Amassadura do betão preparado em central distribuidora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Amassadura do betão preparado em central distribuidora"

Transcrição

1 Amassadura do betão preparado em central distribuidora Pode ser amassado: a) Completamente amassado na central, donde passa por um camião transportador que o mantém em agitação a fim de evitar a segregação. b) Completamente amassado no camião transportador. c) Começo na amassadura na central, que termina no camião transportador (Ver figura pag.119) O transporte às vezes a distâncias consideráveis pode implicar a perda de trabalhabilidade, nesse caso pode ser corrigido utilizando adjuvantes plastificantes. O uso adicional de água provoca redução de resistência e durabilidade. Normalmente o betão deve ser descarregado do camião no máximo até 1h e 30 min.

2 Cuidados a ter na utilização das betoneiras 1) A amassadura deve ser realizada até que todo o betão tenha uma consistência e cor uniforme. 2) A betoneira não deve ser carregada além da sua capacidade. 3) A instalação da betoneira deve ser feita de modo que o seu eixo fique na posição correcta (horizontal, vertical..) 4) A betoneira deve ser capaz de produzir betão uniforme de modo que a percentagem das partículas maiores do agregado, no fim da descarga, não difira mais de 20% das que saíram no principio da descarga. 5) É necessário que a betoneira rode com a velocidade indicada pelo fabricante (deve ser verificada com frequência) 6) Alguma argamassa da primeira amassadura pode ficar aderente à superfície interna do tambor (convém aumentar 10% as quantidades de areia e cimento na 1ª amassadura) 7) A eficiência da betoneira é reduzida quando as pás e a superfície interna do tambor contêm quantidades consideráveis de betão aderente. (Limpeza regular no fim de cada dia de trabalho) 8) O desgaste das pás e a sua deformação reduzem a eficiência.

3 Transporte Tipo de obra Sistema de transporte Trabalhabilidade Condição fundamental: Não provocar segregação eve também ser suficientemente rápido para que o betão não perca trabalhabilidade e que na colocação de qualquer camada não haja interrupções que conduzam à formação de planos de mais fraca resistência ou de juntas de trabalho fora dos locais previstos. Transporte descontínuo Ex: Carros de mão, veículos motorizados eve-se evitar a vibração (Vagões sobre carris é o mais indicado) Queda livre e plano inclinado Queda livre produz segregação é o método mais criticável de transporte Tapetes rolantes Bombagem

4 Bombagem Surgido nos EUA em Actualmente é o meio de transporte mais utilizado. Embora mais caro permite rendimentos muito bons. O diâmetro mais corrente da tubagem é de 15 cm. Hoje utilizam-se bombas e tubagem flexível, constituído por dois ou três braços articulados, comandados à distância, montados em camiões, o que facilita muito o acesso (normalmente dispensando as gruas) Ver figura e diagrama pag. 125 Funcionamento das bombas - Bomba de betão com cilindro e êmbolo. Fig. Pag Bomba de betão de rotor. Fig. Pag. 127

5 Condições fundamentais para o transporte do betão por bombagem Parâmetro fundamental atrito entre o betão e as paredes internas da tubagem. No caso de um agregado, em contacto com as paredes internas do tubo, o coeficiente de atrito é considerável, á medida que se aumenta a dosagem de água, o atrito aumenta um pouco, o que se explica pela formação de uma película de água superficial nos grãos sólidos, mas a partir de uma certa dosagem de água (dosagem crítica), o coeficiente diminui bruscamente a partir do momento em que todos os vazios do agregado estão cheios de água. Nesse instante os grãos sólidos estão em suspensão no líquido e a pressão sobre as paredes internas do tubo exerce-se inteiramente através da água. Ver fig. Pag. 128 Ver quadro Pag. 129 O princípio fundamental do transporte do betão por bomba é que a pressão seja transmitida ao tubo pela água. Quando a dosagem de água é inferior á dosagem crítica, o coeficiente de atrito passa a ser diferente de zero.

6 p = λe 2 fx r p = pressão na canalização λ = pressão de propulsão f = coef. de atrito x = comprimento da canalização ocupado com betão com a dosagem de água inferior á dosagem crítica. r = raio do tubo Ex: λ = 0,8 MPa iâmetro canalização = 20 cm a betoneira saem 10 litros de betão seco (molhagem inferior à dosagem crítica), com um coeficiente de atrito igual a 0,2. Resolver na aula Nestes casos há que desmontar os tubos. A utilização da bomba não permite passar o menor ninho de pedras.

7 Factores que afectam o transporte por bombagem: Parâmetros característicos da composição do betão 1) Natureza dos agregados, forma, textura superficial e absorção. 2) Granulometria. 3) osagem de cimento. 4) osagem de água. 5) Teor em ar. 6) Trabalhabilidade (incluindo a tendência para a segregação e exsudação). Factores externos de natureza mecânica 7) Tipo e estado do equipamento de bombagem. 8) istância de bombagem. 9) Altura de bombagem. 10) iâmetro do tubo. 11) Número de curvas. 12) Frequência e duração das interrupções.

8 Natureza dos agregados Agregado Rolado em geral origina um betão mais bombavel. Agregado britado, com poucas partículas achatadas e alongadas também produz betão próprio para bombar. evem conter areia com percentagem adequada para reter a água e impedir a exsudação. Agregado poroso, não saturado tem absorção elevada, o que provoca a secagem do betão. Granulometria Tubo de secção circular S Raio Médio da malha = ρ = = P R 0,75 2 Π 4 2Π 2 = 4 = 2r 4 = r 2 r 2 r θ 0,75 1, ,5 θ 3

9 1ª Condição Máxima dimensão do agregado tem de ser menor ou igual a 1/3 do diâmetro da tubagem 2ª Condição Granulometria perfeitamente contínua osagem de cimento Betão com pelo menos 300Kg de cimento/m3 de betão é bombado sem dificuldade. osagens menores requerem mais cuidados. osagem de água A dosagem de água deve ser superior ao valor crítico. osagens de água muito elevadas provocam segregação e podem ocorrer fugas pelos componentes das bombas. Trabalhabilidade Em geral um betão para ser bombável deve ter um abaixamento no Cone de Abrams entre 4 e 10 cm.

Transporte. Tipo de obra Sistema de transporte Trabalhabilidade

Transporte. Tipo de obra Sistema de transporte Trabalhabilidade Transporte Transporte Tipo de obra Sistema de transporte Trabalhabilidade Condição fundamental: Não provocar segregação Deve também ser suficientemente rápido para que o betão não perca trabalhabilidade

Leia mais

Amassadura. Amassadura. Manual. Mecânica Equipamentos chamados betoneiras. Amassadura: Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo

Amassadura. Amassadura. Manual. Mecânica Equipamentos chamados betoneiras. Amassadura: Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo Amassadura Amassadura Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo Amassadura: Manual (fora de uso; só mesmo para quantidades muito pequenas) Mecânica Equipamentos chamados betoneiras

Leia mais

AULA 21 Materiais de Construção I

AULA 21 Materiais de Construção I Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil AULA 21 Materiais de Construção I Capítulo Aula 21 IV Fabrico do Betão Transporte e colocação do betão em obra: O transporte: 1) Transporte em

Leia mais

AULA 20 Materiais de Construção I

AULA 20 Materiais de Construção I Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil AULA 20 Materiais de Construção I Capítulo Aula 20 IV Fabrico do Betão Introdução; Amassadura do betão: Betoneiras; Ordem de introdução de componentes;

Leia mais

Operações no estaleiro

Operações no estaleiro Operações no estaleiro - Cuidados prestados no fabrico - Rigoroso cumprimento da fórmula da composição - Homogeneidade do betão mantida no transporte - Correcta compactação - Condições de cura nos primeiros

Leia mais

Compactação. Para se conseguir este objectivo torna-se indispensável diminuir o atrito interno das partículas.

Compactação. Para se conseguir este objectivo torna-se indispensável diminuir o atrito interno das partículas. Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito. Para se conseguir

Leia mais

Compactação. Compactação

Compactação. Compactação Compactação Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 (Semana de 22 a 26 de Setembro de 2008) EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE

CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE CLASSIFICAÇÃO DA TRABALHABILIDADE Trabalhabilidade Meios de compactação Classificação consistência Graus VÊBÊ [s] Método de medição Abaixamento do cone de Abrams [cm] Terra húmida Vibração potente e compressão

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA. Professor: Yuri Cardoso Mendes

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA. Professor: Yuri Cardoso Mendes Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA Professor: Yuri Cardoso Mendes CONCRETO MISTURA DEFINIÇÕES: A mistura

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT

ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT Definição: O concreto no estado fresco é caracterizado como o material recém-misturado, sendo que o mesmo apresenta-se no estado plástico, ou seja, ainda com a capacidade

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado

Leia mais

3 - OBJECTIVOS GERAIS:

3 - OBJECTIVOS GERAIS: UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO 1º CICLO - 1º SEMESTRE - 2º ANO - 2006/2007 1 - DOCENTES: Miguel José Santos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICOT Departamento de Engenharia Química e Biológica Separação e Purificação de Produtos Biológicos CENTRIFUGAÇÃO Centrifugação Velocidade de centrifugação vs diâmetro partícula Velocidade

Leia mais

Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT. Professor: Yuri Cardoso Mendes

Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT. Professor: Yuri Cardoso Mendes Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II DOSAGEM MÉTODO IPT Professor: Yuri Cardoso Mendes DEFINIÇÃO: É um método de dosagem dos componentes do concreto que parte da resistência

Leia mais

Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.

Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841. Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da

Leia mais

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e. DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS

Leia mais

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas

AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE

Leia mais

Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:

Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita

Leia mais

Mão-de-obra desempenha um papel fundamental

Mão-de-obra desempenha um papel fundamental Colocação Inclui três operações fundamentais: - Preparação da superfície para receber o betão. - Lançamento. - Maneira como deve ficar depositado até receber a compactação. A colocação e a compactação,

Leia mais

Poder de retenção de água / Exsudação

Poder de retenção de água / Exsudação Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Consistência; Textura; Trabalhabilidade; Integridade da massa / Segregação Poder de retenção de água / Exsudação Massa

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Perda de Carga no Escoamento em Tubos Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 10 e 17 de abril de 2017 Perda de Carga no Escoamento em Tubos 1 / 30 Introdução Perda

Leia mais

Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma

Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma Desempenho relativo das argamassas de argila expandida na execução de camadas de forma Ana Sofia Ferreira (IST) Jorge de Brito (IST) Fernando Branco (IST) º Congresso Nacional de Argamassas de Construção

Leia mais

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Agregados: Para concretos convencionais, a resistência do agregado costuma ser superior à resistência da pasta e da zona de transição,

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE. Propriedades dos Fluidos. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE. Propriedades dos Fluidos. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Propriedades dos Fluidos Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE Resistência ao deslocamento de camadas de moléculas líquidas, umas sobre as outras. F = μ. A. V y F : força

Leia mais

Análise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica

Análise Granulométrica. Análise Granulométrica. Análise Granulométrica Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS AULA 06 - GRANULOMETRIA 2 Oprocessodedividirumaamostradeagregadoem

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,

Leia mais

REVESTIMENTOS DE PAREDE

REVESTIMENTOS DE PAREDE REVESTIMENTOS DE PAREDE REVESTIMENTO DE PAREDES CHAPISCO EMBOÇO REBOCO CHAPISCO SUPERFÍCIE ÁSPERA ENTRE A ALVENARIA E O EMBOÇO ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 1:3, CONSISTÊNCIA BEM PLÁSTICA COLHER DE PEDREIRO

Leia mais

MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS

MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS MODELAÇÃO NUMÉRICA DA INTERACÇÃO TÉRMICA SOLO-ESTRUTURA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO TERMOACTIVAS Ana Vieira; João R. Maranha Departamento de Geotecnia, LNEC A gestão dos recursos energéticos é um tema central

Leia mais

PROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO

PROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. CONCRETO FRESCO CONCRETO ENDURECIDO TECNOLOGIA

Leia mais

FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013

FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0

Leia mais

Lista 12: Oscilações NOME:

Lista 12: Oscilações NOME: Lista 12: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. Lista 10: Energia NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão de

Leia mais

3. Produção e caracterização de betões no estado fresco (Módulo 3)

3. Produção e caracterização de betões no estado fresco (Módulo 3) 3. Produção e caracterização de betões no estado fresco (Módulo 3) 3.1.Objectivos O presente módulo tem como objectivos: Formular e produzir diversas composições de betões, variando os seus constituintes

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS

PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente

Leia mais

FIS-26 Prova 01 Março/2011

FIS-26 Prova 01 Março/2011 FIS-26 Prova 01 Março/2011 Nome: Turma: Duração máxima: 120 min. Cada questão (de 1 a 7) vale 15 pontos, mas a nota máxima da prova é 100. 1. Responda às seguintes questões: (a) Uma roda bidimensional

Leia mais

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97

Curso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97 IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015

Leia mais

CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF

CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF DINÂMICA DE FLUIDOS EXERCÍCIOS 2015 1. Converta pé-poundal para erg e erg/s para watt, recorrendo apenas às conversões 1 ft 0,3048 m e 1 lbm 0,454 kg. 2. Considerando

Leia mais

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8)

QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8) [3A33]-p1/10 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-8) ando necessário, use π = 3, 14 e g=10 m/s 2 (1) (0,75) Um giroscópio está montado sobre um suporte vertical conforme a figura. Assinale a afirmativa incorreta:

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geral III Aula exploratória- 08 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Pontos essenciais Campo magnético causa uma força sobre uma carga em movimento Força perpendicular a: Campo magnético Velocidade

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS

CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS 1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de

Leia mais

Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO

Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO Nome: N. o : Turma: Data: Ficha de trabalho 5 AMPLIAÇÃO 1. Uma pedra é lançada do ponto P com uma velocidade de 10 m s 1 numa direcção que forma um ângulo de 45º com a horizontal, atingindo o ponto Q conforme

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2016 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO Caro professor, cara professora, esta prova tem 2 partes; a primeira parte é objetiva, constituída por 14 questões de múltipla escolha,

Leia mais

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS BOHN, Kátia Aline 1 ; ARMÃO, Tiago Pereira 2 ; SANTOS, Thiara Moura 3 ; GARCEZ, Mônica Regina 4 1 Universidade Federal

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL ELABORAÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL PARA CONSTRUÇÃO CIVIL Alexandre Camargo Pansera 1 Henrique Sesana Pimenta 1 Lucas Temponi Andrade 1 INTRODUÇÃO O concreto permeável ou poroso é a última etapa de um sistema

Leia mais

Olimpíadas de Física Prova Experimental A

Olimpíadas de Física Prova Experimental A Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física 2018 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental A Nome: Escola: 19 de maio de 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 2018 Seleção para

Leia mais

O que é Aditivo para Concreto

O que é Aditivo para Concreto 17/05/2015 O que é Aditivo para Concreto www.mvalin.com.br 1 17/05/2015 DEFINIÇÃO: A NBR 11768 de Cimento Portland define os aditivos como produtos que adicionados em pequena quantidade a concretos de

Leia mais

B 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm

B 35/45 S4 0,35 0,3 0, kg/m3 350 kg/m3 400 kg/m3 0,2 0,15 0,1 0, profundidade em cm teor de cloretos (%),35,3,25 Perfis de penetração de cloretos para diferentes dosagens de cimento (Cimento tipo I 42.5R) Vista em SEM(1x)-betão 4kg/m3 cimento e A/C=,4,2,15,1,5 Vista em SEM(1x)-betão 27kg/m3

Leia mais

Estrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria

Estrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Estrutura Concreto Armado Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I EXERCÍCIOS FT I 07, 08 e 09 Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como

Leia mais

Concreto nas primeiras idades. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Concreto nas primeiras idades. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Concreto nas primeiras idades Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Propriedades do concreto fresco Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Mehta e Monteiro, 2010 Degussa, 2000 3/38 Importância As primeiras 48h são

Leia mais

PARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h)

PARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h) INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I (º Semestre 008/009) 1º Exame 3/06/009 Resolva os problemas

Leia mais

Bibliografia recomendada

Bibliografia recomendada Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Anápolis, 2017/1. Capitulo 5 Bibliografia

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 2 - Tópicos Definição Objectivo e Divisão dos Motores de Combustão Interna; Motor Wankel; Motor de êmbolo; Bases utilizadas para a classificação dos motores; Valores

Leia mais

Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III

Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine

Leia mais

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8 Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do

Leia mais

DEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO

DEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO unesp DEPARATMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA GERAL ENSAIO DE CAVITAÇÃO. OBJETIVOS..Objetivo geral Conhecer e compreender o fenômeno de cavitação, assim como também os parâmetros envolvidos na

Leia mais

2009 3ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

2009 3ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 2009 3ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 1º. e 2º. anos e contém dezesseis (16) questões. 02) Os alunos

Leia mais

Manuseamento, armazenamento, transporte e instalação.

Manuseamento, armazenamento, transporte e instalação. Manuseamento, armazenamento, transporte e instalação. Manuseamento Armazenamento Transporte Instalação Cuidados a ter no manuseamento, armazenamento, transporte e instalação de tubos de PE e PVC Os sistemas

Leia mais

matriais Os aditivos são usados para aumentar a coesão da mistura ainda fresca. 6) Aço: de acordo com as especificações brasileiras.

matriais Os aditivos são usados para aumentar a coesão da mistura ainda fresca. 6) Aço: de acordo com as especificações brasileiras. matriais 5) Aditivos: de acordo com as especificações brasileiras. Nas argamassas industrializadas a cal é substituída por aditivos, plastificantes ou incorporadores de ar. Os aditivos são usados para

Leia mais

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados:

AGREGADOS. 8. Principais propriedades físicas dos agregados: AGREGADOS 8. Principais propriedades físicas dos agregados: Massa específica Massa unitária Índice de vazios Compacidade Área específica Durabilidade Umidade Para efeito de dosagem do concreto, é importante

Leia mais

PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO

PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA RAIMUNDO FERREIRA IGNÁCIO Unidade 1 Dúvidas e soluções! E A D 2018 PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO BÁSICA O objetivo propor o estudo de uma maneira

Leia mais

Capítulo 5 DINÂMICA θ α

Capítulo 5 DINÂMICA θ α Capítulo 5 DINÂMICA θ α DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 5 - DINÂMICA 5.1 Considere um pêndulo cónico com uma massa m 1 suspensa por um cabo de comprimento igual a 2,5 metros. 5.1.1 Determine a velocidade

Leia mais

Sistema tubular de desidratação de lamas

Sistema tubular de desidratação de lamas Sistema tubular de desidratação de lamas Conceito Desidratação de Lamas CONTENÇÃO LAMAS SÓLIDOS ÁGUA DESIDRATAÇÃO Após algum tempo CONSOLIDAÇÃO Drenagem da água para fora dos tubos Conceito Desidratação

Leia mais

Parte 1 - Múltipla escolha - 0,7 cada

Parte 1 - Múltipla escolha - 0,7 cada UFRJ - Instituto de Física Disciplina: Física I - Primeira Prova - 10/10/2016 Nas questões em que for necessário, considere que: todos os fios e molas são ideais; os fios permanecem esticados durante todo

Leia mais

Data e horário da realização: 19/05/2016 das 14 às 17 horas

Data e horário da realização: 19/05/2016 das 14 às 17 horas re UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção para o curso de mestrado em Física - 2016-1/2 Data e horário da realização:

Leia mais

HIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.

Leia mais

Estruturas de betão armado

Estruturas de betão armado antes da betonagem Implantação e marcação visual/dimensional (fita métrica/estação total) / Topografo Cimbres e Geometria das Estabilidade do cimbre Estabilidade da cofragem Estabilidade das fundações

Leia mais

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 e 2 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 29/11/2015 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES:

Leia mais

Profa. Fabiana L. Oliveira

Profa. Fabiana L. Oliveira Profa. Fabiana L. Oliveira CONCRETAGEM: conj. de atividades relativas à: Produção Recebimento Transporte Aplicação do concreto Vantagens: excelente resistência à água; facilidade com que os elementos estruturais

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA 115110 Págs. 12.O Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.o 286189, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos Duraçiio da prova: 120 minutos 2002 I." FASE

Leia mais

4 Desenvolvimento Experimental

4 Desenvolvimento Experimental 4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio

Leia mais

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1999 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 2 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade: 1 m/s 2 Pressão atmosférica: 1, x 1 5 N/m 2 Constante universal

Leia mais

Agregados para argamassas e concreto

Agregados para argamassas e concreto Agregados para argamassas e concreto Agregados Materiais em forma de grãos, geralmente inertes, sem tamanho e forma definidos, que têm por objetivo compor argamassas e concretos. Funções dos agregados:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São caixas intermediárias que se localizam ao longo da rede para permitir modificações de alinhamento, dimensões, declividades

Leia mais

AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS

AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS ! AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS 1) - M A S S A E S P E C Í F I C A ( ρ ) OU DENSIDADE ABSOLUTA (ρ ). - É o quociente entre a Massa do fluido e o Volume que contém essa massa. m ρ

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II. 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 2. Características tecnológicas: forma; massa específica; absorção; umidade superficial; massa unitária. Especificações e ensaios. Características dos Agregados O conhecimento

Leia mais

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:

LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se exclusivamente a alunos da 1ª e 2ª Séries e contém dezesseis (16) questões. 2 Os alunos da 1ª Série devem escolher livremente oito (8) questões

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros

Leia mais

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA FÍSICA Questão 1 Considere o veículo de massa M percorrendo uma curva inclinada, de ângulo, com raio R constante, a uma velocidade V. Supondo que o coeficiente de atrito dos pneus com o solo seja, calcule

Leia mais

Aditivos. Disciplina: Materiais de Construção Civil: Concreto. Curso: Engenharia Civil Período: Noturno Prof. Thiago Dias do Espírito Santo

Aditivos. Disciplina: Materiais de Construção Civil: Concreto. Curso: Engenharia Civil Período: Noturno Prof. Thiago Dias do Espírito Santo Unida Ensino 3: Aditivos Disciplina: Materiais Construção Civil: Concreto Curso: Engenharia Civil Período: Noturno 2016.2 Prof. Thiago Dias do Espírito Santo Definição e uso Produtos adicionados em pequenas

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 24 FORÇA CENTRÍPETA REVISÃO Fixação 1) Um pêndulo é abandonado na posição A e atinge a posição E, como mostra a figura abaixo. Assinale a alternativa que melhor indica a direção

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS

AVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS AVALIAÇÃO DA INTRODUÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA TÊXTIL EM ARGAMASSAS Cristiana Pereira (ESTBarreiro/IPS), Ana Martins (ESTBarreiro/IPS), Paulina Faria (FCT/UNL) e Raul Fangueiro (UMinho) A utilização

Leia mais

Aula 3+ Dia: 28/11/2012. Questões 2ª Fase. Os valores mencionados foram aproximados para facilitar os cálculos.

Aula 3+ Dia: 28/11/2012. Questões 2ª Fase. Os valores mencionados foram aproximados para facilitar os cálculos. Questões 2ª Fase 1) A usina hidrelétrica de Itaipu possui 20 turbinas, cada uma fornecendo uma potência elétrica útil de 680 MW, a partir de um desnível de água de 120 m. No complexo, construído no Rio

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Prof. Dr. Fernando Ernesto Ucker 2015 SISTEMAS ELEVATÓRIOS Um sistema de recalque

Leia mais

ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA

ISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer

Leia mais

Classificação. Componentes do Betão. Materiais de Construção I 03/03/2017

Classificação. Componentes do Betão. Materiais de Construção I 03/03/2017 Materiais de Construção I Componentes do Betão Inertes: Classificação Caracterização e propriedades fundamentais Impurezas contidas no inerte Armazenamento e medição dos inertes. Determinações necessárias

Leia mais

FUVEST 1999 Prova de Física

FUVEST 1999 Prova de Física Quando necessário, adote para a aceleração da gravidade o valor g=10m/s 2 ; para a densidade da água, o valor 1.000 kg/m 3 e para o calor específico da água, o valor de 1,0 cal/gºc. Q.01 O gráfico abaixo

Leia mais

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas)

2. Propriedades físicas dos sedimentos Propriedades dos grãos (partículas) 2. Propriedades físicas dos sedimentos 2.1. Propriedades dos grãos (partículas) 2.1.1. Dimensão As dimensões das partículas, de forma irregular, representam-se pelo Diâmetro esférico equivalente : Diâmetro

Leia mais

Mecânica dos Fluidos I

Mecânica dos Fluidos I Mecânica dos Fluidos I Aula prática 11 (Semana de 2 a 5 de Dezembro de 2008) EXERCÍCIO 1 A figura 1 representa esquematicamente uma pequena central mini-hídrica com uma conduta de descarga para a atmosfera.

Leia mais

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição Enem 15 semanas 1. Um quadrado de lados medindo 1 cm sofre uma rotação completa em torno de um eixo paralelo a um de seus lados. A distância

Leia mais