ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT

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1 ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM IPT

2 Definição: O concreto no estado fresco é caracterizado como o material recém-misturado, sendo que o mesmo apresenta-se no estado plástico, ou seja, ainda com a capacidade de propiciar a moldagem, com aplicação de cargas, permanecendo moldado após cessar a aplicação da carga. As principais características do concreto nesta fase, podem ser apresentadas como trabalhabilidade, coesão, segregação e exsudação.

3 Definição: A trabalhabilidade pode ser entendida como a maior ou menor facilidade de se adensar, ou de se moldar retirando-se o maior nº de vazios possível. Tecnicamente é definida como a quantidade de trabalho (esforço) necessário para se obter o adensamento total, com a perda mínima de homogeneidade. Este esforço depende da lubrificação dada pela pasta de cimento, do atrito interno entre os grãos e do atrito externo.

4 Definição: A trabalhabilidade não é uma propriedade intrínseca do concreto, pois depende do método de lançamento e adensamento. Este conceito não é estanque, ou seja, não existe uma trabalhabilidade ideal para o concreto, porém ela é função da peça a ser executada, e dos meios que se dispõe para tal.

5 Definição: As verificações que devem ser feitas, para avaliar a trabalhabilidade, são: Ensaio de Consistência Ensaios de Coesão

6 Ensaio de consistência: Serve como uma aproximação da medida efetiva da trabalhabilidade; Os processos de medida baseiam-se na aplicação de uma determinada força e a verificação da deformação causada.

7 Ensaio de consistência: Vários são os ensaios existentes para se medir a consistência de um concreto, sendo que os mais utilizados encontram-se apresentados abaixo: Ensaio do abatimento do tronco de cone (Slump-Test) Ensaio Vebe Ensaios de fator de adensamento Ensaio de Remoldagem de Powers Ensaio de Penetração de Bola de Kelly

8 Ensaio de abatimento do tronco de cone (Slump test): É um dos métodos mais conhecidos e utilizados no Brasil, devido á facilidade e simplicidade de uso na obra. É Normalizado através da NBR NM 67 Concreto Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone.

9 Ensaio de abatimento do tronco de cone (Slump test):

10 PROPRIEDADES DOS CONCRETOS CONCRETO FRESCO ENSAIO DE CONSISTÊNCIA

11 Ensaio de abatimento do tronco de cone (Slump test):

12 60 a 70 mm: concretos comuns 90 a 120 mm: concretos bombeáveis

13 Ensaio de coesão: A coesão é a propriedade pela qual os concretos se mantém misturados, isto é, seus componentes não se separam. Avalia-se a coesão do concreto, pelo aspecto visual da mistura

14 Ensaio de coesão: Os agregados não tendem a se mostrar limpos ou lavados; As bordas se mostram convexas, não apresenta tendência de segregar.

15 Ensaio de coesão: Em concretos convencionais, na prática da obra, uma das maneiras mais utilizadas de se verificar a boa coesão do concreto, é através do teor ideal de argamassa, uma vez que a coesão é aumentada com o aumento de material fino do concreto. Embora bastante prática, esta avaliação, por ser visual, depende muito da experiência do profissional, tornando-se deste modo, em uma fonte de imprecisão de erro na avaliação.

16 Ensaio de coesão: PASSOS PRÁTICOS PARA A DETERMINAÇÃO DO TEOR IDEAL DE ARGAMASSA 1. Com a betoneira desligada, retirar todo o material aderido nas pás e superfície interna; 2. Com uma colher de pedreiro, trazer todo o material para a região inferior da cuba da betoneira, introduzindo os agregados soltos no interior da mistura; 3. Passar a colher de pedreiro sobre a superfície do concreto fresco, introduzir dentro da massa e levantar no sentido vertical. Verificar se a superfície exposta está com vazios, indicando falta de argamassa;

17 Ensaio de coesão: 4. Introduzir novamente a colher de pedreiro no concreto e retirar uma parte do mesmo, levantando-o até a região superior da cuba da betoneira. Com o material nesta posição, verificar se há desprendimento de agregado graúdo da massa, o que indica falta de argamassa na mistura. Após esta observação, soltar a porção de concreto que está sobre a colher e verificar se a mesma cai de modo compacto e homogêneo, o que indica teor de argamassa adequado;

18 Ensaio de coesão: A segregação pode ser definida como a separação dos constituintes de uma mistura, fazendo com que a mistura deixe de ser uniforme. Existem dois tipos de segregação: i) dos agregados; ii) da pasta.

19 Ensaio de coesão: Fatores de influência: - Granulometria; - Quantidade de pasta; - Métodos de transporte, lançamento e adensamento.

20 Ensaio de coesão: A exsudação pode ser entendida como a perda imediata de água após o adensamento, sendo causada principalmente pela falta de finos no concreto, o que acarreta problemas a uma correta hidratação do cimento. Forma uma camada porosa de concreto na superfície, reduzindo sua resistência e durabilidade.

21 Moldagem de corpos de prova: O concreto é introduzido no molde em camadas de volume aproximadamente igual; O adensamento de cada camada se dá de acordo com a seguinte metodologia:

22 Moldagem de corpos de prova: Tipo de corpo de prova Cilindrico Prismático Dimensão básica (mm) Numero de camadas Mecâncio Manual Número de golpes

23 Moldagem de corpos de prova: Os golpes devem ser distribuídos uniformemente em toda a superfície dos CP s; A haste deve atravessar toda a camada que está sendo adensada e penetrar, aproximadamente, 20mm na camada inferior; Para o adensamento mecânico, a norma não prevê tempo determinado de vibração.

24 Conclusão: Convém lembrar que, um bom controle do concreto no estado fresco, com relação à trabalhabilidade e a minimização da exsudação, levará fatalmente a um concreto de melhor ou pior qualidade no estado endurecido, que na prática é o que realmente se busca.

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