Operações no estaleiro

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1 Operações no estaleiro - Cuidados prestados no fabrico - Rigoroso cumprimento da fórmula da composição - Homogeneidade do betão mantida no transporte - Correcta compactação - Condições de cura nos primeiros dias Se não forem cumpridos Irá comprometer o objectivo final (de nada serviu o trabalho de escolha dos componentes e o estudo da composição) Fundamental Mão de obra qualificada Armazenamento dos Agregados Armazenamento: Silos; Baias; Pilhas Cuidados a ter para assegurar a homogeneidade Evitar a segregação Evitar a contaminação com substâncias estranhas Evitar a rotura das partículas de modo a não alterar a granulometria Uniformizar a humidade Quando se descarrega o agregado não deve cair nem rolar de grande altura. Partículas aproximadamente iguais, entre D e D/2, não é de prever segregação importante. Granulometrias mais extensas, o perigo de segregação é maior. 1

2 Armazenamento do Cimento É recebido Sacos ou Granel (Granel Contentores onde se faz o transporte para silos) Sacos: armazenados ao abrigo da humidade não assentando directamente no chão não devem ser empilhados em alturas superiores a 1,5 a 2,0 m Silos: (para grandes quantidades de cimento mais económico) - Têm de se tomar precauções para impedir a condensação da humidade dentro do silo. - Têm de ser estanques e construídos de modo a impedir espaços mortos nos cantos. Cimento perde propriedades mesmo só e contacto com a humidade do ar Medição dos agregados Os componentes devem ser medidos de modo a obter-se reprodutibilidade perfeita da composição de amassadura para amassadura. Equipamento de medida deve ser capaz de fazer medições precisas Medição dos agregados: Volume (fora de uso), Peso Medição em volume duas causas possíveis de erro: Variação do volume sólido devido ao grau de compactação Variação do volume sólido devido ao incorrecto enchimento da medida Medição em peso elimina os erros devido à variação do teor de vazios. Sistemas de pesagens exigem calibragens regulares e frequentes. Humidade dos agregados obriga ao ajuste, compensando a falta de agregado e tem de se descontar essa água na água de amassadura. 2

3 Medição do cimento Medição do cimento maior precisão do que a medição dos agregados. Deve-se evitar a queda do cimento em todas as operações de transporte, pesagem e lançamento na betoneira, de modo a evitar a sua perda. Medição do cimento: volume (erros muitos elevados); sacos e Peso. Medição em volume Erros muito elevados Baridade pode variar de 900 a 1500 Kg/m3, conforme a finura e grau de compactação. Medição em sacos Erro provém da variação do peso do saco fornecido pela fabrica. Medição em peso obriga a uma precisão do sistema de medida mais elevada. Medição da Água Medição da água: tanques e contadores Deve existir uma precisão elevada Deve corrigir a dosagem de água em função da humidade dos agregados 3

4 Medição dos Adjuvantes Em líquido ou pó, costumam ser medidos separadamente por sistemas normalmente vendidos pelos próprios fornecedores de adjuvantes Dosagens relativamente pequenas requerem dispositivos mais delicados Para garantir uma perfeita distribuição no betão, normalmente misturam-se previamente com a água Amassadura Levar todos os componentes do betão a formar um todo homogéneo Amassadura: Manual (fora de uso; só mesmo para quantidades muito pequenas) Mecânica Amassadura mecânica equipamentos chamados betoneiras -Betoneiras misturadoras -Betoneiras de eixo horizontal e betoneiras de eixo com inclinação variável (Em laboratório usam-se pequenas betoneiras misturadoras) Ver figuras 4

5 Eficiência de uma betoneira Os critérios para avaliação da eficiência são: homogeneidade do betão produzido resistência do betão amassado e a sua dispersão percentagem de materiais que ficam aderentes ao tambor velocidade de descarga Capacidade de uma betoneira A capacidade de uma betoneira refere-se ao volume de betão compactado e devidamente acabado, colocado no molde. É necessário distinguir: Vt Volume do tambor Va Soma dos volumes aparentes dos diferentes componentes, excepto a água e não misturados. Vb- Volume de betão suposto compactado no molde correspondente é a capacidade nominal de uma betoneira Ver quadro 6.4, pag 115 vol II 5

6 Ordem de introdução dos componentes Não há uma ordem obrigatória, pois essa ordem depende também do tipo de betoneira e natureza do betão. Uma das principais regras é não deitar o cimento em primeiro lugar: Betoneira seca perde-se cimento Betoneira molhada cimento adere às superfícies do tambor Tempo de amassadura No estaleiro há tendência para amassar o betão o mais rapidamente possível, com o fim de aumentar o rendimento. É por isso importante saber o tempo mínimo necessário para obter um betão uniforme. Ver quadro 6.5, pag. 117 vol II Para muitos autores o mais importante para a homogeneidade do betão consiste no número de rotações do tambor e não no tempo. Velocidade óptima de rotação do tambor: v velocidade, em rotações do tambor por minuto F diâmetro do tambor em m (Não deve ocorrer centrifugação) v = 20 F 6

7 Tempo de amassadura (Cont.) A duração da amassadura é portanto função do número de rotações do tambor: T = 3n T em segundos F em metros A velocidade do tambor oscila normalmente entre 15 e 20 r.p.m. O prolongamento da amassadura para além dos limites indicados pode provocar uma alteração na granulometria e um aumento dos elementos finos. Recomenda-se que o tempo de amassadura não exceda três vezes os tempos atrás indicados. F 7

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