VOLUME I. PROGRAMA DE EXECUÇÃO DA UNIDADE DE INTERVENÇÃO 3 MEMÓRIA PEÇAS ESCRITAS
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- Luciano Pinto Fidalgo
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1 ÍNDICE VOLUME I. PROGRAMA DE EXECUÇÃO DA UNIDADE DE INTERVENÇÃO 3 MEMÓRIA PEÇAS ESCRITAS 1. INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÃO DESTE DOCUMENTO LEVANTAMENTO E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ACTUAL EDIFICADO A) ESTADO DE CONSERVAÇÃO.. 10 B) PISOS ACIMA DO SOLO. 12 C) PISOS ABAIXO DO SOLO.. 12 D) DATAS APROXIMADAS DE CONSTRUÇÃO. 12 E) SISTEMA CONSTRUTIVO.. 13 F) USO DOS EDIFÍCIOS G) EDIFÍCIOS DESOCUPADOS.. 16 H) VALOR PATRIMONIAL. 16 I) SAGUÕES E LOGRADOUROS J) SITUAÇÃO CONTRATUAL DOS OCUPANTES ESPAÇO PÚBLICO E EQUIPAMENTOS.. 19 A) CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO.. 20 B) PAVIMENTOS C) MOBILIÁRIO URBANO. 20 D) TRANSPORTES PÚBLICOS E) EQUIPAMENTOS CONCLUSÕES.. 21 A) EDIFICADO B) ESPAÇO PÚBLICO E EQUIPAMENTOS.. 22 C) ESTUDO SOCIOLÓGICO CONDICIONAMENTOS À EDIFICABILIDADE (PDM) OPÇÕES ESTRATÉGICAS DE REABILITAÇÃO EDIFICADO ESPAÇO PÚBLICO PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO EDIFICADO EXISTENTE ESPAÇO PÚBLICO E NOVOS EDIFÍCIOS CALENDARIZAÇÃO FINANCIAMENTO PROPRIETÁRIOS, DEMAIS TITULARES DE DIREITOS REAIS E ARRENDATÁRIOS REGIME DE EXECUÇÃO VOLUME II. PROGRAMA DE EXECUÇÃO DA UNIDADE DE INTERVENÇÃO 3 MEMÓRIA PEÇAS DESENHADAS VOLUME III. PROGRAMA DE EXECUÇÃO DA UNIDADE DE INTERVENÇÃO 3 MEMÓRIA EDIFÍCIOS A REABILITAR, EXTENSÃO DAS INTERVENÇÕES E TITULARES DE DIREITOS REAIS VOLUME IV. PROGRAMA DE EXECUÇÃO DA UNIDADE DE INTERVENÇÃO 3 MEMÓRIA VISTORIAS VOLUME V. ESTUDO DE REORGANIZAÇÃO URBANÍSTICA PARA A ÁREA ENVOLVENTE À IGREJA DA MEMÓRIA Página 1 de 36
2 1. INTRODUÇÃO Nos termos das deliberações da Câmara e da Assembleia Municipal de Lisboa, tomadas sobre a Proposta nº 309/2004, em 21 de Maio e 22 de Junho, respectivamente, foi aprovada a constituição da sociedade Lisboa Ocidental, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana, EEM, (doravante Lisboa Ocidental) com capital integralmente municipal e com o objecto social de promover a reabilitação urbana da sua Zona de Intervenção, que envolve áreas das Freguesias de Santa Maria de Belém, Ajuda e Alcântara. Tendo em conta a legislação que então enquadrava as Sociedades de Reabilitação Urbana e a política de reabilitação urbana da Câmara Municipal de Lisboa (doravante CML), a Lisboa Ocidental apresentou à CML a missão e a estratégia de intervenção definidas para a Empresa. Estas viriam a ser formalmente aprovadas, em sessão de Câmara, em 23 de Fevereiro de 2005, com a aprovação dos Instrumentos de Gestão Previsional do ano 2005, Documento em que foram incluídas. A estratégia então aprovada para a presente área urbana pode, sinteticamente, caracterizar-se do seguinte modo: Promover e desenvolver operações baseadas, predominantemente, na reabilitação generalizada do edificado existente e dos espaços públicos, através da constituição de uma Unidade de Intervenção e da elaboração e aprovação de um Documento Estratégico. Em consonância com esta orientação e nos termos da lei, a Lisboa Ocidental definiu a Unidade de Intervenção 3 Memória, solicitou à CML a dispensa de elaboração do respectivo Plano de Pormenor e comunicou aos proprietários de prédios inseridos nesta Unidade a possibilidade de, em conjunto, poderem apresentar à Lisboa Ocidental uma proposta de Documento Estratégico. Não tendo os proprietários apresentado qualquer proposta, a Lisboa Ocidental elaborou o Projecto Base de Documento Estratégico da Unidade de Intervenção 3 Memória, que integra o Estudo de Reorganização Urbanística para a Área Envolvente à Igreja da Memória da Página 2 de 36
3 autoria do Arquitecto Gonçalo Byrne, que foi enviado ao IGESPAR, em Fevereiro de 2008, e aos Serviços da CML para apreciação. Este Projecto Base foi objecto de um longo processo que envolveu a Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo (doravante DRC-LVT), o Instituto de Gestão do Património arquitectónico e Arqueológico (doravante IGESPAR), os Serviços Municipais, o Arquitecto Byrne e a Lisboa Ocidental, centrado, essencialmente, na localização de um parque de estacionamento subterrâneo previsto no Estudo de Reorganização Urbanística. Deste processo resultou a solução urbanística que consta deste documento e que mereceu a aprovação de todas as entidades envolvidas. Zona de Intervenção da Lisboa Ocidental e Unidade de Intervenção 3 Memória Unidade de Intervenção 3 Memória Página 3 de 36
4 Ao longo deste processo, o Decreto-Lei nº 104/2004, de 7 de Maio (doravante DL 104/2004), que enquadrava as sociedades de reabilitação urbana e no âmbito do qual foi elaborado o Projecto Base, foi revogado, tendo sido substituído pelo Decreto-Lei nº 307/2009, de 23 de Outubro (doravante DL 307/2009), o qual denomina como Programas de Execução os documentos equivalentes, em conteúdo e objectivos, aos Documentos Estratégicos previstos no DL 104/2004. Assim, com pequenas adaptações foi possível elaborar o presente Programa de Execução, aproveitando o trabalho já efectuado e as aprovações alcançadas. Concluindo, o Projecto Base de Documento Estratégico da Unidade de Intervenção 3 Memória em vez de originar um Documento Estratégico, conforme era regulado no DL 104/2004, deu origem ao presente Programa de Execução da Unidade de Intervenção 3 Memória (doravante Programa Execução), elaborado nos termos e para os efeitos do DL 307/2009. Acresce que a definição da Unidade de Intervenção 3 Memória, aprovada pela Lisboa Ocidental ao abrigo do DL 104/2004, deverá agora subordinar-se ao DL 307/2009, pelo que, nos termos do artigo 34º deste último diploma, deverá esta delimitação ser submetida à aprovação da CML, devendo o acto de delimitação incluir este Programa de Execução, de acordo com o n.º 5 do referido artigo. Relativamente às competências da Lisboa Ocidental salienta-se que a Empresa exerce a sua actividade enquadrada pelo regime transitório definido no artigo 79º do DL 307/2009. Nos termos deste artigo, as Sociedades de Reabilitação Urbana constituídas ao abrigo do DL 104/2004 só estão investidas da totalidade dos instrumentos de execução de política urbanística previstos no novo diploma nas Unidades de Intervenção com Documentos Estratégicos aprovados. Assim, actualmente, e por força do n.º 4 do artigo 79º do DL 307/2009, na Unidade de Intervenção 3, a Lisboa Ocidental está investida dos poderes para o exercício dos seguintes quatro Instrumentos de Execução de Política Urbanística, dos nove definidos no artigo 54º e seguintes do referido diploma: Página 4 de 36
5 Imposição da obrigação de reabilitar e obras coercivas; Demolição de edifícios; Direito de preferência; Arrendamento forçado. Sendo os restantes Instrumentos de Execução de Política Urbanística indispensáveis à execução da operação de reabilitação urbana prevista neste Programa de Execução e tendo em conta que nas Unidades de Intervenção com Documentos Estratégicos aprovados a Lisboa Ocidental está investida dos poderes para o exercício de todos os Instrumentos de Execução de Política Urbanística, a Lisboa Ocidental, cumprindo o disposto no número 2 do artigo 54º do DL 307/2009, requereu ao Município de Lisboa que procedesse à delegação de poderes na Empresa para o exercício, na Unidade de Intervenção 3, dos restantes cinco Instrumentos de Execução de Política Urbanística: Empreitada Única; Servidões; Expropriação; Venda Forçada; Reestruturação da Propriedade. Após a conclusão destes procedimentos aprovação pela CML da delimitação da Unidade de Intervenção 3 e do respectivo Programa de Execução e aprovação pela Assembleia Municipal de Lisboa da delegação do exercício dos poderes referidos os proprietários dos edifícios integrados nesta Unidade serão notificados para executarem os procedimentos de reabilitação definidos neste Programa de Execução num prazo adequado. Se os proprietários incumprirem a sua obrigação de reabilitar, a Lisboa Ocidental poderá utilizar os instrumentos de execução para assegurar a concretização da reabilitação urbana desta Unidade de Intervenção. Por fim, a Lisboa Ocidental informa todos os interessados na reabilitação urbana desta Unidade de Intervenção que está totalmente disponível para apoiar, no âmbito das suas competências e com os meios ao seu alcance, todas as acções de reabilitação, nomeadamente, licenciando e autorizando operações urbanísticas e disponibilizando informação sobre o estado de Página 5 de 36
6 conservação dos edifícios e sobre os condicionamentos à edificabilidade de operações de reabilitação concretas. Página 6 de 36
7 2. ORGANIZAÇÃO DESTE DOCUMENTO O conteúdo dos Programas de Execução está definido nas alíneas a) a f) do número 5 do artigo 34º do DL 307/2009, que se transcrevem: 5 O acto de delimitação de unidades de intervenção inclui um programa de execução, que deve, nomeadamente: a) Explicar sumariamente os fundamentos subjacentes à ponderação dos diversos interesses públicos e privados relevantes; b) Identificar os edifícios a reabilitar, o seu estado de conservação e a extensão das intervenções neles previstas; c) Identificar os respectivos proprietários e titulares de outros direitos, ónus e encargos, ou mencionar, se for o caso, que os mesmos são desconhecidos; d) Definir e calendarizar as várias acções de reabilitação urbana a adoptar no âmbito da unidade de intervenção, distinguindo, nomeadamente, as que têm por objecto os edifícios, as infra - estruturas urbanas, os equipamentos, os espaços urbanos e verdes de utilização colectiva e as actividades económicas; e) Concretizar o financiamento da operação de reabilitação urbana no âmbito da unidade de execução; f) Especificar o regime de execução da operação de reabilitação urbana a utilizar na unidade de intervenção. Este Programa de Execução, cumpre todos os requisitos acima transcritos e está organizado nos seguintes cinco volumes: Volume I Peças Escritas; Volume II Peças Desenhadas; Volume III Edifícios a Reabilitar, Extensão das Intervenções e Titulares de Direitos Reais; Volume IV Vistorias; Página 7 de 36
8 Volumes V Estudo de Reorganização Urbanística para a Área Envolvente à Igreja da Memória, do Arquitecto Gonçalo Byrne. O Volume I é composto pelos seguintes pontos: 1. Introdução; 2. Organização deste Documento; 3. Levantamento e Diagnóstico da Situação Actual (edificado, espaço público e equipamentos); 4. Opções Estratégicas de Reabilitação (edificado e espaço público); 5. Propostas de Intervenção (edificado existente, espaço público e novos edifícios); 6. Calendarização; 7. Financiamento; 8. Proprietários, Demais Titulares de Direitos Reais e Arrendatários e 9. Regime de Execução. É a seguinte a correspondência entre os pontos e volumes deste Programa de Execução e o definido nas alíneas a) a f) do número 5 do artigo 34º do DL 307/2009: Alínea a) (explicar sumariamente os fundamentos subjacentes à ponderação dos diversos interesses públicos e privados relevantes) ponto 4 do Volume I; Alínea b) (identificar os edifícios a reabilitar, o seu estado de conservação e a extensão das intervenções neles previstas) ponto 3 e 5 do Volume I, Volume II, Volume III e Volume IV; Alínea c) (identificar os respectivos proprietários e titulares de outros direitos, ónus e encargos, ou mencionar, se for caso disso, que os mesmos são desconhecidos) ponto 8 do Volume I e Volume III; Alínea d) (definir e calendarizar as várias acções de reabilitação urbana) pontos 5 e 6 do Volume I, Volume II e Volume V; Alínea e) (concretizar o financiamento da operação de reabilitação urbana no âmbito da unidade de execução) ponto 7 do Volume I; Alínea f) (especificar o regime de execução da operação de reabilitação urbana a utilizar na unidade de intervenção) ponto 9 do Volume I; Página 8 de 36
9 3. LEVANTAMENTO E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ACTUAL A Unidade de Intervenção 3 Memória, com uma área de, aproximadamente, m 2, localiza-se na Freguesia da Ajuda e é confrontada: a Norte com a Travessa Paulo Martins, a Nascente com a Rua da Paz, a Sul com Travessa da Memória e a Poente com Calçada da Memória e Frentes construídas da Travessa da Correnteza. A Unidade de Intervenção inclui 43 edifícios (129 fracções habitacionais e 21 fracções não habitacionais) com uma Área Bruta de Construção Total, estimada, de m 2, dos quais m 2 acima do solo e m 2 abaixo do solo. Como característica fundamental refere-se o facto de uma parte significativa da área no solo da Unidade de Intervenção pertencer ao Município de Lisboa (cerca de m 2, 43%), o que tem consequências importantes ao nível da rentabilidade e capacidade de execução da proposta e implica um acréscimo de responsabilidade da Lisboa Ocidental e da CML na reabilitação desta área. Esta Unidade de Intervenção integra ainda o único monumento nacional da Área de Reabilitação Urbana da Lisboa Ocidental a Igreja da Memória. Nos pontos seguintes caracteriza-se pormenorizadamente a Unidade de Intervenção, em termos de edificado e de espaço público e equipamentos. Faz-se uma breve caracterização demográfica e social e são ainda indicados os condicionamentos à edificabilidade, definidos no PDM, que enquadram as operações de reabilitação nesta Unidade. Sobre o seu enquadramento histórico e patrimonial, remete-se para o Estudo de Reorganização Urbanística para a Área Envolvente à Igreja da Memória (Volume V deste Programa de Execução) da autoria do Arquitecto Gonçalo Byrne. Os dados apresentados foram obtidos durante a elaboração do Documento Estratégico, em 2007 e 2008, e têm como base: vistorias efectuadas aos edifícios, fracções e espaços públicos; inquéritos socio-económicos aos moradores; levantamentos fotográficos e consultas efectuadas na 3ª Conservatória do Registo Predial de Lisboa e no 7º Bairro Fiscal de Lisboa. Página 9 de 36
10 3.1. EDIFICADO A) ESTADO DE CONSERVAÇÃO (Peça Desenhada nº 07) Para análise do estado de conservação dos edifícios, foram definidas as seguintes categorias: Bom edifício em bom estado de conservação; Razoável edifício com necessidade de obras de manutenção, nomeadamente, pinturas, pequenas reparações em acabamentos e limpeza de telhados; Mau edifício com sinais de deterioração ao nível das infra-estruturas, acabamentos, vãos, caixilharias, pinturas, bem como, de necessidade de reparação de coberturas, mas não apresentando, aparentemente, riscos ao nível da segurança geral do edifício e dos seus moradores; Muito Mau edifício com graves problemas estruturais que possam pôr em risco a segurança dos moradores; Ruína edifício que não pode ser utilizado por questões de segurança e ou salubridade. Estado de Conservação do Edificado Legenda Bom Razoável Mau Muito Mau Ruína Em Obra Página 10 de 36
11 Do levantamento efectuado, verifica-se que existem: 5 Edifícios em Bom estado de conservação (11,6%); 19 Edifícios em Razoável estado de conservação (44,2%); 9 Edifícios em Mau estado de conservação (20,9%); 7 Edifícios em Muito Mau estado de conservação (16,3%); 2 Edifício em Ruína (4,7%); 1 Edifícios em Obra (2,3%) ,0% 18 45,0% 16 40,0% Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% % DE EDIFÍCIOS 4 10,0% 2 5,0% 0 BOM RAZOÁVEL MAU MUITO MAU RUÍNA EM OBRA 0,0% O total da Área Bruta de Construção é de m 2 que se traduzem da seguinte forma: m 2 em Bom estado de conservação (24,7%); m 2 em Razoável estado de conservação (37,0%); m 2 em Mau estado de conservação (9,9%); m 2 em Muito Mau estado de conservação (10,2%); 463 m 2 em Ruína (2,6%); m 2 em Obra (15,7%) ,0% ÁREA DE CONSTRUÇÃO (M2) Q ,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% % DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO 0 BOM RAZOÁVEL MAU MUITO MAU RUÍNA EM OBRA 0,0% Página 11 de 36
12 B) PISOS ACIMA DO SOLO (Peça Desenhada nº 08) Na análise do número de pisos dos edifícios, foram contabilizados como pisos os sótãos, mansardas, águas furtadas e pisos recuados, desde que habitáveis. Do levantamento efectuado constata-se que existem: 4 Edifícios com um piso (9,3%); 14 Edifícios com dois pisos (32,6%); 12 Edifícios com três pisos (27,9%); 8 Edifícios com quatro pisos (18,6%); 5 Edifícios com cinco pisos (11,6%). Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% % DE EDIFÍCIOS 0 1 PISO 2 PISOS 3 PISOS 4 PISOS 5 PISOS 0,0% C) PISOS ABAIXO DO SOLO (Peça Desenhada nº 09) Nesta Unidade de Intervenção existem 9 edifícios com um piso abaixo do solo. D) DATAS APROXIMADAS DE CONSTRUÇÃO (Peça Desenhada nº 10) Para análise das datas aproximadas de construção dos edifícios, foram definidas as seguintes categorias de classificação dos edifícios: Século XIV-XV; Século XVI-XVII; Página 12 de 36
13 Século XVIII; Século XIX; Século XX 1º quartel; Século XX 2º quartel; Século XX 3º quartel; Século XX 4º quartel; Século XXI. Do levantamento efectuado resulta que, provavelmente: 5 Edifícios foram construídos no Século XVIII (15,1%); 15 Edifícios foram construídos no Século XIX (54,8%); 4 Edifícios foram construídos no Século XX 1º quartel (6,8%); 7 Edifícios foram construídos no Século XX 2º quartel (9,6%); 10 Edifícios foram construídos no Século XX 3º quartel (8,2%); 1 Edifício foi construído no Século XX 4º quartel (1,4%); 1 Edifícios foram construídos no Século XXI (4,1%). Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% % DE EDIFÍCIOS 0 SEC XVIII SEC XIX SEC XX - 1º QUARTEL SEC XX - 2º QUARTEL SEC XX - 3º QUARTEL SEC XX - 4º QUARTEL SEC XXI 0,0% E) SISTEMA CONSTRUTIVO (Peça Desenhada nº 11) Para análise do sistema construtivo dos edifícios, foram definidos os seguintes tipos: Alvenaria de pedra edifício em que o sistema estrutural é, na sua maioria, em Página 13 de 36
14 alvenaria de pedra; Alvenaria com estrutura de madeira edifício em que o sistema estrutural, em alvenaria, inclui estruturas de madeira; Estrutura de betão edifício em que o sistema estrutural é em betão armado; Estrutura metálica edifício em que o sistema estrutural é, na sua maioria, metálico; Estrutura mista edifício em que o sistema estrutural, inclui dois ou mais sistemas diferentes. Do levantamento efectuado, constata-se que: 1 Edifício é construído em alvenaria de pedra (2,3%); 25 Edifícios são construídos em alvenaria com estrutura de madeira (58,1%); 8 Edifícios são construídos com estrutura de betão (18,6%); 9 Edifícios são construídos com estrutura mista (20,9%). Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% % DE EDIFÍCIOS 0 ALVENARIA DE PEDRA ALVENARIA COM ESTRUTURA M ADEIRA ESTRUTURA DE BETÃO ESTRUTURA M ISTA 0,0% F) USOS DOS EDIFÍCIOS (Peça Desenhada nº 12) Para análise do Uso dos Edifícios, foram definidas as seguintes categorias de classificação de edifícios e fracções: Habitação; Comércio; Restauração; Página 14 de 36
15 Hotel/Pensão; Serviços; Armazém; Equipamento; Indústria/Oficina; Estacionamento; Mista. Do levantamento efectuado constata-se que existem: 27 Edifícios exclusivamente habitacionais (62,8%); 1 Edifício ocupado com comércio (2,3%); 3 Edifícios ocupados com serviços (7,0%); 2 Edifícios ocupados com equipamentos (4,7%); 1 Edifício ocupado com estacionamento (2,3%); 9 Edifícios de ocupação mista (20,9%). Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% % DE EDIFÍCIOS 0 HABITAÇÃO COM ÉRCIO SERVIÇOS EQUIPAM ENTO ESTACION M ISTA 0,0% E que, das 150 fracções da Unidade de Intervenção, 129 são fracções habitacionais (86,0%) e 21 são fracções não habitacionais (14,0%). E que as últimas têm o seguinte uso: 5 Fracções comércio; 5 Fracções serviços; 2 Fracções equipamento; 1 Fracção estacionamento; Página 15 de 36
16 1 Fracção armazém; 5 Fracções restauração; 2 Fracções não apurado (devolutas) ,0% Nº DE FRACÇÕES ,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% % DE FRACÇÕES 20 20,0% 10,0% 0 HABITACIONAIS NÃO HABITACIONAIS 0,0% G) EDIFÍCIOS DESOCUPADOS (Peça Desenhada nº 18) Do levantamento efectuado constata-se que existem: 5 Edifícios devolutos (11,6% dos edifícios); 8 Fracções devolutas (5,3% das fracções) e 7 fracções desocupadas (4,7%). H) VALOR PATRIMONIAL (Peça Desenhada nº 19) Esta Unidade de Intervenção integra os seguintes imóveis classificados: Igreja da Memória / Largo da Memória Monumento Nacional nº Chafariz de Alcolena / Calçada do Galvão Imóvel nº do Inventário Municipal do Património; Salão de Portugal / Travessa da Paz Imóvel nº do Inventário Municipal do Património. Para os restantes edifícios, definiram-se as seguintes categorias de Interesse Patrimonial: Página 16 de 36
17 Edifício de Qualidade Edifício de Acompanhamento Edifício Dissonante Parcial Edifício Dissonante Total Edifício de Qualidade edifícios que apresentam características arquitectónicas e construtivas representativas de uma época e / ou denotam qualidades compositivas arquitectónicas de interesse, bem como um cuidado especial na selecção e aplicação de materiais de acabamento, de qualidade comprovadas; Edifício de Acompanhamento edifícios que apesar de não apresentarem qualidade arquitectónica e construtiva notável, contribuem para a coesão da imagem urbana do conjunto em que se inserem; Edifício Dissonante Parcial edifícios que apresentam alguns aspectos que se tornam dissonantes, tanto ao nível do próprio edifício (por exemplo: alterações de volumetria original e alteração de proporções de vãos originais), como do conjunto edificado a que pertencem; Edifício Dissonante Total edifícios que, quer pelas suas características Página 17 de 36
18 arquitectónicas e construtivas, quer pela sua volumetria, ou até mesmo por alterações à sua traça original, se apresentam totalmente dissonantes no conjunto a que pertencem; Edifício Sem Interesse edifícios que não apresentam qualidades arquitectónicas e construtivas relevantes. Do levantamento efectuado constata-se que: 2 Edifícios são de Qualidade (4,9%); 30 Edifícios são de Acompanhamento (73,2%); 1 Edifício é Dissonante Parcial (2,4%); 2 Edifícios são Dissonantes Totais (4,9%); 6 Edifícios Sem Interesse (14,6%). Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% % DE EDIFÍCIOS 0 QUALIDADE ACOMPANHAM ENTO DISSONANTES PARCIAIS DISSONANTES TOTAIS SEM INTERESSE 0,0% I) SAGUÕES E LOGRADOUROS (Peça Desenhada nº 20) Do levantamento efectuado constata-se que: Existe alguma ocupação de logradouros e saguões; As áreas cobertas existentes nos logradouros e saguões são em número superior às que se encontram inscritas nas certidões prediais e matriciais. J) SITUAÇÃO CONTRATUAL DOS OCUPANTES Do levantamento efectuado verifica-se que relativamente às 129 fracções habitacionais Página 18 de 36
19 existentes 41 não foi possível vistoriar e que das restantes 88: 39 Estão arrendadas (44,3%); 36 Estão ocupadas pelos proprietários (40,9%); 7 Estão desocupadas (8,0%); 6 Estão devolutas (6,8%) ,0% 10 50,0% Nº DE FRACÇÕES ,0% 30,0% 20,0% 10,0% % DE FRACÇÕES 0 ARRENDADAS OCUPADAS PELO PROPRIETÁRIO DESOCUPADAS DEVOLUTAS 0,0% Relativamente às 21 fracções não habitacionais, a situação das 20 vistoriadas é a seguinte: 10 Estão arrendadas (50,0%); 8 Estão ocupadas pelos proprietários (40,0%); 2 Estão devolutas (10%) ,0% 40 45,0% Nº DE FRACÇÕES ,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% % DE FRACÇÕES 0 ARRENDADAS OCUPADAS PELO PROPRIETÁRIO DESOCUPADAS DEVOLUTAS 0,0% 3.2. ESPAÇO PÚBLICO E EQUIPAMENTOS O espaço público desta Unidade de Intervenção tem uma área total, aproximada, de m 2. Página 19 de 36
20 A) CIRCULAÇÃO E ESTACIONAMENTO (Peça Desenhada nº 22) Do levantamento efectuado e tendo também em conta o Parque de Estacionamento Provisório da Memória, entretanto construído, constata-se que: A circulação de tráfego automóvel é ordenada; Existem 5 passadeiras para peões convenientemente assinaladas; O Parque Público de Estacionamento Provisório da Memória, de utilização livre e com 93 lugares de estacionamento de superfície, localiza-se junto ao Comité Olímpico de Portugal. Este Parque foi construído pela Lisboa Ocidental, com a finalidade de oferecer à população do bairro (moradores e trabalhadores) estacionamentos alternativos para veículos ligeiros durante a execução das obras de reabilitação do Espaço Público; Existem 109 lugares de estacionamento formais, dos quais 93 no parque referido no ponto anterior e 16 nas vias de circulação formais, e um lugar reservado; Existem 194 lugares de estacionamento informais. B) PAVIMENTOS (Peça Desenhada nº 23) Do levantamento efectuado constata-se que (estes dados não consideram o Parque de Estacionamento Provisório da Memória): 35% da área é em pavimento de betuminoso; 20% da área é em pavimento de cubos de calcário; 23% da área é em terreno natural; 1% da área é em cubos de basalto; 21% da área tem outros tipos de pavimentos. C) MOBILIÁRIO URBANO (Peça Desenhada nº 24) Do levantamento efectuado constata-se que na Unidade de Intervenção existem (estes dados não consideram o Parque de Estacionamento Provisório da Memória): 10 Papeleiras; 2 Paragem de autocarro com cobertura; Página 20 de 36
21 31 Candeeiros; 14 Placas toponímicas; 4 Ecopontos; 6 Bocas-de-incêndio; 10 Bancos / mesas de jardim; 2 Chafarizes; 1 Marco do correio e uma cabine telefónica. D) TRANSPORTES PÚBLICOS (Peça Desenhada nº 25) Têm paragem nesta Unidade de Intervenção a carreira da Carris nº 727. E) EQUIPAMENTOS Nesta Unidade de Intervenção funcionam os seguintes equipamentos: Igreja da Memória e Comité Olímpico Português CONCLUSÕES A) EDIFICADO Esta Unidade de Intervenção é caracterizada por um tecido urbano antigo, consolidado, de uso predominantemente habitacional e com comércio, pouco significativo, ao nível do rés-do-chão; Por outro lado, esta Unidade é composta por significativas áreas expectantes, de propriedade pública, que necessitam de ser eficientemente planeadas; A percentagem das fracções habitacionais arrendadas é significativa (44%); A percentagem de edifícios em mau estado geral de conservação é significativa (cerca de 42%); A maioria dos edifícios foi construída no século XX (51%) e foi classificada como de Página 21 de 36
22 acompanhamento (73%); Calçada do Galvão Uma percentagem significativa dos edifícios foi construída, provavelmente, até ao século XIX (47%); 12% dos edifícios estão devolutos; Travessa da Memória O interior dos quarteirões apresenta alguma ocupação que não corresponde aos registos existentes nas respectivas certidões prediais e matriciais. B) ESPAÇO PÚBLICO E EQUIPAMENTOS Apesar do valor patrimonial desta Unidade de Intervenção, o seu espaço público inclui significativas áreas urbanas incoerentes, descontinuas, degradadas e muito necessitadas de intervenção pública ao nível do planeamento urbanístico e de promoção da requalificação desta área; O estacionamento automóvel é manifestamente desordenado. Em diversos locais o estacionamento processa-se no meio da via de circulação automóvel, em cima de Página 22 de 36
23 passeios ou baldios, criando uma imagem urbana desqualificada e originando problemas de circulação a peões, carrinhos de crianças e indivíduos com mobilidade reduzida; A iluminação pública é insuficiente; C) ESTUDO SOCIOLÓGICO Em conjunto com as vistorias aos prédios e fracções foram realizados inquéritos sócio económicos aos moradores que se disponibilizaram para o efeito. Analisando os dados recolhidos nestes inquéritos, pode concluir-se o seguinte: A maioria dos inquiridos são mulheres (58%), têm idade superior aos 65 anos (53%) e são reformados ou pensionistas (68%). O nível de instrução mais frequente dos inquiridos é o 1º ciclo do ensino básico (43%). Em termos de necessidades percepcionadas os inquiridos referem, como principais problemas, o arranjo, limpeza e iluminação das ruas (20%), a falta de lares e centros de dia para idosos (15%) e de creches e escolas para crianças (15%) CONDICIONAMENTOS À EDIFICABILIDADE (PDM) As operações de reabilitação urbana nesta Unidade de Intervenção são enquadradas pelo Plano Director Municipal, aplicando-se cumulativamente os seguintes condicionamentos à edificabilidade definidos para o território onde se integra a Unidade de Intervenção: Classificação do Espaço Urbano Área Histórica Habitacional (Peça Desenhada Nº 03); Imóveis Classificados e em vias de Classificação e Inventário Municipal do Património Zona Especial de Protecção, Área de Potencial Valor Arqueológico de Nível 2, estando assinalados os Imóveis referidos na alínea H) do ponto 3.1 (Peça Desenhada Nº 04); Componentes Ambientais Urbanas II Núcleos de Interesse Histórico e Vales e Frente Ribeirinha (Peça Desenhada Nº 05); Unidades Operativas de Planeamento UOP 21 Ajuda (Peça Desenhada Nº 06). Página 23 de 36
24 Salienta-se que os licenciamentos nesta Unidade de Intervenção dependem de parecer prévio favorável do IGESPAR Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico. Página 24 de 36
25 4. OPÇÕES ESTRATÉGICAS DE REABILITAÇÃO Tendo em consideração o estado actual da Unidade de Intervenção em termos de edificado, espaço público e equipamentos, os dados demográficos e sociais e os condicionamentos à edificabilidade, foram definidas as opções estratégicas que constam dos pontos seguintes EDIFICADO Defender e valorizar os elementos edificados de valor arquitectónico ou urbanístico, requalificando-os arquitectónica e funcionalmente, visando a melhoria das suas condições de habitabilidade, salubridade, segurança e conforto, com a finalidade de, não só fixar a população residente, mas também, atrair novos moradores; Manter a estrutura morfológica, as tipologias urbanas e a função primordialmente habitacional dos edifícios; Salvaguardar os valores patrimoniais em presença e a imagem urbana tradicional, nomeadamente ao nível da estrutura urbana e dos materiais e acabamentos; Promover a eliminação ou integração dos elementos dissonantes; Promover a desocupação dos logradouros e saguões ou a legalização da sua ocupação; Considerar a demolição e substituição de edifícios apenas em situações de: (1) interesse público, (2) ruína iminente e (3) edifícios sem interesse urbanístico arquitectónico ou cultural, tanto individualmente como para o conjunto em que se integram; Admitir o aumento de cérceas, de acordo com o definido no PDM, de forma a melhorar a imagem das frentes edificadas e incentivar as acções de reabilitação dos edifícios com possibilidades de ampliação. Página 25 de 36
26 4.2. ESPAÇO PÚBLICO Defender e valorizar o espaço público através da sua requalificação e reestruturação; Preservar as características morfológicas e de ambiente e imagem urbana, nomeadamente as qualificadoras da imagem do Bairro ; Melhorar as condições ambientais e a acessibilidade viária e pedonal, tentando, sempre que possível, suprimir as barreiras urbanísticas a pessoas com mobilidade condicionada; Renovar o mobiliário urbano; Reordenar o estacionamento; Promover a requalificação do comércio tradicional e a instalação de actividades comerciais qualificadas. Página 26 de 36
27 5. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO Os fundamentos subjacentes à ponderação dos interesses públicos e privados relevantes da proposta apresentada nos pontos 5.1 e 5.2 são os seguintes: A Unidade de Intervenção integra o Monumento Nacional da Igreja da Memória; Uma percentagem significativa (cerca de 40%) da área no solo da Unidade de Intervenção pertence ao Município de Lisboa o que é determinante para a reabilitação da Unidade e definição da respectiva capacidade construtiva e usos; Apesar dos factos anteriores, o espaço público da Unidade apresenta-se muito necessitado de planeamento urbanístico, estando degradado e desleixado e sendo utilizado, essencialmente, para estacionamento automóvel selvagem, que invade a via pública, os jardins, os passeios e outras zonas pedonais, e para depósito de sucata e outros lixos urbanos; A circulação viária é incongruente; Identificou-se a necessidade de criar um estacionamento público que deverá substituir o Parque de Estacionamento Provisório; Identificou-se a necessidade de prever a localização do Museu Olímpico, que o Comité Olímpico Português pretende construir, com o acordo do Município e da Lisboa Ocidental; Foi identificado o estado de conservação dos edifícios privados e definidas a intervenções de reabilitação que deverão ser executadas pelos seus proprietários, depois de notificados para o efeito; Foram identificados as competências que deverão ser delegadas na Lisboa Ocidental para que esta tenha os instrumentos necessários à execução deste Programa, determinante para a reabilitação desta zona de grande valor patrimonial e turístico e que há tanto aguarda por intervenção pública EDIFICADO EXISTENTE (Peças Desenhadas nº 33 e 34) A definição dos edifícios a reabilitar e a extensão das intervenções neles previstas encontram- Página 27 de 36
28 se exaustivamente descritas, por edifício, nos Volume III e IV deste Documento. No entanto, neste ponto apresentam-se as propostas de intervenção para o edificado existente na Unidade de Intervenção. Definiram-se quatro Níveis de Intervenção: Ligeira o nível de reabilitação ligeira aplica-se a edifícios em razoável estado de conservação, necessitando apenas de obras de manutenção, nomeadamente, pinturas, pequenas reparações em acabamentos e limpeza de telhados; Média o nível de reabilitação média aplica-se a edifícios em mau estado de conservação, com sinais de deterioração, nomeadamente, ao nível das infra-estruturas, acabamentos, vãos, caixilharias, pinturas, bem como, de necessidade de reparação de coberturas, mas que não apresentam, aparentemente, riscos ao nível da segurança geral do edifício e dos seus moradores. Além dos trabalhos já referidos para a reabilitação ligeira, a reabilitação média pode incluir ainda: - Reparação ou substituição das carpintarias e caixilharias; - Reparação ou reforço de alguns elementos estruturais, fundamentalmente pavimentos; - Reparação generalizada dos revestimentos exteriores e interiores, da cobertura e paredes interiores e exteriores; - Substituição ou reparação das instalações eléctricas e hidráulicas e beneficiação das partes comuns; - Melhoria das condições de habitabilidade com especial relevo das relacionadas com a utilização de cozinhas e instalações sanitárias. Profunda O nível de reabilitação profunda aplica-se a edifícios em muito mau estado de conservação, com graves problemas estruturais que possam pôr em risco a segurança do edifício, dos moradores e dos edifícios contíguos. Além dos trabalhos já referidos para a reabilitação ligeira e média, a reabilitação profunda pode ter implicações estruturais, nas circulações verticais e horizontais e nos revestimentos e acabamentos das construções; Demolição Intervenção indicada para edifícios em ruína ou em muito mau estado, sem interesse urbanístico arquitectónico ou cultural, tanto individualmente como para o Página 28 de 36
29 conjunto em que se integram ou em casos de manifesto interesse público. Foi ainda definida a classificação Urgente, que inclui as intervenções em edifícios que se encontrem em risco de ruína e/ou que estejam a danificar os edifícios contíguos. Relativamente aos Níveis de Intervenção, as propostas de intervenção no edificado existente consistem em: Intervenção Ligeira 18 edifícios (41,9%); Intervenção Média 5 edifícios (11,6%); Intervenção Profunda 5 edifícios (11,6%); Demolição e nova construção 9 edifícios (20,9%), muito degradados e sem valor patrimonial. A demolição deverá ser seguida de construção de novos edifícios; Sem intervenção 6 edifícios (14,0%) ,0% 18 40,0% Nº DE EDIFÍCIOS ,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% % DE EDIFÍCIOS 2 5,0% 0 LIGEIRA M ÉDIA PROFUNDA DEM OLIÇÃO E / OU CONSTRUÇÃO SEM INTERVENÇÃO 0,0% A intervenção é urgente em 6 edifícios (14,0%) O que se traduz, em termos de Área Bruta de Construção, da seguinte forma: Intervenção Ligeira m 2 (36,6%); Intervenção Média m 2 (9,5%); Intervenção Profunda m 2 (7,3%); Demolição e/ou construção (6,1%); Página 29 de 36
30 Sem Intervenção m 2 (40,4%). ÁREA DE CONSTRUÇÃO (M2) ,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% % DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO 0 LIGEIRA M ÉDIA PROFUNDA DEM OLIÇÃO E / SEM OU CONSTRUÇÃO INTERVENÇÃO 0,0% Proposta de Intervenção no Edificado Existente Legenda Ligeira Média Profunda Sem Intervenção Demolição e nova construção Construção de edifício Remoção / legalização da ocupação do logradouro 5.2. ESPAÇO PÚBLICO E NOVOS EDIFÍCIOS (Peças Desenhadas nº 35, 36, 37 e 38) As propostas de requalificação do espaço público e de novos edifícios que a seguir resumidamente se apresentam estão exaustivamente desenvolvidas no Estudo de Página 30 de 36
31 Reorganização Urbanística para a Área Envolvente à Igreja da Memória da autoria do Arquitecto Gonçalo Byrne que constitui o Volume V deste Documento Estratégico. A concretização destas propostas, que se implantam, na sua maioria, em terrenos municipais, depende da aprovação prévia da CML e o seu desenvolvimento deverá ser efectuado através de um Loteamento Municipal: Requalificação do espaço público na envolvente imediata da Igreja da Memória mediante o redesenho do Plateau da Igreja ; Dignificação do cenário lateral da Igreja, através da criação de uma frente edificada a Norte que oculte o tardoz das construções existentes; Alargamento da Rua da Paz, abrindo visualmente o Largo da Paz; Criação de conjunto urbano composto por três edifícios na envolvente e em articulação com o edifício do Comité Olímpico, sendo o Museu Olímpico instalado no edifício a Poente; Criação de um Parque de Estacionamento Público no edifício a Sul da Rua da Paz ligado por baixo da nova via proposta com o edifício a Norte da Rua da Paz que será integralmente utilizado para estacionamento automóvel. Este Parque substituirá o Parque de Estacionamento Provisório; Do conjunto das propostas, resulta uma área bruta de construção acima do solo de cerca de m 2, distribuídos por áreas de habitação, comércio e/ou serviços, estacionamento e equipamentos; Uma parte significativa desta capacidade construtiva pertence ao Município de Lisboa, uma vez que cerca de m2 de Área de Construção (66%) se localizam em solo municipal; A área de construção anterior inclui cerca de m2 destinados ao Museu Olímpico que o Comité Olímpico Português deverá projectar e construir. Página 31 de 36
32 6. CALENDARIZAÇÃO APROVAÇÃO DO PROJECTO BASE DO DOCUMENTO ESTRATÉGICO ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO APROVAÇÃO PELA CML E AML DA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NOTIFICAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS REABILITAÇÃO DO EDIFICADO EXISTENTE 2011 ATÉ 2010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ LOTEAMENTO MUNICIPAL CONSTRUÇÃO DO MUSEU OLÍMPICO CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIO PARA ESTACIONAMENTO CONSTRUÇÃO DOS RESTANTES NOVOS EDIFÍCIOS REABILITAÇÃO ESPAÇO PÚBLICO (a) Datas aproximadas, os tipos de execução, as formas e prazos de actuação serão ajustados em função: (1) da natureza da colaboração das entidades interessadas (proprietários e promotores); e (2) do enquadramento legal e dos meios financeiros disponíveis. Página 32 de 36
33 7. FINANCIAMENTO EDIFICADO EXISTENTE ESTIMATIVA ORÇAMENTAL POR NÍVEIS DE INTERVENÇÃO NÍVEIS DE ÁREAS PREÇOS PREÇO INTERVENÇÃO (M2) UNITÁRIOS ( ) (1) TOTAL ( ) EDIFICADO SEM INTERVENÇÃO (2) LIGEIRA MÉDIA PROFUNDA DEMOLIÇÃO E / OU CONSTRUÇÃO (3) TOTAL (1) Custo de construção sem IVA e não incluído, nomeadamente, os seguintes custos: Aquisição do imóvel, indemnizações, realojamentos, projecto, gestão e fiscalização, comercialização, taxas e licenças administrativas. (2) Inclui áreas de edifícios que, apesar de se encontrarem em bom estado de conservação, apresentam elementos dissonantes, a remover. (3) Área dos edifícios actuais. EDIFICADO EXISTENTE ESTIMATIVA ORÇAMENTAL DAS INTERVENÇÕES URGENTES NÍVEIS DE ÁREAS PREÇOS PREÇO INTERVENÇÃO (M2) UNITÁRIOS ( ) (1) TOTAL ( ) EDIFICADO SEM INTERVENÇÃO LIGEIRA MÉDIA PROFUNDA DEMOLIÇÃO TOTAL (1) Custo de construção sem IVA e não incluído, nomeadamente, os seguintes custos: Aquisição do imóvel, indemnizações, realojamentos, projecto, gestão e fiscalização, comercialização, taxas e licenças administrativas. Nos termos do número 1 do artigo 6º do DL 307/2009, Os proprietários de edifícios ou fracções têm o dever de assegurar a sua reabilitação, nomeadamente, realizando todas as obras necessárias à manutenção ou reposição da sua segurança, salubridade e arranjo estético, nos termos previstos no presente decreto lei. Assim, as intervenções de reabilitação urbana quantificadas nos quadros anteriores são da responsabilidade dos respectivos proprietários dos imóveis, que deverão assegurar o seu financiamento, nomeadamente, através de capitais próprios, financiamento bancário ou verificando a possibilidade de recorrer aos Página 33 de 36
34 programas de apoio disponibilizados pelo IHRU Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana. Se os proprietários e demais titulares de direitos reais não executarem a reabilitação dos imóveis nos termos definidos neste Programa de Execução, a Lisboa Ocidental poderá recorrer aos instrumentos de execução previstos no artigo 54º do mesmo diploma que nela tenham sido delegados pelo Município de Lisboa. Estas operações poderão ser financiadas pelo empréstimo em celebrado com o IHRU para o efeito. Relativamente ao Espaço Público e Novos Edifícios, face à natureza desta operação de reabilitação que, sendo desenvolvida através de um loteamento municipal, depende de procedimentos negociais com privados e também de procedimentos específicos de licenciamento, não se considerou que se pudesse, nesta fase, apresentar uma estimativa com um grau de probabilidade aceitável. No entanto não se prevê que sejam necessários fundos externos para a execução deste loteamento municipal, devendo a operação ser auto sustentável no seu conjunto e ainda gerar mais valias para o Município. Página 34 de 36
35 8. PROPRIETÁRIOS, DEMAIS TITULARES DE DIREITOS REAIS E ARRENDATÁRIOS De acordo com a alínea c) do nº 5 do artigo 34º do DL 307/2009, o Programa de Execução deve Identificar os respectivos proprietários e titulares de outros direitos ónus e encargos, ou mencionar, se for o caso, que os mesmos são desconhecidos.. Tendo em consideração os preceitos legais, foi realizado um levantamento da situação patrimonial dos imóveis através de consultas efectuadas na 3ª Conservatória do Registo Predial de Lisboa e no 7º Bairro Fiscal de Lisboa e através de inquéritos aos moradores, encontrando-se toda a informação obtida no Volume III deste Documento. Relativamente a estes dados, salienta-se que: As alterações de titularidade ocorridas depois da data de recolha da informação não foram consideradas; Podem existir, como a própria lei prevê, casos de desactualização dos registos. Assim, solicita-se a quem detectar nos dados apresentados no Volume III situações em que a titularidade dos imóveis não esteja correctamente atribuída, que as comuniquem e comprovem junto da Lisboa Ocidental, para que se proceda à sua correcção. Página 35 de 36
36 9. REGIME DE EXECUÇÃO Relativamente ao regime de execução previsto no artigo 11º do DL 307/2009, a operação de reabilitação urbana definida neste Programa de Execução será executada por iniciativa da entidade gestora Lisboa Ocidental, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana, EEM, na modalidade de execução directa pela entidade gestora. Lisboa, 17 de Fevereiro de 2011, Lisboa Ocidental, SRU Sociedade de Reabilitação Urbana, EEM Teresa do Passo Ana Calado Pinto Jorge Catarino Tavares Presidente do Conselho de Administração Vogal do Conselho de Administração Vogal do Conselho de Administração Página 36 de 36
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