Projeto - Agenda 21 na escola

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto - Agenda 21 na escola"

Transcrição

1 Projeto - Agenda 21 na escola Fonte: istock Tema: Sustentabilidade socioambiental Público alvo O projeto é destinado a todos os alunos e funcionários da escola devendo ser estendido também aos pais e comunidade escolar. Duração: Três meses. Justificativa: A escola, enquanto espaço de materialização das práticas educativas, deve ser considerada um mecanismo dinâmico em permanente construção. Deve, portanto, propiciar a reflexão e o debate sobre os variados temas que permeiam a vida em sociedade e buscar formas de transformar positivamente a realidade. A temática ambiental ou socioambiental torna-se uma discussão em pauta na realidade de todas as nações, visto que o desequilíbrio ambiental atinge as comunidades mundiais de diferentes formas e intensidade. Para refletir sobre a temática ambiental e seus desdobramentos foram e estão sendo realizadas grandes conferências mundiais. A Conferência Rio 92, realizada no Brasil em 1992, contou com a participação de 179 nações e estabeleceu a Agenda 21, um programa de ação global capaz de estabelecer compromissos da humanidade com o planeta a fim de garantir um futuro melhor, respeitando o ser humano e o ambiente. A criação de Agendas 21 nacionais e locais foi mais um passo dado na Conferência Rio 92. No Brasil, a Agenda 21 foi concluída em Ela contém 21 objetivos que buscam tornar nosso país um exemplo de proteção à natureza, fortalecendo a economia e a justiça social. Para ampliar as reflexões sobre a realidade local dos estudantes, este projeto tem como objetivo construir uma Agenda 21 local, ou seja, da escola, considerando a elaboração de um diagnóstico das dificuldades observadas em nossa escola e comunidade e da criação de um plano de ação para a elaboração de medidas que consigam sanar ou dirimir as dificuldades elencadas pelos atores do processo. Objetivo geral: Elaborar e implantar a Agenda 21 escolar destacando quais as principais dificuldades da escola. Buscar medidas de solucionar essas dificuldades por meio de ações coletivas com a comunidade escolar e demais setores da sociedade.

2 Conteúdos: Conceituais: Definir o que é agenda 21 e quais seus objetivos; identificar os principais objetivos da Agenda 21 brasileira. Procedimentais: Confeccionar questionários para o diagnóstico da realidade local; construir plano de ação para resolução das dificuldades destacadas; elaborar gráficos e tabelas sobre o diagnóstico da realidade local; observar os dados levantados no diagnóstico da realidade local. Atitudinais: Reconhecer a Agenda 21 como um importante instrumento de exercício da cidadania, contribuindo para a melhoria do ambiente escolar; perceber a importância do monitoramento das ações da Agenda 21 local para a efetivação da proposta. Disciplinas envolvidas: Devido ao caráter transdisciplinar envolvido na elaboração e implantação da Agenda 21 escolar, o desenvolvimento do projeto deve envolver todos os componentes curriculares, o que permitirá o conhecimento global do tema e o estabelecimento de ações coletivas para solucionar os problemas diagnosticados na realidade local. Conteúdos trabalhados: Agenda 21; Rio 92; Objetivos do Milênio; Sustentabilidade; Sociedade e natureza; Problemas ambientais. Cronograma: AÇOES 1º SEM PERÍODO 1º MÊS 2º MÊS 3º MÊS 2º 3º 4º 1º 2º SEM SEM SEM SEM SEM 3º 4º 1º 2º SEM SEM SEM SEM 3º SEM 4º SEM Responsável (eis) Apresentação da proposta e mobilização dos participantes Realização de Fórum de discussão Agenda 21 local Elaboração de Diagnóstico Participativo Elaboração e implementação do Plano de Ação Diretor e professores representantes

3 Sustentável Monitoramento do Plano de Ação Sustentável Avaliando e reorganizando os rumos Desenvolvimento das atividades 1º momento Apresentação da proposta e mobilização dos participantes Esta fase inicial do projeto é o momento de apresentar para a comunidade escolar ( professores e funcionários da escola) a proposta de produção da Agenda 21 escolar. Lembre-se que não existe uma forma única para a construção da Agenda 21. Porém, é certo que para tornar-se um instrumento de mudança, necessita de uma mobilização eficiente. Para isso, crie um ambiente propício, escolha um espaço amplo da escola e inicie a apresentação da proposta com a leitura do preâmbulo da Carta da Terra, disponível em: Utilize uma música de fundo para ambientação. Após a leitura do preâmbulo discuta a temática abordada. Permita intervenções do grupo e as conduza para a discussão sobre as questões relacionadas aos problemas ambientais locais. Apresente, de forma simplificada, a Agenda 21 e as principais ideias que as originaram e seus antecedentes no cenário mundial, como as grandes conferências mundiais. Para ampliar a discussão, apresente ao público o vídeo A garota que calou o mundo em 6 minutos, disponível em: O vídeo traz o depoimento de uma jovem de 12 anos, que representa uma organização de crianças canadenses, que foi à Conferência Eco92 proferir um depoimento sobre os problemas ambientais observados por ela em seu país e no mundo. Permita a opinião de alguns participantes e encerre este primeiro momento. 2º momento Fórum de discussão da Agenda 21 local Para iniciar o fórum de discussão, redirecione os participantes do projeto para seus espaços. No caso dos cada professor deve ser tornar padrinho de uma turma para facilitar o processo de construção das primeiras discussões.

4 1º passo Árvore dos Sonhos (remetendo ao modelo elaborado na Rio92 na Praia do Flamengo - RJ) Em cada sala e setor da escola entregue a cada grupo de participantes (de 4 a 5 integrantes) uma folha de papel recortada no formato de folhas de árvore para que cada um deles responda a seguinte questão: Como é a escola dos seus sonhos? Dê um tempo para que cada grupo elabore sua resposta. Desenhe em uma lousa ou em papel Kraft o tronco de uma árvore, onde cada grupo de participantes deverá fixar sua folha e explicar seu sonho. Ao final da fixação de todas as folhas, o professor/padrinho deve levantar, junto à turma, a ideia de que existem muitos sonhos semelhantes para a nossa escola, logo esses sonhos são possíveis, pois são pensados no coletivo. As folhas elaboradas em cada sala de aula devem compor a árvore geral da escola que deverá ser fixada em local visível. 2º passo As pedras no caminho Em outro momento, desenvolva com os grupos a dinâmica Pedras no caminho. Para isso, providencie um cartaz com a ideia de um caminho onde serão fixadas as pedras. Cada grupo de alunos (de 4 a 5 integrantes) receberá uma folha recortada em formato de pedra. Nela, eles deverão responder a seguinte questão. Quais são os problemas que dificultam alcançarmos nossos sonhos? Cada grupo deve discutir e registrar sua opinião para ser apresentada no momento da plenária. Após a apresentação de cada grupo, os integrantes deverão escolher, por ordem de prioridade, quais os problemas que eles desejam verem resolvidos. Registre os sonhos e dificuldades descritos pela turma para facilitar na elaboração do plano de ação geral da escola. 3º momento Elaboração de diagnóstico participativo O diagnóstico participativo deve ser elaborado por meio da reconstrução da história da escola e da realidade na qual ela está inserida, pois seus problemas e dificuldades têm razões históricas de existirem. Uma possibilidade é tentar responder as seguintes perguntas: - Como esses problemas surgiram? (Dicas de alguns problemas que podem ser abordados que permitem a interdisciplinaridade: uso da água, limpeza geral, iluminação, energia, esgotamento sanitário, mobiliário, transporte, alimentação, respeito às diferenças, paisagismo, entre outras); - Como era a escola e a comunidade antes?

5 - Que experiências interessantes já aconteceram por aqui? - Como está a situação atual da comunidade onde encontra-se a escola nos aspectos sociais, ambientais, econômicos e culturais? - O que a escola tem feito para melhorar sua realidade? As perguntas podem se transformar em um pequeno questionário que deverá ser respondido pelos moradores mais antigos da comunidade escolar. Escolha um dia para a entrega dos questionários. Faça uma síntese das respostas e apresente à turma para a criação do plano de ação. Obs.: A escola deve organizar uma forma de consolidação dos dados levantados de cada turma da escola para a produção dos documentos gerais. Uma proposta interessante é a adoção do blog da escola como espaço de partilha das informações da Agenda 21 Escolar. 4º momento Plano de Ação Sustentável Este momento é o de criar o plano de ação com o objetivo de transformar a situação atual e alcançar os sonhos descritos. Para isso, cada turma deverá, por intermédio do seu padrinho, buscar as principais ações descritas pela comunidade escolar e responder as seguintes perguntas para definir suas ações. - Quais ações devem ser realizadas? - O que será necessário para realizá-las? - Quando a ação será realizada? - Quem se responsabilizará? - Como avaliar se o grupo conseguiu realizar o que planejou? - Como divulgar as ações realizadas? O plano de ação poderá ser elaborado no formato de planilha para facilitar a visualização do instrumento. Obs.: Neste momento será necessário realizar uma reunião com os representantes das turmas para criação de um plano único. Escolham no máximo seis ações que sejam passíveis de serem executadas e que garantam a efetividade do trabalho. 5º momento Monitoramento do Plano de Ação Sustentável A partir do estabelecimento dos prazos para redução ou solução dos problemas diagnosticados pela comunidade escolar e local, os participantes devem estabelecer mecanismos e momentos de avaliação das ações propostas no Plano de Ação Sustentável. Após a realização de cada atividade, eles devem realizar avaliação por meio da resposta a três questões:

6 AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS QUE BOM QUE QUE PENA QUE QUE TAL SE 6º momento Reorganizando os rumos da Agenda 21 local A partir da análise das avaliações é necessário avaliar os prazos e as ações já cumpridas e, em alguns casos, buscar apoio junto a entidades governamentais e não governamentais, visto que muitos dos problemas da escola ultrapassam seus limites e para serem solucionados é preciso o estabelecimento de redes. Avaliação: Por se tratar de um trabalho relativamente longo, o educador, juntamente com a equipe pedagógica da escola, deverá estabelecer e apresentar aos estudantes, no início do trabalho, os critérios de avaliação a serem utilizados. Lembre-se de valorizar a avaliação como contínua, processual e formativa. Sugestão de critérios: - Organização; - Pontualidade; - Envolvimento; - Domínio dos conceitos aprendidos; - Apresentação de relatórios e tarefas. Referências Agenda 21 Brasileira. Acesso em: 6 Jan Vídeo A menina que calou o mundo por 6 minutos. Acesso em: 6 Jan

7 Agenda 21: estrutura. Acesso em: 6 Jan Carta da Terra. Acesso em: 6 Jan

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo. Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo

Leia mais

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE

Leia mais

A coordenação pedagógica deverá conduzir o processo de construção do Plano Anual com base nos documentos previamente construídos na rede e na escola.

A coordenação pedagógica deverá conduzir o processo de construção do Plano Anual com base nos documentos previamente construídos na rede e na escola. O Plano Anual é o documento que registra as decisões da comunidade escolar em relação a operacionalização e organização da ação educativa, em consonância com seu Projeto Político Pedagógico, a Matriz Curricular

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA CAATINGA NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA CAATINGA NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS EDUCAÇÃO AMBIENTAL: VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA CAATINGA NATASHA DA COSTA CAJAZEIRAS ITAITUBA 2015 1. RESUMO Este projeto caracteriza-se por um trabalho bibliográfico com o objetivo de conhecer e preservar

Leia mais

O instrumento é de rápida aplicação e pode orientar um plano de ação para avançar para solucionar os principais desafios encontrados.

O instrumento é de rápida aplicação e pode orientar um plano de ação para avançar para solucionar os principais desafios encontrados. Este é um instrumento que apresenta de forma simples um conjunto de elementos fundamentais que devem ser observados para a o desenvolvimento e implementação de uma política de educação integral. Ele pode

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento

Leia mais

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

Querido(a) Estudante,

Querido(a) Estudante, 7 o Ano CIRMEN 2012 Querido(a) Estudante, Este informativo foi elaborado por seus professores, orientadora e coordenadora pedagógica para lhe apresentar o projeto interdisciplinar da série e disparar pesquisas

Leia mais

DO FUNDO COMUNITÁRIO/FEV2019

DO FUNDO COMUNITÁRIO/FEV2019 DO FUNDO COMUNITÁRIO/FEV2019 APRESENTAÇÃO O Fundo Comunitário é parte das ações promovidas pelo programa Semeando o Futuro, desenvolvido pela Global Communities Brasil, uma organização não governamental

Leia mais

Como elaborar um projeto de pesquisa?

Como elaborar um projeto de pesquisa? Como elaborar um projeto de pesquisa? O que é um projeto de pesquisa? Descreve as fases e os procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado. Projeto de Pesquisa pode ser definido

Leia mais

PROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo

PROJETO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO COMPLEXO DE MANGUINHOS Sumário Executivo 1 Apresentação: Considerando que o Complexo de Manguinhos é uma área da cidade do Rio de Janeiro, situada na Região da Leopoldina, com aproximadamente 40.000 moradores, distribuídos entre as seguintes

Leia mais

Mostra de Projetos º Feirão de Empregos - Novo Emprego, Nova Vida

Mostra de Projetos º Feirão de Empregos - Novo Emprego, Nova Vida Mostra de Projetos 2011 1º Feirão de Empregos - Novo Emprego, Nova Vida Mostra Local de: Araucária Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

Rede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais

Rede Mobilizadores. Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Atividade Final: Elaboração de Pré-Projeto Aluno: Maurício Francheschis Negri 1 Identificação do Projeto Rede Mobilizadores Elaboração de Projetos Sociais: aspectos gerais Um dia na escola do meu filho:

Leia mais

PROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História

PROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE COLETA SELETIVA DEAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO ICED

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE COLETA SELETIVA DEAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO ICED UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PLANO DE COLETA SELETIVA DEAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS NO ICED COORDENAÇÃO: GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE Locais: PRÉDIO

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Hora de Planejar. Universidade Estadual do Paraná UNESPAR

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Hora de Planejar. Universidade Estadual do Paraná UNESPAR PDI Plano de Desenvolvimento Institucional Hora de Planejar Universidade Estadual do Paraná UNESPAR 2018-2022 1 MISSÃO DA UNESPAR (PDI 2012 2016) A Universidade Estadual do Paraná tem por missão gerar

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 03 Mapeamento de necessidades informacionais Parte I Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Processo de referência Choo (2006), compreende que a Gestão

Leia mais

Conselhos e Conferências Nacionais

Conselhos e Conferências Nacionais Conselhos e Conferências Nacionais Conferências Nacionais Caro prefeito e cara prefeita, As conferências constituem importantes instrumentos de participação popular na construção e acompanhamento de políticas

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura

Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura Unidade 2 - Governança do Processo de Construção do Plano Estadual de Cultura 2.1 Introdução Para dar início à elaboração de

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir

Leia mais

Fundo de População das Nações Unidas, Escritório de País - Brasil

Fundo de População das Nações Unidas, Escritório de País - Brasil TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação De Consultor/a Técnico/a - Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (Objetivo 5 Educação Ambiental para a Justiça Ambiental) Data limite para apresentação de candidaturas:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO-GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de

Leia mais

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá

Leia mais

- Cada professor poderá organizar a participação de sua turma em função de suas prioridades curriculares.

- Cada professor poderá organizar a participação de sua turma em função de suas prioridades curriculares. ETAPA 1 ESCOLHA DO PERSONAGEM HISTÓRICO Na primeira etapa do projeto, o objetivo é simples: a turma deverá escolher e indicar um personagem histórico cujo papel irá assumir, na rede social criada exclusivamente

Leia mais

OBJETIVOS DO CADERNO

OBJETIVOS DO CADERNO 1 AUTORES 2 OBJETIVOS DO CADERNO Contribuir para a construção do novo desenho curricular do ensino médio com base nas DCNEM (Parecer CNE/CEB nº 05/2011 e Resolução CNE/CEB nº 02/2012 e outras legislações

Leia mais

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018

Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica. Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Diretoria de Desenvolvimento Institucional Coordenadoria de Gestão Estratégica Documento norteador para o Planejamento Anual 2018 Pelotas/RS Ago.2017 Apresentação Este documento foi desenvolvido pela Coordenadoria

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- EDUCAÇÃO INFANTIL - MINAS GERAIS

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- EDUCAÇÃO INFANTIL - MINAS GERAIS PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA- INFANTIL - MINAS GERAIS 1 PLANEJAMENTO DA SEGUNDA PARTE DO MÓDULO I - DEZEMBRO DE 2017 DATA IMPORTANTE: Prezado Formador Local, O prazo máximo para a EXECUÇÃO

Leia mais

Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Venzon. Professora Viviane Dörr

Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Venzon. Professora Viviane Dörr Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Venzon webquest SUSTENTABILIDADE Professora Viviane Dörr Público alvo: 7ª série O que é Sustentabilidade? É um termo usado para definir ações e atividades

Leia mais

DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO

DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO MARCO LEGAL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigos 205 e 255 Lei Federal nº 6.938/1981 que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA EDITAL/UFU/PROEXC/ N 110/2017 ANEXO II PLANO DE TRABALHO ATIVIDADES DO BOLSISTA DE EXTENSÃO INTRODUÇÃO: As ações previstas neste Plano de Trabalho possuem como articuladores comuns a efetivação de forma

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia 1 - APRESENTAÇÃO O presente regulamento disciplina o processo de planejamento,

Leia mais

IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente

IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente IV Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis Ministério da Educação (MEC) Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004 ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 027/2004-CONSEPE, de 21/07/2004 NORMAS PARA A ATIVIDADE CURRICULAR EM COMUNIDADE ACC COMO COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO

Leia mais

A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rita Maria Luz Freitas Soares (1) ; Luciana Rocha Paula (2) ; Ernandes Damasceno da Costa (2) ; João da Paixão

Leia mais

ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA

ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA Agrupamento de Escolas Eng.º Fernando Pinto de Oliveira ESCOLA BÁSICA ENG. FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA Projeto Eco-Leça Desenvolvido no âmbito do Programa Eco-Escolas Coordenador: Manuel Barreiro Ano Letivo

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 2015 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 030 CARNIDE SOMOS NÓS! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

PEDAGOGIA DE PROJETOS

PEDAGOGIA DE PROJETOS PEDAGOGIA DE PROJETOS Caro aluno, Nesta aula, apresentaremos uma maneira de estimular a construção do conhecimento por meio das novas tecnologias, mas de forma mais contextualizada, mais real. Tendo em

Leia mais

Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável

Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável Resumo Executivo Brasília, agosto de 2010 Apresentação Este Resumo Executivo tem por

Leia mais

FESTAS JUNINAS E JULINAS

FESTAS JUNINAS E JULINAS FESTAS JUNINAS E JULINAS ATIVIDADE 1: FESTA DAS DIFERENTES CULTURAS REGIONAIS Sensibilizar os alunos para que reconheçam as diferentes manifestações culturais relacionadas aos festejos juninos, estimulando-os

Leia mais

ANEXO B - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III E PRÁTICA DE ENSINO

ANEXO B - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III E PRÁTICA DE ENSINO ANEXO B - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II e III E PRÁTICA DE ENSINO TÍTULO l ESTÁGIO CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Art. 1 O Estágio Supervisionado I, II e III, disciplinas pedagógicas integrantes dos

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular

primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular primeiros passos para a implementação da Base Nacional Comum Curricular Introdução As redes de ensino terão papel fundamental na implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Base promoverá

Leia mais

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL INTRODUÇÃO:. A Comunicação Institucional é uma área da comunicação que implica conhecer as instituições e compartilhar suas propriedades, portanto representa o meio

Leia mais

Estrutura. Moderna Plus. Suplementos de Revisão. Caderno do Estudante

Estrutura. Moderna Plus. Suplementos de Revisão. Caderno do Estudante Moderna Plus Estrutura Moderna Plus Livro Texto Portal Caderno do Estudante Suplementos de Revisão Estrutura do Livro Texto Livro texto - Professor No total são três livros que dividem todo o conteúdo

Leia mais

CARAPINTADA UMA VIAGEM PELA RESISTÊNCIA ESTUDANTIL Editora: Ática Autor: Renato Tapajós

CARAPINTADA UMA VIAGEM PELA RESISTÊNCIA ESTUDANTIL Editora: Ática Autor: Renato Tapajós CARAPINTADA UMA VIAGEM PELA RESISTÊNCIA ESTUDANTIL Editora: Ática Autor: Renato Tapajós Indicação: 8º ano do Ensino Fundamental Duração: 1 bimestre Disciplinas: História e Língua Portuguesa Tema: Movimentos

Leia mais

da rede) para organização da proposta e das estratégias de comunicação dialógica da rede;

da rede) para organização da proposta e das estratégias de comunicação dialógica da rede; Como afirmou o educador e teórico Paulo Freire, confiança se estabelece no diálogo, na troca de ideias, na construção e desconstrução de ideias. A Política de Educação Integral, em sua natureza, é essencialmente

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

MULTIPLICADORES: ENCONTROS TEMÁTICOS

MULTIPLICADORES: ENCONTROS TEMÁTICOS MULTIPLICADORES: ENCONTROS TEMÁTICOS 2017 Apresentação Esta apresentação pretende contribuir com informações para a multiplicação dos recursos pedagógicos do programa Caminhos para a Cidadania. Nela constam

Leia mais

III Concurso Cultural

III Concurso Cultural O 3º Concurso Cultural de Desenho e Redação/ Poesia, é dirigido aos estudantes do ensino fundamental (do 1º ao 9º ano), promovido pela OJI PAPÉIS ESPECIAIS, em parceria com a OSCIP PIRA 21 Piracicaba realizando

Leia mais

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF,

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF, PROJETO: CIÊNCIAS EM AÇÃO. Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor Ivonete Amaral da Silva. Duração: 11 meses Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de

Leia mais

7º ano do Ensino Fundamental

7º ano do Ensino Fundamental 7º ano do Ensino Fundamental 8/5/2015 08:33:25-Informativo-CIRMEN-7 2 I. TEMA GERADOR A questão da água e suas dimensões na contemporaneidade II. SUBTEMA Consumos e sustentabilidade Uso consciente X desperdício

Leia mais

3 ANO ROTEIRO DE AVALIAÇÕES DA I UNIDADE PROCESSUAL

3 ANO ROTEIRO DE AVALIAÇÕES DA I UNIDADE PROCESSUAL 3 ANO ROTEIRO DE AVALIAÇÕES DA I UNIDADE PROCESSUAL ATIVIDADES Atividades de casa e de classe DATAS Durante a unidade ASPECTOS A SEREM AVALIADOS/ ENCAMINHAMENTOS Pontualidade; Participação; Acompanhamento

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS

IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS Projetos Educativos ÍNDICE ENQUADRAMENTO 3 CONTEXTO 3 IMPORTÂNCIA DO TEMA, NA PERSPETIVA DA ORGANIZAÇÃO E DOS SEUS STAKEHOLDERS 4 DESCRIÇÃO 4 ESTRUTURA DO PROJETO 6 RESULTADOS ATINGIDOS 7 CONCLUSÕES 7

Leia mais

MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO UTILIZADO

MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO UTILIZADO MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO UTILIZADO ETAPAS DO PROJETO 1. Planeamento Estratégico 2. Elaboração dos indicadores CAF 3A. Sessões de Sensibilização e aplicação dos questionários 3B. Preenchimento das Grelhas

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÕES

CADERNO DE ORIENTAÇÕES CADERNO DE ORIENTAÇÕES COMO ELABORAR UM PROJETO DE PROTAGONISMO JUVENIL PROTAGONISMO JUVENIL, O QUE É? O Protagonismo Juvenil, enquanto modalidade de ação educativa, é a criação de espaços e condições

Leia mais

OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS O que é? A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia sistemática de ensino que envolve os alunos na aquisição de

Leia mais

Projeto Ambienta Rio: A escola faz a diferença.

Projeto Ambienta Rio: A escola faz a diferença. Projeto Ambienta Rio: A escola faz a diferença. E/SUBE/CED/GPEC Semana de Meio Ambiente Mostra de Trabalhos de Educação Ambiental das Escolas da Rede Pública Municipal de Ensino Justificativa A Secretaria

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,

Leia mais

Plano de Ensino para utilização de Horta Escolar como recurso para Alfabetização Científica

Plano de Ensino para utilização de Horta Escolar como recurso para Alfabetização Científica Plano de Ensino para utilização de Horta Escolar como recurso para Alfabetização Científica Autora: Lisiane de Souza Orientadora: Dra. Gladis Franck da Cunha Co-orientador: Dr. Alexandre Mesquita PROGRAMA

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM PASSO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento (*), Tércia Oliveira Castro, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL

Leia mais

Avaliação: para que e como avaliar

Avaliação: para que e como avaliar Avaliação: para que e como avaliar Sobre o programa A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da América Latina e

Leia mais

TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS O QUE É? A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia sistemática de ensino que envolve os alunos na aquisição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.

Leia mais

PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS. Programa Ensino Integral

PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS. Programa Ensino Integral PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS Programa Ensino Integral PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS VERSÃO 03 02 15 Definição: As Disciplinas Eletivas constituem uma das inovações

Leia mais

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR ! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO

Leia mais

1) Comissão Geral Composição: Direção (3 membros) Diretores das Unidades Acadêmicas Especiais (8 membros) Coordenadores dos GTs (7 membros)

1) Comissão Geral Composição: Direção (3 membros) Diretores das Unidades Acadêmicas Especiais (8 membros) Coordenadores dos GTs (7 membros) 1 Planejamento da Constituição das Comissões e Grupos de Trabalhos aprovados em Conselho Gestor (09.03.2016) para nortear os estudos e as discussões para a criação da UFJ O planejamento é um processo político,

Leia mais

CURSO AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA-A3P: CONHECENDO E APLICANDO NA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE

CURSO AGENDA AMBIENTAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA-A3P: CONHECENDO E APLICANDO NA PREFEITURA DA CIDADE DO RECIFE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Gestão em Educação

Leia mais

RESUMO DO ENCONTRO SOBRE DIAGNÓSTICO

RESUMO DO ENCONTRO SOBRE DIAGNÓSTICO RESUMO DO ENCONTRO SOBRE DIAGNÓSTICO OBJETIVOS DO GRUPO DE ESTUDOS Aprimorar a prática do voluntariado empresarial no Brasil através da construção coletiva de conhecimento e ferramentas entre as empresas

Leia mais

Guia para as atividades de estágio

Guia para as atividades de estágio UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Estagio Curricular Supervisionado II ECS2002 Guia para as atividades de estágio Os tópicos

Leia mais

XIII UFMG JOVEM. Título do trabalho: Renovando as expectativas: construindo uma cidade legal

XIII UFMG JOVEM. Título do trabalho: Renovando as expectativas: construindo uma cidade legal XIII UFMG JOVEM Título do trabalho: Renovando as expectativas: construindo uma cidade legal Nome dos autores: Ana Cristina Ribeiro Vaz Elizabeth Aparecida de Araújo Lopes Gabriel Bertozzi de Oliveira e

Leia mais

Lei nº ³³¹⁵. Dispõe sobre a Política Municipal de Educação Ambiental e dá outras providências

Lei nº ³³¹⁵. Dispõe sobre a Política Municipal de Educação Ambiental e dá outras providências Categoria Lei Ordinária Número 3315 Autor Marisa de Souza Pinto Fontana Ementa Dispõe sobre a Política Municipal de Educação Ambiental Lei nº ³³¹⁵ Dispõe sobre a Política Municipal de Educação Ambiental

Leia mais

Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos

Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos Projecto Mil Escolas Anos Lectivos 2007/2008 e 2008/2009 Programa Integrado de Educação Ambiental: A Água e os Nossos Rios Notas

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Metodologia de Pesquisa. Elaboração Projetos de Intervenção

Metodologia de Pesquisa. Elaboração Projetos de Intervenção Metodologia de Pesquisa Elaboração Projetos de Intervenção O que é um projeto de intervenção? É um plano que se faz para reformar algo que vem apresentando problema ou inviabilidade. Estrutura de um Projeto

Leia mais

Os resultados dos testes do PAEBES TRI são divulgados com base em um indicador: os percentuais de acerto por descritor (habilidade) avaliado.

Os resultados dos testes do PAEBES TRI são divulgados com base em um indicador: os percentuais de acerto por descritor (habilidade) avaliado. ROTEIRO DE LEITURA E ANÁLISE DE RESULTADOS PAEBES TRI 2018 As avaliações do PAEBES TRI, de caráter formativo, têm por objetivo produzir informações sobre o desempenho dos estudantes do ensino médio (regular

Leia mais

8ª Reunião Mensal. 17 de janeiro de 2012 Local: Centro Franciscano/SP

8ª Reunião Mensal. 17 de janeiro de 2012 Local: Centro Franciscano/SP 8ª Reunião Mensal 17 de janeiro de 2012 Local: Centro Franciscano/SP Informes Processo Oficial: O que é a Rio+20? Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável 13 a 22 de Junho de 2012

Leia mais

ESCOLA DE SUSTENTABILIDADE DE JURUTI. Edital de Seleção (Nª01/2018)

ESCOLA DE SUSTENTABILIDADE DE JURUTI. Edital de Seleção (Nª01/2018) ESCOLA DE SUSTENTABILIDADE DE JURUTI Edital de Seleção (Nª01/2018) Curso: Democracia e Sustentabilidade: Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável em Juruti Belém Pará Novembro de 2018 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

ARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL

ARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL ARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL Autora: FERNANDA FERNANDES LEITE Orientadora: Dra. Gladis Franck da Cunha Co-orientador: Dr. Francisco Catelli

Leia mais

CIDADE LABORATÓRIO. Festival Marista de Robótica 16 DE SETEMBRO DE 2016 COLÉGIOS E UNIDADES SOCIAIS DA REDE MARISTA PUCRS

CIDADE LABORATÓRIO. Festival Marista de Robótica 16 DE SETEMBRO DE 2016 COLÉGIOS E UNIDADES SOCIAIS DA REDE MARISTA PUCRS CIDADE LABORATÓRIO Festival Marista de Robótica 16 DE SETEMBRO DE 2016 COLÉGIOS E UNIDADES SOCIAIS DA REDE MARISTA PUCRS A Cidade Laboratório traz como tema o Entendimento Global, com o intuito de despertar

Leia mais

A coleção Amigável Mente é uma ferramenta de desenvolvimento de competências socioemocionais para escolares (4º, 5º e 6º anos). *7º, 8º e 9º em 2020.

A coleção Amigável Mente é uma ferramenta de desenvolvimento de competências socioemocionais para escolares (4º, 5º e 6º anos). *7º, 8º e 9º em 2020. A coleção Amigável Mente é uma ferramenta de desenvolvimento de competências socioemocionais para escolares (4º, 5º e 6º anos). *7º, 8º e 9º em 2020. Competências socioemocionais As competências socioemocionais

Leia mais

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades 4. Plano de ação Plano de Ação É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades apontadas no PPP. Estabelece os caminhos para se passar da escola existente

Leia mais

Peças lá, peças cá, essa pirâmide alimentar eu vou montar

Peças lá, peças cá, essa pirâmide alimentar eu vou montar Peças lá, peças cá, essa pirâmide alimentar eu vou montar Alimentar-se é uma atividade prazerosa e que se torna mais saudável quando conhecemos os alimentos e o funcionamento deles no organismo. Para termos

Leia mais

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº )

Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº ) Projeto de Fortalecimento de Capacidades para o DHL CNM/PNUD TERMO DE REFERÊNCIA (Nº 13.2010) REALIZAÇÃO DE OFICINAS TÉCNICAS PARA VALIDAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADES DA SOCIEDADE CIVIL E ELABORAÇÃO

Leia mais

PLANO DE ENSINO 1º TRIMESTRE

PLANO DE ENSINO 1º TRIMESTRE Componente Redação Professor: Anne Werlang; Ariadne Coelho; Joel Vale; Pâmela Curricular: Aguiar Segmento: Ensino Médio Ano/Série: 2ª série Apresentação da disciplina O enfoque atual pressupõe colaboração,

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 204 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Capacitar para transformar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15

GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 GRUPO DE TRABALHO EDUCAÇÃO AMBIENTAL Kharen Teixeira (coord.) Uberlândia, 29/04/15 Portaria CTPI 23/2013 Atribuições: I Propor diretrizes e ações de Educação Ambiental relacionadas aos recursos hídricos

Leia mais

DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA

DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA DIA 25 DE OUTUBRO DIA DA DEMOCRACIA Cena do filme História do Brasil - Redemocratização ATIVIDADE 1: EXIBIÇÃO DE VÍDEO E DEBATE 1. RESUMO DA AÇÃO 1.1 Proposta Exibição do vídeo História do Brasil Redemocratização,

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Educação Física - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Adequar-se-á

Leia mais

ETAPA 9 DESENVOLVIMENTO DE ORIENTAÇÕES CURRICULARES COM GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 9 DESENVOLVIMENTO DE ORIENTAÇÕES CURRICULARES COM GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 9 DESENVOLVIMENTO DE ORIENTAÇÕES CURRICULARES COM GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Que Estruturas Contribuem para Participação de Estudantes, Professores e Funcionários? Orientações

Leia mais