ARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS
|
|
- Rosa Casqueira Madeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARGAMASSAS E CONCRETOS CONCRETOS
2 PREPARO Consiste em uma série de operações: Estocagem dos materiais; Proporcionamento; Mistura; Transporte; Lançamento; Adensamento; Cura.
3 ESTOCAGEM a) Cimento: Armazenar abrigado da umidade; Pilhas com 10 sacos de altura; Evitar contato com solo ou piso; Escolher o tipo de cimento mais adequado para a finalidade a que se destina o concreto; Cuidados com o transporte e o armazenamento para que não ocorra a hidratação dos grão de cimento; Prazo máximo de 30 dias.
4 ESTOCAGEM b) Agregados: Evitar misturar os diferentes tipos de agregados; Não contaminar os agregados; Preferencialmente ao abrigo das intempéries; Utilizar a granulometria prevista em laboratório; Atenção à qualidade do agregado.
5 ESTOCAGEM c) Água: Utilizar água potável; Não deve conter impurezas.
6 ESTOCAGEM c) Água: Impurezas mais comuns nas águas e sua concentração máxima tolerável: Carbono e bicarbonato de sódio e potássio ppm (0,1%) Clorato de sódio (sal de cozinha) ppm (2,0%) Sulfato de sódio ppm (1,0%) Bicarbonato de cálcio e magnésio...400ppm (0,04%) Cloreto de cálcio ppm (4,0%) Sais de ferro ppm (4,0%) Iodeto, fosfato, arseniato e borato de sódio...500ppm (0,05%) Sulfito de sódio...100ppm (0,01%) Ácidos inorgânicos (clorídricos, sulfúrico, etc.) ppm (0,1%) Hidrato de sódio ppm (1,0%) Partículas em suspensão ppm (0,2%) Água do mar (sais) ppm (3,0%) Água de esgoto...20ppm (0,002%) Águas industriais ppm (0,4%) Açúcar...500ppm (0,05%)
7 ESTOCAGEM d) Aditivos e adições São produtos adicionados ao concreto para melhorar alguma de suas propriedades.
8 PROPORCIONAMENTO Dosagem.
9 Mistura: É o ato de juntar intimamente os materiais utilizados na produção do concreto. As duas qualidades básicas de uma boa mistura são: - homogeneidade: a composição deve ser a mesma em qualquer ponto da massa. - integridade: deve ser tal deforma que todas as partículas sólidas estejam em contato com a água.
10 Mistura: Tipos: - manual bater a mão / batido a mão - mecânica bater a máquina / batido a máquina - Vida da Mistura - usual: 2h após o lançamento da água (parcial ou total). -máximo: 2:30h, - no frio: até 3h. Atenção: a vida da mistura (tempo) além do acima, ENGLOBA: - transporte na obra; - lançamento e - adensamento.
11 Mistura: a) manual: Utilizada em pequenas obras ou para pequenas quantidades. Desvantagens: - consome mais tempo de preparo; - menor homogeneidade; - maior consumo de cimento.
12 Mistura: a) manual: a) Espalhar a areia; b) Colocar o cimento sobre a areia, misturando-o; c) Espalhar a mistura; d) Colocar a brita, misturando-a; e) Amontoar a mistura em forma de cone com uma cratera no meio; f) Adicionar a água, misturando.
13 Mistura:
14 Mistura: b) mecânica: Vantagens: - menor tempo de preparo; - maior homogeneidade; - menor consumo de cimento. Recomendações básicas: - Tempo de mistura; - Velocidade de rotação e; - Ordem de colocação (carregamento) dos materiais.
15 Mistura: b) mecânica: a) Colocar parte da água de amassamento; b) Adicionar todo o agregado graúdo; c) Adicionar o cimento; d) Colocar a areia; e) Complementar com o restante da água.
16 Mistura: b) mecânica: Tipos: - Betoneira (normalmente são estacionárias); - simples; - auto carregável; - caminhão betoneira (móvel); - usina (grandes obras).
17 Mistura: b) mecânica: Produtividade: (aplicação máxima / dia) - Preparo na obra (betoneiras simples): 15 m 3 a 20 m 3. - Centrais dosadoras + Caminhão Betoneira: 50m 3 a 60 m 3. - Centrais dosadoras + bombeamento: 200m 3 a 300 m 3.
18 Eixo Horizontal Queda Livre Eixo Inclinado Misturadores Intermitentes Contínuos Forçados Queda Livre Forçados Eixo Vertical Cuba Fixa Contracorrente
19 Betoneiras Intermitentes de queda livre: Componentes básicos: - Tambor giratório, dotado de: - Aletas internas, - Motor (elétrico, gasolina ou diesel). - Acessórios: Estrutura (esqueleto) metálica, engrenagens, motor, proteção (capas) metálica, etc.
20 Betoneiras Intermitentes de queda livre: Execução da mistura: - Por tombamento. - Eixo Horizontal: Os componentes são arrastados pelas aletas e deixados cair. Os agregados graúdos tendem a ir para o fundo comprometendo um pouco a eficiência da mistura separação dos componentes. - Eixo Inclinado: O inconveniente acima é um pouco atenuado, pois a disposição e desenho das aletas empurram o material para o fundo do tambor há um melhor revolvimento da mistura. - Forçada: pouco utilizada em nossas obras.
21 Betoneiras Intermitentes de queda livre: Deve-se avaliar Capacidade da cuba volume total; Capacidade de mistura soma dos volumes dos materiais isolados; Capacidade de produção volume do concreto fresco.
22 Betoneiras Intermitentes de queda livre: A relação capacidade de mistura/capacidade da cuba varia: Eixo inclinado = 0,6 a 0,8; Eixo horizontal = 0,35 a 0,4.
23 Betoneiras Intermitentes de queda livre: Velocidade de giro: N = 400 D N número de rotações por minuto; D diâmetro da cuba (m).
24 Betoneiras Intermitentes de queda livre: Tempo de mistura: Eixo inclinado t(s) = 120 D(m); Eixo horizontal t(s) = 60 D(m); Eixo vertical t(s) = 30 D(m).
25 Caminhão Betoneira: São equipamentos que tanto podem produzir concreto a partir da deposição/recebimento dos insumos (em dosadoras) como somente transportar o concreto já pronto. São equipamentos tipo eixo inclinado, dotados de uma espiral interna que tem as funções de misturar os componentes do concreto e efetuar a descarga do material misturado (concreto) (girando em sentido contrário ao da mistura).
26 Caminhão Betoneira: No caso em que o concreto é produzido no equipamento (caminhão betoneira) tem-se as seguintes necessidades / características / vantagens/ desvantagens: - requerem a existência de uma central dosadora; - a central dosadora pesa cada insumo direcionando-os para a caçamba, com exceção da água que é medida por volume com o auxílio de hidrômetro; - grande agilidade; - sofre a ação do meio: função da: = temperatura = distância
27 Caminhão Betoneira: - Tempo de mistura: - Atuando como misturadores o número de rotações por minuto é de 16 a homogeneização na obra: 1 minuto para cada 1m 3. - Quando o concreto for produzido em usina, o transporte com caminhão betoneira exige apenas agitação e o número de rotações por minuto é de 6 a 8.
28 Caminhão Betoneira: - Recomendações básicas: em climas quentes a água necessária deve ser adicionada em duas etapas: - na usina; - na obra (complemento). o concreto somente deve ser pedido quando todas as etapas que antecedem a concretagem estiverem OK: - formas conferidas (dimensões, escoramento, etc.), limpas e umedecidas; - equipamentos OK (carrinhos, vibradores, etc.); - pessoal esquematizado; - transporte na obra definido; evitar o excesso de batimento : - provoca a saída do agregado graúdo; - reduz a água slump abaixa;
29 Caminhão Betoneira: - Carregamento do Caminhão Betoneira: Em geral é recomendada a seguinte ordem, no caso de Caminhão Betoneira: Colocação da água. Colocação do Agregado Graúdo Colocação do Agregado Miúdo Colocação do Cimento
30 Transporte: - Seja qual for o método de transporte, o concreto deve chegar ao local de descarga na melhor condição possível de homogeneidade, e dentro do período de tempo que antecede o início de pega do cimento. - O meio de transporte deve evitar perdas de argamassa ou pasta de cimento do concreto, prejudicando a trabalhabilidade e desempenho mecânico do mesmo. - O sistema de transporte a ser empregado depende das características da obra: - Volume de concreto da obra, quantidade em relação ao tempo, das características de trabalhabilidade desse concreto para ser utilizado, das condições do local de lançamento.
31 Transporte: Fora da obra da usina para a obra Caminhões basculantes; Caminhões betoneiras. Dentro da obra até o ponto de aplicação do concreto Manual (padiolas, baldes); Carrinhos e Jiricas; Caçambas e Gruas; Esterias; Bombeamento.
32 Transporte: Pode ser Horizontal, Vertical ou Inclinado. Problemas: Hidratação do cimento; Evaporação; Perda de eficiência do aditivo.
33 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO PARA A OBRA Esta operação se efetua quando a dosagem ou mistura, ou pelo menos a primeira, é feita fora do canteiro da obra, no caso do concreto dosado em central (pré-misturado). Os meios de transporte descritos nesta seção, também são considerados quando o transporte é feito dentro da obra em que as distâncias são apreciáveis.
34 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO PARA A OBRA a) Transporte com caminhão basculante comum. Utiliza-se este meio de transporte quando o concreto é misturado em central. Este equipamento em geral apresenta características que devem ser consideradas, pois afetam a qualidade do concreto fresco. Pontos a serem considerados: - A caixa basculante destes veículos, não é perfeitamente estanque. O que restringe seu emprego para concretos com pequeno abatimento. - Por não conter agitadores pode ocorrer à segregação. O que limita o tempo de transporte há uma indicação de no máx de 45 minutos (normas). - A pista do percurso deve ser lisa sem trepidações e ou acidentes.
35 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA Quando o concreto é transportado em distâncias relativamente pequenas até o ponto de aplicação. Essas distâncias, tanto horizontais como verticais, podem virar de algumas dezenas a até centenas de metros, exigindo equipamentos diferentes, em cada caso, para melhor desempenho.
36 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA O transporte do concreto feito manualmente consiste em utilizar caixotes ou padiolas com capacidade de 25 a 30 litros, pesam entre 60 a 70 kg são carregados por duas pessoas. Ou também usar baldes com capacidade de 18 litros (peso aproximado de 40kg), que podem ser transportados por uma pessoa e têm a vantagem de poderem ser içados por meio de cordas com roldanas ou guinchos, facilitando o transporte vertical. Esses meios de transporte são muito primitivos, de baixa produção, somente usados em casos de pequenos volumes de concreto.
37
38 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA O transporte por carrinhos, feito com diversos tipos, de duas rodas, de uma roda, e jiricas com capacidades variáveis de 50 a 100dm 3. Exige-se um caminho bem preparado e rampas suaves. Recomenda-se o uso de rodas com pneumáticos, para evitar muita vibração e consequentemente segregação do concreto. Quando as alturas a vencer são muito grandes caso de um ou mais andares deve-se recorrer ao transporte vertical por meio de elevadores de obra.
39
40 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA Transporte por caçamba e gruas ou guindastes de torre, utilizam-se caçambas especiais para concreto com descarga por compotas de fundo, com capacidade de 1,2 ou 3m 3. A limitação maior para esta forma de transporte é a capacidade de grua ou guindaste de torre visto que as capacidades na ponta da lança, em geral 20 a 30m, são no máximo de 1500kg.
41 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA Correias transportadoras consiste de esteiras que se deslocam sobre roletes, transportam concretos de consistência seca, podem ser combinados vários segmentos de esteiras articulados e que permitem atingir diversos pontos da obra. É possível inclinar as correias transportadoras vencendo assim vários andares.
42 Transporte: CONCRETO TRANSPORTADO DENTRO DA OBRA Atualmente, dada a facilidade em se dispor de equipamentos mais sofisticados, o transporte de concreto vem sendo feito através de bombas especiais que recalcam o concreto através de tubulações, por meio de pressão à grandes distâncias com a vantagem de grande mobilidade da ponta ou tromba flexível para lançar o concreto.
43
44 Bombeamento: Transporte do concreto por tubulações com o uso de pressão hidráulica. Distância horizontal = 500m; Distância vertical = 300m; Volume até 200m 3 /dia.
45 Bombeamento: Cuidados: Bombear argamassa para lubrificar a tubulação; Eliminar vazamentos nas juntas; Iniciar pelos pontos mais distantes; Usar válvula de retenção em trechos ascendentes ou trechos horizontais de 3 a 6m.
46 Lançamento: Consiste em colocar o concreto no local definitivo. Cuidados: - evitar arrastar o concreto durante o espalhamento; - molhar as fôrmas; - aplicar desmoldante; - a altura de cada camada deve ser ¾ da altura do vibrador;
47 Lançamento: - altura máxima de lançamento é 2,00m; - tempo inferior a 2h após a mistura.
48 Lançamento:
49 Lançamento:
50 Lançamento:
51 Lançamento:
52 Lançamento: Na interrupção da concretagem, cuidar: - a junta fria não deve coincidir com planos de cisalhamento; - preparar a superfície antes do reinício da concretagem.
53 Adensamento: Conceituação: É a "DENSIFICAÇÃO" do concreto de forma que sejam eliminados, no máximo possível, os vazios existentes em sua massa.
54 Adensamento: - manual barras de aço; - mecânico - vibradores; agulha, de fôrma, de placa, régua vibratória, mesa vibratória; - especiais centrifugação, rolo.
55
56 Adensamento: Cuidados na vibração: - Camadas de espessuras máximas de 40cm a 50cm; - Distâncias entre os pontos de aplicação de 6 a 10 vezes o diâmetro do vibrador; - Evitar pontos próximos às fôrmas (- 10cm); - Não encostar o vibrador nas armaduras; - Utilizar a agulha na vertical, ou no máximo, a 45º;
57 Adensamento: Cuidados na vibração: - Retirar a agulha lentamente da massa de concreto; - Excesso de vibração produz segregação; - Preferível vibrar períodos curtos e pontos próximos, a tempos grandes e pontos distantes; - Tempo de vibração depende de diversos fatores.
58
59 Adensamento: Tipos de vibradores: - Vibrador de fôrma: fixado nas fôrmas, usado na indústria de pré-moldados; - Vibrador de placa: especiais para lajes, a placa é arrastada sobre o concreto; - Réguas vibratórias: semelhantes às placas, porém com 30cm a 40cm de largura;
60 Adensamento: Tipos de vibradores: - Mesa vibratória: peças são colocadas sobre mesas que vibram, usado na indústria de pré-moldados; - Centrifugação: processo utilizado de peças de seção transversal circular; - Agulha ou Imersão: são os mais utilizados, consistem em tubos de aço dentro dos quais gira uma massa excêntrica.
61 Adensamento:
62 Cura: Evitar a rápida evaporação da água de amassamento do concreto, reduzindo a retração hidráulica que ocorre nas primeiras idades do concreto. Inicia-se logo após a pega do concreto e duras por 7 a 14 dias.
63 Cura: Métodos de cura: - Aspersão de água; - Submersão; - Recobrimento; - Conservação das fôrmas; - Pinturas; - Membranas.
64
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CONCRETO PREPARO, TRANSPORTE, LANÇAMENTO ADENSAMENTO E CURA Professor: Yuri Cardoso Mendes CONCRETO MISTURA DEFINIÇÕES: A mistura
Leia maisO que é Resistência?
O que é Resistência? www.mvalin.com.br 1 O que é? www.mvalin.com.br 2 A Resistência do concreto é definida como a capacidade de resistir à tensões sem ruptura. (A ruptura é algumas vezes identificadas
Leia maisPoder de retenção de água / Exsudação
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Consistência; Textura; Trabalhabilidade; Integridade da massa / Segregação Poder de retenção de água / Exsudação Massa
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DO CONCRETO Dosagem em Central de Concreto e Mistura; Transporte para a Obra, Transporte
Leia maisConcreto nas primeiras idades. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Concreto nas primeiras idades Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Propriedades do concreto fresco Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Mehta e Monteiro, 2010 Degussa, 2000 3/38 Importância As primeiras 48h são
Leia maisProfa. Fabiana L. Oliveira
Profa. Fabiana L. Oliveira CONCRETAGEM: conj. de atividades relativas à: Produção Recebimento Transporte Aplicação do concreto Vantagens: excelente resistência à água; facilidade com que os elementos estruturais
Leia maisInstruções de Montagem das Fôrmas Atex INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX
Página 1 de 7 INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX 1. É indispensável passar desmoldante nas fôrmas. 2. É expressamente proibido o uso de pregos nas fôrmas. O uso destes danifica e fragiliza
Leia maisCONCRETAGEM. Definir equipe. Transporte. Lançamento. Adensamento. Acabamento. Cura
CONCRETAGEM Definir equipe Transporte Lançamento Adensamento Acabamento Cura DEFINIÇÃO DE EQUIPES Quantas pessoas são necessárias? EQUIPE - PILAR COM BOMBA E = 5 MUD. TUBULAÇÃO - 3 ESPALHAMENTO - 1 VIBRADOR
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Tecnologia das Construções Profª Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica
Leia maisPROF. ENOQUE PEREIRA
PROF. ENOQUE PEREIRA - Estudo e indicação das proporções e quantificação dos materiais componentes da mistura, para se obter um concreto com determinadas características previamente estabelecidas. - Combinação
Leia maisEstrutura Concreto Armado. Engª Civil Bárbara Silvéria
Estrutura Concreto Armado Engª Civil Bárbara Silvéria Concreto Concreto: Argamassa + Agregados graúdos Argamassa: Pasta + Agregados miúdos (+ aditivos) Pasta: Aglomerante + Água Característica mecânica
Leia maisAULA 21 Materiais de Construção I
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil AULA 21 Materiais de Construção I Capítulo Aula 21 IV Fabrico do Betão Transporte e colocação do betão em obra: O transporte: 1) Transporte em
Leia maisCompactação. Compactação
Compactação Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito.
Leia maisCompactação. Para se conseguir este objectivo torna-se indispensável diminuir o atrito interno das partículas.
Compactação Objectivo tornar o betão mais compacto possível provocando a saída do ar e facilitando o arranjo interno das partículas. O contacto com os moldes e armaduras deve ser perfeito. Para se conseguir
Leia maisAssociação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. M A T E R I A I S D E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L I I AGREGADOS ARGAMASSA A n á p o l i s, 2 0 1
Leia maisPreparo do Concreto CONCRETO. Prof. Marcos Valin Jr. Preparo Manual. Preparo em Betoneira. Dosado em Central. 1
Preparo Manual Preparo do Concreto Preparo em Betoneira Dosado em Central www.mvalin.com.br 1 Preparo Manual do Concreto Preparo em Betoneira do Concreto Os materiais devem ser colocados com a betoneira
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES. Prof. Lucas HP Silva
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Prof. Lucas HP Silva 1 TCCC1 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Prof. Lucas HP Silva 2 Uma estrutura compõe-se de 3 etapas: FORMAS ARMAÇÃO CONCRETAGEM 3 ELEMENTOS DE CONCRETO ARMADO
Leia maisASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO
ASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO Tomando-se como parâmetro a execução de um pavimento tipo e considerando que o SISTEMA DE FÔRMAS esteja previamente definido, tem-se basicamente
Leia maisAmassadura do betão preparado em central distribuidora
Amassadura do betão preparado em central distribuidora Pode ser amassado: a) Completamente amassado na central, donde passa por um camião transportador que o mantém em agitação a fim de evitar a segregação.
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO SikaGrout -214
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO GRAUTE FLUIDO PARA GRAUTEAMENTO DE MÁQUINAS E EQUIPA- MENTOS. DESCRIÇÃO DO PRODUTO SikaGrout -214 é um graute pré-dosado composto de cimento Portland, areia de quartzo especial
Leia maisPROPRIEDADES DO. Trabalhabilidade e Consistência CONCRETO FRESCO
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. CONCRETO FRESCO CONCRETO ENDURECIDO TECNOLOGIA
Leia maisFundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 04. Professor: Yuri Cardoso Mendes
Fundação Carmel itana Mário Pal mério MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II LABORATÓRIO 04 Professor: Yuri Cardoso Mendes ESTUDO DE DOSAGEM Nesta aula prática será feita a determinação da dosagem do concreto
Leia maisEHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Adriana Dias Pons INTRODUÇÃO Ementa: Equipamentos de transporte, escavação e de movimentação de
Leia maisCurso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:
Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisMATERIAIS MATERIAIS OPERAÇÕES CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS PREPARO DA FUNDAÇÃO PREPARO DA FUNDAÇÃO
TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade MATERIAIS Concreto f ctm,k : 3,8 MPa a 5,0 MPa D máx : até 38 mm Consumo mínimo de cimento: 320 kg/m
Leia maisNÃO DEIXE O OURIÇO INVADIR A SUA OBRA.
www.belgobekaert.com.br 0800 727 2000 NÃO DEIXE O OURIÇO INVADIR A SUA OBRA. Fibras de Aço Coladas Dramix Pisos mais resistentes As fibras de aço funcionam basicamente como pontes de ligação, costurando
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO INTERESSADO REFERÊNCIA NATUREZA DO TRABALHO. Sistema de Gestão da Qualidade CHECK LIST - USINA
Revisão: 00 Folha 1/9 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CENTRO DE CUSTO Nº PEDIDO DE ENSAIO Nº RELATÓRIO DE ENSAIO INTERESSADO REFERÊNCIA NATUREZA DO TRABALHO Check List - Controle de Concreto Pré-Misturado em Usinas
Leia maisCurso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.
Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DEFINIÇÕES 1. Máquina 2. Equipamentos 3. Acessórios 4. Ferramentas MÁQUINAS???? EQUIPAMENTOS??? ACESSÓRIOS???? FERRAMENTAS??? TRANSPORTAR OU CARREGAR??????? CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS
Leia maisAmassadura. Amassadura. Manual. Mecânica Equipamentos chamados betoneiras. Amassadura: Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo
Amassadura Amassadura Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo Amassadura: Manual (fora de uso; só mesmo para quantidades muito pequenas) Mecânica Equipamentos chamados betoneiras
Leia maisSEMINÁRIO. - Trabalho Escrito: 10,0 pontos. - Apresentação: 10,0 pontos. AV1 Atividades escritas AV2 - Seminário AV3 Trabalho Escrito AV4 Apresentação
SEMINÁRIO AV1 Atividades escritas AV2 - Seminário AV3 Trabalho Escrito AV4 Apresentação TEMA: Equipamentos de transporte vertical (gruas, empilhadeiras, guindastes, esteiras rolantes, elevadores, etc.)
Leia maisO que é Aditivo para Concreto
17/05/2015 O que é Aditivo para Concreto www.mvalin.com.br 1 17/05/2015 DEFINIÇÃO: A NBR 11768 de Cimento Portland define os aditivos como produtos que adicionados em pequena quantidade a concretos de
Leia maisCONCRETAGEM PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETAGEM PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO LOTE 1 Versão: 001 Vigência: 12/2015 Última
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DIREÇÃO ASSISTENTE DE ENSINO - DAE
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES-AULAS TEÓRICAS: CARGA HOR. CONTEÚDOS (25/07) (01/08) (08/08) (15/08) CONTEÚDOS PROGRAMATICOS 1. Preparo, recebimento, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. 1.1.
Leia maisBibliografia recomendada
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND Anápolis, 2017/1. Capitulo 5 Bibliografia
Leia maisCONCRETO. FMC Profª Bárbara Silvéria
CONCRETO FMC Profª Bárbara Silvéria Concreto - conceito O concreto é um material de construção resultante da mistura de aglomerante, agregados e água, formando um bloco monolítico; Concreto conceito A
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisROTEIROS DOS TRABALHOS
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I ECV 5356 ROTEIROS DOS TRABALHOS Profs. Denise e Humberto ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO - FÔRMAS escolher 1 pavimento inteiro, incluindo montagem de fôrmas de pilares, vigas,
Leia maisPRODUÇÃO E APLICAÇÃO DAS ARGAMASSAS PREPARADAS COM Mètre
PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DAS ARGAMASSAS PREPARADAS COM Mètre 1 PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DAS ARGAMASSAS PREPARADAS COM Mètre Responsabilidade pela Produção da Argamassa 3 Determinação do Traço 3 Preparo do Substrato
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisDISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO
DISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO Concretos fornecidos podem não estar atingindo a resistência à compressão pedida nos projetos estruturais. Polêmica envolve construtores, concreteiras, projetistas
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT
ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT Definição: O concreto no estado fresco é caracterizado como o material recém-misturado, sendo que o mesmo apresenta-se no estado plástico, ou seja, ainda com a capacidade
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF
a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,
Leia maisVEDACIT RÁPIDO CL. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.
Produto VEDACIT RÁPIDO CL proporciona rápido endurecimento e resistências iniciais ao cimento. Não deve ser usado em concretos estruturais armados e nem em argamassas armadas. Características Densidade:
Leia maisMKT-MDL-02 Versão 00. Concretagem
Concretagem Faculdade Uninassau Unidade Caruaru Curso de Graduação em Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil Período: 7º Turma: A Docente: MSc. Yago Pinheiro Introdução Conceitos iniciais Materiais
Leia maisDisciplina: Construção Civil I Estruturas de Concreto
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Construção Civil I André Luís Gamino Professor Área de Construção Civil Componentes Formas: molde para
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 2)
CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO MCC2001 AULA 6 (parte 2) Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia
Leia maisCASAS COM PAREDES DE CONCRETO
PAREDES DE CONCRETO CASAS COM PAREDES DE CONCRETO 2 PRÉDIOS 5 PAVTS. MCMV 3 25 PAVTS. CONCRETANDO 17ª LAJE TIPO 4 SELEÇAO DO PROCESSO CONSTRUTIVO OBJETIVOS: QUALIDADE DA OBRA FLUXO DE CAIXA POSITIVO RESULTADO
Leia mais4.2 CONCRETAGEM DAS ESTRUTURAS
24 4.2 CONCRETAGEM DAS ESTRUTURAS Na concretagem das estruturas, foi utilizado concreto usinado com resistência à compressão de 35MPa. Este concreto foi misturado e transportado por caminhão-betoneira,
Leia maisPATOLOGIAS DO CONCRETO
Tecnologia da Construção I PATOLOGIAS DO CONCRETO Docente: Thalita Lima Email:thalitaluizalima@gmail.com Cuiabá/MT Maio - 2017 Corrosão de Armaduras Corrosão de Armaduras É o processo de enfraquecimento
Leia maisÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador.
1 ÁREAS Impermeabilização em cortina - lado interno com cimento polimérico Poço de elevador. INDICE 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 01 2. MATERIAIS... 01 3. CUIDADOS INICIAIS... 02 4. TRATAMENTO: FISSURAS E
Leia maisCADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE PASSEIOS DE CONCRETO LOTE 3
CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE PASSEIOS DE CONCRETO LOTE 3 GRUPO PASSEIOS DE CONCRETO Fazem parte desse grupo 26 composições de Passeios de Concreto moldado in loco. O acabamento pode ser liso, sarrafeado
Leia maisEQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Equipamentos de Transporte Classificados
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa DEFINIÇÃO / IMPORTÂNCIA Operação de movimentação de sólidos em regime contínuo, realizado em diversas etapas de um processo industrial. Aspectos importantes: Custo
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos
DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita
Leia maisArgamassa Colante AC III Branca Precon
Argamassa Colante AC III Branca Precon DESCRIÇÃO A ARGAMASSA COLANTE TIPO AC III BRANCA PRECON é uma argamassa industrializada de altíssima qualidade, fabricada com matérias-primas selecionadas, bastando
Leia maisTransporte. Tipo de obra Sistema de transporte Trabalhabilidade
Transporte Transporte Tipo de obra Sistema de transporte Trabalhabilidade Condição fundamental: Não provocar segregação Deve também ser suficientemente rápido para que o betão não perca trabalhabilidade
Leia maisAULA 20 Materiais de Construção I
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil AULA 20 Materiais de Construção I Capítulo Aula 20 IV Fabrico do Betão Introdução; Amassadura do betão: Betoneiras; Ordem de introdução de componentes;
Leia maisOperações no estaleiro
Operações no estaleiro - Cuidados prestados no fabrico - Rigoroso cumprimento da fórmula da composição - Homogeneidade do betão mantida no transporte - Correcta compactação - Condições de cura nos primeiros
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto VEDAFIX SBR é um polímero sintético que adicionado ao chapisco, à argamassa ou ao concreto modifica suas características, proporcionando grande aderência aos mais diversos substratos. Confere boa
Leia maisVEDACIT RAPIDÍSSIMO. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.
Produto VEDACIT RAPIDÍSSIMO acelera de forma ultrarrápida a pega do cimento, permitindo o tamponamento instantâneo de vazamentos e infiltrações, e acelera a resistência de argamassas e concreto para rápida
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas
Leia maisCatálogo Eletrônico Betomaq Industrial Ltda.
Catálogo Eletrônico Betomaq Industrial Ltda. Abril/15 Quem somos A Betomaq Industrial Ltda, foi constituída em 1981 em São Paulo; desde então, vem se aprimorando como empresa fabricante, locadora e representante
Leia maisDosagem dos Concretos de Cimento Portland
(UFPR) (DCC) Disciplina: Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em Eng. de Constr. Civil Universidade Federal
Leia maisINSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM E UTILIZAÇÃO DAS FÔRMAS ATEX 1. É indispensável passar desmoldante nas fôrmas. 2. É expressamente proibido o uso de pregos nas fôrmas. O uso destes danifica e fragiliza a mesma,
Leia maisConcreto Definições. Concreto Durabilidade. Concreto Definições. Concreto Definições. Produção do concreto ANGELO JUST.
UNICAP Curso de Arquitetura e Urbanismo EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO: Mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura. MATERIAIS E TECNOLOGIA CONSTRUTIVA 1 Prof. Angelo Just da Costa e Silva
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Materiais adotados nas camadas do pavimento anaelza00@hotmail.com Aula Passada Histórico Definições Esforços no Pavimento Seção Tipo 2
Leia maisConcreto Protendido. MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para o
Leia maisMisturadores de argamassa
Misturadores de argamassa A Betomaq está apta a atender as reais necessidades do mercado brasileiro no segmento de equipamentos e ferramentas. Trabalhando com equipamentos versáteis e de alta tecnologia,
Leia maisConcreto Protendido. MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas
Concreto Protendido MATERIAIS Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas Concreto Obtido pela mistura de cimento, agregado graúdo, agregado miúdo e água. Em algumas situações podem ser adicionados aditivos para
Leia maisIT LD 008 DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA
1. Objetivo Definir o método para Determinação da Consistência de argamassas colantes, argamassas de rejuntamento, argamassas de revestimento e graute no estado fresco. 2. Responsabilidade A responsabilidade
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto VEDAFIX é um adesivo e selador de base acrílica, compatível com cimento e cal. Tem ação adesiva, o que aglutina as partículas do cimento e dos agregados, proporcionando melhor trabalhabilidade
Leia maisRECICLAGEM DE ASFALTO RSS 120-M TRITURADOR, SEPARADOR DE FERRO E PENEIRA VIBRATÓRIA
RECICLAGEM DE ASFALTO RSS 120-M TRITURADOR, SEPARADOR DE FERRO E PENEIRA VIBRATÓRIA UMA MÁQUINA 3 EM 1 A RSS 120-M da Ammann executa a trituração, a separação e a peneiração como se tivesse sido personalizada
Leia maisMANUAL DA CONCRETAGEM
O planejamento da concretagem é um conjunto de medidas a serem tomadas antes do lançamento do concreto para assegurar a qualidade da peça concretada. Este manual tem a finalidade de servir como um check
Leia maisfundamentos e aplicações
ATIVIDADES PRELIMINARES Preparação dos materiais Transporte dos materiais EXECUÇÃO PROPRIAMENTE DITA Preparação das fôrmas Colocação do Cura do Desmoldagem ATIVIDADES POSTERIORES Transporte interno Acabamentos
Leia maisRevestimentos de Paredes com Placoplast
PÁGINA 1/7 Revestimentos de Paredes com Placoplast Revestimento para construção civil é uma camada executada com um material específico, que permite proteger, cobrir e/ou decorar uma superfície (paredes,
Leia maisLaje Alveolar Ficha Individual da Peça Versatilidade Isolamento Térmico e Acústico
- As lajes alveolares protendidas Cassol são produzidas com a mais moderna tecnologia mundial. As extrusoras se movem devido à alta compactação do sistema de extrusão, formando um bloco único. Além de
Leia maisAMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
AMBIENTAL MS PROJETOS EQUIPAMENTOS E SISTEMAS MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL MS TAC 2000 REV.01 1 - INTRODUÇÃO: Este manual tem por objetivo suprir as informações
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME - 02 Contrapiso Estanque de Média Espessura com AP-20 ARGAMASSA MODIFICADA COM POLÍMERO
1 Objetivo: O objetivo do Método Executivo é detalhar o Processo de Barreira Estanque utilizando Argamassa Modificada com Polímero (SISTEMA AP-20) para execução de Regularização Estanque de Média Espessura,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS AGRONOMIA CURSO DE CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk
Leia maisExperiências no Controle Tecnológico de Concreto em 22 Parques Eólicos no Nordeste
Experiências no Controle Tecnológico de Concreto em 22 Parques Eólicos no Nordeste Potencialidades Eólicas O potencial é imenso: Cerca de 250 000MW, ou seja, mais que o dobro de tudo que o Brasil tem instalado
Leia maisDECIV EM - UFOP Aula 07 Concreto Tipos de concretos. Propriedades e Aplicações
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DECIV EM - UFOP Aula 07 Concreto Tipos de concretos. Propriedades e Aplicações PROPRIEDADES CONCRETO FRESCO Trabalhabilidade} Fluidez e Coesão Exsudação CONCRETO ENDURECIDO Massa
Leia maisPLANTADOR DE BATATAS SEMI-MONTADO 4 CARREIRAS SK-4
PLANTADOR DE BATATAS SEMIMONTADO 4 CARREIRAS SK4 Plantador de batatas semimontado, destinado à plantação de tubérculos e sementes de batata em corredores de 70,75, 90 cm, e em simultâneo faz a desinfeção
Leia maisSistema de Vedação Pré-fabricados de Betão Placas de Vedação e Pilares de Encaixe
Sistema de Vedação Pré-fabricados de Betão Placas de Vedação e Pilares de Encaixe www.lenartdecor.pt prestigio_ap@hotmail.com Tlm. +351967622810 Modernos pré-fabricadas as vedaçoes: têm muitas vantagens
Leia maismatriais Os aditivos são usados para aumentar a coesão da mistura ainda fresca. 6) Aço: de acordo com as especificações brasileiras.
matriais 5) Aditivos: de acordo com as especificações brasileiras. Nas argamassas industrializadas a cal é substituída por aditivos, plastificantes ou incorporadores de ar. Os aditivos são usados para
Leia maisSeminário Tecnologia de estruturas com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre, 8 de dezembro de 2016
Seminário Tecnologia de estruturas com foco em desempenho e produtividade Porto Alegre, 8 de dezembro de 2016 Dosagens e aplicações de concretos estruturais de acordo com as classes de consistência da
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU
RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.1 Rev.5 06/2016 ES 039.1 Rev4 pg 1 -
Leia maisAditivos para argamassas e concretos
Histórico Aditivos para argamassas e concretos Romanos e incas: albumina (sangue e clara de ovos); álcalis (cal); Brasil: óleo de baleia; gesso cru e cloreto de cálcio; Alemanha e França: graxa de cal.
Leia maisPLANTAS PARA PRÉ-MISTURADOS - COLAS - COLANTES EM PÓ
PLANTAS PARA PRÉ-MISTURADOS - COLAS - COLANTES EM PÓ A Manfredini & Schianchi projeta e fornece plantas completas chaves na mão de moagem, estocagem, dosagem, mistura e acondicionamento para a produção
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME - 01 Revestimento Estanque para Áreas Frias de Baixa Espessura Membrana Acrílica Impermeável - MAI
1 Objetivo: O objetivo do MÉTODO EXECUTIVO ME-01 é detalhar o Processo MAI para barreiras Estanques, na execução de Revestimento Estanque de Baixa Espessura para Áreas Frias, em sistemas de vedação vertical
Leia mais4 Desenvolvimento Experimental
4 Desenvolvimento Experimental 4.1.Materiais Cimento O cimento utilizado na fabricação dos Cps (Corpos de Prova) para os ensaios de compressão, foi o CPII 32F (Cimento Portland Composto com adição de Filler).
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisDramix PRACTICO. Solução para reforço de pisos leves. Dramix marca registrada da N.V. Bekaert. Drawing, photos: copyright N.V. Bekaert.
Dramix PRACTICO Solução para reforço de pisos leves. Dramix marca registrada da N.V. Bekaert. Drawing, photos: copyright N.V. Bekaert. PISOS LEVES Solução econômica e segura, livre de tela, mas reforçada
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Concreto determinação da consistência pelo consistômetro Vebê
Método de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação da consistência do concreto pelo Consistômetro de Vebê. Não se aplica a concretos
Leia maisDOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.
DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS
Leia mais