCIOS Índice de Competitividade Global, do World Economic Forum, analisa 144 países. 12 pilares do Índice analisa: instituições, infraestrutura, educação, tributos, burocracia, etc. # Global GLOBAL TOP º Suíça 2º EUA 3º Cingapura 4º Holanda 5º Alemanha 6º Hong Kong 7º Suécia 8º Reino Unido 9º Japão 10º Finlândia 80º Brasil # Global AMÉRICA LATINA TOP º Chile 47º Costa Rica 50º Panamá 51º México 66º Colombia 70º Jamaica 72º Peru 76º Uruguai 80º Brasil Principais problemas para fazer negócios no Brasil Carga tributária Legislação trabalhista restritiva Corrupção Ineficiência da burocracia governamental Suprimento inadequado de infraestrutura Instabilidade política Regulamentos fiscais Acesso a financiamentos Outros 83º Trindade e Tobago Fonte: Relatório de Competitividade Global, 2018
24 COMPETITIVIDADE GLOBAL E FACILIDADE DE FAZER NEGÓCIOS O Doing Business é um indicador do grau de facilidade de se fazer negócios de 189 países. O índice analisa burocracia, legislação, tributação, crédito, facilidade de negociar, etc. RANKING DOING BUSINESS 2018 # Global 1º Nova Zelândia 2º Cingapura 3º Dinamarca 4º Coreia do Sul 5º Hong Kong 6º EUA 7º Reino Unido 8º Noruega 9º Geórgia 10º Suécia 125º Brasil TÓPICOS Ranking 2017 Ranking 2018 Mudança no Ranking Abertura de empresas 176º +0,01 Obtenção de alvarás de construção 170º +0,04 Obtenção de eletricidade 45º +1,23 Registro de propriedades 131º -0,02 Obtenção de crédito 105º - Proteção a investidores minoritários 43º - Pagamento de impostos 184º - Comércio Internacional 139º +4,21 Execução de contratos 47º - Resolução de insolvência 80º -1,69 Ranking Doing Business 125º +0,38 Fonte: Doing Business, 2018
25 VELHOS PROBLEMAS DE COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Custos Infraestrutura Custos Financeiros Custos Tributários Custos Trabalhistas Custos de Logística Custos Inserção Internacional Custos de Burocracia Custo Brasil = Custos Ociosos Custos Previdenciários Fonte: AEB
26 CUSTO INSERÇÃO INTERNACIONAL Em 2017, o déficit da balança de manufaturados do RS foi de R$ 838,1 milhões. REINTEGRA: Compensação dos tributos indiretos que penalizam a exportação deveria ser de 6% e atualmente é de 2%
27
28 PILARES DO PLANO NACIONL DE EXPORTAÇÃO : ACESSO A MERCADOS Política comercial focada na ampliação de mercados, remoção de barreiras e maior integração à rede de acordos comerciais. PROMOÇÃO COMERCIAL Abrir, consolidar, manter e recuperar mercados. FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Simplificação e racionalização da legislação e dos processos administrativos e aduaneiros. FINANCIAMENTO E GARANTIA ÀS EXPORTAÇÕES Aperfeiçoamento e reforço dos mecanismos de financiamento e garantias das exportações APERFEIÇOAMENTO DOS REGIMES E MECANISMOS TRIBUTÁRIOS DE APOIO ÀS EXPORTAÇÕES Melhoria do ambiente tributário para as empresas exportadoras
29 A REDE GLOBAL DE ACORDOS: SÃO MAIS DE 500 ACORDOS
30 ACORDOS COMERCIAIS DO BRASIL ALADI (ANOS 80): Bolivia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Guiana, México, Peru, Suriname, Venezuela MERCOSUL (ANOS 90): Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela ALCA* Demais acordos sem significação econômica (ANOS 2000): Índia Israel SACU (África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia e Suazilândia) + Egito e Palestina (não estão em vigor)
31 DESAFIO ACESSAR MAIS MERCADOS PARA O SETOR PRODUTIVO País ficou 7 anos sem um programa de negociação de acordos comerciais ( ). Potencial de Acesso a Mercados (2014) Aliança do Pacífico 57,4% 74,2% 82,8% Economias Continentais 16,6% 18,7% 22,1% 23,8% 7,8% Brasil Japão Canadá Austrália EUA México Peru Chile Fonte CNI
32 NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS EM CURSO CANADÁ EFTA ESTADOS UNIDOS UNIÃO EUROPEIA MÉXICO COLÔMBIA BACIA DO PACÍFICO (TPP) PERU CHILE MERCOSUL
33 ACORDO MERCOSUL UNIÃO EUROPEIA
34 HISTÓRICO 1999 Início das tratativas 2004 Paralisação das negociações 2014 MERCOSUL conclui sua lista de Ofertas 2017 Negociação das normativas 2010 Relançamento das negociações 2016 Troca de Lista em Genebra e início das reuniões de briefing 2018 Expectativa de conclusão do Acordo Político
35 PRINCIPAIS MERCADOS DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DO RS PARTICIPAÇÃO % UNIÃO EUROPEIA Demais países (por ordem de participação): Eslovênia 12,6% 12,9% das exportações do RS Itália 13,7% Demais países 28,6% Reino Unido 7,9% França 5,0% Espanha 4,9% Polônia 3,1% Outros 7,7% Países Baixos (Holanda) 10,2% Alemanha 15,7% Fonte: SECEX/MDIC. Elaboração: CONCEX/GETEC Bélgica 18,9% Total: US$ 2,2 bilhões
36 DEMAIS ACORDOS EM NEGOCIAÇÃO Terceira rodada de negociações agendada para Abril/2018. O maior ganho do Brasil com a conclusão do acordo está concentrada em produtos básicos. Em relação aos produtos manufaturados, os setores mais beneficiados tendem a ser: Químicos orgânicos;textêis e calçados; Produtos cerâmicos, madeira. Negociações iniciaram em Março/2018; Previsão de que as negociações serão mais simples do que com a União Europeia, mas identifica-se o setor de carne bovina e indústria aeroespacial como pontos sensíveis; Acordo é uma alternativa canadense aos possíveis impactos no seu mercado com a renegociação do NAFTA. Negociações foram retomadas em 2017 e já possuem previsão de continuidade neste ano; No entanto, dependem do resultado da renegociação do NAFTA. Maior beneficiado pelo acordo será o setor industrial, que já correspondem a 80% das exportações brasileiras.
37 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA GLOBAL
38 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA GLOBAL Projeta-se que a economia mundial pode dobrar de tamanho até 2050, assumindo políticas amplamente favoráveis ao crescimento, fazendo com que medidas protecionistas não se sustentem no longo prazo. Mercados emergentes continuarão sendo o motor de crescimento da economia global. Fonte: PWC
39 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA GLOBAL Até 2050, as 7 principais economias mundiais poderão aumentar sua participação de 35% para 50% no PIB mundial. A China poderá ser a maior economia do mundo, somando em torno de 20% do PIB mundial em 2050, com a Índia ocupando a segunda posição e a Indonésia a quarta. Fonte: PWC
40 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA GLOBAL Segundo as projeções, a economia chinesa pode ultrapassar a americana entre 2026 e Fonte: PWC Fonte: Bloomberg
41 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA GLOBAL Mercados emergentes irão dominar o ranking das 10 maiores economias mundiais em 2050, considerando o PIB por paridade de poder de compra. Fonte: PWC
42 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA GLOBAL O poder econômico global irá inverter para as economias emergentes em 2050, em comparação ao G7. Fonte: PWC
43 TENDÊNCIAS ATUAIS DO COMÉRCIO MUNDIAL A incerteza em torno do que poderia resultar do crescente sentimento protecionista já está afetando o comércio global e o investimento. Novos aumentos na incerteza podem reduzir o investimento (e o crescimento econômico), de formas não capturadas em modelos comerciais padrão. Avanços e ampliações nas negociações de acordos comerciais, como forma de evitar perdas comerciais decorrentes das políticas comerciais nacionalistas. Tensões comerciais entre os EUA, maior importador mundial, e a China, o maior exportador, tendem a permanecer no nível da retórica por algum tempo. Apesar da expectativa de continuidade do crescimento da economia global, a tendência é de desaceleração em 2018 quando comparado a Crise Cambial na Argentina Impactos para a retomada da América Latina Fonte: Australian Institute of International Affairs, Valor Econômico.
44 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO GRANDE DO SUL FIERGS Luciano D Andrea Gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior luciano.dandrea@fiergs.org.br (51)
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisMADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia mais2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia mais2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015
2º ENCONTRO ATP - EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS PRIVADOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO BRASÍLIA, 27 DE OUTUBRO DE 2015 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO 3 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO,
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE MINAS PALESTRA CAMINHOS PARA O CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Belo Horizonte, 30 de agosto de 2016 2 - REALIDADE BRASIL: PAÍS EXPORTADOR DE PESO
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisCompreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
Leia maisResultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões
Leia maisPerspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisWorkshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX
Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo 29 de Novembro de 2013 Ricardo Markwald / FUNCEX 2/12/2013 Introdução Comparação segundo quatro dimensões
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
Leia maisMUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55
MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisBalança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia mais11/03/2013 BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais 1 O comércio multilateral Bretton Wood (1944) FMI Banco Mundial (Bird) OIC GATT OMC 2 PRINCÍPIOS DA OMC Não discriminação dos países membros
Leia maisIRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR
IRICE INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E COMÉRCIO EXTERIOR PALESTRA A POLÍTICA COMERCIAL DO BRASIL PARA A ARGENTINA, CHINA E ESTADOS UNIDOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 05 de abril de 2016 2 RETROSPECTIVA
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
Leia maisINTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS
INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SETOR PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 02 de abril de 2013
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisEFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia mais- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),
Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia mais- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),
Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.
A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989
Leia maisBASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO
BASES TEÓRICAS DE PLANEJAMENTO SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 - DECISÃO 3 - SISTEMAS 4 - PROSPECTIVA / CENÁRIOS 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 - INDICADORES 7 - CONCLUSÃO A QUALIDADE DA DECISÃO O PROCESSO DECISÓRIO
Leia maisAcontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos
Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisTendências Mundiais e Brasileiras. André Medici Economista de Saúde Banco Mundial
Tendências Mundiais e Brasileiras André Medici Economista de Saúde Banco Mundial 1 Quais fatores levam à inovação? 1. Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 2. Recursos Humanos Capacitados para
Leia maisAnálise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações
Leia maisPaying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados
www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO
ENCONTRO CATARINENSE DA INDÚSTRIA FIESC PALESTRA PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA, NA EXPORTAÇÃO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Florianópolis, 19 de julho de 2012 2 - AVALIAÇÃO BRASIL: PAÍS EXPORTADOR
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisA RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisIndicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina avança e se aproxima da zona de avaliação favorável
abr/05 out/05 abr/06 out/06 abr/07 out/07 abr/08 out/08 abr/09 out/09 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 out/13 abr/14 out/14 abr/15 out/15 abr/16 out/16 abr/17 out/17 Novembro de 2017 Indicador
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisExportação brasileira de produtos no geral
1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de
Leia maisAnálise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior sobre Flores Março/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Ferramentas de
Leia maisRELAÇÕES GLOBAIS E DADOS
Apresentação: RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS ESTATÍSTICOS DOS ESTADOS UNIDOS Equipe de Inteligência Comercial CIN-RS/FIERGS 25 de Outubro de 2017 GEREX Suporte à Gestão Serviços e Operações de Comércio Exterior
Leia maisVisão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras
Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Sandra Rios Consultora da CNI Competitividade Brasileira nas Exportações GVcelog FGV-EAESP São Paulo,
Leia maisFatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional
Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7
Leia maisCRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO
CRESCIMENTO SUSTENTADO, JUROS E CÂMBIO //3 Preocupação do IEDI com o fato de que o Brasil, que registrou o terceiro maior crescimento econômico no séc. XX (1º lugar entre 19 e 1973), nas duas últimas décadas
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisSubComitê de Economia e Políticas
SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisDetalhamento do Plano
Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para
Leia maisO Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recua em julho
jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 jul/17 Agosto de 2017 O Indicador
Leia maisFÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR
FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo,
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia mais