Modelos de Administração de Caixa. O giro de caixa é obtido pela divisão de 360 pelo ciclo de caixa, também chamado de ciclo financeiro.
|
|
- Dalila Carmona Alencastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6 Modelo do Caixa Mínimo Operacional [SD] Modelos de Administração de Caixa Trata-se de uma forma simples de estabelecer o montante de recursos que uma empresa deverá manter em caixa. Esta técnica, pouco sofisticada, pode ser útil no estabelecimento de uma padrão do investimento em caixa. Para se obtiver o Caixa Mínimo Operacional, basta dividir os desembolsos totais do ano pelo giro de caixa. CMO = Desembolso Total GC O giro de caixa é obtido pela divisão de 360 pelo ciclo de caixa, também chamado de ciclo financeiro. GC = 360 CF Para o cálculo do ciclo financeiro é necessário calcular o Prazo Médio de Estocagem, o Prazo Médio de Recebimento e o Prazo Médio de Pagamento. Prazo Médio de Estocagem Período que vai desde a entrada da matéria-prima / mercadoria até a saída do produto acabado / mercadoria / material ou prestação de serviço. PME EM PME = = prazo médio de estocagem; = estoque médio; EM EM 360 = Abs(Custo) Abs(Custo) 360 Abs(Custo) = valor absoluto do custo da mercadoria vendida ou custo do produto vendido ou custo do serviço prestado; 360 = período dos demonstrativos contábeis; caso os demonstrativos sejam EM = estoque médio; E i E f semestrais utiliza-se 180, bimestrais 60, etc. EM = E + E 2 = estoque inicial (estoque do ano anterior); = estoque final (estoque do ano que está sendo analisado). Prazo Médio de Recebimento Período que vai desde a venda da mercadoria / produto acabado / prestação de serviço até o efetivo recebimento do cliente.
2 7 PMR = prazo médio de recebimento; DR VL PMR = DR DR 360 = VL VL 360 = duplicatas a receber ou contas a receber ou clientes ou cheques a receber; = vendas líquidas ou receitas líquidas ou receita líquida de vendas; 360 = período dos demonstrativos contábeis; caso os demonstrativos sejam semestrais utiliza-se 180, bimestrais 60, etc. Prazo Médio de Pagamento É o período que vai desde o recebimento da matéria-prima / mercadoria até seu pagamento efetivo ao fornecedor. PMP PMP = Fornec Compr 360 = prazo médio de pagamento; Fornec = fornecedores; Compr = compras; = Fornec 360 Compr 360 = período dos demonstrativos contábeis; caso os demonstrativos sejam semestrais utiliza-se 180, bimestrais 60, etc. O volume de compras pode ser informado pelo departamento de compras. Nos casos onde os índices são calculados a partir dos demonstrativos contábeis publicado em jornal ou internet, pode-se utilizar a seguinte fórmula: Compr Ef = compras Compr = E + Abs(Custo) E = estoque final (estoque do ano que está sendo analisado). Abs(Custo) = valor absoluto do custo da mercadoria vendida ou custo do produto vendido Ei Ciclo Financeiro ou custo do serviço prestado; = estoque inicial (estoque do ano anterior). É o período que vai desde o pagamento ao fornecedor até o recebimento do cliente. CF = ciclo financeiro; PME = prazo médio de estocagem; CF = PME + PMR PMP
3 8 PMR = prazo médio de recebimento; PMP = prazo médio de pagamento. Uma empresa tem um desembolso anual total de R$ ,00, um prazo médio de estocagem de 60 dias, um prazo médio de recebimento de 35 dias e um prazo médio de pagamento de pagamento de 50 dias. O ciclo financeiro é de 45 dias. GC = 360 CF GC = GC = 8 Desembolso Total CMO = GC CMO = CMO = R$ ,00 O Caixa Mínimo Operacional, por sua simplicidade de cálculo, oferece alguns inconvenientes técnicos e por isso deve ser adotado com certos cuidados pela empresa, avaliando-se principalmente se suas características se adequam à realidade de seus negócios. Modelo de Baumol (1952) Baseado nos lotes econômicos de compra. N 0,5 i R b N i R b = Número de resgates ao mês. = Taxa de juros de aplicação financeira (ao mês). = Montante recebido periodicamente. = Custo de transação referente investimento ou resgate. Uma empresa recebe no dia primeiro de cada mês R$ 9.600,00 pela prestação de serviços a outra empresa. Supondo um mês com 20 dias úteis, pode-se afirmar que os desembolsos médios diários montam R$ 480,00 (R$ 9.600,00 20). A taxa de juros de mercado é de 1% ao mês e cada vez que é feita uma operação de investimento ou pagamento, a empresa desembolsa R$ 3,00 referentes a custos de operação. Assim:
4 9 0,5 0, N 3 N 4 Graficamente, se nenhum investimento ou resgate fosse feito: R$ R$ dias Aplicando o modelo: R$ 9.600,00 4 R$ 2.400,00 Graficamente: R$ R$ dias Pode-se observar a seguir o fluxo de caixa do Modelo Baumol:
5 10 Dia Caixa Entrada de Saída de Saldo Aplicação Resgate Caixa Final Inicial Caixa Caixa Investim Modelo de Beranek (1963) Trata-se da situação inversa ao modelo de Baumol, onde as entradas de caixa são contínuas e as saídas são periódicas. O saldo de caixa cresce regularmente durante o período, sendo ao final do mesmo consumido totalmente num único instante com os pagamentos necessários. As outras considerações são as mesmas que no modelo de Baumol. 0,5 i R N b N = Número de resgates ao mês. i = Taxa de juros de aplicação financeira (ao mês). R = Montante recebido periodicamente. b = Custo de transação referente investimento ou resgate. Uma empresa recebe durante o mês R$ 9.600,00 na venda de mercadorias. Supondo que no final de um mês com 20 dias úteis haja um pagamento de R$ 9.600,00, que a taxa de juros de mercado é de 1% ao mês e cada vez que é feita uma operação de investimento ou pagamento, a empresa desembolsa R$ 3,00 referentes a custos de operação. Assim: N 0,5 0, N 4
6 11 Graficamente, se nenhum investimento ou resgate fosse feito: R$ R$ dias Aplicando o modelo: R$ 9.600,00 4 R$ 2.400,00 Graficamente: R$ R$ dias Pode-se observar a seguir o fluxo de caixa do Modelo Berenek:
7 12 Dia Caixa Entrada de Saída de Saldo Aplicação Resgate Caixa Final Inicial Caixa Caixa Investim Modelo de Miller e Orr (1966) Este modelo adapta-se às variabilidades das entradas e saídas de caixa. Define-se um limite superior e um inferior. Quando o saldo de caixa ultrapassar um limite superior, faz-se um investimento. Quando o saldo ultrapassar um limite inferior, faz-se um resgate. Em ambas as situações, o saldo retornará a um valor chamado ponto de retorno. Observe a figura a seguir: h z m t
8 13 h = Limite máximo. z = Ponto de retorno. m = Limite mínimo. Sendo: m determinado pela empresa. z calculado pela fórmula: 0,75 b Var z = m + i b = Custo de transação. Var = Variância diária do caixa. i = Taxa de juros (ao dia). E: h = m + 3z Uma empresa tem o seguinte fluxo de caixa nos 10 primeiros dias do mês. Dia Desembolsos Ingressos Fluxo de Caixa FC - Méd (FC - Méd) Total Média 10 Variância Considerando: m = R$ 50,00 b = R$ 0,10 Var = i ad = 0,03% z = R$ 291,89 h = R$ 925,66 Tem-se para os próximos 10 dias:
9 14 Dia FC Ant FC Previsto FC Inicial Invest/Resg FC Final Modelo Dia de Semana Este modelo baseia-se na premissa de que as empresas possuem uma alta sazonalidade nos fluxos de fundos, especificamente concentrados em alguns dias da semana e que essa regularidade se mantém através do tempo. Primeiramente calcula-se o desvio entre a participação de cada dia da semana e a média. Se não houvesse sazonalidade nos dias da semana tomando os dias hábeis, de segunda a Sexta feira, o fluxo seria proporcionalmente igual para cada dia, ou seja, 20%. Autores reconhecem que existe outro fator de sazonalidade referente ao período do mês. Por exemplo, a atividades mais intensas desses fundos poderiam concentrar-se nos primeiros dias do mês. Conhecendo a estimativa do caixa para o final do mês, pode-se estimar facilmente o valor diário do caixa, e assim tomar decisões de investimento ou financiamento, ajustando o caixa ao mínimo necessário. Calculando as médias dos fluxos e seus desvios diários, podem-se prever os fluxos de fundos para cada dia. Dia Participação Desvio Segunda 0,21 0,21 0,20 = 0,01 Terça 0,22 0,22 0,20 = 0,02 Quarta 0,17 0,17 0,20 = 0,03 Quinta 0,15 0,15 0,20 = 0,05 Sexta 0,25 0,25 0,20 = 0,05 Total 1,00 0
ÍNDICES DE LIQUIDEZ. Índice de Liquidez Corrente (LC)
Índices econômico-financeiros sob a ótica de finanças 1 ÍNDICES DE LIQUIDEZ A liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas dívidas de curto prazo. A liquidez diz respeito
Leia maisCiclo Econômico, Operacional e Financeiro. Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato
Ciclo Econômico, Operacional e Financeiro Análise Empresarial e Financeira Prof: Fernando Aprato 1. Ciclo Econômico ou de Estocagem Estoque Médio PMRE= *360 CMV Analisando especificamente os fluxos operacionais,
Leia mais[Ano] Análise de Curto Prazo. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
[Ano] Análise de Curto Prazo Análise de Curto Prazo MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Andressa Guimarães Rego Revisão Textual: Profa. Ms. Alessandra Fabiana Cavalcante 2 Capital de
Leia mais1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.
PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai
Leia maisUnidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Essa unidade tem como objetivo interpretar as informações contábeis. Análise e tomada de decisão a partir de dados contábeis. Conhecer os índices
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisIniciação cientifica Aluno: Pedro Paulo Peres Garcia Orientador: Professor Hong Y. Ching Centro Universitário da FEI. Centro Universitário da FEI
Iniciação cientifica Aluno: Pedro Paulo Peres Garcia Orientador: Professor Hong Y. Ching Centro Universitário da FEI Centro Universitário da FEI Introdução Referencial teórico Problema de pesquisa Objetivo
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisOrçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação
Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas
Leia maisBalanço Patrimonial da Cia Salve&Kana
Elaboração da DFC Método Direto A fim de possibilitar melhor entendimento, vamos desenvolver um exemplo passo a passo da montagem da DFC pelo método direto, tomando por base as informações a seguir: Balanço
Leia maisGESTÃO DA TESOURARIA. Daniella Campos Daniela Münch. Fortaleza/2013
GESTÃO DA TESOURARIA Daniella Campos Daniela Münch Fortaleza/2013 CFO TESOUREIRO CONTROLLER Fluxo de Recebimentos Fluxo de Pagamentos TESOURARIA NA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Sistema de contas a receber
Leia maisOrganização da Aula. Análise de Investimentos e Financiamentos. Aula 5. Contextualização. Análise de Investimentos
Análise de Investimentos e Financiamentos Aula 5 Organização da Aula Índices econômico-financeiros e análise horizontal e vertical Prof. Cleverson Luiz Pereira Contextualização Os índices são relações
Leia maisGESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Envolve a administração dos elementos de giro da empresa.
GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Envolve a administração dos elementos de giro da empresa. GESTÃO DO ATIVO CIRCULANTE Deve estabelecer a quantidade de caixa necessária para sustentar a atividade operacional da
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos
1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação
Leia mais2018 GESTÃO DE ESTOQUES 1
GESTÃO DE ESTOQUES 2018 1 CAPITAL DE GIRO DECISÕES DE FINANÇAS DE CURTO PRAZO - MAGNITUDE DO INVESTIMENTO EM AC (AC / vendas) - FINANCIAMENTO DO AC (PC/pelp) POLÍTICA FINANCEIRAS RESTRITIVAS OU FLEXÍVEIS
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 O estudante deverá: a) Elaborar corretamente os balanços, ajustando os dados (valor 3,0 pontos) ATIVO 2.004 2.005 PASSIVO + PL 2.004 2.005 Circulante
Leia maisAs Premissas para as projeções financeiras
As Premissas para as projeções financeiras São Paulo, 01 de Agosto de 2018 Premissas para Projeções Financeiras FLUXO DO CLIENTE 2 Premissas para Projeções Financeiras SITE DA FINEP 3 Premissas para Projeções
Leia maisANALISE DAS DEMONSGTRAÇÕES CONTÁBEIS
ATIVO ANALISE DAS DEMONSGTRAÇÕES CONTÁBEIS GABARITO DA II NPC - 17.06.2013 BALANÇO PATRIMONIAL 31.12.2009 31.12.2010 31.12.2009 31.12.2010 R$ R$ R$ R$ PASSIVO E PL CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa 1.600,00
Leia maisFLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA OFICINA Competências: FLUXO DE CAIXA Compreender o Fluxo de Caixa como um indicador básicos de desempenho para as micro e pequenas empresas. Refletir sobre
Leia maisA Projeção do Investimento em Capital de Giro
Capital de Giro A Projeção do Investimento em Capital de Giro O conceito de capital de giro (em inglês, working capital) utilizado aqui inclui as contas ativas e passivas, de curto prazo, de natureza operacional.
Leia maisRESUMO MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA - ANÁLISE EMPÍRICA. Guilhermo Barsky Villalba 1. Almir Ferreira de Sousa 2
V S E M E A D E N S A I O F I N A N Ç A S MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA - ANÁLISE EMPÍRICA Guilhermo Barsky Villalba 1 Almir Ferreira de Sousa 2 RESUMO A administração do caixa é uma questão muito
Leia maisAnálise do Capital de Giro. Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores
Análise do Capital de Giro Administração Financeira 4º Sem. Unipampa Prof. Silvia Flores Ciclos da Empresa Compra de Matéria Prima Recebimento Venda CICLO OPERACIONAL Venda Período Médio de Estoques Período
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17
Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000
Leia mais19/08/2016. Ativos e passivos de longo e curto prazo. Prof. Dr. Osiris Marques. Agosto/2016
MBA em Gestão de Negócios Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 5 Prof. Dr. Osiris Marques Agosto/2016 CAPITAL DE GIRO E GESTÃO DE ATIVOS CIRCULANTES Ativos e passivos de longo
Leia maisAS DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SOBRE A PROJEÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
AS DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SOBRE A PROJEÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Clientes, Estoques e Fornecedores. Fórmulas e Significados Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisAlfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL
EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS
MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao
Leia maisATOS ADMINISTRATIVOS São as ações que não causam mudanças no patrimônio da entidade. Os atos administrativos não são do interesse da contabilidade.
MÓDULO III CONTABILIDADE GERENCIAL ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS ATOS ADMINISTRATIVOS São as ações que não causam mudanças no patrimônio da entidade. Os atos administrativos não são do interesse da contabilidade.
Leia maisMódulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras
Módulo 2 Finanças e Economias Aplicadas a Compras Framework Valor Strategic Sourcing Gestão de Fornecedores Gestão por Categorias Planejamento, Estrutura e Gestão de Compras Finanças e Economias aplicadas
Leia maisMatemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa
Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho
Leia maisSIMULADO EXAME FINAL MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSOR LUCIO COSTA
SIMULADO EXAME FINAL MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSOR LUCIO COSTA Aluno (a): Mat. Nº Obeservações: As expressões taxa proporcional e taxa linear determinam que a questão é de juros simples; As expressões
Leia maisAnálise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento
Análise dos indicadores econômicos e financeiros de um projeto de investimento Verificar até que ponto um projeto de investimento é de fato rentável, passa necessariamente pela análise da taxa interna
Leia maisCurso Ninjas do CFC 100% ONLINE e GRATUITO
Curso Ninjas do CFC 100% ONLINE e GRATUITO Prof. Osvaldo Marques Aula 4 Demonstrações Contábeis Parte 1 Prof. Osvaldo Marques 1 DRE Demonstração do Resultado do Exercício A Demonstração do Resultado do
Leia maisCONTEÚDO DA AULA DE HOJE
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE DECISÕES FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO: CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO CICLO DE CONVERSÃO DE CAIXA ADMINISTRAÇÃO DO CAIXA ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES ADMINISTRAÇÃO DO PASSIVO CIRCULANTE FONTES
Leia mais4.1 ASPECTOS GERAIS DA ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE CAPITAL DE GIRO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 04: ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DO CAPITAL DE GIRO 4.1 ASPECTOS GERAIS DA ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO DE CAPITAL
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisRelação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno
Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos - É o grau de incerteza associado a um investimento, grau de
Leia maisLista de Exercícios Análise de Investimentos.
Lista de Exercícios Análise de Investimentos. 1. Em um investimento que está sob o regime de capitalização composta: a) A taxa de juro em cada período de capitalização incide sobre o capital inicial investido
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2 Prof. Cláudio Alves PRINCIPAIS TITULOS DA DRE E CONTAS QUE REPRESENTAM: 1 - RECEITA OPERACIONAL BRUTA OU VENDAS
Leia maisUnidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já
Leia maisProf. Julio Cardozo Página 1 de 6
1 MINISSIMULADO GRATUITO ESCRITURAÇÃO DE OPERAÇÕES TÍPICAS! A sexta-feira chegou e, com ela, o nosso treino semanal de Contabilidade. Estamos no meio de um ciclo de revisões feitas através de simulados;
Leia maisInstituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos
Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados
Leia mais1 Questão 48 Enunciado
1 QUESTÃO 48... 1 2 QUESTÃO 52... 4 3 QUESTÃO 53... 8 4 QUESTÃO 54... 9 5 QUESTÃO 55... 10 1 Questão 48 Enunciado Uma empresa industrial, tributada apenas pelo ICMS em 12%, apresentou a seguinte movimentação
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Contabilidade Geral 1 Frase do dia! Faça o melhor que você puder: O Resultado virá na mesma proporção Mahatma Gandhi 2 Unidade ao vivo 7 DFC
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Fluxo de Caixa Parte 2 Prof. Cláudio Alves Segundo o CPC 03, a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa se assemelha bastante com a ditada
Leia maisAnálise Vertical Cia Foot S/A
Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07
Leia maisTIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll
TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll! Investimento pré-operacional! Investimento em giro! Liberação do investimento em giro! Sunk Cost Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisEAC 0111 Fundamentos de Contabilidade
EAC 0111 Fundamentos de Contabilidade Prof. Jerônimo Antunes A é uma das peças que compõe as Demonstrações Contábeis; Objetivo: apresentar a formação do lucro ou prejuízo auferido em um determinado período
Leia maisANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios
ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios Objetivos Identificar as políticas adotadas pela administração de empresa, relativas aos prazos de recebimentos,
Leia maisO que você vai encontrar neste artigo: O que é a Administração de Caixa? Conheça os modelos de Baumol e de Milller Orr
Dinheiro é o rei do negócio. Bom, se ele não for o rei, no mínimo é a força vital de toda empresa. Não é segredo algum que, para sobreviver, qualquer negócio (MEI, ME, PME ou grandes corporações) deve
Leia maisGestão de Tesouraria FEARP/USP
Gestão de Tesouraria FEARP/USP Gestão de Tesouraria Introdução Fluxo de Caixa Administração do Disponível Administração das Aplicações Financeiras Avaliação das Instituições Financeiras Sistema de Pagamentos
Leia maisAula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho
FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.
Leia maisProf. Esp. Salomão Soares
Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a
Leia maisEXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:
EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000
Leia maisTítulo do Projeto:
RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização
Leia maisDFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
DFC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Q.08 02/16) Uma Sociedade Empresária apresentou os seguintes eventos em 2015: Eventos Valor Aquisição de móveis para uso, à vista R$40.000,00 Venda, à vista, de imóvel
Leia maisDisciplina: Constituição de Novos Empreendimentos
Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01
MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas
Leia maisDecisões de Financiamento Curto Prazo. Capital Circulante Líquido
Decisões de Financiamento Curto Prazo Capital Líquido Capital No ativo (direitos) encontram-se as aplicações de recursos e as suas fontes estão registradas no passivo (obrigações). Os direitos e as obrigações
Leia maisFUNDAMENTOS DE CAPITAL DE GIRO. João Victor
FUNDAMENTOS DE CAPITAL DE GIRO João Victor Outubro, 2013 Contextualização do Capital de Giro FINANÇAS Fluxos Internacionais de Capital ÂMBITO Sistema Financeiro Nacional MACRO Mercados Financeiros ÂMBITO
Leia maisProf. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E O SEU NEGÓCIO Prof. Eduardo Alexandre Mendes UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AGENDA O que é planejamento financeiro? Qual a importância e quais são os benefícios e resultados
Leia maisAula 02. Bibliografia: RWJ, cap. 03 e BE, cap. 03. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 02
Bibliografia: RWJ, cap. 03 e BE, cap. 03 Objetivos da Aula 1 Demonstrativos Financeiros Objetivos da Aula 1 Demonstrativos Financeiros 2 Fontes de Informação Financeira Relatórios Anuais de Empresas Valor
Leia maisConceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6
Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Prof. Me. Hélio Esperidião O que é estoque? Conceito de Estoque Estoque é a acumulação de recursos materiais em um sistema de produção,
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Isidro
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Isidro TRIPÉ DE DECISÕES DA EMPRESA RENTABILIADE As Áreas de Gerenciamento Contidas nas Demonstrações Contábeis FONTE: Finanças,1990 Esquema básico das operações
Leia maisNão Ler Um Único Balanço e Tirar Conclusões. Objetivos da Análise. Objetivos da Análise. Metodologia de Análise. Análise Horizontal
Objetivos da Análise Análise de Demonstrações Financeiras Prof. Antonio Lopo Martinez Extrair Informações das Demonstrações Financeiras para a Tomada de Decisões Para Uso Interno: Julgamento das Ações:
Leia maisRESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA: AMPLIAÇÃO DA SHINE JÓIAS
3 SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO CURSO DE CIENCIAS CONTABEIS ANA PAULA DE OLIVEIRA DIAS GEICE QUELLI ESTEVAM MACHADO LUCY DE SOUZA TAYNÁ JAQUELINE DA SILVA WALHAN ALVES RESOLUÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA:
Leia maisAvaliação Presencial AP 3. Período /1º. Disciplina: Gestão Financeira. Coordenador: Fabrícia F. S. Constantino
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação Presencial AP 3 Período - 2013/1º Disciplina:
Leia maisAtividade AH / AV. Análise das demonstrações contábeis 2017
Atividade AH / AV Análise das demonstrações contábeis 2017 Indícios Aumento do empréstimo de LP Novos investimentos? Imobilizado aumentou pouco, investimentos aumentou muito. Por que investimento aumentou?
Leia maisDisciplina: GST0195 / ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Visualizar Prova Página 1 de 5 000942498599044659699280420149928042014 Nome do(a) Aluno(a): Disciplina: GST0195 / ORÇAMENTO EMPRESARIAL Matrícula: Data: / / 1. Questão (Cód.:231321) de 0,80 A visão orçamentária
Leia mais5 Os gastos com aquisição de uma marca devem ser classificadas no seguinte grupo de contas do balanço patrimonial:
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Disciplina Ano Letivo: Semestre: Ciências Contábeis 1 Relacione a coluna da direita com a da esquerda:
Leia maisÍNDICE DE LIQUIDEZ E ATIVIDADE Marlise Braun¹ 1 Paola Cristina Previdi² 2 Odir Luiz Fank ³ 3 Palavras-chaves: Ativo. Passivo. Curto e longo prazo.
ÍNDICE DE LIQUIDEZ E ATIVIDADE Marlise Braun¹ 1 Paola Cristina Previdi² 2 Odir Luiz Fank ³ 3 Palavras-chaves: Ativo. Passivo. Curto e longo prazo. 1 INTRODUÇÃO Para Monteiro (2016, 1). para que a empresa
Leia maisÀ vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:
1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n
Leia maisAula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos
Aula 5 Análise de Custos Prof. Ms. Alberto dos Santos CUSTEIO POR ABSORÇÃO Apropriação de todos os custos de produção aos produtos fabricados, de uma forma que todos os gastos relativos ao esforço de produção
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2015/2 CIÊNCIAS CONTÁBEIS/4º PERÍODO NÚCLEO II CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia maisFINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II. Professor Cristóvão Pereira
FINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II Professor Cristóvão Pereira Cristóvão Pereira Mestre em Gestão Empresarial FGV Engenheiro Eletricista PUC/RJ MBA New York University MBA Ibmec/RJ CEO Takeover Ltda. Contato
Leia maisFundamentos da Gestão do Capital de Giro. Paulo Diogo Remo Willame
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro Paulo Diogo Remo Willame Finanças Empresarial: Âmbito Macro Macroeconomia Fluxos Internacionais de Capitais Sistemas Financeiros Mercados de Capitais Âmbito Micro
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisAntônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$
Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ 2.000,00; o primeiro foi feito no dia 1.º/3/2009. II Dois
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES A análise é feita a partir, principalmente, do Balanço Patrimonial e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Alunos: Alan Gutierre dos Santos Cavalcante 05010000305 Paulo Henrique de Carvalho Vieira 05010006401
Leia maisANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2
ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis
Demonstração dos Fluxos de Caixa A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) faz parte do grupo de demonstrações contábeis obrigatórias a serem apresentadas pelas companhias abertas. No entanto, esta demonstração
Leia mais2017 GESTÃO DE ESTOQUES 1
GESTÃO DE ESTOQUES 2017 1 AGENDA 1. Fechamento de teoria de estoques 2. Outros materiais - abradif_estoque_kg 3. Exercício LEC 2 CAPITAL DE GIRO DECISÕES DE FINANÇAS DE CURTO PRAZO - MAGNITUDE DO INVESTIMENTO
Leia maisUniversidade Federal UNIVERSIDADE do FEDERAL Ceará DO CEARÁ
Universidade Federal UNIVERSIDADE do FEDERAL Ceará DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE FEAAC Gestão da Tesouraria Roger Cardoso Thaís Pires Junho/2013 Gestão da Tesouraria
Leia maisAmpliar os conhecimentos sobre o enfoque sistêmico do fluxo financeiro nas organizações e ser capaz de interagir com o seu processo gerencial;
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - VII UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ - UEM CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - DCC GERÊNCIA FINANCEIRA
Leia maisCOMO EFETUAR A GESTÃO DOS
COMO EFETUAR A GESTÃO DOS! Os riscos do endividamento de curto prazo! Quais as principais fontes de financiamento da NCG! Quais as linhas de crédito utilizadas! Metodologia de cálculo da NCG Autora: Maria
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM CONTABILIDADE LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Exercícios sobre a Gestão Financeira de curto prazo Ano letivo 2017/2018 1 Caso
Leia maisMatemática Financeira
Capítulo Matemática Financeira Juros Simples Adriano Leal Bruni albruni@minhasaulas.com.br Conceito de juros simples Juros sempre incidem sobre o VALOR PRESENTE Preste atenção!!! Empréstimo Valor atual
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Recurso Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisBruna Mesquita Andrade Jaqueline Martins Souza. Maio/2011
Bruna Mesquita Andrade Jaqueline Martins Souza Maio/2011 Gestão de Tesouraria A gestão de tesouraria engloba diversas atividades dentro da empresa como a administração de caixa, contas bancárias, aplicações
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA prof. Nivaldo Cândido de Oliveira Jr.
MATEMÁTICA FINANCEIRA prof. Nivaldo Cândido de Oliveira Jr. AGENDA 1. Conceitos Básicos 2. Juros Simples Exemplo 3. Desconto Comercial Exemplo Desconto Bancário 4. Juros Compostos Aplicações 5. Fator de
Leia mais2 Exame de Suficiência / Bacharel em Ciências Contábeis - CFC
Sumário 01. Apuração do Resultado... 2 02. Demonstração das Mutações do PL... 2 03. Demonstração dos Fluxos de Caixa... 3 04. Notas Explicativas... 4 05. Redução ao Valor Recuperável... 4 06. Contratos
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade III CONTABILIDADE
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade III CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades: Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem
Leia maisMódulo7 Prof.: Egbert
1 Módulo7 Prof.: Egbert 2 Conteúdo: Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) 3 1. Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Evidencia as variações nas disponibilidades (caixa e equivalentes de caixa) ao longo
Leia maisApresentação de Resultados 2T18 BK Brasil 09 de agosto de 2018
Apresentação de Resultados 2T18 BK Brasil 09 de agosto de 2018 1 Aviso legal Esta apresentação contém informações gerais sobre os negócios e as estratégias do BK Brasil Operações e Assessoria a Restaurantes
Leia mais7 ANÁLISE DA GESTÃO DE CAIXA
36 Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Ativos Necessidades de Recursos Totais Permanentes Sazonais 7 ANÁLISE DA GESTÃO DE CAIXA 7.1 INDICADORES
Leia mais