Audiência Ministro Blairo Maggi e Sistema OCB

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1 PROPOSTAS DE AJUSTES NA POLÍTICA AGRÍCOLA EM BENEFÍCIO DO AGRONEGÓCIO E DO SISTEMA COOPERATIVISTA Taxas de Juros - Ponto de maior descontentamento de todo o setor do agronegócio brasileiro, muito visível a partir dos discursos dos representantes da OCB, CNA, Aprosoja, Única, Federarroz e outros, em Audiência Pública realizada no último dia 19 de maio, na Câmara dos Deputados. - Relatório do Banco Votorantim, após a reunião Copom, no final de abril, sinaliza previsão de TAXA SELIC de 12,25% ao ano em 2016 e 9,75% em Programas como Procap-agro [giro] e Prodecoop [ativos pré-existentes] estão condicionados a TJLP (7,5%)+ 4,5%, totalizando 12% ao ano, aumentos mais que proporcionais de 14,2% e 37,14%, respectivamente em relação as taxas praticadas na safra anterior. - Alguns setores do agronegócio, a exemplo do setor de defensivos já relatam índices de inadimplência crescentes. - A depender das frustrações cada vez mais presentes em regiões e culturas importantes e pelos elevados custos de produção, poderíamos viver fase de intenso endividamento e a necessidade de repactuação das dívidas rurais. - Diminuir as taxas de juros do crédito rural, dos atuais 9,5% ao ano para 7,5% ao ano, - Elevar o montante de recursos para investimentos para R$42 bilhões. - Reduzir os juros do PCA e do Moderfrota de 8,5 e 10,5% ao ano para o patamar anterior de 7,5% ao ano Seguro Rural - Disponibilizar os R$741 milhões orçados para o seguro agrícola em Estabelecer política de universalização do seguro agrícola, contemplando todas as regiões do país, bem como, pequenos, médios e grandes produtores rurais. - Retornar os percentuais de subvenção das safras anteriores, ou seja, 60% para as culturas de verão, e 70% para as culturas de inverno. - Manter o projeto de negociação coletiva para soja, estendendo-o a cultura do trigo para as próximas safras. Ressaltamos que a primeira edição deste projeto teve a participação efetiva das cooperativas agropecuárias, contemplando a totalidade das listas ofertadas.

2 3.0 - Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) - Recompor os orçamentos vinculados a garantia e sustentação de preços. - Rever o papel do CIEP (Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos), para desburocratizar as autorizações de aquisições e equalizações de escoamento de produtos através dos instrumentos da PGPM e a comercialização dos estoques públicos, deixando tais decisões ao MAPA. - Criar uma comissão para avaliar a operacionalização dos instrumentos da PGPM, visando a simplificação dos procedimentos Aplicações financeiras diárias sobre depósitos à vista - Permanece a oferta no mercado financeiro de produtos para aplicação de saldos diários em conta corrente. O efeito disso é direto na redução de recursos para o crédito rural. Portanto, no momento em que se reduz os valores dos depósitos à vista, mesmo com a exigibilidade de aplicação no crédito rural, de 34%, reduz-se a base e a disponibilidade de recursos. - Adotar medidas que compensem a redução dos volumes de recursos, em função das aplicações financeiras diárias sobre o depósito à vista Reformulação do capítulo 5, do Manual de Crédito Rural - Ao longo de 2015 e 2016 as propostas de reformulação do capítulo 5 do Manual de Crédito Rural (MCR) foram amplamente discutidas. A partir de 4 reuniões presenciais entre GT de Crédito Rural do Sistema Cooperativista, representantes da SPA-Mapa, SPE-MF e Derop-BACEN, chegou-se a proposta abaixo, que atende aos anseios do Sistema OCB e deverá ser encaminhada a reunião do CMN, ainda em 27 de maio, próximo. Proposta 01. PROPOSTA FINAL: Limite de financiamento para as linhas de crédito para adiantamento a cooperados e para custeio aquisição de insumos. Rubricas Adiantamento a cooperados Custeio aquisição de insumos para fornecimento Limites R$210 mil/cooperado, limitado a R$400 mil por cooperado. R$210 mil/cooperado, limitado a R$400 mil por cooperado.

3 Proposta 02. PROPOSTA FINAL: Limite de financiamento para a linha de Custeio Beneficiamento e Industrialização. Faixas de faturamento bruto anual obtido no ano anterior, conforme balanço Limites para cooperativas SINGULARES e CENTRAIS* Acima de R$4 bilhões R$ De R$2,5 a R$4 bilhões R$ De R$1 a R$2,5 bilhões R$ Até R$1 bilhão R$ * ou o orçamento dos itens enquadráveis, o que for menor. - Garantir a publicação da Resolução Bacen, a partir da apreciação do CMN prevista para última semana de maio, com o mesmo teor dos parâmetros acordados Portaria de Equalização dos Bancos Cooperativos, safra 2016/17 - Divulgação das Portarias de Equalização contendo a totalidade dos recursos demandados pelos Bancos Cooperativos, necessários ao adequado atendimento aos seus cooperados. BANCO SICREDI: Valor solicitado (R$8,61 bilhões) BANCOOB: Valor solicitado (R$5,11 bilhões) Comprovação das operações de aquisição de insumos para cooperativas agropecuárias - Importante linha de suporte aos negócios de compra de insumos pelas cooperativas agropecuárias, a operação de aquisição de insumos realizada através rubrica custeio aquisição de insumos para fornecimento necessita de ampliação dos prazos para comprovação junto aos agentes financeiros. Esta ampliação se justifica considerando as dificuldades enfrentadas pelas empresas fornecedoras dos insumos agrícolas (fertilizantes/defensivos) em disponibilizá-los nas épocas adequadas. - Dentre estas dificuldades podem ser apontados os transtornos enfrentados pelas indústrias com a importação da matéria-prima, a morosidade na descarga destes produtos nos portos, a concentração da demanda dos produtos industrializados em um curto espaço de tempo e as dificuldades inerentes ao transporte destes insumos agrícolas da indústria até as unidades armazenadoras das cooperativas. Em regra, no momento da efetivação do pedido, não existe produto disponível para fornecimento

4 pela indústria, o que exige a importação ou aquisição no mercado interno das matérias-primas. - Desta forma, a comprovação/fiscalização conforme o MCR nos 60 dias, é prazo insuficiente para o produto chegar às cooperativas e ser enviado para os estoques das mesmas. Como agravante, quando o fiscal realiza a vistoria e o produto não encontrase no estoque das cooperativas e/ou nas mãos dos produtores, o agente financiador desqualifica a operação como de crédito rural e exige a liquidação antecipada. - Ampliar o prazo de comprovação das operações de aquisição de insumos de 60 para 120 dias Abastecimento de MILHO - região Sul do Brasil - Um dos principais gargalos enfrentados pela região Sul do país que inibe sensivelmente a manutenção do ritmo de crescimento da atividade de integração, colocando inclusive em check a viabilidade dos negócios do setor de carnes. - Comparativamente, nas safras 2014/15 e 2015/16, as precificações no mercado físico ampliaram significativamente em 47%, segundo base CEPEA, passando de R$ 25,31/saca de 60kg [média 2014/15] para R$37,11/saca de 60 kg [média 2015/16]. - O forte ritmo de crescimento das exportações, em média de 23,73% ao ano, nos últimos 6 anos, passando de 11,3 milhões de ton [2010] para 34,5 milhões de ton [2015], provocou fortes desequilíbrios no balanço de oferta e demanda do produto. - Estimativas de perdas comprovadas em diversas regiões, a exemplo do MATOPIBA e do MATO GROSSO acirram ainda mais o quadro de abastecimento de milho no país. Santa Catarina, que historicamente apresenta maior déficit [elevada demanda para consumo animal] de 3,5 milhões de toneladas por ano, vive sérias dificuldades para sustentabilidade dos negócios das integradoras. - Aumentar os limites para suinocultura integrada de R$150 mil para R$250 mil e avicultura integrada de R$80 mil para R$150 mil, uma vez que a suinocultura e avicultura tem se intensificado em ritmo muito forte a partir de novos parâmetros técnicos e, especialmente, com a elevação de escala, cujos plantéis tendem a se concentrar, com vistas a viabilizar redução de custos das estruturas de produção. - Venda imediata dos estoques públicos. - Divulgação imediata dos preços mínimos para estimular o plantio na safra 2016/17 [atualmente em R$17,76/saca de 60 kg] para R$25,00/saca de 60kg. - Criar mecanismo/instrumento alternativo [a exemplo de equalização de frete] que vise mitigar os graves reflexos ao setor integrador de aves e suínos.

5 09 - Importação de leite - Os processos relativos à defesa da produção de leite nacional datam do início dos anos 2000, quando aplicados os direitos antidumping de nossos principais concorrentes (Nova Zelândia e União Europeia). - No Mercosul, para que não fossem aplicadas as mesmas medidas aos países vizinhos, representantes da iniciativa privada da Argentina aceitaram a negociação de um acordo entre privados com cotas de volume e preços e preços de referência. Além de uma cláusula de equiparação de volumes entre Argentina e Uruguai. - Neste momento estamos em processo de negociação anual de renovação, quando os representantes argentinos estão endurecendo para aumentar a cota em quase 40% ou extinguir o acordo (a cota atual é de toneladas de leite em pó - NCM posições 0402, mensais). - Nos primeiros 4 meses de 2016 entraram no mercado nacional mais de 35 mil toneladas de leite em pó (US$ 84,8 milhões), sendo 15,5 mil toneladas somente no mês de abril, quantidade equivalente quase 128 milhões de litros de leite (mais de 4,25 milhões de litros diários, equivalente ao 2º maior laticínio do Brasil!), sendo toneladas da Argentina, acima da cota acordada, e toneladas do Uruguai. Número muito acima do último semestre de 2015, cujas médias mensais de Argentina e Uruguai foram de e toneladas respectivamente. - Para obtermos êxito nas negociações, as quais CNA e OCB são os negociadores, se faz necessário o apoio do Ministério. A entrada de leite em pó a preços abaixo do praticado no mercado tem sido prejudicial ao setor que já está passando por muita dificuldade devido ao aumento de custos de produção. - Atuar apoiando o setor por meio da SDA/DIPOA/MAPA e SRI/MAPA nas negociações do acordo de privados e sua aplicação Instrução Normativa MAPA n 01, de 09 de maio de A Resolução n 01 revoga a Resolução n 03, normativo que havia suspendido a importação de grãos verdes de café provenientes do Peru até a apresentação por parte da Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF) daquele país, de Plano de Trabalho para aprovação do Departamento de Sanidade Vegetal do MAPA. Com a medida publicada, o mercado brasileiro está aberto as importações de café peruano, bem como poderá ser o estopim para liberação das importações de café provenientes de outros países.

6 - Revogar a Instrução Normativa MAPA n 01, de 09 de maio de Comércio Internacional - Reforçar atuação do Mapa visando transpor as barreiras tarifárias e não tarifárias dos produtos agropecuários. - Articular com o Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior e Ministério das Relações Exteriores para a retomada de negociações bilaterais do Brasil com nações de importância para o comércio internacional do agronegócio, a exemplo das negociações de livre comércio Mercosul - União Europeia, de preferências tarifárias Brasil-México Infra-Estrutura - Acelerar os investimentos públicos e privados em infraestrutura de transportes por meio do Programa de Investimentos em Logística (PIL). - Atuar junto ao Ministério dos Transportes para retomar os investimentos em obras estratégicas para o agronegócio brasileiro, incluindo-se as rodovias, ferrovias e portos. - Atuar para a aceleração dos arrendamentos nos portos brasileiros. - Criar programa de financiamento para geração de energia distribuída nas propriedades rurais (eólica, solar e biomassa) e programa para implantação de sistemas de energia para uso próprio das cooperativas Avanço tecnológico e de processos - O Brasil é detentor da mais avançada tecnologia de produção agropecuária do mundo, sendo protagonista na criação e desenvolvimento dos sistemas de produção em áreas tropicais, desenvolvida principalmente pela pesquisa pública. - A produção tropical tem como principal característica sua dinâmica, e somente será possível a manutenção da posição de vanguarda do país por meio de duas medidas essenciais: Investimentos em pesquisa (tecnologia) Protagonista no cenário agropecuário mundial, o Brasil detém somente 5% do total de investimentos públicos em P&D agropecuário, enquanto concorrentes como EUA 13%, China 19% e India 7%.

7 - Elevar os níveis de investimento público em pesquisa agropecuária, principalmente por meio da Embrapa, aos patamares dos principais players do mercado internacional. Adaptação Marcos Regulatórios Possuímos legislações extremamente eficazes com relação à segurança alimentar, porém, que não acompanham a evolução dinâmica dos processos nas cadeias produtivas. - Modernizar os conceitos e processos dos atuais marcos regulatórios, para que tenham a dinâmica necessária e atendam às necessidades do setor. Exemplo são os regulamentos de inspeção industrial e registro de insumos (fertilizantes e defensivos). - Desburocratizar e simplificar o processo de registro de novas moléculas e de produtos genéricos Tributação - Com o apoio do MAPA, a OCB participou de reuniões para debater proposta do Governo Federal para substituição da atual sistemática do PIS e da Cofins por uma contribuição única: a Contribuição para a Seguridade Social (CSS). Notícias de que o Poder Executivo pretendia alterar a legislação tributária circulavam desde o final de Exatamente por isso o Sistema OCB solicitou, em diversas ocasiões, ser incluído nos debates, que trarão impactos para todos os setores da economia. - Nosso principal objetivo, nesta e em demais demandas do movimento cooperativista, é a preservação da identidade das sociedades cooperativas e do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo decorrente. Além disso, solicitamos especial atenção para que o novo modelo seja realmente uma simplificação do atual, com a preservação das conquistas do setor e sem aumento de carga tributária. - Resguardar as condições que garantam a competitividade de mercado das cooperativas, levando-se em conta a reforma do PIS e Cofins, atualmente em estudo pelo Governo Federal Sanidade agropecuária - Buscar o reconhecimento das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste como áreas livres de febre aftosa sem vacinação;

8 - Reforçar a atuação da fiscalização junto às fronteiras e portos, para evitar introdução de novas pragas e doenças.

9 MOMENTO POLÍTICO: RETOMADA DA ESPERANÇA E DA CONFIANÇA COOPERATIVISMO: SUPERAR DIFICULDADES E GERAR OPORTUNIDADES 1. O que o cooperativismo tem a oferecer nesse momento? Demonstrar que o cooperativismo é um modelo societário estabelecido no país e reúne as condições para ajudar no desenvolvimento do Brasil. a) Trata-se de um movimento representativo no país I. 6,5 mil cooperativas II. 12,7 milhões de cooperados III. ¼ das famílias brasileiras diretamente ligadas ao cooperativismo IV. 340 mil empregos diretos gerados b) É uma sociedade de pessoas I. Corrige o social por meio do desenvolvimento econômico II. Alcança regiões onde ninguém está (interiorização e desenvolvimento regional) III. Foco nas pessoas: associados e comunidade c) Movimento estabelecido no país desde 1889 I. Presente no dia a dia do brasileiro. II. Estamos em todos os segmentos da economia: produção, extrativismo, indústria, comércio e serviços. d) Possui amparo na legislação brasileira I. Um dos únicos países do mundo em que o apoio ao cooperativismo está na Constituição Federal. 2. Como o cooperativismo se comporta em tempos de crise? a. Estamos em crise. Assim como já estivemos outras vezes. i. Relembrando 2008, quando a economia global balançou, as cooperativas tiveram papel decisivo na recuperação econômica das regiões em que estavam instaladas, inclusive no Brasil. ii. De 2008 a 2010, o emprego nas cooperativas cresceu em ritmo 42% maior que os empregos no Brasil (comparando com dados do CAGED). iii. De 2008 a 2011, as exportações das cooperativas cresceram, em valor, 50%. iv. Segundo o Censo Agropecuário, 48% da produção agropecuária do país é proveniente de produtor associado à uma cooperativa. v. Desde 2008, o cooperativismo cresceu 61% em número de cooperados.

10 3. Qual papel que o cooperativismo exerce neste e em todos os outros momentos?(demonstrar os diferenciais do cooperativismo nos mais diversos ramos de atuação e sua contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país) Cooperativas Agropecuárias: acesso a mercado, economia de escala, acesso à tecnologia, inclusão de pequenos produtores, agregação de valor. Cooperativas Financeiras: atuantes em mais de 95% dos municípios, gerando democratização do acesso ao credito, capilaridade e forte vínculo com as ações locais e regionais, sendo em 564 municípios, a única instituição financeira presente. Saúde: atuantes em 85% do território brasileiro, as cooperativas de saúde contribuem para a democratização e acesso à saúde, promovendo a interiorização de médicos, odontólogos e demais profissionais da área. 4. Temos a capacidade de ajudar o país a se desenvolver, mas para isso precisamos de: a. Reconhecimento da importância social e econômica do cooperativismo b. Simplificação da carga tributária e reconhecimento do ato cooperativo c. Acesso ao crédito e linhas de financiamento público d. Maior participação das cooperativas nas políticas públicas e. Garantia de segurança jurídica às cooperativas f. Ampliação dos canais de comunicação do cooperativismo com o poder público 5. Mensagem Final sobre Cooperativismo O cooperativismo tem em seu DNA a visão de longo prazo e a identidade de desenvolvimento sustentável. Investir no cooperativismo é investir em um jeito diferente de pensar a sociedade e a geração de renda e inclusão social da população, por meio da promoção e fortalecimento do empreendedorismo coletivo, aquele que potencializa e compartilha resultados.

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