Diagnóstico de Competências para a Exportação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diagnóstico de Competências para a Exportação"

Transcrição

1 Diagnóstico de Competências para a Exportação em Pequenas e Médias Empresas (PME) Guia de Utilização DIRECÇÃO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL Departamento de Promoção de Competências Empresariais

2 Índice ENQUADRAMENTO... 3 O DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS PARA A EXPORTAÇÃO... 4 O Que é... 4 A Quem se destina... 4 Objectivos... 4 Vantagens para a empresa... 4 Estrutura da ferramenta... 4 Metodologia... 5 Assistência na auto-avaliação... 5 Avaliação das áreas e das práticas... 6 Escala de pontuação... 6 Resultados da auto-avaliação assistida... 6 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA... 7 GRELHAS DE DIAGNÓSTICO... 8 I Estratégia e Planeamento da Exportação... 8 II Recursos Humanos... 9 III Recursos Financeiros IV Organização e Gestão V Parcerias VI Observação dos Mercados VII Relacionamento com o Estado VIII Inovação e Tecnologias IX Aprovisionamento e Produção X Vendas, Marketing e Comunicação RELATÓRIO

3 ENQUADRAMENTO O IAPMEI tem por missão promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade e da produtividade das empresas, em especial das de pequena e média dimensão (nº 1 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 140/2007, de 27 de Abril). Neste âmbito, uma das suas atribuições é a execução de iniciativas que estimulem estratégias de desenvolvimento empresarial, nomeadamente através do diagnóstico de oportunidades de inovação e internacionalização (alínea j do nº 2 do artigo 3º do Decreto-Lei nº 140/2007). Através da Resolução do Conselho de Ministros nº 115/2009, de 19 de Novembro de 2009 (publicada no Diário da República, 1ª Série, Nº 241, de 15 de Dezembro de 2010), que estabeleceu um conjunto de sete medidas que pretendem concretizar parte da estratégia de internacionalização da economia e de aumento das exportações, foi determinada a criação, durante o primeiro trimestre de 2010, de 14 lojas da exportação, enquadradas na rede de agências do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P. (IAPMEI), em articulação com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP), especialmente dedicadas a fornecer apoio técnico às empresas exportadoras ou potencialmente exportadoras. Com este enquadramento, a Direcção de Assistência Empresarial (DAE) do IAPMEI, através do seu Departamento de Promoção de Competências Empresariais (DPC), criou uma ferramenta de diagnóstico com o objectivo de avaliar o grau de desenvolvimento das competências das pequenas e médias empresas (PME) para a exportação. O DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS PARA A EXPORTAÇÃO EM PME é uma ferramenta de autoavaliação assistida, que pretende fornecer às empresas algum conhecimento útil para a formulação de planos de melhoria de competências, que reforcem a sua competitividade global, designadamente na sua actividade exportadora. 3

4 O DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS PARA A EXPORTAÇÃO O Que é O DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS PARA A EXPORTAÇÃO EM PME é uma ferramenta de autoavaliação assistida que permite avaliar o grau de desenvolvimento das competências para a exportação nas PME. A Que uem se des estina Os destinatários desta ferramenta são as PME que pretendam iniciar o seu processo de exportação ou reforçar a sua presença em mercados externos. Objectivos Fornecer às PME um conhecimento baseado em evidências sobre o grau de desenvolvimento das competências para a exportação, que lhes permita elaborar planos de melhoria com esse objectivo. Estimular as PME a planearem e desenvolverem a sua abordagem a mercados externos de forma estruturada. Reforçar as vantagens competitivas das PME na abordagem a novos mercados. Vantagens para a empresa Melhorar o conhecimento do estado actual da empresa no que respeita às competências e recursos disponíveis para exportação do seu negócio. Planear a aquisição e desenvolvimento de competências necessárias à formulação e execução de uma estratégia de exportação eficaz. Formular uma estratégia de exportação e um plano de acção para a sua concretização. Estrutura da ferramenta O diagnóstico baseia-se num modelo que reflecte as capacidades da empresa para formular uma estratégia de exportação suportada na adequação dos seus recursos organizacionais, humanos e financeiros, bem como na sua capacidade inovadora e tecnológica. Para que uma estratégia dessa natureza tenha sucesso, a mesma deve ser apoiada na observação de mercados, na criação de parcerias e no recurso aos apoios estatais disponíveis para esse fim. Para atingir os mercados externos, a empresa deverá garantir a aquisição de matérias-primas e a existência de uma capacidade produtiva adequada às exigências dos mesmos. Consequentemente, para chegar aos 4

5 potenciais clientes, a empresa deverá ter a capacidade de adequar os seus canais de venda e a sua comunicação aos mercados onde pretende afirmar-se. INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS PARCERIAS OBSERVAÇÃO DOS MERCADOS RELACIONAMENTO COM O ESTADO ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO DA EXPORTAÇÃO RECURSOS HUMANOS RECURSOS FINANCEI- ROS ORGANIZA- ÇÃO E GESTÃO APROVISIONA- MENTO E PRODUÇÃO VENDAS, MARKETING E COMUNICAÇÃO A ferramenta consiste num questionário focado nestas seguintes dez áreas: I. ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO DA EXPORTAÇÃO; II. RECURSOS HUMANOS; III. RECURSOS FINANCEIROS; IV. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO; V. PARCERIAS; VI. OBSERVAÇÃO DOS MERCADOS; VII. RELACIONAMENTO COM O ESTADO; VIII. INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS; IX. APROVISIONAMENTO E PRODUÇÃO; X. VENDAS, MARKETING E COMUNICAÇÃO. Metodologia ASSISTÊNCIA NA AUTO-AVALIAÇÃO Na realização do diagnóstico de auto-avaliação, a empresa é assistida por um técnico da Loja da Exportação do IAPMEI. 5

6 AVALIAÇÃO DAS ÁREAS E DAS PRÁTICAS Cada uma das dez áreas que compõem o modelo são auto-avaliadas pela empresa, através de diferentes práticas consideradas relevantes para a competitividade da empresa nos mercados externos. Relativamente a cada uma das áreas, a empresa deve avaliar-se em função da existência das práticas indicadas e do nível de satisfação relativamente aos objectivos da empresa. Para isso, deverá colocar sempre as duas questões a seguir: PRIMEIRA QUESTÃO: SEGUNDA QUESTÃO: Esta prática existe na empresa? Em caso afirmativo, qual o nível de satisfação desta prática relativamente aos objectivos da empresa? Se a resposta for negativa à primeira questão, a prática é pontuada com 1 ponto. Importa, neste caso registar os motivos da sua inexistência. Se a resposta for sim, então a prática é avaliada com 2 a 5 pontos, em função da resposta dada à segunda questão. Neste caso, o técnico do IAPMEI deve registar as evidências que suportam o nível de satisfação da prática. A pontuação de cada área resulta da média aritmética do somatório da pontuação atribuída às várias práticas. ESCALA DE PONTUAÇÃO A avaliação é baseada numa escala de 1 a 5 pontos com o seguinte significado: Pontuação Nível de satisfação da prática 1 Não existe 2 Insatisfatório 3 Satisfatório 4 Bom 5 Excelente RESULTADOS DA AUTO-AVALIAÇÃO ASSISTIDA A auto-avaliação da empresa, conjugada com o registo de evidências efectuado pelo técnico da Loja da Exportação do IAPMEI, deverá permitir formular um conjunto de recomendações que sirvam de referencial à empresa no planeamento da melhoria das suas competências para a exportação. As recomendações devem incidir nas práticas que foram pontuadas com um nível de satisfação inferior a três. NOTA IMPORTANTE: A pontuação global do exercício de auto-avaliação, resultante da média aritmética do somatório da pontuação dos dez critérios, é meramente indicativa e não constitui nenhum referencial de segmentação da empresa para qualquer processo de candidatura a apoios públicos. 6

7 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Designação social Ano de criação Constituição jurídica Número de Identificação Fiscal Morada Código Postal Telefone PESSOA DE CONTACTO NA EMPRESA Nome Cargo ou função Telefone PRESENÇA DA EMPRESA NA INTERNET Site Blogue Microblogue (Twitter) Facebook Outro ACTIVIDADE DA EMPRESA Sector CAE Produtos e serviços Volume de negócios (último ano) Nº de trabalhadores (último ano) INTERNACIONALIZAÇÃO DA EMPRESA Forma de internacionalização Ano de início Principais mercados externos % Volume de negócios (exportação) 7

8 GRELHAS DE DIAGNÓSTICO I Estratégia e Planeamento da Exportação A concretização de um processo de exportação deve ser suportado por um planeamento detalhado e uma estratégia, que identifique claramente os objectivos que a empresa pretende alcançar, bem como os meios e recursos que precisa de utilizar. I.1 Realizou um diagnóstico sobre a situação actual da empresa e do mercado onde pretende actuar. I.2 Formulou uma visão estratégica que inclui a exportação. I.3 Definiu objectivos estratégicos para a exportação. I.4 Elaborou um plano de negócios. I.5 Elaborou um plano de acção para a exportação (integrado ou não no plano de negócios). 8

9 II Recursos Humanos A estratégia de qualificação dos recursos humanos para a exportação prende-se com as capacidades que os colaboradores da empresa devem possuir para pensar e agir num contexto internacional. Para isso, a empresa deve formular e executar um plano de formação orientado para o reforço deste tipo de competências nos seus colaboradores e garantir a existência de pessoas com o perfil adequado para interagir em mercados externos. II.1 Desenvolveu, nos recursos humanos, a capacidade para pensar e agir em contexto internacional. II.2 Elaborou um plano de formação com acções orientadas para a exportação (línguas, culturas externas, técnicas de comércio internacional, meios de pagamento, transporte, logística, etc.). II.3 Criou mecanismos de flexibilização dos recursos humanos para possíveis deslocações frequentes aos mercados externos. II.4 Definiu o perfil dos recursos externos necessários à concretização da estratégia de exportação (consultoria de apoio à exportação, apoio jurídico, etc.). II.5 Planeou os recursos humanos necessários para fazer face às necessidades futuras do negócio. 9

10 III Recursos Financeiros A empresa deve prever os recursos financeiros necessários à viabilização do seu processo de exportação. Para isso, deve elaborar um plano financeiro que preveja um orçamento de tesouraria (para os próximos dois ou três anos) e um orçamento de investimento (alinhado com os objectivos de exportação a médio e longo prazo). III.1 Elaborou um plano financeiro de suporte ao processo de exportação. III.2 Analisou a viabilidade financeira do processo de exportação (período de retorno do investimento, riscos financeiros associados ao mesmo e meios para lhe fazer face, etc.). III.3 Obteve os meios de financiamento necessários ao seu projecto de exportação. III.4 Tomou conhecimento dos apoios financeiros disponíveis para a exportação (fundos de apoio à exportação, linhas de crédito, sistemas de incentivos, benefícios fiscais, etc.). III.5 Tomou conhecimento dos meios de protecção dos riscos financeiros (seguros de crédito à exportação, seguros de câmbio, cartas de crédito, etc). 10

11 IV Organização e Gestão A empresa deve criar condições organizacionais que permitam a operacionalização da estratégia de exportação. Cabe aos dirigentes de topo garantir a existência de uma cultura organizacional focalizada na presença da empresa em mercados externos, da estrutura interna adequada e dos meios de comunicação que facilitem as interacções com esses mercados. IV.1 Desenvolveu uma cultura organizacional orientada para o processo exportação. IV.2 Analisou os impactos do processo de exportação nas unidades e áreas organizacionais. IV.3 Desenhou uma estrutura organizativa adequada para assegurar o processo de exportação. IV.4 Criou uma organização de trabalho baseado em equipas de trabalho flexíveis. IV.5 Criou canais de informação que formam redes de comunicação interna e externa com os clientes, fornecedores, parceiros e outros concorrentes. 11

12 V Parcerias O alargamento dos mercados da empresa à escala global envolve uma forte dinâmica concorrencial e uma maior exigência na sua actuação que pode ser facilitada, através do desenvolvimento de parcerias. A procura de parceiros para reforçar o crescimento da empresa nos mercados externos é muito importante, pois muitas vezes permite ultrapassar as limitações de recursos humanos, financeiros e técnicos. Estas parcerias estratégicas podem estar relacionadas com a inovação, com o reforço de capacidades específicas, com o acesso a canais de distribuição ou com a integração em redes nacionais e internacionais. V.1 Estabeleceu parcerias empresariais (nacionais ou estrangeiras) para o desenvolvimento de inovações. V.2 Participa em redes nacionais e internacionais que potenciem o desenvolvimento de novas parcerias. V.3 Coopera com empresas nacionais para assegurar a sua presença nos mercados externos ou na abordagem a novos mercados. V.4 Estabeleceu parcerias empresariais locais para assegurar a sua presença nos mercados externos ou na abordagem a novos mercados. V.5 Contratou agentes comerciais externos ou integra uma rede de distribuidores locais. 12

13 VI Observação dos Mercados A observação dos mercados e das tendências internacionais envolve a obtenção, criação, sistematização e partilha de informação e conhecimento. Constitui um importante suporte de decisões estratégicas de adaptação e antecipação às mudanças ocorridas nos mercados externos. A empresa deve identificar e utilizar fontes fidedignas de informação para observar os mercados alvos, os seus principais concorrentes, as tendências de consumo e as tendências tecnológicas. VI.1 Identificou as fontes de informação sobre os mercados externos onde actua ou sobre novos mercados. VI.2 Obteve conhecimento sobre os mercados que pretende abordar (clientes, agentes, parceiros, cultura, sistema financeiro, sistema fiscal, licenciamentos, legislação laboral, apoios locais e regimes de criação de empresas, etc.). VI.3 Analisou os processos de exportação dos seus principais concorrentes de forma apresentar um posicionamento distintivo e competitivo. VI.4 Participou em acções de prospecção e presença em mercados externos (visitas a feiras e missões internacionais, etc.). VI.5 Observou as tendências dos mercados externos, das novas tendências tecnológicas relevantes para a sua actividade e divulga essa informação internamente. 13

14 VII Relacionamento com o Estado A promoção da exportação constitui um dos objectivos das políticas públicas. A empresa poderá ter vantagens em conhecer os organismos públicos que a podem ajudar neste domínio, através de informação, iniciativas e apoios específicos à exportação. VII.1 Conhece os organismos públicos nacionais e do país de acolhimento que podem potenciar o seu processo de exportação. VII.2 Utiliza a informação disponibilizada pelos organismos públicos. VII.3 Utiliza as facilidades disponibilizadas pelos organismos públicos (serviço de apoio às empresas, oportunidades negócio, formação e aconselhamento). VII.4 Envolve-se em iniciativas dos organismos públicos no domínio da exportação (participação em missões empresariais ao estrangeiro ou em feiras organizadas por estes organismos, etc.). 14

15 VIII Inovação e Tecnologias A presença em mercados à escala global implica um nível de competitividade acrescido em que a capacidade de inovação e tecnológica detida pela empresa é determinante. A exportação deve ser feita com recurso à criatividade e ao design, bem como a novos produtos, serviços, processos, uma vez que é na capacidade constante de inovação que as empresas se podem tornar competitivas nos mercados internacionais. A empresa deve possuir uma cultura de inovação que potencie o desenvolvimento de projectos de investigação e desenvolvimento (I&D) e de inovação. Esta cultura deve promover o recurso a medidas de protecção da sua propriedade intelectual. VIII.1 Desenvolveu na empresa uma cultura de criatividade e inovação. VIII.2 Realizou investimentos em projectos de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI). VIII.3 Informou-se sobre as medidas de protecção de propriedade industrial. VIII.4 Adequou a tecnologia produtiva à exigência dos mercados externos. VIII.5 Adquiriu tecnologias de informação e comunicação (TIC) adequadas ao acompanhamento e monitorização do processo de exportação. 15

16 IX Aprovisionamento e Produção A presença em mercados externos implica a adaptação da capacidade de produção e de aprovisionamento da empresa às exigências específicas de cada país. A empresa deve ser capaz de adaptar os seus produtos e serviços às necessidades, aos prazos de entrega e às normas técnicas exigidas pelos novos mercados. Para isso, deve contar com fornecedores com o perfil para acompanhar estas exigências internacionais. As certificações e as normalizações internacionais que a empresa possuí ou possa estar em vias de implementar, devem ser analisadas face aos mercados externos onde pretende actuar. IX.1 Desenvolveu os produtos e os serviços da empresa para os adaptarem às exigências e especificidades dos mercados externos. IX.2. Criou capacidade de resposta para eventual aumento da produção e para a exigência de prazos de entrega, resultantes da exportação. IX.3 Informou-se sobre a necessidade de certificação e normalização internacional (qualidade, ambiente, higiene, segurança no trabalho, logística e transportes, etc.). IX.4 Estabeleceu relações com fornecedores que acompanham as exigências do mercado internacional (qualidade, prazos e certificação de matérias primas, etc.). 16

17 X Vendas, Marketing e Comunicação A exportação pressupõe a oferta de produtos ou serviços competitivos e a criação de uma estrutura para as suas actividades comerciais, marketing, e comunicação com os mercados externos. O alargamento da actividade da empresa a novos mercados e a angariação de novos clientes, implica um planeamento, que descreva os mercados alvo, mencione os produtos e serviços competitivos, identifique os canais de venda, analise a viabilidade de promoção de marcas próprias e adapte os meios e os suportes de comunicação. X.1 Tomou conhecimento das práticas comerciais dos países para os quais exporta ou pretende exportar (por exemplo, a fixação do preço dos produtos teve em conta os preços dos concorrentes). X.2 Elaborou um plano de marketing com objectivos específicos para a exportação (que não se confunde com as meras actividades de publicidade, vendas ou promoção). X.3 Criou um canal de vendas estruturado nos mercados externos (por exemplo, através de intermediários como agentes, representantes ou distribuidores). X.4 Estabeleceu uma política de criação e promoção de marcas próprias nos mercados em que actua. X.5 Formulou uma estratégia de promoção nos mercados externos que conta com publicidade, visitas pessoais, presenças em feiras comerciais e na Internet. 17

18 RELATÓRIO ÀREAS Médias da Pontuação Recomendações (Nos casos de pontuação média < 3) I. Estratégia e Planeamento da Exportação II. Recursos Humanos III. Recursos Financeiros IV. Organização e Gestão V. Parcerias VI. Observação dos Mercados VII. Relacionamento com o Estado VIII. Inovação e Tecnologias IX. Aprovisionamento e Produção X. Vendas, Marketing e Comunicação Média Global da Pontuação da Auto-Avaliação 18

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO O papel da Assistência Empresarial do IAPMEI António Cebola Sines, 11 de Dezembro de 2009 MISSÃO DO IAPMEI Promover a inovação e executar políticas de estímulo

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO UFCD (H) Noções de Economia de Empresa 5437 25 Métodos e Práticas de Negociação 5442 50 Empresa Estrutura Organizacional 7825 25 Perfil e Potencial

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

1ª Semana Europeia das PME Workshop Internacionalização

1ª Semana Europeia das PME Workshop Internacionalização 1ª Semana Europeia das PME Workshop Internacionalização Faro, 7 de Maio de 2009 Índice Posicionamento AICEP AICEP - Produtos e Serviços Apoios à Internacionalização Posicionamento AICEP Posicionamento

Leia mais

Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais

Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais 24 de maio de 2012 Auditório ISEGI - UNL Patrocínio Principal Apoios Patrocinadores Globais APDSI A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Lisboa,

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda.

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A é uma software house criada em 2006. A Ilustratown tem por objetivo o desenvolvimento e implementação

Leia mais

Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020

Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020 Inovação e Competitividade Incentivos às Empresas 2020 Investigação, Inovação, Empreendedorismo Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Setúbal 16 Setembro 2015 O presente conteúdo é válido no contexto do evento

Leia mais

APRESENTAÇÃO ACCENDO

APRESENTAÇÃO ACCENDO APRESENTAÇÃO ACCENDO "A Accendo é uma empresa que funciona com uma rede de parceiros e associados, vocacionada para o desempenho de todas as actividades ligadas à formação profissional essencialmente a

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

www.finaccount.com Vales Simplificados Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação

www.finaccount.com Vales Simplificados Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação www.finaccount.com Vales Simplificados Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Índice 1. Vale Empreendedorismo 3 2. Vale Inovação 5 3. Vale Internacionalização 8 2 1 VALE EMPREENDEDORISMO

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

SESSÕES DE PROMOÇÃO DO BALCÃO DO EMPRESÁRIO

SESSÕES DE PROMOÇÃO DO BALCÃO DO EMPRESÁRIO SESSÕES DE PROMOÇÃO DO BALCÃO DO EMPRESÁRIO INSIDE E REDE DE COOPERAÇÃO EMPRESARIAL DO ALENTEJO Vendas Novas, 29 outubro 2014 1 I. Serviços do Balcão do Empresário a. Enquadramento b. Questionário às necessidades

Leia mais

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME NATUREZA DO PROGRAMA O Programa Formação-Acção PME consiste num itinerário de Formação e Consultoria Especializada (Formação-Acção Individualizada), inteiramente

Leia mais

PROGRAMA STEP BY STEP

PROGRAMA STEP BY STEP PROGRAMA STEP BY STEP A Nossa Dica para um Processo de Internacionalização com Sucesso Antes de decidir exportar ou internacionalizar conheça primeiro o mercado. Todos sabemos que hoje o desígnio nacional

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro.

Neste contexto, o IDIT vai intervir em 31 empresas localizadas no Norte de Portugal, e 28 empresas localizadas na Região Centro. NEWSLETTER 1 O IDIT O IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica é uma associação privada de utilidade pública, sem fins lucrativos, cujo objectivo primordial é contribuir para a modernização

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

1. IDT Consulting. 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas. 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias

1. IDT Consulting. 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas. 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias GESTÃO DA INOVAÇÃO AGENDA 1. IDT Consulting 2. Gestão da Inovação: importância e ferramentas 3. Promoção da Criatividade e Gestão de Ideias 4. Diagnósticos Estratégicos de Inovação 5. Implementação de

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO 21-4-2015 UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Índice A. Madeira 14-20 Instrumentos de Apoio ao tecido empresarial.

Leia mais

ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL DO IAPMEI NA ÁREA DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DA EXPORTAÇÃO

ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL DO IAPMEI NA ÁREA DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DA EXPORTAÇÃO ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL DO IAPMEI NA ÁREA DA INTERNACIONALIZAÇÃO E DA EXPORTAÇÃO Como fazemos 1. Através do Serviço de Assistência Empresarial (SAE), constituído por visitas técnicas personalizadas às

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Consultoria Estratégica

Consultoria Estratégica Quem somos e o que fazemos A Select Advisor é uma empresa de Consultoria Estratégica Ajudamos à criação de valor, desde a intenção de investimento e angariação de parcerias até ao apoio de candidaturas

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER

A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema

Leia mais

28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News

28 PME Líder CRITÉRIOS. Bloomberg News 28 PME Líder CRITÉRIOS Bloomberg News CRITÉ RIOS COMO CHEGAR A PME LÍDER Atingir o Estatuto PME Líder é a ambição de muitas empresas. É este o primeiro passo para chegar a PME Excelência. Saiba o que precisa

Leia mais

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI 2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI

Leia mais

Índice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6

Índice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6 MARKETING SOLUTIONS Índice Quem somos... 3 Comunicação... 4 Parcerias e eventos... 5 Contactos... 6 2 Quem somos AGAINSTIME é uma empresa de consultoria de serviços em Marketing, que surge no mercado numa

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS APRESENTAÇÃO A YOUNIC é especializada na assessoria a empresas com vista ao crescimento e expansão dos seus negócios num panorama internacional. Com uma atuação versátil,

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Medidas de apoio à inovação

Medidas de apoio à inovação Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede

Leia mais

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Qualidade e Sustentabilidade das Organizações Sociais Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Instituto da Segurança Social, I.P. Gabinete de Qualidade e Auditoria 17 de

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO Programas de Estimulo e Medidas de Apoio

INTERNACIONALIZAÇÃO Programas de Estimulo e Medidas de Apoio INTERNACIONALIZAÇÃO Programas de Estimulo e Medidas de Apoio Viseu, 18 de Junho de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas

A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial, cuja Atrair investimento

Leia mais

Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios

Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação

Leia mais

Calendário de Concursos

Calendário de Concursos Calendário de Concursos Resumo dos Principais Programas Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Inovação Empresarial Qualificação e Internacionalização PME s Promoção da Eficiência Energética e da Utilização

Leia mais

Formulário de Projecto de Investimento

Formulário de Projecto de Investimento Formulário de Projecto de Investimento 1. Identificação do Projecto Título do projecto: Nome do responsável: Contacto Telefónico: Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

IAPMEI EEN. KMS Knowledge Management Solution

IAPMEI EEN. KMS Knowledge Management Solution IAPMEI EEN KMS Knowledge Management Solution Praia, 1 e 2 de Dezembro de 2011 IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação http://www.iapmei.pt/ Principal instrumento das políticas

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

Referencial técnico-pedagógico da intervenção

Referencial técnico-pedagógico da intervenção Referencial técnico-pedagógico da intervenção De seguida explicitamos os referenciais técnico-pedagógicos das fases do MOVE-PME que carecem de uma sistematização constituindo factores de diferenciação

Leia mais

Programas de Incentivos e a Certificação. IX FORUM APCER Centro de Congressos de Lisboa, 15 de Março

Programas de Incentivos e a Certificação. IX FORUM APCER Centro de Congressos de Lisboa, 15 de Março e a Certificação IX FORUM APCER Centro de Congressos de Lisboa, 15 de Março QUALIDADE - motor do sucesso de qualquer empresa. Factor de distinçã ção o e escolha de produtos e serviços QUALIDADE e INOVAÇÃ

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária

Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária Abril de 2008 Bashen Agro Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária 1 Bashen Agro Um projecto Consultoria e sistemas de gestão AgroPecuária Parceria FZ AGROGESTÃO Consultoria em Meio Rural, Lda Av.

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas. Porto, 25 de Setembro de 2012

A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas. Porto, 25 de Setembro de 2012 A AICEP e os apoios à internacionalização das empresas Porto, 25 de Setembro de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global missão é: é uma agência pública de natureza empresarial,

Leia mais

Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME

Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Portugal 2020 Candidaturas Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME Projetos Conjuntos de Internacionalização: Natureza dos beneficiários Os beneficiários são empresas PME de qualquer natureza

Leia mais

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO!

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Candidaturas abertas até 18 de Setembro QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Tel./Fax: 22 600 71 20 projectos@advancedway.pt www.advancedway.pt Qualificação e internacionalização

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

Empreendedorismo Feminino

Empreendedorismo Feminino Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade

Leia mais

Programas Operacionais e Sistemas de Incentivos às Empresas

Programas Operacionais e Sistemas de Incentivos às Empresas Programas Operacionais e Sistemas de Incentivos às Empresas Da União Europeia vão chegar até 2020 mais de 20 mil milhões de euros a Portugal. Uma pipa de massa, nas palavras do ex-presidente da Comissão

Leia mais

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS

AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS MAIS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE AS MAIS RECENTES SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, AGORA ACESSÍVEIS A TODAS AS EMPRESAS Oquesepretende? A iniciativa PME Digital visa contribuir para estimular a atividade económica

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência

Leia mais

BIS - Banco de Inovação Social

BIS - Banco de Inovação Social BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores

Leia mais

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013

CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 COTEC Portugal 1. COTEC Portugal Origem, Missão, Stakeholders 2. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO

INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO SETEMBRO 2014 2 INTERNACIONALIZAR PARA A COLÔMBIA ESTUDO DE MERCADO BRANDSTORY, LDA SETEMBRO 2014 FICHA TÉCNICA Brandstory, Unipessoal Lda Coordenadora

Leia mais

Certificação das Entidades de Acção Social. Soluções e Desafios. rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro. Orador: www.apcer.pt.

Certificação das Entidades de Acção Social. Soluções e Desafios. rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro. Orador: www.apcer.pt. Certificação das Entidades de Acção Social Soluções e Desafios rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro www.apcer.pt AGENDA 0. Apresentação da actividade da APCER 1. Actuais exigências e necessidades

Leia mais

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais: 1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.

Leia mais

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15

JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15 JORNADAS TÉCNICAS DA CERÂMICA 15 2º Painel Incentivos à Indústria O papel do IAPMEI na Competitividade do setor Miguel Cruz 26 Novembro de 2015 Apoiar as PME nas suas estratégias de crescimento inovador

Leia mais

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Gestão de Projectos info@ipn-incubadora.pt +351 239 700 300 BEST SCIENCE BASED INCUBATOR AWARD Incentivos às Empresas Objectivos: - Promoção do up-grade das empresas de PME; - Apoiar

Leia mais