Desafios para gestão municipal do SUS

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1 XXVII Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Desafios para gestão municipal do SUS Arthur Chioro Secretário de Saúde de São Bernardo do Campo Presidente do Cosems-SP

2 Política Pública Social Art 196: A Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação Lei Federal nº 8.080/90 e nº 8.142/90 EC-29 e LC 141/12 Decreto 7.580/11

3 Constituição de 1988 conceito de saúde assumido de forma ampliada (qualidade de vida). saúde entendida como direito social universal (de cidadania), que se confunde com o direito à vida. ações e serviços de saúde caracterizados como de relevância pública. direito social (direito à saúde) deve ser assegurado pelo Estado - criação de um Sistema Único de Saúde.

4 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Princípios e Diretrizes do SUS Integralidade Universalidade Equidade Controle Social Complementaridade do Setor Privado Descentralização Regionalizaçâo Hierarquização Municipalização

5 Financiamento Federal Modelo de Gestão Modelo de Atenção Financiamento Municipal Financiamento Estadual

6 Comando Único: A Secretaria Municipal de Saúde é o órgão de gestão do SUS Responsabilização Municipal envolve a totalidade das ações e de serviços de atenção à saúde no âmbito do SUS Sistemas Municipais como Sub Sistemas da rede do SUS

7 O que é gestão? É a capacidade de administrar a política de saúde, ou seja, de conduzir política e tecnicamente as questões relacionadas à área da saúde Quem são os gestores do SUS? Nos municípios os gestores são as secretarias municipais de saúde (através de seus dirigentes e gerentes de serviços). Nos estados as secretarias estaduais de saúde e a nível federal o Ministério da Saúde.

8 Quais as áreas de atuação do gestor do SUS? O gestor deve atuar no campo político e técnicoadministrativo.

9 Ação política do gestor: garantir a implantação das diretrizes gerais da política de saúde representar o governo municipal e, em especial a secretaria de saúde articular o setor saúde com os outros setores da administração para o desenvolvimento de políticas intersetoriais que dizem respeito à saúde e a qualidade de vida: educação, saneamento, meio ambiente, trânsito, segurança, etc

10 Ação política do gestor: envolver a comunidade a fim de assegurar sua participação democrática nas decisões que lhe dizem respeito manter relações com outras esferas de governo e outros órgãos e entidades. compromisso com a defesa da vida e a cidadania

11 Ação técnico-administrativa: lidar com as questões relacionadas ao planejamento, administração, organização e o financiamento dos serviços de saúde planejar e coordenar a política de desenvolvimento de recursos humanos (profissionais de saúde) controlar, supervisionar, fiscalizar as ações de saúde desenvolvidas no município (e não somente na rede municipal)

12 Qual deve ser o perfil do gestor do SUS? Nem sempre é aquele que domina técnicas de gestão, mas o que possui compromisso com a política de saúde e é capaz de incentivar e envolver o conjunto dos profissionais de saúde a assumirem compromisso com os usuários para se chegar aos objetivos do SUS: MELHORAR O NÍVEL DE SAÚDE DA POPULAÇÃO

13 Qual deve ser o perfil do gestor do SUS? motivar a comunidade a participar de todas as etapas do planejamento (apontar necessidades, fiscalizar e controlar as ações de saúde) autonomia para alocar e remanejar recursos financeiros, materiais e humanos. capacidade de articular e estabelecer pactos com outros órgãos (parcerias) dedicação e compromisso com o SUS (inaceitável a dupla-militância) formação em Saúde Pública, com domínio da epidemiologia, administração e planejamento de servicos e programas de saúde

14 Como deve ser a relação com o setor privado? O gestor deve primeiro organizar o setor público Quando este não dispuser de alguns serviços necessários ao atendimento da população, aí sim, deverá ser contratado o setor privado para complementar as ações do setor público. O setor privado deve então estar submetido às mesmas regras de controle do setor público.

15 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Financiamento Federal, Estadual e Municipal do SUS MS SES SMS Orçamentos próprios Transferências intergovernamentais Pagamento a prestadores Fundo Nacional Fundo Estadual Fundo Municipal Unidades de saúde Orçamento Nacional Orçamento Estadual Orçamento Municipal

16 Sistema de Saúde Brasileiro Participação do nível federal no financiamento do SUS Orçamento Ministério da Saúde Fundo Nacional de Saúde Impostos e Contribuições Os Recursos para o Custeio da Assistência são alocados como Tetos Estaduais e Municipais Transferências Fundo a Fundo 94% Estados e Municípios Convênios Remuneração por Prestação de Serviços Estabelecimentos de Saúde

17 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Estrutura Institucional e Decisória do SUS Gestor Comissão Intergestores Colegiado Participativo Nacional Ministério da Saúde Comissão Tripartite Conselho Nacional Estadual Municipal Secretarias Estaduais Secretarias Municipais Comissão Bipartite Conselho Estadual Conselho Municipal

18 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE Instrumentos de Gestão e Avaliação PLANO PLURI-ANUAL PLANO DE SAÚDE RELATÓRIO DE GESTÃO PRESTAÇÃO CONTAS QUADRIMESTRAIS PACTO DOS INDICADORES

19 Funções do Ministério da Saúde Formulação de Políticas e Planejamento Financiamento Coordenação, Regulação e Avaliação Prestação de Serviços apenas em caráter de exceção

20 Funções das Secretarias Estaduais de Saúde Formulação de Políticas e Planejamento Financiamento Coordenação, Regulação e Avaliação Prestação de Serviços apenas em caráter complementar

21 Qual o papel do Estado? Cooperação técnico-financeira Articulação, harmonização e mediação entre os sistemas municipais de saúde (garantindo a regionalização com equidade) Gestão de serviços de abrangência estadual Complementar o papel dos municípios, incentivando e auxiliando-os para que assumam com competência suas responsabilidade

22 Funções das Secretarias Municipais de Saúde Formulação de Políticas e Planejamento identificação de problemas e definição de prioridades no âmbito municipal planejamento de ações e serviços necessários organização da oferta de serviços públicos e contratação de privados (caso necessário)

23 Funções das Secretarias Municipais de Saúde Financiamento garantia de aplicação de recursos próprios critérios claros de aplicação de recursos federais, estaduais e municipais.

24 Funções das Secretarias Municipais de Saúde Coordenação, Regulação e Avaliação organização das portas de entrada do sistema estabelecimento de fluxos de referência integração da rede de serviços. articulação com outros municípios para referências regulação e avaliação dos prestadores públicos e privados avaliação dos resultados das políticas municipais

25 Funções das Secretarias Municipais de Saúde Prestação Direta de Serviços Papel preponderante na execução de ações /prestação direta de serviços gerência de unidades de saúde contratação, administração e capacitação de profissionais de saúde.

26 Qual o papel do município na gestão da saúde? elaboração e implementação do Plano Municipal de Saúde elaboração da programação municipal gerência de unidades próprias, inclusive as de referência gerência e reorganização de unidades ambulatoriais e hospitalares sob gestão pública (estatais, conveniadas e contratadas) garantia de prestação de serviços em seu território normatização e execução dos programas de saúde

27 Qual o papel do município na gestão da saúde? contratação, controle, auditoria e pagamento aos prestadores de serviços ambulatoriais e hospitalares administração da oferta de procedimentos ambulatoriais de alto custo e alta complexidade operação dos sistemas de informações do SUS avaliação do impacto das ações do Sistema de Saúde sobre as condições de vida e saúde execução das ações de vigilância à saúde (sanitária, epidemiológica, zoonoses, controle de endemias, etc) gestão dos servidores da saúde, próprios e municipalizados

28 Como se faz a gestão em Saúde? Planejamento participativo: todas ações devem ser pensadas e programadas para que o serviço seja eficiente e eficaz, com a participação dos gestores, trabalhadores e usuários (responsabilização de todos na execução e obtenção de resultados) Plano Municipal de Saúde: devemos ter objetivos e metas a alcançar (imagem-objetivo) e fazer na prática o que propomos. Avaliando permanentemente o que estamos fazendo

29 Desafios para a gestão do SUS nos municípios

30 Complexidade do Contexto Dimensão geográfica do país (8,5 milhões Km²) Grandes diferenças regionais Estrutura econômica-social heterogênea Dimensão populacional As mudanças demográficas e epidemiológicas

31 2050: 30 pessoas em cada 100 terão 65 ou mais anos 2025:16 pessoas em cada 100 terão 60 ou mais anos 29, : 10 pessoas em cada 100 tem 60 ou mais anos 6,07 6,75 8,12 9,98 13,67 16,23 18,7 IDOSOS NA POPULAÇÃO DUPLICAM de 1990 a % DE POPULAÇÃO COM 60 OU MAIS ANOS EM BRASIL ( ) Taxa de mortalidade geral por 100 mil hab. Aumenta: 1990: : 84.0 Famílias Unipessoais aumentam : ,2 % ,5 % [Carrara, 2012] Fonte: IBGE, Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período Revisão 2008

32 Planejamento e organização do sistema Definição da divisão de responsabilidades entre estados e municípios Integração entre sistemas municipais Planejamento e organização funcional do sistema Enfrentamento da judicialização da saúde

33 Relação paradoxal: coexistência entre autonomia federativa e práticas políticoadministrativas centralizadoras Pactos federativos de gestão: meros instrumentos burocráticos e com baixa permeabilidade ao controle social Desresponsabilização de gestores no cumprimento das metas e compromissos pactuados

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35 A gestão do sistema Qualificação e racionalização da gestão Adequado financiamento do sistema Implantação do Fundo Municipal de Saúde e autonomia para gestão financeira Critérios de alocação de recursos - orientação pelas necessidades da população Regulação do setor privado Análise criteriosa da incorporação tecnológica

36 Planejamento e organização do sistema Democratização da gestão e instâncias de deliberação e participação Gestão da informação e a democratização do acesso à informação

37 DESAFIOS Como enfrentar as poderosas caixinhas que impregnam o processo de gestão e se reproduzem em todas as esferas de governo?

38 DESAFIOS Enfrentar o desafio de mudar o modelo jurídico e administrativo das nossas secretarias e não cair do conto da sereia moderna...

39 DESAFIOS A implantação do processo regulatório, com a definição de fluxos e protocolos, Identificar as necessidades da gestão e os vazios assistenciais

40 DESAFIOS Subordinação de todos os prestadores (estadual sob administração direta ou OSS, universitários, municipal, conveniados e contratados) ao processo de cogestão regional, sem prejuízo do comando único.

41 DESAFIOS A constituição de um processo dinâmico de monitoramento e avaliação das metas pactuadas. Isso requer profunda revisão de métodos e processos de trabalho.

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43 Acesso e qualificação do cuidado Garantia de acesso qualificado Maior resolutividade e acesso aos serviços

44 DESAFIOS Superar a herança dos programas e projetos verticais e os incentivos específicos (e suas infindáveis portarias) que padronizam um país continental e tão heterogeno...

45 DESAFIOS Gestão orientado para o cuidado ao usuário (em rede) e não pela lógica da oferta de procedimentos e serviços (públicos e privados) Como superar a agenda dos prestadores...???

46 DESAFIOS Considerar o papel reservado à ATENÇÃO BÁSICA como ordenadora da rede e investir de fato na sua qualificação e valorização

47 DESAFIOS Priorizar as redes prioritárias sem perder a dimensão que outras ações, serviços e linhas de cuidado continuam requerendo processos permanentes de revisão e pactuação

48 DESAFIOS Como produzir a internalização do conjunto de mudanças em curso? O processo de pactuação das redes prioritárias e dos dispositivos presentes no COAP e nas redes não podem ficar restritos ao gestor e alguns poucos iluminados

49 DESAFIOS Como integrar à agenda prioritária os temas de proteção, promoção da saúde e da paz, ações intersetoriais e a vigilância em saúde?

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51 DESAFIOS Promover a qualificação dos processos de gestão, nas Regiões de Saúde, enquanto espaço de construção das políticas públicas, na garantia do direito à saúde

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55 DESAFIOS A região de saúde é uma construção política, entre dirigentes de distintas esferas de governo e autônomas. A região de saúde é o espaço de produção da política no âmbito interfederativo e não uma 4ª. esfera de governo

56 DESAFIOS A superação da fragmentação do sistema por meio da gestão compartilhada entre a SES e os municípios com objetivo de definir as responsabilidades dos entes federados

57 DESAFIOS A implementação do planejamento regional Análise de situação de saúde (Mapa da Saúde) Construção de Planos Municipais, Estaduais e Nacional (ascendentes e integrados) Diretrizes nacionais Diretrizes locorregionais

58 DESAFIOS A gestão do SUS e regulamentação da 8080 não podem se transformar no império da norma e da burocratização do SUS, mas simplificar a vida, facilitar a organização e garantir a integralidade da saúde

59 DESAFIOS O aprimoramento das Comissões Intergestores Regional, como mecanismo de governança regional Superar o caráter formal-burocrático dos espaços de gestão intergestores

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61 DESAFIOS Fortalecimento do COSEMS e do CONASEMS como legítimos representantes dos municípios e de suas SMS para que possam liderar o processo organizativo do SUS e resguardar os interesses dos municípios

62 DESAFIOS Participação efetiva dos SMS nas CIR/CGR, nos CG-Redes e na CIB para que não se tornem espaços homologatórios e burocráticos

63 DESAFIOS Priorizar na agenda tripartite a busca de soluções efetivas para as dificuldades relacionadas à gestão do trabalho em saúde Os municípios isoladamente não têm instrumentos para interferir na gestão do trabalho médico!!!

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65 DESAFIOS A gestão do SUS requer entendimento do seu caráter republicano, O SUS é uma política de Estado que não tem dono e não pode se submeter ao jogo partidário e de outros tipos de interesse menores

66 DESAFIOS Como envolver os prefeitos e nossos governos numa conjuntura política tão adversa? Disputar sentidos: a gestão da saúde é complexa, mas não é um problema sem solução!!!

67 DESAFIOS Traduzir /decodificar para nossas instâncias governamentais e demais atores sociais o SUS, suas conquistas, desafios, problemas e soluções Lidar com a imprensa e a disputa do imaginário de que a saúde suplementar é solução...

68 DESAFIOS Não podemos esmorecer na luta por mais recursos que nos permita implementar o SUS que a população brasileira necessita O risco do discurso da eficiência da gestão...

69 DESAFIOS Enfrentar o subfinanciamento da saúde que afeta perversamente os municípios brasileiros e os efeitos colaterais da Lei 141

70 DESAFIOS Enfrentar a renúncia fiscal à saúde suplementar e aos prestadores estratégicos A adesão aos planos privados de todas as camadas médias da sociedade e dos trabalhadores sindicalizados

71 DESAFIOS Instituir o cofinanciamento das ações e serviços de saúde: os municípios estão esgotados / exauridos!!! Amarrar no COAP compromissos financeiros dos diferentes entes

72 Mas que não se esgotam aqui...

73 DESAFIOS É preciso reconhecer que temos um déficit de formulação em áreas estratégicas, tais como: - Média complexidade ambulatorial - Saúde suplementar e o SUS - Gestão do trabalho e educação - Integração das vigilâncias

74 DESAFIOS Como compatibilizar os tempos políticos da ação governamental (entre as distintas esferas de governo) e o dos gestores municipais que efetivamente implementam as políticas de saúde (eleições 2014)?

75 DESAFIOS Apresentar resultados, sim... Mas como não perder de perspectiva o potencial transformador do SUS enquanto política pública capaz de garantir direitos sociais e a defesa da vida

76 Obrigado

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