SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo -
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1 SOJA caminhos para a alta produtividade - fisiologia & manejo - Luiz Gustavo Floss Diretor do GRUPO FLOSS Mestre em Produção Vegetal desde 2001 Consultoria Agronômica Pesquisa Agrícola
2 Estação Experimental SEEDS Passo Fundo/RS Pesquisa: base da geração do conhecimento 10 anos = investimento de R$ 5 milhões Mais de experimentos realizados Mais de parcelas 70% na área de fisiologia e nutrição de plantas
3 Produtividade Mudança do sistema de produção nos últimos anos Hoje Ciclo precoce/superprecoce (95 a 120 dias) kg/ha Até metade da primeira década de 2000 Ciclo médio-tardio (120 a 150 dias) kg/ha Ciclo Assim, o manejo deve ser diferenciado, porque há: - Maior demanda de nutrientes em um curto tempo (just in time) - Maior impacto de estresses (= parada na fábrica) - Maior eficiência bioquímica e fisiológica das plantas (fábrica mais eficiente necessita de matéria-prima prontamente disponível) - Maior produtividade = maior suscetibilidade às doenças (genética) - Maior impacto na diminuição de produtividade por perdas de folhas (pragas, doenças, fitotoxidez,...)
4 Precisão na agricultura A busca da alta produtividade depende de vários fatores, ou seja, precisa ser construído com vários tijolos como uma construção de uma casa. Não existe uma única ferramenta, ou produto, ou processo, que seja mágico que tenha capacidade de aumentar o rendimento de grãos em percentual muito alto. Assim, o pensamento deve ser de conhecer melhor cada fator envolvido com a produção, buscando maior precisão na agricultura.
5 Potencial de rendimento da soja EUA 1982: Potencial de rendimento da Soja: kg/ha Altos rendimentos > kg/ha (> 70 sc/ha) 30 plantas/m 2 50 vagens/planta = vagens/m 2 2,6 grãos/vagem = grãos/m 2 PMG = 140 a 160g Difícil Possível Possível Fácil Rendimento estimado: (91) a kg/ha (104 sc/ha)
6 Escada da Alta Produtividade 6 Equilíbrio biológico do solo Meta: kg/ha 4 Manejo fitossanitário 5 Equilíbrio hormonal das plantas Uso de bioativadores e bioestimulantes Incremento de microrganismos para melhoria quimíca e física do solo 3 Genética adequada Plantas daninhas Pragas Doenças 1 2 Equilíbrio químico e físico do solo CTC Al Bases = Ca, Mg, K S P M.O. Rotação de culturas Adubação equilibrada De acordo com produtividade desejada Macronutrientes Micronutrientes Cultivar X Época de semeadura X Densidade de plantas Não existe produto bom ou ruim, mas produto bem ou mal posicionado. L. G. Floss
7 Demonstrativos de altas produtividades Rio Grande do Sul Safra 2014/2015 Áreas comerciais kg/ha Sementes Falcão, kg/ha
8 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Qualidade de semente Grão após colheita Desuniformidade de tamanho kg/ha Processo de origem da semente Fungos Beneficiamento Meio grão Grão kg/ha 134 kg/ha Grão do silo Apoio: Mesa de gravidade Padronizador Fonte: L.G. Floss, 2014 A qualidade da semente através de criteriosos processos desde o campo, o baneficiamento e padronização proporcionam incremento de 6-7% no rendimento de grãos (L.G. Floss, 2012 e L.G. Floss, 2014). Semente padronizada
9 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Qualidade de semeadura - profundidade da semente - 3 a 5 cm - distância da semente para o adubo 5 cm (profundidade e lateral) - uniformidade em que a semeadora aloja a semente no solo (condições de corte da palha e sulcador) - velocidade máxima 6 km/h (disco) e 12 km/ha (pneumática) Fonte: Teonas Dolci, 2015
10 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Arquitetura de plantas - Genética - Espaçamento entre linhas - Densidade de plantas
11 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Planejamento de semeadura O planejamento da semeadura depende da seguinte ordem para tomada de decisão: 1 o Época de semeadura Dividir em 3 ou 4 épocas, para escalonamento de semeadura e colheita. 2 o Espaçamento entre-linhas De acordo com produtor e maquinário disponível na propriedade. 3 o Cultivar De acordo com potencial genético e época de semeadura. 4 o Densidade de plantas De acordo com a arquitetura, época de semeadura, condições climáticas e fertilidade do solo
12 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 1 Semente início de tudo Rotação de eventos biotecnológicos Glifosato Glufosinato de amônia 2,4-D e dicamba Planejamento da rotação de culturas e rotação de eventos biotecnológicos
13 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 2 Fase vegetativa montagem da estrutura da planta Fase vegetativa Estádios fenológicos da soja VE VC V1 V2 V3 V4 V5 Emergência Cotiledonar Par de folhas unifolioladas Primeiro trifólio totalmente expandido Segundo trifólio totalmente expandido Terceiro trifólio totalmente expandido Quarto trifólio totalmente expandido Momento de estruturação da planta, com objetivo de formação de maior número de axilas foliares.
14 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 3 Fase reprodutiva definição do potencial produtivo Fase reprodutiva Estádios fenológicos da soja R5.1 R5.2 R5.3 R5.4 R5.5 R6 R7.1 R7.2 R7.3 R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 Início de Pleno de florescimento florescimento Início da formação das vagens Plena formação das vagens Enchimento de grãos completamente formados Início da maturação Plena maturação ponto de colheita Momento de definição do potencial produtivo.
15 1 Planta morfologia e fisiologia da soja 3 Fase reprodutiva definição do potencial produtivo Estádio R4 Plena formação de vagens É possivel melhorar cobertura do inferior 55,6 gotas/cm 2 37,6 gotas/cm 2 22,6 gotas/cm 2 Fonte: L.G. Floss, Apoio: Precisão Consultoria
16 Previsão climática 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 4 Clima adequadas condições para o desenvolvimento ensal/prev_ncep.gif
17 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas Conceito Conjunto de atividades econômicas desenvolvidas na propriedade agrícola, envolvendo a produção vegetal e animal, com o objetivo de aumentar a rentabilidade de forma sustentável. Processo sistêmico Objetivos Maximização da renda da propriedade, de forma permanente; Visão da propriedade agrícola como um todo (visão holística); Sistemas integrados de produção; e, Busca da eficiência no processo produtivo. Sistemas necessários Deixar de administrar por cultura para administrar o sistema É mais complexo! a) a diversificação de culturas; b) a adoção do sistema de semeadura direta; c) a rotação de culturas; d) a utilização de sistema integrados de controle de pragas, moléstias e plantas daninhas; e) a integração da lavoura e pecuária.
18 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas
19 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas PLANTIO DIRETO DE QUALIDADE não depende somente de palha, mas, principalmente de PLANTA VERDE
20 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas Sistemas de produção no Brasil Centro-sul do Brasil Ano I Ano II Ano III Inverno Aveia + nabo ou ervilhaca Nabo-forrageiro Trigo Canola, ou linhaça ou aveia grão Verão Milho Rotação de culturas proporciona incremento de 4,2 a 13,3% no rendimento de grãos da soja (Ruedell, 1995) O rendimento de grãos da soja sobre uma cobertura verde ou trigo é 12 a 18% superior ao pousio (L.G. Floss, 2008) Cobertura verde proporciona semeadura da soja em período cedo, o qual tem proporcionado maior rendimento de grãos do que no tarde (L.G. Floss, 2008; L.G. Floss, 2013; L.G. Floss, 2014) Soja sobre trigo tem potencial para altas produtividades, desde que a soja seja plantada até final do mês de novembro (L.G. Floss, 2013; L.G. Floss, 2014) Soja Soja
21 Centro-sul do Brasil 2 Ambiente fatores externos à planta de soja 5 Sistema de produção influência da rotação de culturas Sistemas de produção no Brasil Oportunidades para outono/inverno/primavera Perfil de produtor Milho Nabo-forrageiro Trigo Cevada Aveia (grão) Soja Soja Aveia + Nabo-forrageiro ou Ervilhaca Milho Soja Linhaça Soja Soja Canola Soja Soja Milheto Aveia + Azevém Soja Soja Feijão Trigo Cevada Aveia (grão) Soja Soja Soja JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
22 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Marcha de absorção de nutrientes na cultura da soja Definir momentos de maior necessidade, através de pontos críticos Teor ideal em cada estádio da cultura Aportar nutrientes, fontes e doses de acordo com a necessidade
23 Ca absorvido (kg/ha) Teor de Ca (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Cálcio Marcha de absorção 45, , , ,00 1 5, Fonte: L.G. Floss, 2016
24 Mg absorvido (kg/ha) Teor de Mg (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Magnésio 18,00 16,00 14,00 12,00 1 8,00 Marcha de absorção 6,00 4,00 2,00 V4 5 V7 R2 R4 R5.3 R6 R8 45, , , ,00 1 5,00 Fonte: L.G. Floss, 2016
25 K absorvido (kg/ha) Teor de K (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Potássio Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016
26 P absorvido (kg/ha) Teor de P (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Fósforo 2 18,00 16,00 14,00 12,00 1 8,00 6,00 4,00 2,00 Marcha de absorção 45, , , ,00 1 5,00 Fonte: L.G. Floss, 2016
27 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Fósforo Local de aplicação do fósforo formação de raízes no laboratório Resultados Forma de aplicação do fósforo rendimento de grãos (kg/ha) 4550 Na superfície cm de profundidade Presença de raízes homogênea em 20 cm de profundidade Concentração de raízes nos primeiros 5 cm de profundidade Fonte: L.G. Floss, 2013 Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Lanço Linha Passo Fundo Capão Bonito do Sul Girua Rio Pardo Tupanciretã São Gabriel Em solos leves, médios e pesados com teores médios a alto de fósforo no Rio Grande do Sul, houve um incremento médio de 562 kg/ha quando aplicado o fósforo na linha de semeadura em comparação com a aplicação de fósforo à lanço. Fonte: L.G. Floss, 2013
28 S absorvido (kg/ha) Teor de S (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Enxofre 12,00 1 8,00 6,00 Marcha de absorção 4,00 2,00 35, , ,00 1 5,00 Fonte: L.G. Floss, 2016
29 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Nitrogênio Absorção de nitrogênio por plantas noduladas e não noduladas Folha Cloroplasto NO - 2 NH + 4 NO - 2 NH + 4 Amino ácidos Amino ácidos Folha Amino ácidos NO 3 - NO 3 - Amidas, ureídios Nitrito desidrogenase (Ni) NO 3 - Xilema Xilema Nitrato redutase (Mo) NO 2 - NO 2 - NO 3 - NO 3 - Plastídio NH 4 + NH 4 + Raiz NO 3 - Amino ácidos Amino ácidos NH 4 + NH 4 + Formação das raízes 7-15 dias dias com dependência do N do solo Formação dos nódulos 7-15 dias Fonte: adaptado de Buchmam et al. (2000), citado por GALLO (2006) Nódulos formados 80% do N do nódulo N 2 Amidas, ureídios Nódulo N 2 NH + 4 N 2 Raiz NH 4 + Gln
30 N absorvido (kg/ha) Teor de N (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Nitrogênio 18 Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016
31 Mo absorvido (g/ha) Teor de Mo (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Molibdênio 6,00 5,00 4,00 3,00 Marcha de absorção 2,00 1,00 14,00 12,00 1 8,00 6,00 4,00 2,00 Fonte: L.G. Floss, 2016
32 Mn absorvido (g/ha) Teor de Mn (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Manganês 70 Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016
33 B absorvido (g/ha) Teor de B (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Boro Marcha de absorção V4 45 V7 R2 R4 R5.3 R6 R Fonte: L.G. Floss, 2016
34 Zn absorvido (g/ha) Teor de Zn (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Zinco Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016
35 Cu absorvido (g/ha) Teor de Cu (g/kg) 3 Manejo influência profissional na cultura da soja 7 Nutrição das plantas equilibrada ao potencial produtivo Cobre 6 Marcha de absorção Fonte: L.G. Floss, 2016
36 Obrigado!!! Luiz Gustavo Floss Diretor do GRUPO FLOSS Mestre em Produção Vegetal Celular: (54) Consultoria Agronômica Pesquisa Agrícola
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