MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA. Professor: Yuri Cardoso Mendes
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- Heloísa Laranjeira Rico
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1 Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA Professor: Yuri Cardoso Mendes
2 CONCRETO MISTURA DEFINIÇÕES: A mistura é a operação de fabricação do concreto, destinada a obter um conjunto homogêneo dos componentes do concreto. A mistura pode ser manual ou mecânica.
3 CONCRETO MISTURA TIPOS DE MISTURA: Manual: Deve ser empregada de maneira excepcional, para pequenos volumes ou em obras de pouca importância. É realizada sobre superfície plana e impermeável, misturando primeiro os agregados e o cimento, e depois ir adicionando água aos poucos.
4 CONCRETO MISTURA TIPOS DE MISTURA: Manual: Obs: Não é permitido amassar manualmente concreto com mais de 100 kg de cimento.
5 CONCRETO MISTURA TIPOS DE MISTURA: Mecânica: Obtida em máquinas especiais, com tambor fixo ou móvel em torno do eixo, que pode ser vertical, horizontal ou inclinado.
6 CONCRETO MISTURA VOLUME DA BETONEIRA: Consideramos três volumes possíveis: Volume da cuba ou tambor (Vt): É o volume total do corpo da betoneira. Volume da mistura (Vm): É a soma dos volumes aparentes dos componentes secos do concreto. Volume de produção (Vp): É o volume de concreto que a betoneira é capaz de produzir.
7 VOLUME DA BETONEIRA: CONCRETO MISTURA
8 CONCRETO MISTURA VELOCIDADE ÓTIMA DE MISTURA: A velocidade ótima de mistura vai depender do tambor e pode ser calculada por: N = rotações por minuto D = diâmetro do tambor em metros
9 CONCRETO MISTURA TEMPO DE MISTURA: O tempo de mistura também depende da capacidade da betoneira, mas, em geral, após 3 minutos não há aumento considerável na resistência do concreto.
10 CONCRETO MISTURA ORDEM DE COLOCAÇÃO DOS MATERIAIS: Não há uma regra geral para ordem de colocação dos materiais na betoneira, mas é conveniente observar: Não se coloca o cimento em primeiro lugar (pode grudar nas paredes); É boa prática colocar, em primeiro lugar, água, seguida do agregado graúdo (retira a argamassa retida nas palhetas); É boa prática colocar em seguida o cimento (boa distribuição de água para cada partícula de cimento);
11 CONCRETO TRANSPORTE TRANSPORTE DE CONCRETO: O sistema de transporte de concreto depende do tipo, da localização e do volume da obra. A condição principal do transporte é manter a homogeneidade do material, ou seja, evitar segregação. O sistema de transporte deverá, sempre que possível, permitir o lançamento direto nas fôrmas (evitar depósitos intermediários).
12 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte Horizontal: Carrinho de mão, carros de duas rodas, pequenos veículos motorizados, etc.
13 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte Inclinado: Calhas por gravidade ou tapetes rolantes.
14 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte Vertical: Guinchos, guindastes e queda livre (limitada a altura de 2,5 a 3,0 m).
15 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte Vertical: Vídeo.
16 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte por Bomba: Sistema muito utilizado, com capacidade média de transporte de 30 m³/hora. Início da operação deve ser feita com argamassa para lubrificar a tubulação. Deve-se tomar cuidado para evitar possíveis entupimentos e lembrar da restrição do diâmetro do tubo em relação ao DMC do agregado graúdo (D > 4 x DMC).
17 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte por Bomba: Sistema muito utilizado, com capacidade média de transporte de 30 m³/hora. Início da operação deve ser feita com argamassa para lubrificar a tubulação. Deve-se tomar cuidado para evitar possíveis entupimentos e lembrar da restrição do diâmetro do tubo em relação ao DMC do agregado graúdo (D > 3 x DMC).
18 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte por Bomba: Sistema muito utilizado, com capacidade média de transporte de 30 m³/hora.
19 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte em Caminhão-Betoneira: São veículos providos de betoneiras, de eixo normalmente horizontal, com capacidade de carga de 5 a 10 m³. A rotação e agitação do concreto evita a desagregação durante o transporte. O tempo máximo de agitação é discutível. A norma americana ASTM-C estabelece 1h e 30 min. Após este tempo pode haver perda da trabalhabilidade.
20 CONCRETO TRANSPORTE CLASSIFICAÇÕES: Transporte em Caminhão-Betoneira: São veículos providos de betoneiras, de eixo normalmente horizontal, com capacidade de carga de 5 a 10 m³. A rotação e agitação do concreto evita a desagregação durante o transporte. O tempo máximo de agitação é discutível. A norma americana ASTM-C estabelece 1h e 30 min. Após este tempo pode haver perda da trabalhabilidade.
21 CONCRETO LANÇAMENTO LANÇAMENTO DE CONCRETO: O lançamento do concreto nas fôrmas inclui 3 operações fundamentais: A preparação da superfície a receber o concreto; A colocação do material transportado no local de aplicação; A maneira como ficará depositado de forma a receber a compactação.
22 CONCRETO LANÇAMENTO TEMPO DE LANÇAMENTO: O concreto deve ser lançado logo após o amassamento, não sendo permitido intervalo de mais de 1 hora; Caso haja necessidade de aumentar este intervalo, deve ser utilizado aditivo retardador de pega e endurecimento;
23 CONCRETO LANÇAMENTO ALTURA DE QUEDA: A altura de queda não deve ultrapassar 2,0 m. Em elementos estreitos e altos, com altura de queda superior a 2,5 m, deverão ser tomadas medidas especiais: a) Abertura de janelas nas fôrmas laterais; b) Lançamento através de funis ou trombas; c) Emprego de concreto mais plástico e rico no início da concretagem;
24 CONCRETO LANÇAMENTO ALTURA DE QUEDA: d) Colocação de 5 a 10 cm de espessura de argamassa de cimento no início (mesmo traço, mas sem graúdo)
25 CONCRETO LANÇAMENTO PLANO DE CONCRETAGEM: Em obras de grande vulto deve ser elaborado um plano de concretagem que estabelecerá prazos e planos de retirada de fôrmas e locais de interrupção da concretagem. A colagem entre concreto novo e velho é difícil de ser feita no canteiro sem perda de resistência, portanto, em vigas e lajes as juntas, quando inevitáveis, devem ser feitas na metade ou 1/3 do vão.
26 CONCRETO LANÇAMENTO PLANO DE CONCRETAGEM: Obs: Não se deve fazer junta entre o fundo e o topo da laje.
27 CONCRETO LANÇAMENTO NORMAS PARA JUNTAS FRIAS : Juntas frias são juntas construtivas que aparecem quando a concretagem é retomada depois do tempo de pega da camada anterior. As regras gerais para o preparo da superfície são: a) Retirada da nata de cimento da superfície com jato de ar ou água (realizada de 4 a 12 horas após a concretagem, com profundidade de 5 mm ou até aparecer agregado graúdo).
28 CONCRETO LANÇAMENTO NORMAS PARA JUNTAS FRIAS : b) Repetir esta limpeza 24 horas antes da retomada da concretagem da nova camada. c) Durante estas 24 horas que precedem a concretagem deve-se saturar de água a superfície antiga, evitando formação de poças d água. d) Ao colocar o novo concreto, ter cuidado para evitar bolsas de pedra.
29 CONCRETO LANÇAMENTO JUNTAS DE DILATAÇÃO: São juntas executadas para prevenir ou limitar tensões provenientes de variação das dimensões do concreto em função da variação de temperatura.
30 CONCRETO ADENSAMENTO ADENSAMENTO DO CONCRETO: O adensamento é o procedimento realizado no concreto, ainda fresco, com intuito de compactá-lo, ou seja, reduzir os vazios em seu interior. O adensamento pode ser manual ou mecânico.
31 CONCRETO ADENSAMENTO ADENSAMENTO MANUAL: Também conhecido como apiloamento, que consiste em compactar o concreto através de golpes com uma haste. A espessura máxima a ser compactada manualmente é de 20 cm e com abatimento entre 5 e 12 cm. É um processo utilizado somente em obras de menor porte, ou quando há falta temporária de energia.
32 ADENSAMENTO MANUAL: CONCRETO ADENSAMENTO
33 CONCRETO ADENSAMENTO ADENSAMENTO MECÂNICO: O processo mecânico de adensamento mais utilizado é o da vibração.
34 CONCRETO ADENSAMENTO ADENSAMENTO MECÂNICO: Há algumas regras gerais a ser observadas durante a vibração: a) Introduzir e retirar a agulha lentamente, de modo que a cavidade se feche naturalmente; b) Não deslocar a agulha do vibrador horizontalmente; c) Evitar atingir o vibrador na forma ou na armadura para evitar formação de bolhas.
35 CONCRETO ADENSAMENTO ADENSAMENTO MECÂNICO: d) Não vibrar além do necessário (tempo que as bolhas superficiais desaparecem e a superfície fica uniforme), pois o excesso de vibração pode ser pior que a falta de vibração. e) Exercer vibração durante intervalos de 5 a 30 s, de acordo com a consistência do concreto.
36 CONCRETO CURA CURA DO CONCRETO: A cura do concreto é o conjunto de medidas tomadas com o objetivo de evitar a evaporação da água utilizada na mistura. A resistência mecânica e ao desgaste, impermeabilidade e resistência ao ataque de agentes agressivos são extremamente favorecidas por uma boa cura.
37 CONCRETO CURA Quanto mais perfeita e demorada a cura, melhores serão as características do concreto. O período de cura deve levar em conta as exigências técnicas (maior tempo possível) e econômicas (menor tempo possível). O período mínimo de cura é de 7 dias.
38 CONCRETO CURA
39 CONCRETO CURA TEMPERATURA DE CURA: As temperaturas favoráveis a uma boa cura situam-se entre 15 e 35 C. Temperaturas abaixo de 0 C são danosas ao concreto fresco, pois a água se expande ao solidificar e rompe ligações entre partículas sólidas e diminui a resistência do concreto.
40 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Irrigação: Consiste na contínua irrigação da superfície exposta.
41 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Submersão: Método ideal de cura, mas a aplicação é restrita e nada prática.
42 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Recobrimento: Consiste em cobrir o concreto para evitar a exposição ao sol.
43 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Conservação das fôrmas: Aplicável somente em peças em que as fôrmas protegem a maior parte da superfície (pilares e vigas). Deve-se molhar a madeira em intervalos frequentes, para impedir a evaporação através da madeira.
44 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Membranas de cura: Consiste em aplicar um filme de produto impermeável sobre a superfície, que impede a evaporação da água. É interessante que a membrana não seja incolor, permitindo identificar visualmente onde ela já foi aplicada.
45 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Membranas que se desintegram após 3 ou 4 semanas facilitam sua remoção por escovagem, não criando dificuldades para ligação com o reboco ou argamassa.
46 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Membranas que se desintegram após 3 ou 4 semanas facilitam sua remoção por escovagem, não criando dificuldades para ligação com o reboco ou argamassa.
47 CONCRETO CURA MÉTODOS DE CURA: Aplicação de Cloreto de Cálcio: A aplicação superficial de cloreto de cálcio provoca absorção da água do ambiente, mantendo úmida a superfície. Como cloretos são especialmente agressivos às armaduras, é importante remover todo o sal após o período de cura.
MANUAL DA CONCRETAGEM
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