Razões da falência das ações de promoção e prevenção entre idosos, como evitá-las?
|
|
- Estela Affonso de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Renato Veras Diretor da UnATI/UERJ Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva São Paulo - 19 de julho de 2013 Enfrentamento da transição demográfica instalada inversão da pirâmide Razões da falência das ações de promoção e prevenção entre idosos, como evitá-las?
2 Renato P. Veras Médico, formado pela UFRJ. Residência Médica, Especialização, MBA, e Mestrado Doutorado, no Guy s Hospital, Universidade de Londres. Professor associado da UERJ. Diretor da UnATI/UERJ. Pesquisador do CNPq. Consultor de algumas agências nacionais e internacionais Alguns livros publicados, entre eles País Jovem com Cabelos Brancos e Gestão Contemporânea em Saúde. Maiores informações ver Currículo Lattes: odo=apresentar&id=w9875&tipo=completo&idiomaexibicao=1
3 Honoré de Balzac Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 Paris, 18 de agosto de 1850) foi um escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. Entre seus romances mais famosos figuram A Mulher de Trinta Anos ( ). O termo balzaquiana foi criado pelo escritor francês Balzac, que viveu a primeira metade do século, e era usado para designar uma mulher de 30 anos, uma idosa com filhos criados e já no final da vida.
4 A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.
5 Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez.
6 No Censo 2000 o número de centenários era de 14 mil, e em 2010 o resultado passou para mil (aumento de 70%). Fonte: IBGE censo 2010
7 Existem idosos que são saudáveis, independentes e capazes de gerir sua própria vida. Ainda assim, esses idosos têm maior susceptibilidade em adoecer em comparação com os adultos jovens, pelo fato de que o maior fator de risco é a idade.
8 Consequências do processo de Envelhecimento Doença Crônica - Enfermidades complexas e onerosas 1. Envelhecer sem nenhuma doença crônica é mais a exceção do que a regra. 2. As doenças dos idosos são crônicas e múltiplas, perduram por longo período. 3. Mais doenças maior uso dos serviços de saúde.
9 Proporção de pessoas com declaração de doenças crônicas (Brasil, 2010)
10 Na população brasileira, em cada três indivíduos um é portador de doença crônica, e entre os idosos 8 em cada 10 possuem pelo menos uma doença crônica.
11 O modelo assistencial é do tempo das doenças agudas O anacronismo do conceito atual 1. A identificação do risco e a integralidade da atenção nos diferentes pontos da rede são o cerne de um novo modelo. Busca-se a identificação precoce do risco a fim de reduzir o impacto das condições crônicas na funcionalidade. A ideia é monitorar a saúde e não a doença. A intenção é postergar a doença, a fim de que o idoso possa usufruir o seu tempo a mais de vida. 2. Os sistemas de saúde funcionam com poucos pontos de atenção, e que não se articulam (ambulatório, hospital e instituições de longa permanência). Normalmente os pacientes entram nesta rede desarticulada, já num estágio muito avançado. 3. Ocorre uma sobrecarga de usuários nos níveis de maior complexidade, pela carência de cuidado nos primeiros níveis. Nos primeiros três níveis de cuidado são a base, e onde deve se concentrar a imensa maioria da clientela (em torno de 90%).
12 Se já sabemos que a população está mais velha, que as doenças são crônicas e múltiplas, que os custos assistenciais se ampliam, que os modelos de cuidados são do tempo das doenças agudas e que o conhecimento da epidemiologia nos informa dos fatores de risco. Porque da crise do setor saúde, se já possuímos todas as informações para enfrentá-la? Esta é a discussão central!
13 Gerenciamento da Doença Crônica Para o idoso um grande erro! Porquê?
14 O maior problema da maioria dos modelos assistenciais vigentes talvez seja o foco na doença. Programas de gerenciamento de doenças para idosos têm uma relação custo-benefício baixa, pois os idosos possuem mais de uma doença crônica, e tratar adequadamente uma doença faz apenas reduzir os índices de morbidade de tal patologia. Como são pacientes que em geral possuem múltiplas doenças crônicas, focar apenas uma doença não é a medida mais adequada.
15 O maior problema - o foco apenas na doença. Para idosos os programas têm de ter um olhar integral, do único médico e a equipe de saúde onde todas as ações se devem fazer de forma integrada. Portanto não se trata do gerenciamento de doença crônica, mas sim do gerenciamento do perfil de saúde do doente, onde muitas das vezes o tratamento de alguma manifestação só pode ser conduzido, com a redução ou suspensão de outras ações que vinham sendo desenvolvidas.
16 Capacidade funcional O idoso que mantém sua autodeterminação e prescinde de ajuda ou supervisão para realizar suas atividades diárias deve ser considerado um idoso saudável, ainda que seja portador de uma ou mais doenças crônicas
17 Avaliação funcional de um idoso Dessa forma, uma política de saúde do idoso deve ter como objetivo maior a manutenção da máxima capacidade funcional do indivíduo que envelhece, pelo maior tempo possível. É por este motivo que a identificação do risco na população idosa é uma prioridade e esta pode ser detectada através da avaliação funcional de um idoso. É a diminuição da capacidade funcional do idoso que o tornará, de alguma forma, dependente de um nível mais complexo de assistência.
18 Hierarquização da atenção ao idoso baseada na complexidade dos cuidados Estruturamos um modelo de linha de cuidado, organizado em sete níveis de complexidade, integrando a promoção e a atenção à saúde do idoso. Linhas de cuidado são estratégias de estabelecimento do percurso assistencial com o objetivo de organizar o fluxo dos indivíduos, de acordo com suas necessidades.
19 Hierarquização da atenção ao idoso baseada na complexidade dos cuidados O projeto Hierarquização da atenção ao idoso propõe a organização de sete níveis de atenção. Considerando que a linha de cuidado ao idoso tende a ser um processo que evolui em direção à maior complexidade.
20 Acolhimento, cadastramento, triagem rápida (identificação rápida do perfil de risco - organizador de prioridade), informações dos serviços oferecidos, bonificações, explicações sobre a importância da promoção e prevenção de saúde (adesão ao plano de cuidados). Encaminhamento para o nível 2 do modelo Local de promoção de educação e saúde, atividades de lazer, lúdica, integração, educacionais. Avaliação funcional (suporte social, doenças prévias e atendimento recebido), ou seja, avaliação de risco. Caracteriza-se como um Centro de Convivência e Conveniência (facilidades tb. para familiares). Gerente de acompanhamento (suporte operacional para todas as etapas) cada gerente será responsável por 300 clientes. (3a) Ambulatório de complexidade 1 (ambulatório clínico); (3b) ambulatório de complexidade 2 (ambulatório geriátrico). Local da realização da avaliação geriátrica multidimensional. Equipe estabelece o Plano terapêutico Importante saber: 90% dos clientes são atendidos nos 3 primeiros níveis Assistência, procedimentos e internação domiciliar; centro dia; hospital-dia. Tratamento da fase de agudização das doenças crônicas.
21 Hierarquização da atenção ao idoso baseada na complexidade dos cuidados O projeto Hierarquização da atenção ao idoso O modelo de hierarquização de cuidado visa propiciar a operadora o conhecimento de sua carteira, seu perfil e necessidades, de modo a construir a melhor forma de organizar sua prestação de serviços. Uma coisa é certa: sem a organização do cuidado do idoso e sem a elaboração de um plano de cuidados, o envelhecimento populacional e o aumento da prevalência de doenças podem deixar de ser oportunidades e se tornarem entraves para a sustentabilidade do sistema de saúde suplementar brasileiro.
22 Referencia bibliográfica Cadernos de Saúde Pública Veras, Renato Peixoto. Prevenção de doenças em idosos: os equívocos dos atuais modelos. Cad. Saúde Pública, Out 2012, vol.28, no.10, p ISSN X Revista de Saúde Pública Veras RP, Caldas CP, Lima KC, Motta LB, Siqueira RC, Rodrigues RTSV, Santos LMAM, Guerra ACLC. A Efetividade dos modelos de redes assistenciais integradas para idosos: uma revisão crítica (submetido à Revista de Saúde Pública USP). Ciência e Saúde Coletiva Caldas CP, Veras RP, Motta LB, Lima KC, Kisse CBS, Trocado, CVM, Guerra, ACLC. Rastreamento do risco de perda funcional: uma estratégia fundamental para a organização da Rede de Atenção ao Idoso. Revista Ciência e Saúde Coletiva (no prelo) Disponível em PHYSIS Veras RP, Caldas CP, Cordeiro HA. Modelos de Atenção à Saúde do Idoso: repensando sentido da prevenção (submetido à PHYSIS). o
23 Referencia bibliográfica Revista do Idec VERAS, R. P.. Uma saída para a crise no setor saúde. Revista do Idec: Em defesa do consumidor cidadão, (Impresso), p , 01 ago Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, R. P.. Estratégias para o enfrentamento das doenças crônicas: um modelo em que todos ganham. Rev. Bras. Geront., (Impresso), v. 14(4), p , Revista Unimed VERAS, R. P.. Qualidade para os anos adicionais de vida. 40 anos de Aniversário - Publicação Comemorativa Unimed, Brasil, (Impresso), p , 01 dez Jornal Brasileiro de Economia da Saúde VERAS, R. P.. A necessária gestão qualificada na área da saúde: decorrência da ampliação do segmento etário dos idosos, J Bras Econ Saúde(Impresso), v.3(3), p.31-39, Ciência Saúde Coletiva VERAS, Renato Peixoto and Caldas, Célia Pereira Produção de cuidados à pessoa idosa. Ciênc. saúde coletiva, Ago 2008, vol.13, no.4, p ISSN
24 Referencia bibliográfica Cadernos de Saúde Pública VERAS, Renato, Caldas CP, Lima KC, Cordeiro HA, Motta LB, Correa RF, Fernandes EF. Suporte informal ao cuidado do idoso: aspectos relevantes no processo de avaliação, mobilização e efetividade (aceito para os Cadernos de Saúde Pública - ENSP). Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, Renato, Caldas CP, Lima KC, Cordeiro HA, Motta LB, Desenvolvimento de uma linha de cuidados para o idoso. Artigo aprovado e com data de publicação prevista para Agosto de 2013, Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Revista de Saúde Pública VERAS, Renato. Gerenciamento de doença crônica: equívoco para o grupo Rev. Saúde Pública, Dez 2012, vol.46, no.6, p ISSN etário dos idosos. Revista de Saúde Pública VERAS, Renato. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev. Saúde Pública, Jun 2009, vol.43, no.3, p ISSN
25 Referencia bibliográfica Revista de Saúde Pública VERAS, Renato et al. Características demográficas dos idosos vinculados ao sistema saúde no Brasil. Rev. Saúde Pública, Jun 2008, vol.42, no.3, p ISSN suplementar de Revista de Saúde Pública VERAS, Renato P. Brazil is getting older: demographic changes and epidemiological Saúde Pública, Dec 1991, vol.25, no.6, p ISSN challenges. Rev. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, Renato. Inovação: uma saída para o setor saúde. Rev. bras. geriatr. gerontol., 2011, vol.14, no.3, p ISSN Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia VERAS, Renato. Estratégias para o enfrentamento das doenças crônicas: um modelo em Rev. bras. geriatr. gerontol., 2011, vol.14, no.4, p ISSN que todos ganham. Ciência e Saúde Coletiva VERAS, Renato. Experiências e tendências internacionais de modelos de cuidado para com o idoso. Ciênc. saúde coletiva, Jan 2012, vol.17, no.1, p ISSN
26 NA MINHA PRÓXIMA VIDA, QUERO VIVER DE TRÁS PARA FRENTE Woody Allen COMEÇAR MORTO, PARA DESPACHAR LOGO O ASSUNTO. DEPOIS, ACORDAR NUM LAR DE IDOSOS E IR ME SENTINDO MELHOR A CADA DIA QUE PASSA "SER EXPULSO PORQUE ESTOU DEMASIADO SAUDÁVEL, IR RECEBER A APOSENTADORIA E COMEÇAR A TRABALHAR, RECEBENDO LOGO UM RELÓGIO DE OURO NO PRIMEIRO DIA TRABALHAR 40 ANOS, CADA VEZ MAIS DESENVOLTO E SAUDÁVEL, ATÉ SER JOVEM O SUFICIENTE PARA ENTRAR NA FACULDADE, EMBEBEDAR-ME DIARIAMENTE E SER BASTANTE PROMÍSCUO
27 FASES DA VIDA continuação Woody Allen E DEPOIS, ESTAR PRONTO PARA O SECUNDÁRIO E PARA O PRIMÁRIO ANTES DE ME TORNAR CRIANÇA E SÓ BRINCAR, SEM RESPONSABILIDADES AÍ TORNO-ME UM BÊBÊ INOCENTE ATÉ NASCER POR FIM, PASSO NOVE MESES FLUTUANDO NUM "SPA" DE LUXO, COM AQUECIMENTO CENTRAL, SERVIÇO DE QUARTO À DISPOSIÇÃO E COM UM ESPAÇO MAIOR POR CADA DIA QUE PASSA E DEPOIS - "VOILÀ!" - DESAPAREÇO NUM ORGASMO
28 Obrigado! Renato Veras
A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.
A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez. No Censo 2000 o
Leia maisO cuidado integral para a saúde do idoso. Renato P. Veras
O cuidado integral para a saúde do idoso Renato P. Veras Médico, formado pela UFRJ. Renato P. Veras veras@uerj.br www.unati.uerj.br Residência Médica, Especialização, MBA, e Mestrado Doutorado, no Guy
Leia maisRenato Veras Diretor da UnATI/UERJ. É possível prevenir para chegar bem na 3ª Idade? : as ações de promoção e prevenção entre idosos.
Renato Veras Diretor da UnATI/UERJ É possível prevenir para chegar bem na 3ª Idade? : as ações de promoção e prevenção entre idosos. Renato P. Veras veras@uerj.br Médico, formado pela UFRJ. Residência
Leia maisDemanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços
Redução da mortalidade Prolongamento da vida Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços PIORA DA QUALIDADE DE VIDA. INCREMENTO
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DA SAÚDE
Economia e Gestão da Saúde DESAFIOS NA GESTÃO DA SAÚDE Rafaela Landim Dutra Administradora UFJF Residente de Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Telefone: (32) 4009-5172 Ementa
Leia maisFernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios
Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos
Leia maisEncontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR?
Encontro Nacional Unimed Assistentes Sociais 2013 GERENCIAMENTO PARA O PROCESSO DE DESOSPITALIZAÇÃO: POR QUE, QUANDO E COMO VIABILIZAR? NOVOTEL / SP ABRIL 2013 DR. LUÍS CLÁUDIO MARROCHI Diretor Técnico
Leia maisFundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil
Fundação 28 de setembro de 1989 Total de Médicos 459 Clientes Mais de 56 mil Colaboradores Diretos Mais de mil Eleita pela 6ª vez uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar Hospital Unimed Volta Redonda
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisLIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS
LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA DA UFRGS Jamily Pertile, André Marques da Silveira, Camila Lamb de Medeiros, Débora Sardi Battaglino, Karen Sukadolnik, Manoela Prevedello Ceretta, Simoni Bohnenberger,
Leia maisI CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012
I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões
Leia maisOf. N 128/2017 APUFPR-SSIND Curitiba, 2 de junho de 2017
Of. N 128/2017 APUFPR-SSIND Curitiba, 2 de junho de 2017 Assunto: Esclarecimentos sobre Reajuste 2017 Plano de Saúde Corporativo Unimed Curitiba para a APUFPR-SSind Prezado(a) associado(a), Em nome da
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisVisão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro
V Fórum Nacional de Cooperativismo Médico Visão da ANS e o Sistema Unimed: perspectivas para o futuro Brasília,26 junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar Agência reguladora do Governo Federal,
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com
Leia maisECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE
ECONOMIA GERADA COM DESOSPITALIZAÇÕES GARANTINDO SEGURANÇA, SATISFAÇÃO E CREDIBILIDADE Unimed Vitória Presente em 9 municípios capixabas Cenário Atual Transição demográfica e epidemiológica Envelhecimento
Leia maisManual Operacional de Atenção Domiciliar
Manual Operacional de Atenção Domiciliar Necessidades do Sistema Suplementar Brasileiro e Vantagens de oferecer este atendimento. ATENDIMENTO DOMICILIAR Aumento da expectativa de vida Diminuição do tempo
Leia maisNutrição e envelhecimento populacional: desafios e perspectivas. Nutrition and population aging: challenges and perspectives
http://dx.doi.org/10.30681/252610103714 EDITORIAL Nutrição e envelhecimento populacional: desafios e perspectivas Nutrition and population aging: challenges and perspectives Nutrición y envejecimiento
Leia maisLinha de cuidado para o idoso: detalhando o modelo
http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562016019.160205 Linha de cuidado para o idoso: detalhando o modelo Care pathway for the elderly: detailing the model Renato Veras 1 Artigos de Atualização 887 Resumo Sabemos
Leia maisTelemedicina SULAMÉRICA OPORTUNIDADES PARA SAÚDE SUPLEMENTAR
Telemedicina SULAMÉRICA OPORTUNIDADES PARA SAÚDE SUPLEMENTAR Saúde Suplementar no Brasil 2 Beneficiários na Saúde Suplementar 47,2 23,0 Despesas Assistenciais Somaram R$ 151,4 bilhões (operadoras médico
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisMudanças demográficas e Envelhecimento da população
Mudanças demográficas e Envelhecimento da população Profª Drª Grace Gomes Mestre em Gerontologia UNICAMP Doutora em Ciências da Motricidade UNESP Docente em Gerontologia - UFSCar Roteiro da apresentação
Leia maisA GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES
A GESTÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO SÉCULO XXI EUGÊNIO VILAÇA MENDES Por Helen Lima Novembro 2009 OS GRANDES MOVIMENTOS DA GESTÃO DA SAÚDE NO SÉCULO XXI DA GESTÃO DAS CONDIÇÕES AGUDAS PARA A
Leia maisPrograma de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais. Dr. Faustino Garcia Alferez
Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais Dr. Faustino Garcia Alferez Agenda da apresentação 1 Sobre a Unimed Paraná 2 Objetivo e justificativa
Leia maisCenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar
Cenário Atual e Perspectivas da Saúde Suplementar Renata Fernandes Cachapuz Chefe de Núcleo - RS Porto Alegre, 04 de dezembro de 2015. Sumário Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Dimensão do Setor
Leia maisDiretoria da ANS participa de seminário realizado pelo Sinmed sobre saúde suplementar
Dando continuidade ao seu calendário de eventos, o Sindicato dos Médicos de Minas Gerais promoveu, na noite de 19 de abril, o seminário Cenário da Saúde Suplementar no Brasil. O evento despertou grande
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),
Leia maisSustentabilidade da Saúde Suplementar
Sustentabilidade da Saúde Suplementar Rafael Pedreira Vinhas Gerente-Geral Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Fórum de Regulação do Sistema Unimed - Maceió, 11 de maio de 2016. Agência
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisPERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisPROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA
APS SAÚDE SANTA MARCELINA OSS MICROREGIÃO CIDADE TIRADENTES-GUAIANAZES NIR CIDADE TIRADENTES PROJETO QUEDAS IPGG REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO COM RISCO DE QUEDA ANDRÉA C. FOLHE DÉBORA DUPAS G. NASCIMENTO FERNANDA
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia maisO CUIDADO DA ENFERMAGEM COM O SER IDOSO: O BIOLÓGICO E O SER HUMANO.
O CUIDADO DA ENFERMAGEM COM O SER IDOSO: O BIOLÓGICO E O SER HUMANO. Nychollas Bruno Aires de Morais 1 nychollasmorais@hotmail.com Nágila Kaline da Silva Simão 2 nagilakaline@hotmail.com Lucídio Clebeson
Leia maisMÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde?
MÉDICO DE FAMÍLIA: Aumenta ou diminui o custo para as Operadoras de Planos de Saúde? UNIMED SALTO/ITU Área de Atuação: Salto e Itu Número de Beneficiários: 56.949 Número de Cooperados: 204 Número de Colaboradores:
Leia maisESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Leia maisCOMO CONDUZIR A SAÚDE DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA
COMO CONDUZIR A SAÚDE DA MAIOR CIDADE BRASILEIRA Uma fórmula possível... GESTÃO (CONTROLE) + TECNOLOGIA E INOVAÇÃO + ENGAJAMENTO = RESULTADO ASSISTENCIAL Gestão Governo Inteligente e Governança Estado
Leia mais1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.
A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni
apresentam VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Carolina Carvalho Bolsoni Importância de conhecer a violência contra a pessoa idosa 15 de junho Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa
Leia mais30/03/2011. Marco inicial Saúde Suplementar
Marco inicial Saúde Suplementar Lei Eloi Chaves, 1923 Criadas Caixas de Aposentadorias e Pensões - CAPs Ferroviarios oferecia assistencia médica exclusivamente aos trabalhadores e seus familiares Marco
Leia maisREDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009 Sistemas de Atenção à Saúde: Conjunto de atividades e funções cujo propósito é promover, restaurar e manter a saúde de uma população. Respostas sociais
Leia maisEuroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE. Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios
ESPECIALIZAÇÃO EM AUDITORIA E GESTÃO EM SERVIÇOS INTEGRADOS DE SAÚDE Módulo: Atenção a Saúde nos Municípios Modelos Tecnoassistenciais em Saúde M.SC. Helen Lima Novembro 2009 Combinações tecnológicas estruturadas
Leia maisEscola de Artes, Ciências e Humanidades
Bacharelado em Gerontologia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Coordenação 2009-2011: Mônica Sanches Yassuda Marisa Accioly Domingues Inaugurada em fevereiro de 2005. Objetivos:
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisENCONTRO NACIONAL UNIMED DE VENDAS
Atenção Primária à Saúde A experiência da Unimed-BH Triple Aim Como está nosso modelo tradicional de plano de saúde nestes 3 quesitos? Custos do cuidado http://www.iess.org.br/?p=publicacoes&id_tipo=13
Leia maisATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO. CONSTRUINDO UM SISTEMA ONDE TODOS SE BENEFICIAM O momento é de transformação para que se faça a transição de um modelo de atenção à saúde
Leia maisDr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken
IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS
Leia maisFórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS
Fórum INLAGS Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25%
Leia maisGestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica
Gestão da Atenção Especializada e articulação com a Atenção Básica 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Março/2017 06/04/2017 1 1 2 2 Rede assistencial / pontos de atenção
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
Leia maisSaúde Suplementar Desafios e Perspectivas
Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas José Carlos de Souza Abrahão Diretor Presidente São Paulo, 01 de setembro de 2016. Dimensão do Setor Suplementar (Brasil, Junho/2016) Beneficiários: 48,5 milhões
Leia maisCuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer
Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião
Leia maisPrograma de Residência Médica MEDICINA INTENSIVA. Comissão de Residência Médica COREME
Programa de Comissão de COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisEnvelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado. Aging in Brazil: the building of a healthcare model
DOI: 10.1590/1413-81232018236.04722018 1929 Envelhecer no Brasil: a construção de um modelo de cuidado Aging in Brazil: the building of a healthcare model ARTIGO ARTICLE Renato Peixoto Veras 1 Martha Oliveira
Leia maisA ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AOS IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
A ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA AOS IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Rafaela Andresa da Silva Santos 1 ; Ana Dark Aires de Farias 2 ; Maria Viviane da Silva Guedes 3 ; Mikael Lima Brasil 4; Graziela Brito
Leia maisGestão de Saúde Populacional impacto nos custos. Dr Marco A M Fossati. 09 e 10 / outubro de 2014
Gestão de Saúde Populacional impacto nos custos Dr Marco A M Fossati 09 e 10 / outubro de 2014 MERCADO DE SAÚDE: 396 BILHÕES NO BRASIL( 9% PIB) 54% Privado ( 213 bi) 46% Público ( 182 bi) 1% Ibovespa (
Leia maisLinha de Cuidados. Mila Lemos Cintra
Linha de Cuidados Mila Lemos Cintra Assistência à Saúde Ainda há uma prática: Centrada no ato prescritivo procedimento Dimensões biológicas Centrado em exames e medicamentos Custo elevado Assistência à
Leia maisSeja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos.
Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Um grupo acostumado a ver a saúde de uma maneira diferente O Grupo Santa Celina é especialista
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisPREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB
PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB Autora: Isa Raquel Soares de Queiroz - SMS Caicó - isa_rsqueiroz@hotmail.com Orientadora:
Leia maisRazões da falência das ações de promoção e prevenção entre idosos, como evitá-las? o modelo hierárquico de atenção ao idoso
Renato Veras Diretor da UnATI/UERJ Razões da falência das ações de promoção e prevenção entre idosos, como evitá-las? o modelo hierárquico de atenção ao idoso Médico, formado pela UFRJ. Renato P. Veras
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral
Leia maisA Previdência Social e o Envelhecimento da População. Brasília, junho de 2015
A Previdência Social e o Envelhecimento da População Brasília, junho de 2015 1 AS MUDANÇAS DEMOGRÁFICAS E SEUS IMPACTOS NA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2 Três grandes fenômenos presentes atingem diretamente a Previdência
Leia maisHospital Geral de São Mateus
Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisGestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca
Gestão de Custos Soluções e Controle de Doenças Crônicas Junho, 2017 Romero Franca Nossa missão $184,8 Bi Ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade
Leia maisINCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
INCAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA Kyonayra Quezia Duarte Brito Universidade Estadual da Paraíba queziaduarte@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Incapacidade funcional significa a presença
Leia maisPREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO
PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO Resumo: Jéssica Coimbra Cangussu 1 Clarissa Duarte Sales Carvalho 1 Matheus Medeiros Aguia 1 Leticia Soares Queiroz 1 Sara de Alencar
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMÓPOLIS DE MINAS ESTADO DE MINAS GERAIS CNPJ: /
LEI COMPLEMENTAR Nº 91, DE 05 DE FEVEREIRO DE 2019. Dispõe sobre a alteração do quadro de pessoal constante da Lei Complementar nº 83, de 06 de agosto de 2018 e estabelece outras providências. A Câmara
Leia maisServiço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde
Serviço Médico Centrado na Pessoa - Núcleo de Atenção Primária a Saúde Autores: Fernando Faraco, Mônica Pádua, Andrea Gushken, Aline Silva, Priscila Sanches, Layza Silva, Marcia Gadelho, Cristina Eloi,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS
CARACTERIZAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO ESTADO DE ALAGOAS Gabriella de Araújo Gama 1 ; Anny Suellen Rocha de Melo 2 ; Fernanda Correia da Silva 3; Gustavo Henrique de Oliveira Maia 4 ; Isabel
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: AVANÇOS E DESAFIOS
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA: AVANÇOS E DESAFIOS Luanna Ehrich Rodrigues de Sousa Santos. Faculdade Santa Maria. E-mail: luanna_e@hotmail.com Marcelane Lira da Silva. Faculdade Santa Maria.
Leia maisSUS E SAÚDE SUPLEMENTAR: Panoramas atuais e futuros.
SUS E SAÚDE SUPLEMENTAR: Panoramas atuais e futuros. ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema Fragmentado Serviços provados para aqueles que podem custeá-los; Seguro social para setores formalmente empregados; Saúde
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde
Leia maisDISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO
DISCIPLINAS E EMENTAS CURSOS DE MESTRADO e DOUTORADO ASPECTOS EDUCACIONAIS NO ENVELHECIMENTO HUMANO EMENTA: Discute questões fundamentais referentes ao papel da educação numa sociedade que envelhece, considerando
Leia maisMarcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN. Londrina, 15 de setembro 2012
Marcos S. Lapa Médico Geriatra II SIMPÓSIO GESEN Londrina, 15 de setembro 2012 TRÊS MODALIDADE 1. CONSULTA DOMICILIAR: paciente prefere ser atendido no domicílio, não necessariamente apresenta alguma limitação
Leia maisLIMITES E POTENCIALIDADES DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
LIMITES E POTENCIALIDADES DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA José Wilton Saraiva Cavalcanti Filho (1); Antonio Rafael de Holanda Cavalcante (2); Kaline Daniele de Souza Amaro
Leia maisOs idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados
A VALORIZAÇÃO DA VELHICE NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA: UMA QUESTÃO PARA QUEM? Graciela Serra Lopes Os idosos são desafiados a viver sob condições para as quais não estavam acostumados As mudanças do
Leia maisREGISTRO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS NA ANS SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE MEDICINA PREVENTIVA /07/12
REGISTRO DOS PROGRAMAS PREVENTIVOS NA ANS SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE MEDICINA PREVENTIVA 2012 20/07/12 GGRAS/DIPRO Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos GGRAS Gerência de Regulação Assistencial
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Números do Sistema Unimed 84% de presença em território nacional 346 cooperativas 18 milhões de beneficiários 114 mil médicos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO Autor (1) Ana Fábia Belarmino da Silva; Co-autor (1)Thaiane Batista da Silva; Co-autor (2) Dênia Suellen Maria Nascimento Da Silva;
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisCuidados com a população em uma sociedade envelhecida
Cuidados com a população em uma sociedade envelhecida Prof. Dr. Johannes Doll Faculdade de Educação Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento Terceira e Quarta Idade Terceira Idade Potencial
Leia maisALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E SAÚDE CARDIOVASCULAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS E SAÚDE CARDIOVASCULAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Juliane Barroso Leal¹; Juçara Barroso Leal²; Edson Rafael Pinheiro dos Anjos³; Emanuella Lisboa Baião Lira 4 ; Ferdinando Oliveira
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 22/10/ :33
1 Registro 500022 Revisão 29/10/2010 Status Ativo Título PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Data de início 05/03/2009 Previsão de término 10/12/2011 Data da última
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Gerontologia
Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade
Leia maisGUIA PRÁTICO DE CUIDADO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA
GUIA PRÁTICO DE CUIDADO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA Isabela Dantas Torres de Araújo; Grasiela Piuvezam; Vilani Medeiros de Araújo Nunes. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, isabeladta@gmail.com; gpiuvezam@yahoo.com.br;
Leia maisTHAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS
THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial,
Leia maisGESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
GESTÃO DA CLINICA E A INSERÇÃO DAS UPA24H NA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA EM SÃO BERNARDO DO CAMPO COSEMS 2014 UBATUBA Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo Departamento de Atenção Hospitalar e
Leia mais