DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO
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- Maria das Neves Carvalhal Zagalo
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1 DN COPAM Nº214 / 2017 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO
2 MARCO LEGAL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, artigos 205 e 255 Lei Federal nº 6.938/1981 que institui a Política Nacional de Meio Ambiente Decreto nº /1983 que regulamenta a Política Nacional de Meio Ambiente Lei Federal nº 9.795/1999 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental Decreto Federal nº 4.281/2002 que regulamenta a Política Nacional de Educação Ambiental Programa Nacional de Educação Ambiental (Pronea) (2014) Programa Estadual de Educação Ambiental (2004) IN IBAMA nº 02/2012 bases técnicas para programas de educação ambiental Lei Estadual nº /2005 regulamenta o 1º do art. 214 da Constituição do estado Resolução CONAMA 422/2010 campanhas, ações e projetos de EA DN COPAM 214/2017.
3 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL A Educação Ambiental surge como política pública no Brasil com o estabelecimento da Política Nacional de Meio Ambiente PNMA (Lei nº 6.938, de 1981), no contexto da Conferência Intergovernamental de Educação Ambiental de Tbilisi (1977), que destacou o processo educativo como dinâmico, integrativo, permanente e transformador, justamente porque possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades de forma participativa. Desde então, outros marcos legais foram estabelecidos, com ênfase especial ao tratamento da questão Educação Ambiental na Constituição Brasileira, que atribui ao poder público o dever de promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente (Art. 225 da Constituição Federal de 1988.)
4 Deliberação Normativa COPAM nº 214, de 26 de abril de 2017: DN COPAM Nº 214 Estabelece as diretrizes para a elaboração e execução dos Programas de Educação Ambiental no âmbito dos processos de licenciamento ambiental no Estado de Minas Gerais. Revoga a DN COPAM 110/2017 e aprova o Termo de Referência para Educação Ambiental não formal no Processo de Licenciamento Ambiental do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.
5 De acordo com a DN COPAM Nº 214/2017, os empreendimentos sujeitos à apresentação de EIA/RIMA são obrigados a elaborar o Programa de Educação Ambiental - PEA. Entretanto, o Órgão Ambiental pode determinar a apresentação e execução do programa, se julgar necessário, independente dos estudos apresentados. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O empreendedor por sua vez, poderá solicitar ao órgão ambiental a dispensa de apresentação do Programa, com as devidas justificativas, e o órgão ambiental se manifestará sobre este pedido.
6 SIGNIFICATIVO IMPACTO AMBIENTAL: É o impacto decorrente de empreendimentos e atividades considerados poluidores, que comprometam a qualidade de vida de uma região ou causem danos aos recursos naturais.
7 DN COPAM 214 EXIGÊNCIAS E PRAZO PARA ADEQUAÇÃO DO EMPREENDEDOR: Segundo a DN COPAM 214/2017 são etapas do PEA nas fases do licenciamento ambiental: Licença Prévia: apresentar escopo do Programa de Educação Ambiental do empreendimento; Licença de Instalação: apresentar projeto executivo do Programa de Educação Ambiental (PEA) fundamentado em um Diagnóstico Socioambiental Participativo (DSP).
8 ATENÇÃO! Empreendimentos cujo processos de licenciamento encontram-se em análise no Órgão Ambiental devem apresentar novo PEA, baseado em Diagnóstico Socioambiental Participativo -DSP, até abril de Empreendimentos cujos processos de licenciamento encontram-se em análise no órgão ambiental, mas cujo processo seja concluído antes de abril de 2018, provavelmente serão condicionados a apresentar novo PEA baseado em DSP, na sequência. Empreendimentos que solicitem Licença de Instalação, Licença de Operação, ou revalidação, deverão apresentar novo PEA baseado em DSP.
9 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO (DSP): Segundo a DN 214/2017 do COPAM, o Diagnóstico Socioambiental Participativo é um Instrumento de articulação e empoderamento que visa mobilizar, compartilhar responsabilidades e motivar os grupos sociais impactados pelo empreendimento, a fim de se construir uma visão coletiva da realidade local, identificar potencialidades, os problemas locais e as recomendações para sua superação, considerando os impactos socioambientais do empreendimento. Desse processo resulta uma basededadosque norteará e subsidiará a construção e implementação do Programa deeducação Ambiental.
10 DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO (DSP): Diagnóstico Rural Rápido - DRP (década de 70) Diagnóstico Rural Participativo (década de 80) Diagnóstico Rápido Participativo DRP (década de 90) Diagnóstico Participativo (2002) Diagnóstico Socioambiental Participativo (2017) O DSP é um produto derivado do DRP, que se fundamenta em técnicas que permitem o levantamento de informações e conhecimentos da realidade de uma comunidade ou instituição sob o ponto de vista de seus membros (investigação da realidade), na qual promove-sea mobilização dos participantes em torno de uma reflexão sobrea situação atual e visualização de cenários futuros. A aplicação de técnicas participativas possibilita o envolvimento dos participantes não apenas como fonte de informações, mas como agentes de pesquisa. Isso confere ao DSP umcaráter de interlocução democrática, fundamental para aqueles que desejam conhecer uma realidade com vistas a elaborar um plano de ação e mobilizar as comunidades em torno de objetivos e ações de um projeto como um todo, muito além do mero levantamento de dados e percepções.
11 Portanto, o DSP deve fundamentar-se em metodologiasparticipativasque contemplem recursos técnicos-pedagógicos e que garantam a participação das comunidades impactadas pelo empreendimento, situadas na Área de Influência Direta - AID, para definição,formulação,implementação,monitoramento e avaliação dos projetos de educação ambiental. ETAPAS DO DSP: 1. Conhecimento dos dados socioambientais do empreendimento, em especial os impactos socioambientais. 2. Mobilizar públicos-alvo daaid. 3. Realizar do DSP por meio de metodologias participativas. 4. Consolidar e analisar os dados. DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARTICIPATIVO (DSP):
12 PERCEPÇÃO SOCIOAMBIENTAL MAPEAMENTO PARTICIPATIVO MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ANÁLISE SWOT GRUPO FOCAL RANKING ÁRVORE DE OBJETIVOS ÁRVORE DE PROBLEMAS TEMPESTADE DE IDEIAS DIAGRAMA DE VENN METODOLOGIAS
13 PROJETO EXECUTIVO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL FIQUE ATENTO! Após a realização do DSP, é hora de elaborar e implementar o Projeto Executivo de Educação Ambiental DN COPAM 214/2017 Art. 6º - 1º O projeto executivo do PEA deverá ser estruturado a partir de etapas metodológicas definidas e elaborado a partir das informações coletadas em um Diagnóstico Socioambiental Participativo e nos demais estudos ambientais do empreendimento ouatividade, tendo como referência sua tipologia, a AID, a realidade local, os grupossociais afetados, os riscos e os impactos socioambientais do empreendimento ou atividade.
14 O projeto executivo do PEA é um conjunto de Projetos de Educação Ambiental. Cada projeto descreve uma ação prevista no programa e que deverá seguir a seguinte estrutura: PROJETO EXECUTIVO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1. Introdução 2. Objetivo geral 3. Objetivos específicos 4. Descrição das ações 5. Justificativa 6. Público Alvo 7. Metodologia 8. Metas 9. Indicadores 10. Monitoramento e Avaliação 11. Cronograma 12. Profissional(ais) Responsável(eis) 13. Referências bibliográficas 14. Anexos
15 A INTEGRATIO Para saber como se adequar à nova deliberação procure a Integratio Mediação Social e Sustentabilidade e conheça os projetos de Educação Ambiental desenvolvidos por nossa organização. Além da nova legislação estadual de Minas Gerais, nossos projetos observam também as diretrizes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da International Finance Corporation (IFC) relativas à mobilização social e envolvimento participativo de povos indígenas e comunidades tradicionais. Atuamos na elaboração do escopo do PEA, realização de Diagnóstico Socioambiental Participativo com as comunidades deinfluência do projeto,elaboração deprojeto Executivo do PEA, desenvolvimento e reporte dasaçõesdo programa no âmbito do licenciamento ambiental.
16 LEMBRE-SE: Projetos considerados como de significativo impacto ambiental e que estão transcorrendo seu licenciamento ambiental, seja para obtenção ou revalidação de licença ambiental, precisam adequar-se até abril de Portanto, não deixe para a última hora! Entre em contato conosco e esclareça todas as suas dúvidas sobre a DN 214/2017. Estamos prontos para atende-los.
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