MODELO DE ALGORITMO PARA A GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL POR AGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS

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1 983 RESUMO MODELO DE ALGORITMO PARA A GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL POR AGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS Sandra Cunha Gnçalves, Cels Carlin Frnari A Indústria da Cnstruçã Civil cm geradra de resídus, tem um papel imprtante na cnstruçã d futur, a partir d mment em que incrpra a cultura da respnsabilidade cm a preservaçã d mei ambiente. Mesm que gerenciar adequadamente s resídus ainda seja um prblema enfrentad pela sciedade, ns últims ans se percebe mudanças n setr da cnstruçã civil, a intrduzir nvas tecnlgias em seus prcesss cnstrutivs. Seja pels métds e técnicas de racinalizaçã, classificaçã e reaprveitament de resídus através d prcess de reciclagem, bem cm, quand se respnsabilizam pel destin final d resídu gerad n canteir de bra. Este estud tem pr bjetiv esbçar um mdel que sequencie as principais atividades, a serem adtadas, pr órgãs públics e privads, para que estes pssam gerir seus resídus em cnfrmidade cm as legislações específicas. Palavras chave: resídu da cnstruçã; gestã; respnsabilidade cmpartilhada. ABSTRACT The Cnstructin Industry as a generatr f waste, have an imprtant rle in shaping the future, frm the mment that embdies the culture f respnsibility t preserve the envirnment. Even if prperly manage the waste is still a prblem faced by sciety in recent years t see changes in the cnstructin industry, by intrducing new technlgies int their cnstructin prcesses. Whether the methds and techniques f ratinalizatin, srting and recycling f waste thrugh the recycling prcess and, when respnsibility fr the final destinatin f the waste generated at the cnstructin site. This study aims t utline a mdel that sequencie the main activities t be adpted by public and private agencies, t enable them t manage their waste in accrdance with specific legislatin. Keywrds: cnstructin waste, management, shared respnsibility.

2 984 INTRODUÇÃO O Cnselh Nacinal de Mei Ambiente (CONAMA) legisla pr mei de resluções sbre atividades que interferem na qualidade da gestã ambiental. Em 2002, publicu a Resluçã nº 307 que estabelece diretrizes, critéris e prcediments para a gestã ds resídus da cnstruçã civil e cria a cadeia de respnsabilidades: geradr / transprtadr / municípis. Esta resluçã especifica que para bter êxit n prcess de gestã destes resídus é necessári dividi-ls pr classes, cm: Classe A: Resídus reutilizáveis u recicláveis na cnstruçã. Cm pr exempl: Resídus de pavimentaçã; sls prvenientes de terraplanagem; resídus de cmpnentes cerâmics; argamassa e cncret; resídus de prcess de fabricaçã e/u demliçã de peças prémldadas em cncret. Classe B: Resídus recicláveis u reutilizáveis para utras destinações. Cm pr exempl: Plástics; papel/papelã; metais; vidrs; madeiras. Classe C: Resídus que nã pssuem tecnlgias u aplicações ecnmicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/ recuperaçã. Cm pr exempl: Prdut de gess; manta asfáltica. Classe D: Sã s resídus perigss riunds d prcess de cnstruçã. Cm pr exempl: tintas, slventes, óles; amiant; resídus riunds de demlições, refrmas e repars de clínicas radilógicas e instalações industriais. A lei federal 12305/2010, intitulada de Plítica Nacinal de Resídus Sólids define cnceit de "respnsabilidade cmpartilhada" entre fabricantes, revendedres e usuáris em relaçã à destinaçã u reciclagem de prduts e embalagens, deixand desta frma papel de cada agente bem clar. Esta lei refrça a tese de sustentabilidade já implantada n setr da cnstruçã civil na Resluçã 307/02, pis ambas incumbem respnsabilidades as agentes envlvids. Para s municípis recai a respnsabilidade de nrmalizar, rientar, cntrlar e fiscalizar a cnfrmidade de execuçã ds prcediments especificads n Plan Integrad de Gerenciament de Resídus da Cnstruçã Civil. Para as instituições privadas a respnsabilidade é de gerenciar seus resídus desde a geraçã até a destinaçã final, adtand métds, técnicas, prcesss de manejs que sejam cmpatíveis cm as destinações ambientais, sanitárias adequadas e ecnmicamente desejáveis (SCHNEIDER, 2003). De acrd cm Pint (2005), Prgrama Municipal assume caráter de serviç públic cm a implantaçã de uma rede de serviçs pr mei da qual s pequens geradres e transprtadres pdem assumir suas respnsabilidades na destinaçã crreta ds resídus da cnstruçã civil decrrentes de sua própria atividade. Assim, neste trabalh fram elabrads dis mdels, que serã apresentads através de um algritm, para gestã de resídus da cnstruçã e demliçã (RCD), um para s municípis e utr para s órgãs privads. Estes mdels fram desenvlvids através da análise daqueles já existentes e pdem ser implantads levand em cnsideraçã as principais variáveis intervenientes.

3 985 ESTRUTURA DE GESTÃO PARAO PODER PÚBLICO MUNICIPAL Fase 1: Planejament Neste primeir mment é imprtante atribuir u criar um órgã da administraçã pública que ficará respnsável pela gestã destes resídus. A partir daí, se estabelecem s limites a serem atingids, as respnsabilidades e as parcerias., Prtant, a prefeitura pde prever a participaçã ds principais agentes respnsáveis pela gestã ambiental urbana, pel prcess cnstrutiv, pela cleta e transprte de resídus, e pela pesquisa em gerenciament de resídus sólids, para timizar a aplicaçã de recurss humans, financeirs e de pesquisa. Imprta definir as principais ações d Plan, tais cm: Destinaçã adequada ds grandes vlumes; Preservaçã e cntrle das pções de aterr; Dispsiçã facilitada de pequens vlumes; Melhria da limpeza e da paisagem urbana; Preservaçã ambiental; Incentiv às parcerias; Incentiv à presença de nvs agentes de limpeza; Incentiv à reduçã de resídus na fnte; Reduçã ds custs municipais. Fase 2: Para Diagnóstic se realizar um diagnóstic de acrd cm s padrões estabelecids pela resluçã CONAMA 307/2002 é necessári realizar um levantament das características lcais. Ou seja, um inventári que indique a quantidade (massas e vlumes) de resídus gerads lcalmente e identifique s agentes envlvids cm a geraçã, cleta e transprte ds resídus. De acrd cm Pint (2005) é necessári que se inventariem as cndições de peraçã ds diverss agentes públics e privads que atuam nesse segment, além da estimativa ds impacts resultantes ds prcesss atuais. O diagnóstic da situaçã na escala lcal pririza as seguintes infrmações: Identificaçã ds agentes envlvids na geraçã, cleta / transprte e destin destes resídus n municípi; Estimativa d quantitativ e classe ds resídus gerads pel municípi ; Análise ds impacts ambientais; Análise ds impacts ecnômics;

4 986 Fase 3: Estabeleciment d Plan Integrad de Gerenciament de Resídu da Cnstruçã Civil Deve-se levar em cnsideraçã que serviç públic de cleta a ser implantad para a captaçã ds pequens vlumes, deve ser planejad de frma a atender a tda a área urbanizada, instaland s pnts de entrega vluntária (PEV) ns bairrs, que serã estabelecids de acrd cm bacias de captaçã. Denminadas pr Pint (2005) cm znas hmgêneas que atraem a mair parcela pssível d RCD gerad em sua área de abrangência. A definiçã da lcalizaçã ideal desses pnts de entrega é que sejam em áreas públicas (u em áreas privadas frmalmente cedidas à administraçã municipal), cm pnts de descarte já recnhecids pela ppulaçã, sem alterá-ls, fazend-se cm que as nvas instalações cupem, preferencialmente, lcais já inventariads cm atuais depsições irregulares, u se lcalizem em sua vizinhança imediata. A se estruturar um sistema de gestã sustentável, tem-se pr bjetiv superar s atuais prblemas e definir as respnsabilidades, deveres e direits ds agentes envlvids. Cm esta estruturaçã busca-se facilitar descarte adequad; disciplinar s atres envlvids e flux de resídus; e incentivar a nã geraçã, reduçã, segregaçã e reciclagem. Usand cm mdel sistema empregad pr Pint (2005), terems a seguinte estrutura, que ele dividiu em ações: Açã1: Gestã de pequens vlumes Criaçã de pnts de entrega distribuíds pela cidade; Serviç públic de cleta. Açã 2: Gestã de grandes vlumes Áreas de triagem e transbrd; Áreas de reciclagem; Cnstruçã de aterrs para reservaçã e aterrs permanentes de RCD; Regulamentar as ações das empresas d segment. Açã 3: Prgrama de infrmaçã ambiental Para a implantaçã das instalações é necessári acmpanhament da criaçã e implementaçã de um eficiente Prgrama de Infrmaçã Ambiental, que seja capaz de mbilizar s diverss agentes sciais envlvids na geraçã u n transprte de resídus, para que assumam efetivamente suas respnsabilidades e se cmprmetam cm a manutençã e melhria permanente da qualidade ambiental da cidade em que vivem e exercem sua atividade ecnômica. Principais ações a serem desenvlvidas n prgrama: Divulgaçã em massa entre s pequens geradres e cletres sbre as pções para a crreta dispsiçã de resídus n municípi, infrmand a rede de PEV ; Infrmaçã ns bairrs residenciais, nas esclas, igrejas, clubes, assciações, ljas e depósits de materiais para a cnstruçã e utras; Divulgaçã cncentrada entre s grandes agentes cletres e geradres; Realizaçã disseminaçã de infrmações sbre a viabilidade da utilizaçã de agregads reciclads na cnstruçã civil.

5 987 Açã 4: Prgrama de fiscalizaçã Após a elabraçã de uma estrutura crreta de gestã ds resídus pr parte da administraçã pública e pels agentes privads envlvids, é essencial que um Prgrama de Fiscalizaçã rigrs seja implantad. Esta fiscalizaçã visa evitar desde ações que venham a degradar mei ambiente até a cncrrência desleal ds cletres clandestins cm empresas u cletres autônms licenciads. Esse prcess de fiscalizaçã ds agentes é de suma imprtância para que haja um sistema de gestã eficiente, além de cmplementar à ferta das instalações cm sluçã cncreta para prblema d manej adequad d RCD e a prgrama de infrmaçã e mbilizaçã scial. Fase 4: Cnstruçã de uma base jurídica para sistema de gestã Para que sistema de gestã municipal tenha efeit e cnsiga clcar em prática as especificações legislativa, é necessári que a base jurídica deste nv sistema seja estruturada, fundamentalmente, em duas iniciativas (PINTO, 2005): Preparaçã e encaminhament d Prjet de Lei à Câmara Municipal, desmembrand, tds s princípis e diretrizes necessáris para a gestã e manej sustentáveis d RCD n âmbit municipal; Elabraçã de Decret Municipal regulamentadr de aspects específics da lei prpsta. Nestes decrets devem ser detalhads as respnsabilidades, as cmpetências, s prcediments para a cncessã de licenças e estabeleciment de parcerias, s requisits para a cncessã de incentivs e utrs aspects necessáris. Fase 5: Licenciament das atividades O licenciament das áreas de triagem é de respnsabilidade municipal, enquant licenciament de áreas de reciclagem e de aterrs para resídus da cnstruçã depende d prte d empreendiment, pdend ficar sb análise d estad. Já em relaçã a licenciament das áreas receptras ds pequens vlumes, municípis brasileirs que já clcaram em prática sistema de gestã implantaram s pnts de entrega para pequens vlumes em terrens de pequen prte. Send que a implantaçã deve respeitar lcal (áreas de prteçã permanente, faixas de prteçã e utras). De qualquer maneira, será sempre necessári ajustar s prcediments à legislaçã de cada regiã. Fase 6: Operaçã d sistema de gestã A implementaçã e a cnslidaçã d sistema de gestã ds resídus da cnstruçã englba uma multiplicidade de ações trna imprescindível a frmaçã de um núcle permanente de gestã ds resídus de cnstruçã. Outr fatr relevante é levantament ds custs de implantaçã e peraçã d nv sistema de gestã, ist prque esta nva gestã gera nvs custs que, mesm nã presentes quand a gestã é apenas crretiva, sã inevitáveis para cumpriment ds prcesss legais. N entant, de acrd cm a literatura, s custs ds municípis que já pssuem gestã diferenciada de resídus, vem mstrand a pssibilidade de exercer essa gestã a custs glbais inferires,

6 988 esse fat se deve devid a pssibilidade de uma mair racinalizaçã das ações e de valrizaçã de resídus antes eram descartads, e assim, eliminam ações desrdenadas que s municípis sã brigads a realizar quand nã existe uma plítica estruturada. ESTRUTURA DE GESTÃO PARA EMPRESAS Fase 1: Planejament das ações Esta fase já se inicia a partir da cncepçã d prjet arquitetônic levand em cnsideraçã a mdulaçã, sistema cnstrutiv que será empregad, tip ds materiais a serem empregads e a integraçã entre s demais prjets, sempre na busca da nã geraçã u a minimizaçã ds resídus. Em suma, planejament das ações busca prever qualquer eventual falha que pssa vim a crrer durante prcess prdutiv, e para iss leva em cnsideraçã: - Cmpatibilidade entre s váris prjets; - Exatidã em relaçã a ctas, níveis e alturas; - Especificaçã inexata u falta de especificaçã de materiais e cmpnentes; - Falta u detalhament inadequad ds prjets. Fase 2: Caracterizaçã ds resídus A fase de caracterizaçã identifica e quantifica s resídus gerads na bra e desta frma planeja qualitativa e quantitativamente a reduçã, reutilizaçã, reciclagem e a destinaçã ds mesms. Para identificar s resídus é interessante utilizar a classificaçã especificada na Resluçã 307/2002 CONAMA. Fase 3: Triagem De acrd cm a resluçã 307/2002 CONAMA, a triagem deve ser realizada, preferencialmente, pel geradr na rigem, u ser realizada nas áreas de destinaçã licenciadas para essa finalidade, respeitadas as classes de resídus. A segregaçã deve ser feita lg após a sua geraçã. A fim de um dia de trabalh u a términ de um serviç específic deverá ser realizada a segregaçã preferencialmente pr quem realizu serviç, cm intuit de assegurar a qualidade d resídu (sem cntaminações) ptencializand sua reutilizaçã u reciclagem. Além diss, esse prcediment cntribui para a limpeza d canteir de bras, evitand materiais e ferramentas espalhadas que pde gerar cntaminaçã entre s resídus, aument de pssibilidades de acidentes d trabalh além de acréscim de desperdíci de materiais e ferramentas. Entã, essa fase cnsiste em fazer pilhas ds resídus próximas a lcal em que serã transprtadas psterirmente para seu acndicinament. Fase 4: Acndicinament Após a segregaçã e a términ da tarefa u d dia de serviç, s RCC devem ser acndicinads em recipientes estrategicamente distribuíds até que atinjam vlumes tais que justifiquem seu transprte intern para depósit final de nde sairã para a reutilizaçã, reciclagem u destinaçã definitiva.

7 989 Os dispsitivs de armazenament mais utilizads na atualidade sã as bmbnas, bags, baias e caçambas estacinárias, que deverã ser devidamente sinalizads infrmand tip de resídu que cada um acndicina visand a rganizaçã da bra e preservaçã da qualidade d RCC Fase 5: Transprte Transprte intern O transprte intern ds Resídus da Cnstruçã Civil (RCC), entre acndicinament inicial e final, pde ser feits de frma vertical u hrizntal, desde que bedecend as nrmas de segurança, pr carrinhs de mã, elevadres de carga, gruas e guinchs, pdend ainda usar elevadr de carga, cndutr de entulhs, dentre utrs. Transprte extern A cleta e remçã externa ds resídus d canteir de bras devem ser realizads através d preenchiment de uma ficha cntend dads da empresa, tip e quantidade de resídus, dads d transprtadr e dads d lcal que resídus será destinad. A empresa deve guardar uma via deste dcument assinad pel transprtadr e destinatári ds resídus, pis será sua garantia de que destinu adequadamente seus resídus. Tend cuidad de cntratar empresas licenciadas para a realizaçã d transprte, bem cm para a destinaçã ds resídus. Os principais tips de veículs utilizads para a remçã ds RCC sã caminhões cm equipament pliguindaste u caminhões cm caçamba basculante, que deverã sempre serem cberts cm lna, para evitar derramament em vias públicas. Fase 6: Destinaçã ds resídus A reutilizaçã ds materiais deve ser planejada desde a fase da cncepçã d prjet, e assim, pde-se adtar escrament e andaimes metálics que sã ttalmente reaprveitáveis até final da bra. De acrd cm Lima (2009) reaprveitament d entulh n canteir está em acrd cm as recmendações da Agenda 21 e é a maneira de fazer cm que s materiais que seriam descartads cm um determinad cust financeir. O destin que será dad as RCC depende de sua classificaçã: Classe A - deverã ser encaminhads para áreas de triagem e transbrd, áreas de reciclagem u aterrs da cnstruçã civil. Classe B - pdem ser cmercializads cm empresas, cperativas u assciações de cleta seletiva que cmercializam u reciclam esses resídus u até mesm serem usads cm cmbustível para frns e caldeiras. Classe C e D - deverá acntecer envlviment ds frnecedres para que se cnfigure a crespnsabilidade na destinaçã ds mesms.

8 990 MODELO DE ALGORITMO Para uma melhr visualizaçã e cmpreensã, cm base ns cnheciments adquirids anterirmente, mdel prpst para elabraçã d algritm fi dividid em três fases, tant para a gestã pública cm para a gestã privada, esta metdlgia fi adtada para pssibilitar um melhr entendiment d sistema. As figuras 1 e 2 mstram s fluxgramas elabrads cm um resum das principais decisões a serem tmadas n prcess de gestã municipal e empresarial, respectivamente. Fases para elabraçã d algritm auxiliar na tmada de decisã da gestã municipal Fase I: Infrmações básicas Dads referentes a municípi; Análise das leis e nrmas vigentes referentes a tema; Definiçã da metdlgias que será adtada para quantificar s resídus Elabraçã de planilhas para cleta de dads Fase II: Caracterizaçã Caracterizaçã ds serviçs de cleta Caracterizaçã e quantificaçã ds resídus Caracterizaçã da destinaçã final atual n municípi Impacts ambientais e ecnômics Fase III: Gerenciament Determinaçã ds PEV Determinaçã da respnsabilidade ds grandes vlumes Determinaçã da destinaçã ds resídus pr classe Prgrama de Infrmaçã Ambiental e Fiscalizaçã a ser elabrad e implementad Base Jurídica a ser elabrada para sustentabilidade d nv sistema de gestã Fases para elabraçã d algritm auxiliar na tmada de decisã da gestã empresarial Fase I: Infrmações Básicas Planejament das ações que serã adtadas n canteir desde a elabraçã d prjet até a finalizaçã da bra; Análise das leis e nrmas vigentes referentes a tema; Definiçã da metdlgia que será adtada para quantificar s resídus; Elabraçã de planilhas para cleta de dads. Fase II: Caracterizaçã Caracterizaçã ds resídus; Determinaçã de áreas de triagem, armazenament e acndicinament. Fase III: Gerenciament Alternativas de reutilizaçã e reciclagem pr classe; Destinaçã final ds resídus pr classe.

9 Figura 1: Fluxgrama cm a fase III para auxiliar na tmada de decisã d pder públic Municipal 991 Fase III - Gestã Gestã ds resídus gerads n municípi Acinar a fiscalizaçã e as bases jurídicas O resídu é de respnsabilidade d municípi? Determinaçã de Pnts de lcalizaçã ds PEV s Centr de Triagem O resídu é classe B? O resídu é classe A? Destinaçã aprpriada O resídu é classe C u D? cperativa Reutilizaçã Centr de reciclagem Aterr específic Aterr Áreas Licenciadas

10 Figura 2: Fluxgrama cm a fase III para auxiliar na tmada de decisã empresarial 992 Fase III - Gestã 1. Área de armazenament O resídu é classe B? O resídu é classe A? Será reutilizad? Será reciclad na bra? cperativa Centr de reciclagem O resídu é classe C? O resídu é classe D? Área de armazenament Área de reciclagem Área de Triagem Aterr Centr de reciclagem extern Área de armazenament Destinaçã aprpriada Aterr específic Áreas licenciada

11 993 CONCLUSÃO Os fluxgramas mstrads neste trabalh fram desenvlvids apenas para a fase de gerenciament (fase III) para gestã pública e privada, pis entende-se que as fases I e II sã de aquisiçã e estruturaçã d cnheciment adquirid para elabraçã d prgrama de gestã ds resídus da cnstruçã. Gerenciar estes resídus exige diretrizes, critéris e prcediments, disciplinand ações para minimizar impacts ambientais gerads pels resídus, pdend prprcinar benefícis de rdem scial, ecnômica e ambiental. Atualmente ainda é pssível bservar, principalmente em áreas urbanas, que se gera um elevad percentual de resídus e sua dispsiçã em lcais inadequads cntribui para a degradaçã da qualidade ambiental. Mesm sabend que ns últims ans a cnstruçã civil tem passad pr diversas ações para amenizar s impacts causads pr suas atividades, um ds grandes entraves ainda é a integraçã ds seus principais agentes. Integrar significa cmpartilhar respnsabilidades; recurss humans e financeirs; cnheciment e tecnlgia; instruments e esfrçs, minimizand s impacts ambientais de sua cadeia prdutiva. Tant a Resluçã CONAMA nº 307/2002 cm a Lei /2010 prevê na gestã, ações educativas que visam sensibilizar s atres envlvids para segregar e reduzir s resídus desde sua geraçã. Lg, para que um municípi e/u uma empresa btenha êxit para gerenciar seus resídus é essencial que este seja um trabalh cnjunt, envlvend a administraçã pública, as empresas, s cidadãs, as entidades de classe, u seja, tda a sciedade precisa estar engajada nesta causa. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministéri d Mei Ambiente, Cnselh Nacinal d Mei Ambiente CONAMA. Resluçã nº. 307, de 05 de julh de Brasília DF, n. 136, 17 de julh de Ministéri d Mei Ambiente, Cnselh Nacinal d Mei Ambiente CONAMA. Resluçã nº. 348, de 16 de agst de Brasília DF, n. 158, 17 de agst de Lei nº 12305, 02 de agst de Plítica Nacinal de Resídus Sólids. BARRETO, Ismeralda Maria Castel Branc d Nasciment. Gestã de resídus na cnstruçã civil. Aracaju: SENAI/SE; SENAI/DN; COMPETIR; SEBRAE/SE; SINDUSCON/SE, p. il. CUNHA JÚNIOR, Nelsn Bechat (crd.). Cartilha de gerenciament de resídus sólids para a cnstruçã civil. Sinduscn-MG, p. LIMA, R.,S.; LIMA, R.,R.,R. Guia para elabraçã de prjet de gerenciament de resídus da cnstruçã civil. Publicaçã d CREA-PR PINTO, T. P.; GONZÁLES, J. L. R. Manej e Gestã de Resídus da Cnstruçã Civil. Cm implantar um Sistema de Manej e Gestã ds Resídus da Cnstruçã Civil ns Municípis. Brasília: Caixa Ecnômica Federal; Ministéri das Cidades, Ministéri d Mei Ambiente, v. 1, 198p. u

12 994 SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDUSCON- MG. Alternativas Para a Destinaçã de Resídus da Cnstruçã Civil. 2ª Ediçã. Bel Hriznte p. SCHNEIDER, D.M. Depsições irregulares de resídus da cnstruçã civil na cidade de Sã Paul Dissertaçã. (Mestrad em Saúde Pública) Universidade de Sã Paul, u

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