Cultivares de. para o Cerrado
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- Cármen Lisboa Leão
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1 Cultivares de para o Cerrado 1
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3 Apresentação Atualmente, 63% da soja brasileira é produzida em áreas localizadas no Bioma Cerrado. Tal percentual tende a chegar a 80% dentro de poucos anos, haja vista as previsões de crescimento da área de soja no Brasil que se darão nessa região. Estimativas da Conab de janeiro de 2013 apontam que o Brasil plantou 27,6 milhões de hectares, com um volume de produção de 83,4 milhões de toneladas. Dessa produção recorde, mais de 52 milhões de toneladas serão colhidos na região do Cerrado, localizada nos estados de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Tocantins, Piauí, Rondônia, Pará e no Distrito Federal. Para o Cerrado, nos últimos 30 anos, a Embrapa lançou cerca de 50 variedades de soja, importantes para o desenvolvimento da agricultura na região. O programa de melhoramento de soja, conduzido em parceria com as Fundações Cerrado e Bahia, vem apresentar informações sobre as cultivares desenvolvidas pela Embrapa para a safra 2013/2014. Informações de caracterização das cultivares e recomendações de uso são apresentadas, dando especial atenção à área de indicação, ciclo, resistência a doenças e exigências quanto as condições climáticas para a semeadura (época), população, além de fertilidade do solo. Acreditamos que as informações aqui contidas são uma ferramenta na escolha de cultivares adequadas para cultivo apropriado a cada situação. José Roberto Rodrigues Peres Chefe-Geral da Embrapa Cerrados 3
4 Grupo de maturidade relativa Devido à sensibilidade da soja ao fotoperíodo, a adaptabilidade de cada cultivar varia à medida em que se desloca o seu cultivo em direção ao sul ou ao norte, ou seja, quando se varia a latitude. Portanto, cada cultivar tem uma faixa limitada de adaptação em função do seu grupo de maturidade. Na Figura 1, observam-se os grupos de maturidade predominantes em cada região com maior possibilidade de adaptação. Grupos de maturidade relativa Latitude 0º º º 5-6 Fonte: Adaptado de Alliprandini et al Norte Nordeste Centro-oeste Sudeste Sul 30º Figura 1. Distribuição dos grupos de maturidade relativa de cultivares de soja em função da latitude. As tabelas 1 e 2 contém um resumo das cultivares convencionais e transgênicas (RR), respectivamente, com indicações de grupo de maturidade relativa e principais características de cada uma. 4
5 Indicação decultivares cultivares por região de Soja /2012 Região Centro-Sul do Brasil edafoclimática Indicação cultivares por e ticonsiderando ade diversidade de ecossistemas pos de solo e clima (latitude e altitude) do País, a região edafoclimática Embrapa Soja apresentou ao Ministério da Agricul- Considerando a diversidade de ecossistemas e tipos de solo e tura Pecuária e Abastecimento (Mapa) uma proposta clima (latitude e altitude) do País, a Embrapa Soja apresentou demapa regionalização dosdetestes de VCU (Valor de Cultiao uma proposta regionalização dos testes de VCU vo e Uso) e de eindicação cultivares de soja para (Valor de Cultivo Uso) e de de indicação de cultivares de soja para o Brasil. Posteriormente, pesquisadores diversas o Brasil. Posteriormente, pesquisadores de de diversas instituições ofereceram subsídios para opara aprimoramento instituições ofereceram subsídios o aprimo-da proposta, no modelo que deverá ser aprovado ramentoresultando da proposta, resultando no modelo que pelo MAPA (3ª Aproximação). deverá ser aprovado pelo Mapa (3a Aproximação). Foram estabelecidas 5 Macrorregiões Sojícolas (MRS) e 20 Regiões Edafoclimáticas (REC) distintas para pesquisa Foram estabelecidas 5 Macrorregiões Sojícolas (MRS) e indicação de cultivares. O objetivo é que os obtentores e 20 Regiões Edafoclimáticas (REC) distintas para pesindiquem as respectivas cultivares segundo as Macrorregiões e indicação de cultivares. O objetivo é que os as equisa Regiões Edafoclimáticas. Na Figura 2 são mostradas obtentores indiquem respectivas segunmrs e as RECs e, para as cada cultivar, écultivares apresentada a sua região adaptação. e Regiões Edafoclimáticas. Na do asde Macrorregiões Figura 2 são mostradas as MRS e as RECs e, para cada Macrorregiões Sojícolas doa Brasil cultivar, é apresentada sua região de adaptação Figura 2. Macrorregiões sojícolas do Brasil e regiões edafoclimáticas Figura 2. Macrorregiões sojícolas do Brasil e regiões 3ª aproximação Fonte: Kaster & Farias (2011) edafoclimáticas - 3a aproximação Fonte: Kaster & Farias (2011) 7 5
6 Época de semeadura Na descrição de cada cultivar, há indicação de época de semeadura preferencial, tolerada e não indicada. A época não indicada está relacionada com a possibilidade de redução significativa do porte nas semeaduras do começo de outubro, nas áreas baixas e quentes, ou na perda de rendimento, nas semeaduras a partir de 15/12. Na época tolerada, há boa possibilidade de sucesso, desde que algumas condições sejam satisfeitas, como por exemplo, semear em áreas corrigidas e bem adubadas, o que resultará em maior altura de planta. A época preferencial apresenta riscos menores. Nas regiões com altitudes superiores a 700 m, não há grandes limitações de porte de planta. Por outro lado, aumentam os problemas de acamamento. Nesse caso, semeaduras no início ou no final da época indicada para cada cultivar resultam em menor acamamento. População de plantas e densidade de semeadura Entre as referências a cada cultivar, contidas no presente documento, são indicadas densidades de semeadura, em função da altitude nas macrorregiões 3, 4 e 5. A assistência técnica deve ser sempre consultada para adequação da população de plantas de cada cultivar à realidade local. Os espaçamentos mais indicados são de 0,4 a 0,5 m, pois permitem o fechamento mais rápido das entrelinhas e facilitam o controle de plantas daninhas. Mancha olho-de-rã A reação das cultivares é avaliada após a inoculação com a mistura das raças 2, 4, 7, 9, 15 e 17, que são as prevalecentes na região centro-sul do país. 6
7 Cancro da haste A reação das cultivares é avaliada após a inoculação do fungo Diaporthe phaseolorum var. meridionalis. Podridão radicular de fitóftora A reação das cultivares á avaliada após a inoculação com o patótipo de virulência 1d,7, o que mede a resistência completa à doença. Eventualmente, avaliase a resistência parcial ou de campo. Oídio A reação das cultivares a oídio tem mudado no decorrer dos anos em função da variação genética do fungo. Nematóides de galhas Em condições de altas populações de nematóides, a reação de resistência das cultivares pode sofrer alteração. Assim, vale ressaltar a necessidade de rotação de culturas aliada ao uso de cultivares resistentes. Nematóide de cisto A resistência é específica e é dependente da raça fisiológica existente no solo. Observações Algumas características agronômicas podem sofrer variação com o ano, a região, o nível de fertilidade e a época de semeadura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo 7
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9 Cultivares convencionais
10 BRS 7580 Grupo de Maturidade Relativa 7.5 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: preto Brilho do tegumento: baixo Altura média da Planta: 77 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: resistente 10
11 Estabilidade e precocidade com potencial produtivo Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto (1,3) Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Potencial produtivo com estabilidade Precocidade Ideal para o sistema soja/milho safrinha Resistente ao NCS raças 1 e 3 Pouco exigente em fertilidade de solo Tolerante ao vírus da necrose da haste 11
12 BRS 7980 Grupo de Maturidade Relativa 7.9 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: branca Cor do Hilo: preto Brilho do tegumento: médio Altura média da Planta: 86 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: moderadamente resistente 12
13 Resistência a nematóides Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto (1,3) Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Potencial produtivo com estabilidade Resistente ao NCS raças 1 e 3, resistente aos nematóides de galha (M. javanica e M. incognita) Permite safrinha de milho e algodão em Mato Grosso 13
14 BRS 8381 Grupo de Maturidade Relativa 8.3 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: Semi-determinado Cor da Pubescência: Cinza Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: Marrom claro Brilho do tegumento: baixo Altura média da Planta: 82 cm Ciclo médio (dias): 112 a 130 Acamamento: resistente 14
15 Arquitetura apropriada para controle de doenças e pragas Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Altíssimo potencial produtivo com estabilidade Hábito de crescimento ereto, arquitetura arejada, auxiliando no controle das principais doenças ferrugem e mofo branco e lagartas Resistente a M. javanica 15
16 BRS 8480 Grupo de Maturidade Relativa 8.4 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: preto Brilho do tegumento: médio Altura média da Planta: 80 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: resistente 16
17 Desempenho em áreas com Pratylenchus brachyurus Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Potencial produtivo com estabilidade Baixo fator de reprodução de Pratylenchus brachyurus Resistente a M. javanica. 17
18 BRS 8580 Grupo de Maturidade Relativa 8.5 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: marrom médio Brilho do tegumento: alto Altura média da Planta: 71 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: resistente 18
19 Estabilidade e alto potencial produtivo Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Potencial produtivo com estabilidade 19
20 BRS 8780 Grupo de Maturidade Relativa 8.7 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: preto Brilho do tegumento: baixo Altura média da Planta: 86 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: moderadamente resistente 20
21 Potencial produtivo e resistência aos nematóides de galha Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Alto potencial produtivo com estabilidade Resistente aos nematóides de galha (M. javanica e M. incognita). 21
22 Grupo de BRS 313 (Tieta) 8.7 Maturidade Relativa Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: indeterminado Cor da Pubescência: cinza Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: marrom claro Brilho do tegumento: médio Altura média da Planta: 88cm Ciclo médio (dias): Acamamento: resistente 22
23 Indicada para cultivo no Oeste da Bahia Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Oídio Níveis de tolerância aos principais nematoides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Pode ser semeada em toda época recomendada Plantio no início da safra permite uma segunda cultura no mesmo ano Alto potencial de rendimento 23
24 Grupo de BRS 314 (Gabriela) 9.2 Maturidade Relativa Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: branca Cor do Hilo: marrom Brilho do tegumento: médio Altura média da Planta: 87cm Ciclo médio (dias): Acamamento: moderadamente suscetível 24
25 Estabilidade e produtividade no Oeste da Bahia Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Oídio Níveis de tolerância aos principais nematoides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Pode ser semeada em toda época recomendada Alto potencial de rendimento 25
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27 Cultivares Transgênicas (RR)
28 BRS 8180 RR Grupo de Maturidade Relativa 8.1 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: branca Cor do Hilo: marrom médio Brilho do tegumento: médio Altura média da Planta: 76 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: moderadamente resistente 28
29 Precocidade e resistência aos nematóides de galha Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Potencial produtivo com estabilidade Alia os benefícios do gene Roundup Ready a resistência aos nematóides de galha (M. javanica e M. incognita) Permite safrinha em Mato Grosso Tolerante ao vírus da necrose da haste 29
30 BRS 8280 RR Grupo de Maturidade Relativa 8.2 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: cinza Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: preto imperfeito Brilho do tegumento: baixo Altura média da Planta: 65 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: resistente 30
31 Produtividade e resistência aos nematóides de galha Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Potencial produtivo com estabilidade Alia os benefícios do gene Roundup Ready a resistência aos nematóides de galha (M. javanica e M. incognita) Permite safrinha em Mato Grosso 31
32 BRS 9080 RR Grupo de Maturidade Relativa 9.0 Regiões Edafoclimáticas de Adaptação Época de semeadura* Outubro Novembro Dezembro *dependendo das condições de clima População mil plantas por hectare Características (médias) Tipo de Crescimento: determinado Cor da Pubescência: marrom Cor da Flor: roxa Cor do Hilo: marrom imperfeito Brilho do tegumento: baixo Altura média da Planta: 82 cm Ciclo médio (dias): Acamamento: moderadamente resistente 32
33 Desenvolvida sob medida para Bahia e Mato Grosso Níveis de tolerância às principais doenças Mancha Olho-de-rã Pústula Bacteriana Cancro da Haste Vírus da necrose da haste Podridão de Fitóftora Oídio Crestamento Bacteriano Níveis de tolerância aos principais nematóides Nematóide do Cisto Meloidogyne incognita Meloidogyne javanica Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Pontos fortes Sanidade foliar Potencial produtivo com estabilidade Alia os benefícios do gene Roundup Ready a resistência ao nematóide de galha (M. javanica) Desenvolvida sob medida para regiões sojícolas da Bahia e Mato Grosso 33
34 Embrapa Cerrados BR 020 Km 18 Planaltina, DF - Brasil - CEP Caixa Postal: (61) Fax: (61) cpac.sac@embrapa.br Fundação Bahia Rodovia BR 020/242, S/N, KM 50,7 CEP Zona Rural - Luis Eduardo Magalhães BA (77) Fundação Cerrados AR 4, Quadra 6, sala 301, Edifício Lions Sobradinho DF (61) /
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36 Impressso na Embrapa Cerrados Criação: Fabiano Bastos Embrapa Cerrados
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