SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo -"

Transcrição

1 SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo - Luiz Gustavo Floss Diretor do GRUPO FLOSS Mestre em Produção Vegetal desde 2001 Consultoria Agronômica Pesquisa Agrícola

2 Estação Experimental SEEDS Passo Fundo/RS Pesquisa: base da geração do conhecimento 10 anos = investimento de R$ 5 milhões Mais de experimentos realizados Mais de parcelas 70% na área de fisiologia e nutrição de plantas

3 Produtividade Mudança do sistema de produção nos últimos anos Hoje Ciclo precoce/superprecoce (95 a 120 dias) kg/ha Até metade da primeira década de 2000 Ciclo médio-tardio (120 a 150 dias) kg/ha Ciclo Assim, o manejo deve ser diferenciado, porque há: - Maior demanda de nutrientes em um curto tempo (just in time) - Maior impacto de estresses (= parada na fábrica) - Maior eficiência bioquímica e fisiológica das plantas (fábrica mais eficiente necessita de matéria-prima prontamente disponível) - Maior produtividade = maior suscetibilidade às doenças (genética) - Maior impacto na diminuição de produtividade por perdas de folhas (pragas, doenças, fitotoxidez,...)

4 Precisão na agricultura A busca da alta produtividade depende de vários fatores, ou seja, precisa ser construído com vários tijolos como uma construção de uma casa. Não existe uma única ferramenta, ou produto, ou processo, que seja mágico que tenha capacidade de aumentar o rendimento de grãos em percentual muito alto. Assim, o pensamento deve ser de conhecer melhor cada fator envolvido com a produção, buscando maior precisão na agricultura.

5 Potencial de rendimento da soja EUA 1982: Potencial de rendimento da Soja: kg/ha Altos rendimentos > kg/ha (> 70 sc/ha) 30 plantas/m 2 50 vagens/planta = vagens/m 2 2,6 grãos/vagem = grãos/m 2 PMG = 140 a 160g Difícil Possível Possível Fácil Rendimento estimado: (91) a kg/ha (104 sc/ha)

6 Escada da Alta Produtividade 6 Equilíbrio biológico do solo Meta: kg/ha 4 Manejo fitossanitário 5 Equilíbrio hormonal das plantas Uso de bioativadores e bioestimulantes Incremento de microrganismos para melhoria quimíca e física do solo 3 Genética adequada Plantas daninhas Pragas Doenças 1 2 Equilíbrio químico e físico do solo CTC Al Bases = Ca, Mg, K S P M.O. Rotação de culturas Adubação equilibrada De acordo com produtividade desejada Macronutrientes Micronutrientes Cultivar X Época de semeadura X Densidade de plantas Não existe produto bom ou ruim, mas produto bem ou mal posicionado. L. G. Floss

7 Demonstrativos de altas produtividades Rio Grande do Sul Safra 2014/2015 Áreas comerciais kg/ha Sementes Falcão, kg/ha

8 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Qualidade de semente Grão após colheita Desuniformidade de tamanho kg/ha Processo de origem da semente Fungos Beneficiamento Meio grão Grão kg/ha 134 kg/ha Grão do silo Apoio: Mesa de gravidade Padronizador Fonte: L.G. Floss, 2014 A qualidade da semente através de criteriosos processos desde o campo, o baneficiamento e padronização proporcionam incremento de 6-7% no rendimento de grãos (L.G. Floss, 2012 e L.G. Floss, 2014). Semente padronizada

9 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Qualidade de semeadura - profundidade da semente - 3 a 5 cm - distância da semente para o adubo 5 cm (profundidade e lateral) - uniformidade em que a semeadora aloja a semente no solo (condições de corte da palha e sulcador) - velocidade máxima 6 km/h (disco) e 12 km/ha (pneumática) Fonte: Teonas Dolci, 2015

10 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Arquitetura de plantas - Genética - Espaçamento entre linhas - Densidade de plantas

11 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Planejamento de semeadura O planejamento da semeadura depende da seguinte ordem para tomada de decisão: 1 o Época de semeadura Dividir em 3 ou 4 épocas, para escalonamento de semeadura e colheita. 2 o Espaçamento entre-linhas De acordo com produtor e maquinário disponível na propriedade. 3 o Cultivar De acordo com potencial genético e época de semeadura. 4 o Densidade de plantas De acordo com a arquitetura, época de semeadura, condições climáticas e fertilidade do solo

12 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Rotação de eventos biotecnológicos Glifosato Glufosinato de amônia 2,4-D e dicamba Planejamento da rotação de culturas e rotação de eventos biotecnológicos

13 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 2 Fase vegetativa montagem da estrutura da planta Fase vegetativa Estádios fenológicos da soja VE VC V1 V2 V3 V4 V5 Emergência Cotiledonar Par de folhas unifolioladas Primeiro trifólio totalmente expandido Segundo trifólio totalmente expandido Terceiro trifólio totalmente expandido Quarto trifólio totalmente expandido Momento de estruturação da planta, com objetivo de formação de maior número de axilas foliares.

14 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 3 Fase reprodutiva definição do potencial produtivo Fase reprodutiva Estádios fenológicos da soja R5.1 R5.2 R5.3 R5.4 R5.5 R6 R7.1 R7.2 R7.3 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 Início de Pleno de florescimento florescimento Início da formação das vagens Plena formação das vagens Enchimento de grãos completamente formados Início da maturação Plena maturação ponto de colheita Momento de definição do potencial produtivo.

15 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 3 Fase reprodutiva definição do potencial produtivo Estádio R4 Plena formação de vagens É possivel melhorar cobertura do inferior 55,6 gotas/cm 2 37,6 gotas/cm 2 22,6 gotas/cm 2 Fonte: L.G. Floss, Apoio: Precisão Consultoria

16 Previsão climática 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 4 Clima adequadas condições para o desenvolvimento ensal/prev_ncep.gif

17 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas Conceito Conjunto de atividades econômicas desenvolvidas na propriedade agrícola, envolvendo a produção vegetal e animal, com o objetivo de aumentar a rentabilidade de forma sustentável. Processo sistêmico Objetivos Maximização da renda da propriedade, de forma permanente; Visão da propriedade agrícola como um todo (visão holística); Sistemas integrados de produção; e, Busca da eficiência no processo produtivo. Sistemas necessários Deixar de administrar por cultura para administrar o sistema É mais complexo! a) a diversificação de culturas; b) a adoção do sistema de semeadura direta; c) a rotação de culturas; d) a utilização de sistema integrados de controle de pragas, moléstias e plantas daninhas; e) a integração da lavoura e pecuária.

18 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas

19 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas PLANTIO DIRETO DE QUALIDADE não depende somente de palha, mas, principalmente de PLANTA VERDE

20 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas Sistemas de produção no Brasil Centro-sul do Brasil Ano I Ano II Ano III Inverno Aveia + nabo ou ervilhaca Nabo-forrageiro Trigo Canola, ou linhaça ou aveia grão Verão Milho Rotação de culturas proporciona incremento de 4,2 a 13,3% no rendimento de grãos da soja (Ruedell, 1995) O rendimento de grãos da soja sobre uma cobertura verde ou trigo é 12 a 18% superior ao pousio (L.G. Floss, 2008) Cobertura verde proporciona semeadura da soja em período cedo, o qual tem proporcionado maior rendimento de grãos do que no tarde (L.G. Floss, 2008; L.G. Floss, 2013; L.G. Floss, 2014) Soja sobre trigo tem potencial para altas produtividades, desde que a soja seja plantada até final do mês de novembro (L.G. Floss, 2013; L.G. Floss, 2014) Soja Soja

21 Centro-sul do Brasil 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas Sistemas de produção no Brasil Oportunidades para outono/inverno/primavera Perfil de produtor Milho Nabo-forrageiro Trigo Cevada Aveia (grão) Soja Soja Aveia + Nabo-forrageiro ou Ervilhaca Milho Soja Linhaça Soja Soja Canola Soja Soja Milheto Aveia + Azevém Soja Soja Feijão Trigo Cevada Aveia (grão) Soja Soja Soja JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

22 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Marcha de absorção de nutrientes na cultura da soja Definir momentos de maior necessidade, através de pontos críticos Teor ideal em cada estádio da cultura Aportar nutrientes, fontes e doses de acordo com a necessidade

23 Ca absorvido (kg/ha) Teor de Ca (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Cálcio Marcha de absorção 45, , , ,00 1 5, Fonte: L.G. Floss, 2016

24 Mg absorvido (kg/ha) Teor de Mg (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Magnésio 18,00 16,00 14,00 12,00 1 8,00 Marcha de absorção 6,00 4,00 2,00 V4 5 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 45, , , ,00 1 5,00 Fonte: L.G. Floss, 2016

25 K absorvido (kg/ha) Teor de K (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Potássio Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016

26 P absorvido (kg/ha) Teor de P (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Fósforo 2 18,00 16,00 14,00 12,00 1 8,00 6,00 4,00 2,00 Marcha de absorção 45, , , ,00 1 5,00 Fonte: L.G. Floss, 2016

27 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Fósforo Local de aplicação do fósforo formação de raízes no laboratório Resultados Forma de aplicação do fósforo rendimento de grãos (kg/ha) 4550 Na superfície cm de profundidade Presença de raízes homogênea em 20 cm de profundidade Concentração de raízes nos primeiros 5 cm de profundidade Fonte: L.G. Floss, 2013 Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Passo Fundo Capão Bonito do Sul Girua Rio Pardo Tupanciretã São Gabriel Em solos leves, médios e pesados com teores médios a alto de fósforo no Rio Grande do Sul, houve um incremento médio de 562 kg/ha quando aplicado o fósforo na linha de semeadura em comparação com a aplicação de fósforo à lanço. Fonte: L.G. Floss, 2013

28 S absorvido (kg/ha) Teor de S (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Enxofre 12,00 1 8,00 6,00 Marcha de absorção 4,00 2,00 35, , ,00 1 5,00 Fonte: L.G. Floss, 2016

29 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Nitrogênio Absorção de nitrogênio por plantas noduladas e não noduladas Folha Cloroplasto NO - 2 NH + 4 NO - 2 NH + 4 Amino ácidos Amino ácidos Folha Amino ácidos NO 3 - NO 3 - Amidas, ureídios Nitrito desidrogenase (Ni) NO 3 - Xilema Xilema Nitrato redutase (Mo) NO 2 - NO 2 - NO 3 - NO 3 - Plastídio NH 4 + NH 4 + Raiz NO 3 - Amino ácidos Amino ácidos NH 4 + NH 4 + Formação das raízes 7-15 dias dias com dependência do N do solo Formação dos nódulos 7-15 dias Fonte: adaptado de Buchmam et al. (2000), citado por GALLO (2006) Nódulos formados 80% do N do nódulo N 2 Amidas, ureídios Nódulo N 2 NH + 4 N 2 Raiz NH 4 + Gln

30 N absorvido (kg/ha) Teor de N (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Nitrogênio 18 Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016

31 Mo absorvido (g/ha) Teor de Mo (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Molibdênio 6,00 5,00 4,00 3,00 Marcha de absorção 2,00 1,00 14,00 12,00 1 8,00 6,00 4,00 2,00 Fonte: L.G. Floss, 2016

32 Mn absorvido (g/ha) Teor de Mn (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Manganês 70 Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016

33 B absorvido (g/ha) Teor de B (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Boro Marcha de absorção V4 45 V7 R2 R4 R5.3 R6 R Fonte: L.G. Floss, 2016

34 Zn absorvido (g/ha) Teor de Zn (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Zinco Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016

35 Cu absorvido (g/ha) Teor de Cu (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Cobre 6 Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016

36 Obrigado!!! Luiz Gustavo Floss Diretor do GRUPO FLOSS Mestre em Produção Vegetal Celular: (54) Consultoria Agronômica Pesquisa Agrícola

Tipos de Crescimento de Planta: Considerações atuais sobre amostragem de folhas e diagnose nutricional da cultura da soja

Tipos de Crescimento de Planta: Considerações atuais sobre amostragem de folhas e diagnose nutricional da cultura da soja Tipos de Crescimento de Planta: Considerações atuais sobre amostragem de folhas e diagnose nutricional da cultura da soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Estrutura Estádios Fenológicos

Leia mais

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Protocolo Enxofre Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)

Experimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16) Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

Protocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve

Protocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Protocolo Programas de Nutrição Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65)

JAN/2017. Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional. Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65) JAN/2017 Haroldo Rix Engenheiro Agrônomo Gerente Nacional Juliana Baldin Engenheira Agrônoma Sinop MT (65) 9 9697-5040 NUTRIÇÃO FOLIAR - aspectos 1. NUTRICIONAL: aplicação do nutriente aplicado para atender

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro

Leia mais

Soluções Nutricionais Integradas via Solo

Soluções Nutricionais Integradas via Solo Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade

Leia mais

RENDIMENTO DA SOJA: Chegamos ao máximo?

RENDIMENTO DA SOJA: Chegamos ao máximo? RENDIMENTO DA SOJA: Chegamos ao máximo? JOSÉ ANTONIO COSTA UFRGS, Porto Alegre-RS E-mail: jamc@vortex.ufrgs.br SIMPÓSIO SOBRE ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO Piracicaba-SP, Julho 10-12, 2002. OBJETIVO

Leia mais

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17

RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17 AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na

Leia mais

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA 13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena

Leia mais

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja

Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir

Leia mais

Nutrição de Plantas para Alta Performance

Nutrição de Plantas para Alta Performance Nutrição de Plantas para Alta Performance Ithamar Prada Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento ALTA PERFORMANCE AGRONÔMICA Produtividade Sanidade Estabilidade Qualidade da Semente Qualidade Nutritiva Qualidade

Leia mais

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi

O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região

Leia mais

BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti

BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211

Leia mais

Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2016/2017. Campeão SUDESTE. Produtor: José Renato Nunes Consultor: Samir Rafael Fogaça Gonçalves

Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2016/2017. Campeão SUDESTE. Produtor: José Renato Nunes Consultor: Samir Rafael Fogaça Gonçalves Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2016/2017 Campeão SUDESTE Produtor: José Renato Nunes Consultor: Samir Rafael Fogaça Gonçalves Fazenda Marcolino 108,25 sc/ha Fazenda Marcolino (Capão Bonito SP)

Leia mais

CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES

CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES DIAGNOSE NUTRICIONAL, FISIOLOGIA E ADUBAÇÃO PARA ALTA PRODUTIVIDADE DE MILHO E SOJA Julho 2001 CALAGEM COMPACTA O SOLO? FATOS E HIPÓTESES José Eloir Denardin Rainoldo Alberto Kochhann Norimar D'Ávila Denardin

Leia mais

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média

Protocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis

Leia mais

CAMPEÃO SUDESTE. Apresentador: MSc. Orlando Martins

CAMPEÃO SUDESTE. Apresentador: MSc. Orlando Martins v CAMPEÃO SUDESTE Apresentador: MSc. Orlando Martins Categoria Não Irrigado Primeira Participação no Desafio de Máxima Produtividade CESB A família Guimarães está a duas gerações na gestão da empresa.

Leia mais

Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer Fone: (43)

Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer   Fone: (43) Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer E-mail: WatanabeSergio@aol.com Fone: (43) 464-1291 SINOPSE Rotação de culturas na região de Mauá da Serra;

Leia mais

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi

Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis. Julio Franchini Henrique Debiasi Consórcio de milho safrinha com Brachiaria ruziziensis Julio Franchini Henrique Debiasi Premissas Por quê colocar uma espécie forrageira para competir com o milho na safrinha? Sucessão milho safrinha/soja

Leia mais

MANEJO DE DE MILHO PARA ALTOS RENDIMENTOS

MANEJO DE DE MILHO PARA ALTOS RENDIMENTOS MANEJO DE DE MILHO PARA ALTOS RENDIMENTOS Elmar Luiz Floss Eng. Agr., Lic. em Ciências, Dr. em Agronomia, Professor Emérito, Consultor em Agronegócios, Escritor e Comunicador. VI Simpósio de Atualização

Leia mais

Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão

Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão Importância do uso de FÓSFORO e NITROGÊNIO em sulco de semeadura na cultura do milho safrinha Consultor: Paulo Sérgio de Assunção Daniel Bennemann Frasson OBJETIVO O objetivo do presente foi verificar

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS PARA A CULTURA DO MILHO AVANÇOS E DESAFIOS NO MANEJO DO MILHO André Aguirre Ramos M.Sc. Eng Agrônomo andre.aguirreramos@gmail.com (62) 99992-2330 ÍNDICE 1) EVOLUÇÃO DOS

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 15 EFEITO DA APLICAÇÃO FOSFATADA VIA FOLIAR NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o comportamento da cultura da soja mediante adubação complementar de fósforo via aplicação foliar através do produto Free

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO

DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

Nutrição de Plantas: Técnicas para aumento da produtividade da Soja. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador de Manejo e Fertilidade do Solo

Nutrição de Plantas: Técnicas para aumento da produtividade da Soja. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador de Manejo e Fertilidade do Solo Nutrição de Plantas: Técnicas para aumento da produtividade da Soja Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador de Manejo e Fertilidade do Solo Roteiro 1- Ativos Biológicos na Soja: Azospirillum 2- Sais e

Leia mais

Elmar Luiz Floss. II Encontro de Irrigantes por Aspersão do RS Cruz Alta, 02/10/2014

Elmar Luiz Floss. II Encontro de Irrigantes por Aspersão do RS Cruz Alta, 02/10/2014 Elmar Luiz Floss Eng. Agr., Licenciado em Ciências, Doutor em Agronomia, Professor Emérito, Consultor em Agronegócios, Comunicador, Escritor e Membro da Academia Passo-fundense de Letras II Encontro de

Leia mais

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia

Leia mais

MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO

MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO MANEJO DE BUVA (Conyza spp.) E DE AZEVÉM (Lolium multiflorum) RESISTENTES AO GLIFOSATO Mario Antonio Bianchi CCGL Tecnologia - CCGL TEC Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ Workshop Latino-Americano sobre

Leia mais

DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás

DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás Tabela 1. Área, produção e produtividade do arroz no Brasil. Safra 2006/2007. Região Área (10 6

Leia mais

Protocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa

Protocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS

MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia

Leia mais

Campeão da Região Sudeste. (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator)

Campeão da Região Sudeste. (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator) Campeão da Região Sudeste (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator) Produtor: Ivaldo Lemes da Costa Consultor: Cleber Longhin Cultura: SOJA Propriedade Agrícola: Sítio Matarazzo Município: Itapetininga/SP

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. INTRODUÇÃO M = nutriente transportado NUTRIENTE FORMAS NUTRIENTE FORMAS Nitrogênio NO - + 3 e NH 4 Boro H 3 BO 3 Fósforo - H 2 PO 4 Cloro Cl - Potássio K + Cobre Cu

Leia mais

Protocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso

Protocolo. Parcelamento do K. Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Protocolo Parcelamento do K Doses e parcelamento daadubação potássica para o cultivo da soja em solo arenoso Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação

Leia mais

Manejo de Precisão: Rotação de Culturas. Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi

Manejo de Precisão: Rotação de Culturas. Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi Manejo de Precisão: Rotação de Culturas Engº Agrº Dr. Antônio Luis Santi Dr. Fernando Penteado Cardoso Meu jovem, se eu pudesse, gostaria que para cada quilograma de adubo aplicado na lavoura, houve disponível

Leia mais

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014

PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA. Workshop Fertilização nos primeiros anos Abril de 2014 PROGRAMAS DE FERTILIZAÇÃO NOS 1 OS ANOS FILIPE COSTA APRESENTAÇÃO Pequena introdução teórica Apresentação do meu testemunho de fertilização NUTRIÇÃO EM FRUTICULTURA Fertilização das Culturas Arbóreas distingue-se

Leia mais

O milho que colhemos e o que poderíamos colher: rentabilidade

O milho que colhemos e o que poderíamos colher: rentabilidade O milho que colhemos e o que poderíamos colher: rentabilidade Dirceu Gassen Witmarsum 05 agosto 2016 Agradecimentos Agricultores Consultores Ciência Witmarsum Milhões 17,6 Produção de milho no PR Conab/DNGassen

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

CAMPEÃO IRRIGADO. Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat

CAMPEÃO IRRIGADO. Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat v CAMPEÃO IRRIGADO Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat Fonte: CESB/Produtor Categoria Irrigado Participação frequente no Desafio de Máxima Produtividade CESB O produtor produz soja, milho, trigo, aveia,

Leia mais

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero

Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos

Leia mais

CAMPEÃO IRRIGADO. Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat

CAMPEÃO IRRIGADO. Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat v CAMPEÃO IRRIGADO Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat Fonte: CESB/Produtor Categoria Irrigado Participação frequente no Desafio de Máxima Produtividade CESB O produtor produz soja, milho, trigo, aveia,

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE. Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater

EQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE. Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater EQUILÍBRIO QUÍMICO DO SOLO EM PROFUNDIDADE Eng. Agr. Dr. Nelson Harger Coordenador Estadual/Emater Abordagem Aspectos qualitativos no SPDP; Perdas no sistema (nutrientes); Variabilidade horizontal e vertical;

Leia mais

Campeão NORTE-NORDESTE

Campeão NORTE-NORDESTE Desafio Nacional de Máxima Produtividade 2016/2017 Campeão NORTE-NORDESTE Produtor: Almir Ficagna Consultor: Henrique Fernandez Fazenda Paraíso da Serra Fazenda Paraíso da Serra Núcleo Bela Vista (Luís

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO CASE DA REGIÃO

APRESENTAÇÃO DO CASE DA REGIÃO APRESENTAÇÃO DO CASE DA REGIÃO SUL Leandro Sartoreli Ricci Mamborê - PR 2010/2011 Produtividade: 6.027 kg/ha (100,5 sc/ha) - Variedade SYN 3358 (Variedade com folhas lanceoladas e alta resistência ao acamamento)

Leia mais

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas

Adubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0

Leia mais

FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS

FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS D.L. BROCH FMS, 2004 FUNDAÇÃO MS PARA PESQUISA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS www.fundacaoms.com.br Fone: (67)454-2631 Eng o Agr o M.Sc.DIRCEU L.BROCH D.L. BROCH FMS, 2004 SISTEMA AGRÍCOLA SUSTENTÁVEL

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e

Leia mais

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho

Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO

Leia mais

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO

CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO

Leia mais

Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha

Protocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação

Leia mais

Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto Stella Ac. João Vicente Bragança Boschiglia Ac. Luana Machado Simão

Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto Stella Ac. João Vicente Bragança Boschiglia Ac. Luana Machado Simão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO526 Adubos e Adubações Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto

Leia mais

MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás

MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás Ana Luiza Dias Coelho Borin Engenheira agrônoma, D.Sc. em Ciência do Solo Pesquisadora da Embrapa Algodão Adubação de sistemas intensivos de produção Conceitos

Leia mais

Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde

Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario

Leia mais

Melhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade. Prof. Telmo Amado

Melhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade. Prof. Telmo Amado Melhoria da eficiência dos fertilizantes e corretivos para alta produtividade Prof. Telmo Amado Água limpa, Ar limpo e solo produtivo Qualidade água (N and P) contaminação nitrate-n lençol freático Contaminação

Leia mais

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO

6 CALAGEM E ADUBAÇÃO CULTURA DO MILHO 6 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.1 - CALAGEM -Neutralização do Al; -Buscando atingir 70% da saturação de bases corrige a camada de incorporação; -Correção mais profunda incorporação mais profunda

Leia mais

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO

CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema

Leia mais

CAMPEÃO NORTE/NORDESTE

CAMPEÃO NORTE/NORDESTE v CAMPEÃO NORTE/NORDESTE Apresentador: Sérgio Abud Biólogo EMBRAPA Fonte: CESB/Produtor Categoria Não Irrigado A família Oliveira iniciou as atividades agrícolas em 1975. Participou de outras edições do

Leia mais

CAMPEÃO SUL e NACIONAL. Apresentador: Dr. Ricardo Balardin

CAMPEÃO SUL e NACIONAL. Apresentador: Dr. Ricardo Balardin v CAMPEÃO SUL e NACIONAL Apresentador: Dr. Ricardo Balardin Categoria Não Irrigado Primeira participação no Desafio de Máxima Produtividade CESB A empresa é dirigida pela primeira e segunda gerações da

Leia mais

Adubação de Lavouras Podadas. Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé

Adubação de Lavouras Podadas. Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Adubação de Lavouras Podadas Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Aspectos relevantes e indispensáveis 1. Tipos de Podas Critérios básicos para o sucesso das podas 2. Adubação do cafeeiro

Leia mais

Recomendação de adubação para soja

Recomendação de adubação para soja DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DOS SOLOS LSO0526- ADUBOS E ADUBAÇÃO Recomendação de adubação para soja Guilherme Pavão Ribas Laura Beatriz Lima Goulart Matheus Sá Leitão van der Geest Rafael dos Santos Avallone

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES

SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos A. C. Crusciol Rogério

Leia mais

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM

Bases conceituais úteis a fertilidade do solo. Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Prof. Dr. Gustavo Brunetto DS-UFSM brunetto.gustavo@gmail.com Aula 1- Bases conceituais úteis a fertilidade do solo Rendimento e necessidades das culturas

Leia mais

6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO

6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.3 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.3.1 - CALAGEM Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina A quantidade de corretivo de acidez a ser usada varia conforme o Índice SMP determinado na análise do solo e a dose

Leia mais

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes

Leia mais

Conceito 4C de Nutrição de Plantas. Eros Francisco IPNI Brasil Diretor Adjunto

Conceito 4C de Nutrição de Plantas. Eros Francisco IPNI Brasil Diretor Adjunto Conceito 4C de Nutrição de Plantas Eros Francisco IPNI Brasil Diretor Adjunto Conceito 4C: Certo significa Sustentável Atenção equilibrada para todos os 4Cs Fonte, Dose, Época e Local Certos Dose: superenfatizada

Leia mais

Transporte de fotoassimilados Eng.Agro M.Sc: Guilherme Franco

Transporte de fotoassimilados Eng.Agro M.Sc: Guilherme Franco Transporte de fotoassimilados Eng.Agro M.Sc: Guilherme Franco Gerente Técnico e Desenvolvimento Sudeste Estádios fenológicos da soja Formação de órgãos para absorção de nutrientes, fotossíntese e início

Leia mais

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO EMENTA MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO CERRADO DISCIPLINA: Solos nos domínios morfoclimáticos do Cerrado EMENTA: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização

Leia mais

Adubação na Cultura de Milho

Adubação na Cultura de Milho Adubação na Cultura de Milho Integrantes: Diego Fiuza Lucas Baroncini Matheus Zampieri Mireille Matos Thiago Faria INTRODUÇÃO Características gerais: Planta C4 Ciclo de 120-150 dias Maturação Milho seco:

Leia mais

CONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE E MANUTENÇÃO DE AMBIENTES DE ELEVADO POTENCIAL PRODUTIVO. Álvaro Resende

CONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE E MANUTENÇÃO DE AMBIENTES DE ELEVADO POTENCIAL PRODUTIVO. Álvaro Resende CONSTRUÇÃO DA FERTILIDADE E MANUTENÇÃO DE AMBIENTES DE ELEVADO POTENCIAL PRODUTIVO Álvaro Resende ROTEIRO O solo: alicerce do potencial produtivo Importância da fertilidade no perfil Construindo ambientes

Leia mais

FLORORGAN EM FEIJOEIRO

FLORORGAN EM FEIJOEIRO 1 RELATÓRIO TÉCNICO FLORORGAN EM FEIJOEIRO Flororgan é uma linha de produtos com alto valor biológico, oriundos da biofermentação industrial com nutrientes, aminoácidos e matéria orgânica, que atua de

Leia mais

Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro

Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro Sinop, 17 de agosto de 217 Estratégias de Adubação x Balanço de Nutrientes Fonte: adaptado de Gianello & Wiethölter

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Amostragem de folhas

Série tecnológica cafeicultura. Amostragem de folhas Série tecnológica cafeicultura Amostragem de folhas SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA AMOSTRAGEM DE FOLHAS A folha do cafeeiro é o órgão responsável pelo metabolismo e também o principal local para onde são

Leia mais

Manejo de solo e de plantas de cobertura. Madalena Boeni

Manejo de solo e de plantas de cobertura. Madalena Boeni Manejo de solo e de plantas de cobertura Madalena Boeni Termodinâmica do Sistema Solo Troca Ɛ e M com o ambiente Addiscotti (1995) Termodinâmica do Sistema Solo Troca Ɛ e M com o ambiente 400 cal/cm 2

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Francisco A. Monteiro Quirino A. C. Carmello Antonio Roque Dechen AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS NUTRIÇÃO DA PLANTA É UM DOS FATORES QUE DETERMINA

Leia mais

COOPERCITRUS SIMPÓSIO DE ALTA TECNOLOGIA / 2018

COOPERCITRUS SIMPÓSIO DE ALTA TECNOLOGIA / 2018 COOPERCITRUS SIMPÓSIO DE ALTA TECNOLOGIA / 2018 ECOFISIOLOGIA DA SOJA EM AMBIENTE DE PALHADA DE CANA-DE-AÇÚCAR Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara ESALQ / USP Produção Vegetal Bebedouro - SP Junho / 2018

Leia mais

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC

Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares

Leia mais

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos)

ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

BPUFs NA CULTURA DO MILHO NO PÓLO DE PARAGOMINAS PARÁ. BAZÍLIO WESZ CARLOTO ENG. AGRONÔMO DIRETOR - PRESIDENTE COOPERNORTE

BPUFs NA CULTURA DO MILHO NO PÓLO DE PARAGOMINAS PARÁ. BAZÍLIO WESZ CARLOTO ENG. AGRONÔMO DIRETOR - PRESIDENTE COOPERNORTE BPUFs NA CULTURA DO MILHO NO PÓLO DE PARAGOMINAS PARÁ. BAZÍLIO WESZ CARLOTO ENG. AGRONÔMO DIRETOR - PRESIDENTE COOPERNORTE CALENDÁRIO AGRÍCOLA DE MILHO MICROREGIÃO DE PARAGOMINAS PA EMBRAPA FORMULÁRIO

Leia mais

AVANÇOS EM MICRONUTRIENTES NA NUTRIÇÃO DE PLANTAS

AVANÇOS EM MICRONUTRIENTES NA NUTRIÇÃO DE PLANTAS Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Programa de Pós-Graduação em Agricultura Tropical UFMT - Cuiabá Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo UFPR - Curitiba AVANÇOS EM MICRONUTRIENTES NA NUTRIÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal

Leia mais

4º Workshop Lavoura Inteligente. Agro Precision Cruz Alta - RS. Sérgio Trojahn Gerente Regional Sul - RS

4º Workshop Lavoura Inteligente. Agro Precision Cruz Alta - RS. Sérgio Trojahn Gerente Regional Sul - RS 4º Workshop Lavoura Inteligente Agro Precision Cruz Alta - RS Sérgio Trojahn Gerente Regional Sul - RS Conhecendo a Produquímica Áreas de negócio Divisão Agro Maior player global Divisão Químicas Líder

Leia mais

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante

Leia mais

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO: Amostragem, interpretação, recomendação de calagem e adubação.

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO: Amostragem, interpretação, recomendação de calagem e adubação. MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO: Amostragem, interpretação, recomendação de calagem e adubação. A produção agrícola depende de uma série de fatores bióticos e abióticos. Dentre os fatores mais importantes

Leia mais

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da

Uma das maneiras de reduzir os efeitos da Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A

Leia mais

Cultura da Soja Recomendação de Correção e Adubação

Cultura da Soja Recomendação de Correção e Adubação Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência dos Solos LSO 0526 Adubos e Adubação Cultura da Soja Recomendação de Correção e Adubação Lucas Papadópoli

Leia mais

Manejo do Nitrogênio como percussor de melhoria nas produtividades de Milho

Manejo do Nitrogênio como percussor de melhoria nas produtividades de Milho Manejo do Nitrogênio como percussor de melhoria nas produtividades de Milho Elevadas produtividades de grãos de milho são possíveis a partir do conhecimento da fisiologia, fenologia e manejo da cultura.

Leia mais

CAMPEÃO CENTRO-OESTE. Apresentação: Dr. Leandro Zancanaro

CAMPEÃO CENTRO-OESTE. Apresentação: Dr. Leandro Zancanaro CAMPEÃO CENTRO-OESTE Apresentação: Dr. Leandro Zancanaro Patrocinadores Patrocinadores Patrocinadores FAZENDA REUNIDAS Produtor: Alexandre Baumgart Consultor: João P. S. Queiroz Rio Verde - GO Descendência

Leia mais

Engª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo

Engª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo Engª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo Introdução Relação N para a soja Altos rendimentos Fixação biológica (N2) Bradyrhizobium Eficiência da fixação Planta Bactérias Simbiose Meio ambiente

Leia mais