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1 CRAMBE ALTERNATIVA PARA PRODUÇÃO DE ÓLEO 1

2 DESCRIÇÃO Nome científico: Crambe Hochst abyssinica Originário do Mediterrâneo É plantado em várias regiões de clima tropical e subtropical O crambe é uma crucífera de inverno É um planta anual ereta A altura varia entre 70 e 90 cm, depende da época de plantio e densidade As flores são brancas, numerosas e pequenas Floresce aos 35 dias e pode ser colhida aos 90/95 dias após o plantio O grão é redondo revestido com uma casca cinza 2

3 CULTURA DO CRAMBE Época de Plantio: abril e maio Altamente tolerante à seca Não tolera clima úmido Não tolera acidez do solo Exige boa fertilidade Produtividade: id d a kg/ha Teor de óleo: 26 a 38% (análise do Ital: 38%) Óleo industrial i e biodiesel Óleo e farelo impróprio para consumo humano Não há ocorrência de doenças até o momento (Fonte: Fundação MS) 3

4 PLANTAS RECÉM GERMINADAS 4

5 CUIDADOS COM O PLANTIO É importante regular a semeadeira e ajustar os carrinhos É importante colocar as sementes em contato com o solo, principalmente em plantios direto com boa compactação para tirar bolças de ar, que atrapalham a germinação O crambe deve ser semeado a 3 cm de profundidade, com boa uniformidade A melhor época de semeadura é em abril e início de maio O melhor espaçamento é de 18 a 25cm entre linhas Usar semeadeira no plantio 5

6 ESTABELECIMENTO DA CULTURA 6

7 BOA GERMINAÇÃO 7

8 BOA CORREÇÃO DE SOLO 8

9 ADAPTAÇÃO O Crambe é uma cultura para ser plantado na safrinha e está se adaptando bem em Mato Grosso do Sul e Paraná O cultivar brilhante requer entre 90 e 95 dias da data de semeadura até alcançar a maturidade fisiológica Adapta-se bem em solos férteis, bem drenados com um ph de 6.0 a 7.5 9

10 CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Esta cultura é bastante resistente à seca. O período crítico é a fase de germinação, que exige boa umidade do solo. Não tolera períodos chuvosos ou solos úmidos. É uma cultura susceptível á acidez tóxica de Al +3, por isto é recomendado para solos eutróficos. Ou bem corrigidos quanto ao ph, que permitem à raiz aprofundarse, tornando a cultura resistente à seca. Apesar da sua rusticidade, o Crambe responde à fertilidade do solo, recomendando-se a adubação quando os níveis de nutrientes estiverem baixos. 10

11 FLORES 11

12 FLORES 12

13 ALTURA E DESENVOLVIMENTO 13

14 CONTROLE DE ERVA DANINHA É importante fazer o plantio em áreas dessecadas e sem infestações de ervas daninhas Nenhum herbicida é etiquetado para o controle de folhas largas É importante, nas 3 a 4 semanas iniciais não ter concorrência, para favorecer um bom estabelecimento da cultura É durante este período que o desafio é maior, para o controle da erva daninha 14

15 TOLERÂNCIA A SECA 15

16 ROTAÇÃO DE CULTURA A rotação de culturas é recomendada para evitar problemas com insetos, doenças e concorrência com ervas daninhas Não é interessante fazer rotação com culturas como canola, colza, mostarda e nabo forrageiro É interessante rotacionar o crambe com o trigo, milho, sorgo, aveia e soja O crambe é mais uma opção de rotação de cultura, inclusive para plantios após o milho safrinha em junho e julho em regiões que existe incidência de chuvas 16

17 EXPERIMENTOS FUNDAÇÃO MS 17

18 BOA ADAPTAÇÃO 18

19 DOENÇAS Poucos problemas de doenças foram encontrados com o crambe no mundo É suscetível a esclerotinia (mofo branco), no Brasil ainda não foi observado Planejar a rotação da cultura é importante para diminuir incidência de doenças O tratamento da semente não é necessário, principalmente se as sementes forem de boa qualidade (analisar a germinação e vigor) 19

20 BOM DESENVOLVIMENTO 20

21 DIA DE CAMPO FUNDAÇÃO MS 21

22 ESPECTATIVA DE RENDIMENTO 22

23 PORCENTAGEM DE ÓLEO NO GRÃO Os dados obtidos com as análises feitas no laboratório da UNIDERP indicam produção média de 38% de teor total de óleo, podendo variar este índice, de acordo com as condições de clima e solo. 23

24 LAVOURA DE CRAMBE 24

25 MERCADO Os preços do Crambe são estabelecidos através do mercado de futuro do mundo para culturas com elevadas porcentagens de ácido erucico É uma grande oportunidade para as 70 usinas de biodiesel, já instaladas no Brasil, para promover o plantio, montar parcerias com os produtores e garantir a compra com preços pré-estabelecidos que garantam a lucratividade para os vários elos da cadeia 25

26 TRANSPORTE O caminhão para o transporte não deve ter rachaduras e furos, porque os grãos são pequenos e a carga deve ser coberta, para evitar perdas Os custos do transporte são comparados com o do girassol Para reduzir este custo, as áreas da produção devem ser perto das usinas de processamento 26

27 BAIXO CUSTO DE PRODUÇÃO 27

28 POTENCIAL PRODUTIVO 28

29 ESTÁGIO FINAL DE MATURAÇÃO 29

30 VISTA DOS GRÃOS 30

31 GRÃOS NA COLHEITA 31

32 INTERESSE DOS PRODUTORES A planta tem despertado interesse dos produtores de soja, porque todo seu cultivo é mecanizado e principalmente, por ser uma cultura de inverno (mais uma alternativa para a safrinha), plantada após a colheita da soja emmarço/abril e ter baixo custo de produção. A extração do óleo pode ser feita de forma mecânica, com extrusora e prensa. 32

33 COLHEITA MECANIZADA 33

34 COLHEITA MECANIZADA 34

35 UTILIDADES DO ÓLEO O óleo tem utilidade em inúmeros fins industriais O óleo possui de 50 a 60% de ácido erúcico O ácido erúcico é usado como lubrificante industrial, inibidor da corrosão, como ingrediente na manufatura da borracha sintética, isolamento elétrico, para confecção de películas plásticas, sulfactantes, agentes da flutuação e inibidores da corrosão Outros derivados do óleo podem ser usados em novos tipos de nylon, base para pinturas e revestimentos, líquidos hidráulicos de alta temperatura, produtos farmaceuticos, cosméticos, ceras e principalmente para biodiesel 35

36 ÁREA PRONTA PARA COLHEITA 36

37 RESULTADOS DE PRODUTIVIDADE As pesquisas realizadas pela Fundação MS de Maracajú/MS, apontaram para uma produção entre e quilos por hectare A grande tolerância à seca e a sua precocidade são as grandes vantagens da planta 37

38 ARMAZENAMENTO A semente de Crambe é pequena, redonda e leve Antes da secagem e do armazenamento, a semente pode ser passada na pré-limpeza O grão deve ser armazenado com um índice de umidade por volta de 10% Se o grão for colhido com umidade elevada, o ar natural e secagem artificial podem ser utilizados na secagem 38

39 ÓLEO RICO EM ÁCIDO ERÚCICO 39

40 ANÁLISE DO ÓLEO CRAMBE Análise cromatográfica: Palmítico - 1,9% Esteárico - 0,9% Oleico - 17,6% Linoleico - 9,9% Linolênico - 5,3% Eicosenóico - 4% Erúcico - 60,4% O ác. erúcico é excelente para lubrificantes e plásticos. É como se fosse um oleico (uma dupla) só que com 22 carbonos (contra 18 do oleico). Fonte: Prof. Donato A. G. Aranda, Ph. D 40

41 ANÁLISE DO ÓLEO DO CRAMBE COMPARANDO COM OUTROS ÓLEOS Palmí Palmito Esteári Linolénic Araquidi Gadoléi Eicosad Behêmi Erúcic Lignocé Nervôni Espécie tico léico co Oleico Vacênico Linoléico o co co ienóico co o rico co C C C 18:1 C C 18:3 C 22:1 C 24:1 16:0 C 16:1 C 10:0 18:1(9) (11) 19:2(9.12) ( ) C 20:0 C 20:1 C 20:2 C 22:0 (13) C24:0 (15) Canola 3,89 0,16 2,74 60,67 2,74 15,79 6,1 0,78 1,18-0,39-0,23 - Canola 4,06 0,18 2,82 63,32 2,85 16,79 5,5 0,64 1,26-0,37-0,25 - Canola 4,12 0,18 2,94 62,74 2,8 16,89 6,54 0,84 1,32-0,38-0,27 - Crambe 1,52-0,96 14,59 0,41 7,32 4,59 1,01 2,76 0,56 2,16 57,01 0,86 1,65 Crambe 1,62-0,91 14,28 0,43 7,22 4,53 1,08 3,03 0,63 2,39 59,12 0,95 1,85 Crambe 1,45-0,97 15,02-7,24 4,69 1,02 2,82 0,56 2,27 59,49 0,87 1,69 Girassol 5,52-4,21 19,65 0,61 66,94 0,1 0,29 0,16-0,95-0,32 - Girassol 6,07-4,25 20,13 0,64 65,34 0,1 0,32 0,16-1,04-0,39 - Girassol 6,52-4,51 21,58-53,38 0,1 0,34 0,2-1,16-0,52 - Nabo 5,29 0,14 2,73 29,01 1,55 18,73 9,04 0,98 11,25 0,48 0,48 15,54 0,65 1,78 Nabo 5,53 0,14 2,57 30,37 1,5 20,26 11,11 0,88 8,95 0,4 0,43 14,68 0,62 1,72 Nabo 6,1 0,15 3,18 29,28 1,48 19,52 10,5 0,89 9,01 0,44 0,46 14,88 0,61 1,74 Soja 10,1-4,43 26,21 1,68 45,55 5,83 0,44 0,25-0,57-0,33 - Soja 10,03-4,29 26,2 1,67 44,56 5,95 0,47 0,26-0,62-0,25 - Soja 914 9, ,38 27, ,75 49, , , , , ,18 -

42 USO DA TORTA E FARELOS A torta é usada como fonte de proteína para ruminantes Pode ser utilizada também como fertilizante t O índice de proteína no farelo é de 45% Para a torta o índice cai para 30% a 32%, de PB O farelo contém glucosinolato, por este motivo não é indicado o seu uso para suínos e aves Os ruminantes, tais comoogado ecarneiros, exibem tolerância maior ao glucosinolato A administração FDA americana, aprovou o uso do farelo ou torta do crambe, como um suplemento protéico para gado de corte em níveis até 5% do peso total das rações Fonte: Minnesota and Wisconsin Extension Services42

43 ANÁLISE CRAMBE MOÍDO Produtos (%) Umidade 5,84 Proteína Bruta 28,92 Fibra 22,55 Matéria Mineral 3,77 Extrato Etéreo 19,03 Extrativos não Nitrogenados 19,89 Nutrrientes Digentíveis Total 61,14 Fibra Insolúvel Detergente Ácido 24,8 Fibra Insolúvel Detergente Neutro 41,02 Fósfaro 0,6 Cálcio 0,69 Magnésio 0,27 Enxofre 0,46 43

44 COMPOSIÇÃO QUÍMICA PERCENTUAL DOS NUTRIENTES NA MATÉRIA-SECA Res + Crambe Resíduo Crambe (20%) Matéria seca (%) 97 96,63 96,03 Matéria orgânica (%) 93,29 91,65 91,99 Proteína bruta (%) 13,53 39,92 18,38 Extrato etéreo (%) 4,41 19,25 5,24 FDN (%) 51,25 36, ,98 FDA (%) 23,99 31,89 17,89 44

45 POTENCIAL PARA BIODIESEL Um dos maiores problemas que a produção de biodiesel vem enfrentando é a falta de matéria-prima e o crambe por ser uma cultura mecanizada poderá ser produzida em grande escala e rapidamente, sem grandes investimentos por parte dos produtores rurais, bastando que tenham garantia de venda de sua produção. Fonte: Vedana -Site Biodieselbr 45

46 Rural Sementes Ltda Rod. BR 163 km 38,5 Eldorado / MS CEP Fone: / mauricio@ruralsementes.com.br 46

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