Razões da falência das ações de promoção e prevenção entre idosos, como evitá-las?

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1 Renato Veras Diretor da UnATI/UERJ Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva São Paulo - 19 de julho de 2013 Enfrentamento da transição demográfica instalada inversão da pirâmide Razões da falência das ações de promoção e prevenção entre idosos, como evitá-las?

2 Renato P. Veras Médico, formado pela UFRJ. Residência Médica, Especialização, MBA, e Mestrado Doutorado, no Guy s Hospital, Universidade de Londres. Professor associado da UERJ. Diretor da UnATI/UERJ. Pesquisador do CNPq. Consultor de algumas agências nacionais e internacionais Alguns livros publicados, entre eles País Jovem com Cabelos Brancos e Gestão Contemporânea em Saúde. Maiores informações ver Currículo Lattes: odo=apresentar&id=w9875&tipo=completo&idiomaexibicao=1

3 Honoré de Balzac Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 Paris, 18 de agosto de 1850) foi um escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. Entre seus romances mais famosos figuram A Mulher de Trinta Anos ( ). O termo balzaquiana foi criado pelo escritor francês Balzac, que viveu a primeira metade do século, e era usado para designar uma mulher de 30 anos, uma idosa com filhos criados e já no final da vida.

4 A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.

5 Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez.

6 No Censo 2000 o número de centenários era de 14 mil, e em 2010 o resultado passou para mil (aumento de 70%). Fonte: IBGE censo 2010

7 Existem idosos que são saudáveis, independentes e capazes de gerir sua própria vida. Ainda assim, esses idosos têm maior susceptibilidade em adoecer em comparação com os adultos jovens, pelo fato de que o maior fator de risco é a idade.

8 Consequências do processo de Envelhecimento Doença Crônica - Enfermidades complexas e onerosas 1. Envelhecer sem nenhuma doença crônica é mais a exceção do que a regra. 2. As doenças dos idosos são crônicas e múltiplas, perduram por longo período. 3. Mais doenças maior uso dos serviços de saúde.

9 Proporção de pessoas com declaração de doenças crônicas (Brasil, 2010)

10 Na população brasileira, em cada três indivíduos um é portador de doença crônica, e entre os idosos 8 em cada 10 possuem pelo menos uma doença crônica.

11 O modelo assistencial é do tempo das doenças agudas O anacronismo do conceito atual 1. A identificação do risco e a integralidade da atenção nos diferentes pontos da rede são o cerne de um novo modelo. Busca-se a identificação precoce do risco a fim de reduzir o impacto das condições crônicas na funcionalidade. A ideia é monitorar a saúde e não a doença. A intenção é postergar a doença, a fim de que o idoso possa usufruir o seu tempo a mais de vida. 2. Os sistemas de saúde funcionam com poucos pontos de atenção, e que não se articulam (ambulatório, hospital e instituições de longa permanência). Normalmente os pacientes entram nesta rede desarticulada, já num estágio muito avançado. 3. Ocorre uma sobrecarga de usuários nos níveis de maior complexidade, pela carência de cuidado nos primeiros níveis. Nos primeiros três níveis de cuidado são a base, e onde deve se concentrar a imensa maioria da clientela (em torno de 90%).

12 Se já sabemos que a população está mais velha, que as doenças são crônicas e múltiplas, que os custos assistenciais se ampliam, que os modelos de cuidados são do tempo das doenças agudas e que o conhecimento da epidemiologia nos informa dos fatores de risco. Porque da crise do setor saúde, se já possuímos todas as informações para enfrentá-la? Esta é a discussão central!

13 Gerenciamento da Doença Crônica Para o idoso um grande erro! Porquê?

14 O maior problema da maioria dos modelos assistenciais vigentes talvez seja o foco na doença. Programas de gerenciamento de doenças para idosos têm uma relação custo-benefício baixa, pois os idosos possuem mais de uma doença crônica, e tratar adequadamente uma doença faz apenas reduzir os índices de morbidade de tal patologia. Como são pacientes que em geral possuem múltiplas doenças crônicas, focar apenas uma doença não é a medida mais adequada.

15 O maior problema - o foco apenas na doença. Para idosos os programas têm de ter um olhar integral, do único médico e a equipe de saúde onde todas as ações se devem fazer de forma integrada. Portanto não se trata do gerenciamento de doença crônica, mas sim do gerenciamento do perfil de saúde do doente, onde muitas das vezes o tratamento de alguma manifestação só pode ser conduzido, com a redução ou suspensão de outras ações que vinham sendo desenvolvidas.

16 Capacidade funcional O idoso que mantém sua autodeterminação e prescinde de ajuda ou supervisão para realizar suas atividades diárias deve ser considerado um idoso saudável, ainda que seja portador de uma ou mais doenças crônicas

17 Avaliação funcional de um idoso Dessa forma, uma política de saúde do idoso deve ter como objetivo maior a manutenção da máxima capacidade funcional do indivíduo que envelhece, pelo maior tempo possível. É por este motivo que a identificação do risco na população idosa é uma prioridade e esta pode ser detectada através da avaliação funcional de um idoso. É a diminuição da capacidade funcional do idoso que o tornará, de alguma forma, dependente de um nível mais complexo de assistência.

18 Hierarquização da atenção ao idoso baseada na complexidade dos cuidados Estruturamos um modelo de linha de cuidado, organizado em sete níveis de complexidade, integrando a promoção e a atenção à saúde do idoso. Linhas de cuidado são estratégias de estabelecimento do percurso assistencial com o objetivo de organizar o fluxo dos indivíduos, de acordo com suas necessidades.

19 Hierarquização da atenção ao idoso baseada na complexidade dos cuidados O projeto Hierarquização da atenção ao idoso propõe a organização de sete níveis de atenção. Considerando que a linha de cuidado ao idoso tende a ser um processo que evolui em direção à maior complexidade.

20 Acolhimento, cadastramento, triagem rápida (identificação rápida do perfil de risco - organizador de prioridade), informações dos serviços oferecidos, bonificações, explicações sobre a importância da promoção e prevenção de saúde (adesão ao plano de cuidados). Encaminhamento para o nível 2 do modelo Local de promoção de educação e saúde, atividades de lazer, lúdica, integração, educacionais. Avaliação funcional (suporte social, doenças prévias e atendimento recebido), ou seja, avaliação de risco. Caracteriza-se como um Centro de Convivência e Conveniência (facilidades tb. para familiares). Gerente de acompanhamento (suporte operacional para todas as etapas) cada gerente será responsável por 300 clientes. (3a) Ambulatório de complexidade 1 (ambulatório clínico); (3b) ambulatório de complexidade 2 (ambulatório geriátrico). Local da realização da avaliação geriátrica multidimensional. Equipe estabelece o Plano terapêutico Importante saber: 90% dos clientes são atendidos nos 3 primeiros níveis Assistência, procedimentos e internação domiciliar; centro dia; hospital-dia. Tratamento da fase de agudização das doenças crônicas.

21 Hierarquização da atenção ao idoso baseada na complexidade dos cuidados O projeto Hierarquização da atenção ao idoso O modelo de hierarquização de cuidado visa propiciar a operadora o conhecimento de sua carteira, seu perfil e necessidades, de modo a construir a melhor forma de organizar sua prestação de serviços. Uma coisa é certa: sem a organização do cuidado do idoso e sem a elaboração de um plano de cuidados, o envelhecimento populacional e o aumento da prevalência de doenças podem deixar de ser oportunidades e se tornarem entraves para a sustentabilidade do sistema de saúde suplementar brasileiro.

22 Referencia bibliográfica Cadernos de Saúde Pública Veras, Renato Peixoto. Prevenção de doenças em idosos: os equívocos dos atuais modelos. Cad. Saúde Pública, Out 2012, vol.28, no.10, p ISSN X Revista de Saúde Pública Veras RP, Caldas CP, Lima KC, Motta LB, Siqueira RC, Rodrigues RTSV, Santos LMAM, Guerra ACLC. A Efetividade dos modelos de redes assistenciais integradas para idosos: uma revisão crítica (submetido à Revista de Saúde Pública USP). Ciência e Saúde Coletiva Caldas CP, Veras RP, Motta LB, Lima KC, Kisse CBS, Trocado, CVM, Guerra, ACLC. Rastreamento do risco de perda funcional: uma estratégia fundamental para a organização da Rede de Atenção ao Idoso. Revista Ciência e Saúde Coletiva (no prelo) Disponível em PHYSIS Veras RP, Caldas CP, Cordeiro HA. Modelos de Atenção à Saúde do Idoso: repensando sentido da prevenção (submetido à PHYSIS). o

23 Referencia bibliográfica Revista do Idec VERAS, R. P.. Uma saída para a crise no setor saúde. Revista do Idec: Em defesa do consumidor cidadão, (Impresso), p , 01 ago Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, R. P.. Estratégias para o enfrentamento das doenças crônicas: um modelo em que todos ganham. Rev. Bras. Geront., (Impresso), v. 14(4), p , Revista Unimed VERAS, R. P.. Qualidade para os anos adicionais de vida. 40 anos de Aniversário - Publicação Comemorativa Unimed, Brasil, (Impresso), p , 01 dez Jornal Brasileiro de Economia da Saúde VERAS, R. P.. A necessária gestão qualificada na área da saúde: decorrência da ampliação do segmento etário dos idosos, J Bras Econ Saúde(Impresso), v.3(3), p.31-39, Ciência Saúde Coletiva VERAS, Renato Peixoto and Caldas, Célia Pereira Produção de cuidados à pessoa idosa. Ciênc. saúde coletiva, Ago 2008, vol.13, no.4, p ISSN

24 Referencia bibliográfica Cadernos de Saúde Pública VERAS, Renato, Caldas CP, Lima KC, Cordeiro HA, Motta LB, Correa RF, Fernandes EF. Suporte informal ao cuidado do idoso: aspectos relevantes no processo de avaliação, mobilização e efetividade (aceito para os Cadernos de Saúde Pública - ENSP). Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, Renato, Caldas CP, Lima KC, Cordeiro HA, Motta LB, Desenvolvimento de uma linha de cuidados para o idoso. Artigo aprovado e com data de publicação prevista para Agosto de 2013, Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Revista de Saúde Pública VERAS, Renato. Gerenciamento de doença crônica: equívoco para o grupo Rev. Saúde Pública, Dez 2012, vol.46, no.6, p ISSN etário dos idosos. Revista de Saúde Pública VERAS, Renato. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev. Saúde Pública, Jun 2009, vol.43, no.3, p ISSN

25 Referencia bibliográfica Revista de Saúde Pública VERAS, Renato et al. Características demográficas dos idosos vinculados ao sistema saúde no Brasil. Rev. Saúde Pública, Jun 2008, vol.42, no.3, p ISSN suplementar de Revista de Saúde Pública VERAS, Renato P. Brazil is getting older: demographic changes and epidemiological Saúde Pública, Dec 1991, vol.25, no.6, p ISSN challenges. Rev. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, Renato. Inovação: uma saída para o setor saúde. Rev. bras. geriatr. gerontol., 2011, vol.14, no.3, p ISSN Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, Renato. Estratégias para o enfrentamento das doenças crônicas: um modelo em Rev. bras. geriatr. gerontol., 2011, vol.14, no.4, p ISSN que todos ganham. Ciência e Saúde Coletiva VERAS, Renato. Experiências e tendências internacionais de modelos de cuidado para com o idoso. Ciênc. saúde coletiva, Jan 2012, vol.17, no.1, p ISSN

26 NA MINHA PRÓXIMA VIDA, QUERO VIVER DE TRÁS PARA FRENTE Woody Allen COMEÇAR MORTO, PARA DESPACHAR LOGO O ASSUNTO. DEPOIS, ACORDAR NUM LAR DE IDOSOS E IR ME SENTINDO MELHOR A CADA DIA QUE PASSA "SER EXPULSO PORQUE ESTOU DEMASIADO SAUDÁVEL, IR RECEBER A APOSENTADORIA E COMEÇAR A TRABALHAR, RECEBENDO LOGO UM RELÓGIO DE OURO NO PRIMEIRO DIA TRABALHAR 40 ANOS, CADA VEZ MAIS DESENVOLTO E SAUDÁVEL, ATÉ SER JOVEM O SUFICIENTE PARA ENTRAR NA FACULDADE, EMBEBEDAR-ME DIARIAMENTE E SER BASTANTE PROMÍSCUO

27 FASES DA VIDA continuação Woody Allen E DEPOIS, ESTAR PRONTO PARA O SECUNDÁRIO E PARA O PRIMÁRIO ANTES DE ME TORNAR CRIANÇA E SÓ BRINCAR, SEM RESPONSABILIDADES AÍ TORNO-ME UM BÊBÊ INOCENTE ATÉ NASCER POR FIM, PASSO NOVE MESES FLUTUANDO NUM "SPA" DE LUXO, COM AQUECIMENTO CENTRAL, SERVIÇO DE QUARTO À DISPOSIÇÃO E COM UM ESPAÇO MAIOR POR CADA DIA QUE PASSA E DEPOIS - "VOILÀ!" - DESAPAREÇO NUM ORGASMO

28 Obrigado! Renato Veras

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