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1 Paciente que necessite Quando a transferência Quando o transporte é fazer exames em ou movimento entre as necessário, cobrir outras áreas do unidades de saúde é áreas do paciente hospital, os necessário, fornecer ao infectado ou profissionais da área paciente, lençóis e colonizado para evitar que irão recebê-lo roupas limpas; as feridas a disseminação de devem ser avisados da com drenagem devem MDRO. condição do paciente ser contidas com Durante o transporte, para que a precaução curativos limpos e áreas cobrir a cadeira de de contato seja infectadas do corpo do rodas, carrinho ou instalada no local. paciente devem ser maca com lençol 1. A equipe do transporte cobertas. limpo, que é deve adotar precaução Equipamentos de NÃO ABORDA descartado em um NÃO ABORDA TRANSPORTE DE de contato ao conduzir proteção individual recipiente de roupa o paciente pelo suja após a conclusão PACIENTE hospital. do transporte. Quando o paciente colonizado ou infectado for transferido para outro hospital, a informação deve ser repassada para a nova instituição. devem ser retirados e descartados e higiene das mãos deve ser feita, antes de transporte do paciente. Equipamentos de proteção individual limpos devem ser colocados, SE NECESSÁRIO, para lidar com o paciente durante o transporte e ao destino de transporte. Quando o transporte do paciente é necessário dentro do hospital, deve-se adotar precaução baseada na transmissão para o paciente, como: máscara apropriada, avental, coberturas impermeáveis nas lesões exsudativas, etc. Quando o paciente colonizado ou infectado for transferido para outro hospital, comunicar ao pessoal do transporte [ambulância] e aos profissionais que vão receber o paciente, sobre a condição de precaução baseada na transmissão em que ele se encontra. Evite transportar o paciente em precauções de contato, na sua própria cama do quarto. Todas as pessoas em contato direto com o paciente devem manter precauções de contato. 1/6

2 Quarto exclusivo para Pacientes que Quando possível, o Quarto exclusivo para Quarto exclusivo deve Quarto individual é paciente em precaução necessitam de paciente colonizado paciente em precaução ser disponibilizado preferido para de contato deve ser precauções de contato e/ou infectado com de contato deve ser para paciente suspeito pacientes que disponibilizado com devem ser colocadas em CRE deve ser alojado disponibilizado. ou colonizado por necessitam de banheiro privativo. quarto individual com em quarto individual. Quando quarto MDRO importante. precaução de Quando quarto banheiro privativo. Quando quarto Quando quarto contato. 2. ACOMODAÇÃO DO PACIENTE privativo não é possível, discutir com a equipe de controle de infecção hospitalar para instalar coorte de pacientes, incluindo Enfermeira exclusiva para os cuidados da coorte. Deve haver espaço suficiente em torno de cada leito para minimizar a transmissão da infecção. Quando quarto individual para o paciente é limitado, uma avaliação de risco deve ser realizada para determinar a alocação do paciente e/ou possibilidade de fazer coorte. Instalar coorte de pacientes infectados e/ou colonizados com o mesmo microrganismo. privativo não estiver disponível para cada paciente colonizado e/ou infectado por CRE, deve-se instalar coorte desses pacientes. privativo não é possível, discutir com a equipe de controle de infecção hospitalar para instalar coorte de pacientes. Profissional de saúde deve usar luvas e capote ao manusear paciente em precaução de contato, bem como toda sua área ao redor. privativo não é possível para todos os pacientes em precaução de contato, dar preferência para aqueles que podem facilitar a transmissão, por ex: com incontinência fecal, lesões exsudativas, etc. Pacientes com o mesmo MDRO pode ser colocado no mesmo quarto coorte; especialmente quando quartos individuais não estão disponíveis. Na medida do possível, designar enfermeiros exclusivos para cuidar da coorte. 2/6 Quando quarto individual não está disponível, a equipe de controle de infecção hospitalar deverá ser consultada para avaliar os riscos associados com outras opções de acomodação do paciente (por exemplo: instalar coorte, mantendo o paciente com um colega de quarto que apresente o mesmo MDRO).

3 Artigos não críticos de Medidas adicionais de Dispor de pessoal uso constante devem limpeza e/ou frequência de limpeza ser exclusivos para podem ocorrer em exclusivo para a paciente colonizado situações onde a unidade de ou infectado por transmissão contínua de cuidados de MDRO, como: agentes infecciosos pacientes termômetro, específicos é observada colonizados ou esfigmomanômetro e (por exemplo, C. infectados. estetoscópio. difficile, norovírus e Aumentar a Reforço no rotavírus). frequência da 3. AMBIENTE, ARTIGOS E EQUIPAMENTOS quantitativo da equipe de higienização para áreas onde paciente com MDRO estiver internado. Aumento na frequência de limpeza e atenção especial nas superfícies mais tocadas no ambiente, como: trilhos da cama, cadeira ao lado do paciente, maçanetas, etc. Todas as superfícies horizontais e frequentemente tocadas devem ser limpas pelo menos duas vezes por dia e quando suja. Artigos não críticos para assistência ao paciente (exemplo: termômetros, manguito de pressão arterial, oxímetro de pulso), devem ser de uso exclusivo, para o paciente ou limpo e desinfetado de acordo com a rotina antes de sua reutilização em outro paciente. NÃO ABORDA Paciente em precaução baseada na transmissão deve ter artigos não críticos exclusivos para prevenir a transmissão, como: termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio. A limpeza e desinfecção de todas as áreas de assistência ao paciente são importantes para superfícies tocadas com frequência, especialmente aquelas mais próximas do paciente, que são mais susceptíveis de estarem contaminadas, como por exemplo: os trilhos da cama, mesas de cabeceira, cômodas, maçanetas, pias, superfícies e equipamentos em proximidade com o paciente, etc. Disponibilizar materiais individuais para pacientes colonizados por MDROs, ou podem ser compartilhados na coorte. Se materiais de uso único não são possíveis para cada paciente, proceder a limpeza e desinfecção antes de usar no próximo paciente. 3/6 limpeza e desinfecção de superfícies tocadas constantemente (exemplo: trilhos da cama, prancheta da cabeceira da cama, cômodas, maçanetas das portas). NÃO ABORDA ARTIGOS E EQUIPAMENTOS

4 Parece aconselhável continuar a precaução de contato para todos os pacientes que foram previamente infectados ou são conhecidos por serem colonizados com MDROs. 4. DESCONTINUIDADE DA PRECAUÇÃO DE CONTATO Na readmissão do paciente, é aconselhável um novo screening para facilitar a avaliação de risco pela equipe de controle de infecção hospitalar. A duração das precauções deve ser determinada caso-a-caso quando os sintomas do paciente são prolongados ou quando o paciente é imunossuprimido. O paciente com sintomas persistentes deve ser reavaliado para doença crônica subjacente. Testes microbiológicos repetidos podem ser necessários. Não há informações suficientes para recomendação sobre quando interromper precauções de contato entre os pacientes infectados, no entanto, a colonização por Enterobactérias produtoras de carbapenemase [CRE], em alguns pacientes identificados durante as investigações do CDC foi prolongada [> 6 meses]. Nenhuma recomendação pode ser feita para a descontinuidade da precaução de contato no caso de CRE. Esse Guideline faz considerações sobre o tempo prolongado em que pacientes colonizados podem permanecer nessa condição, por meses; e em falhas na detecção de carreadores de VRE quando admitidos no hospital. Solicita consultar documento CDC MDRO 2006 [sexta coluna] para tomada de decisão sobre descontinuar precaução de contato. Nesse Guideline não recomendamos exames para liberação do paciente da precaução de contato. Colonização por MDRO pode persistir por anos. Precaução de contato deve ser interrompida apenas seguindo caso a caso por uma equipe multidisciplinar. A equipe deve avaliar o risco de transmissão MDRO de um paciente infectado ou colonizado para os outros. A decisão de remover alguém da precaução de contato deve ser baseada nos mesmos princípios tomados na decisão para isolar pessoas. 4/6 Se culturas são utilizadas para detectar e isolar pacientes colonizados por MRSA ou VRE, e não há nenhuma descolonização desses pacientes, é lógico supor que a precaução de contato seria usada enquanto o paciente permanecer internado. Pacientes podem permanecer colonizados por MDROs por longos períodos.

5 5/6 GUIDELINES UTILIZADOS: 1. Guidelines for the Prevention and Control of Multi-Drug Resistant Organisms (MDRO) Excluding MRSA in the Healthcare Setting Irlanda Routine Practices and Additional Precautions for Preventing the Transmission of Infection in Healthcare Settings Canadá Guidance for Control of Carbapenem-resistant Enterobacteriaceae (CRE) - CDC/USA Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings - CDC/USA Guidelines for the Control of Multidrug-resistant Organisms in New Zealand Nova Zelandia Management of Multidrug-Resistant Organisms in Healthcare Settings CDC/USA Outras referências que podem ser consultadas: (1) ANVISA. NOTA TÉCNICA Nº 01/2013. Medidas de Prevenção e Controle de Infecções por Enterobactérias Multiresistentes. Brasília, (2) ANVISA. Informe Técnico Nº 05/07. Surto de Enterococo Resistente à Vancomicina em Estabelecimentos de Assistência à Saúde - Fundamentos e Esclarecimentos Gerais. Brasília, (3) ANVISA. Investigação e Controle de Bactérias Multirresistentes. Brasília, (4) ANVISA. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar Caderno C: Medidas de Proteção Anti-infecciosa. Brasília, (5) UEM. Hospital Universitário Regional de Maringá. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Microrganismo Multirresistente. PR, (6) UFJF. Hospital Universitário de Juiz de Fora. Manual de Procedimentos e Condutas para Prevenção das Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde. MG, (7) UERJ - Hospital Universitário Pedro Ernesto. Coordenadoria de Controle de Infecção Hospitalar. Propostas para o Controle de Acinetobacter spp Panresistente no HUPE. RJ, (8) SES-PR. RESOLUÇÃO SESA Nº 0674/2010. Aprova o regulamento técnico que estabelece as ações de vigilância em saúde a serem desenvolvidas no Controle das Bactérias Multirresistentes (BMR) e Bactérias oriundas de Infecções Hospitalares e de Surtos em Serviços de Saúde. PR, 2010.

6 6/6 (9) UFG. Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Prevenção e Controle de Infecções - Manual do Acadêmico. GO, (10) SES RS. Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde- Controle de Infecção. Controle de Bactérias Multirresistentes. RS, (11) SMS-RS. Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde. Manual de Orientação para Controle da Disseminação de Acinetobacter sp Resistente a Carbapenêmicos no Município de Porto Alegre. RS, s/d. (12) FIOCRUZ. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas [IPEC]. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Rotina de MRSA. RJ, s/d. LEGENDA: MDRO microrganismo multidroga resistente CRE Enterbocatérias produtoras de carbapenemase MRSA Staphylococcus aureus meticilina resistente VRE Entrecoccus sp vancomicina resistente C. difficile Clostridium difficile

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