INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA NO ÂMBITO DA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

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1 INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO: UMA EXPERIÊNCIA NO ÂMBITO DA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA André Fillipe de Freitas Fernandes 1 ; Débora de Aguiar Lage 2 1 Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes; 2 Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. freitas.uerj@gmail.com INTRODUÇÃO A inclusão escolar, enquanto paradigma educacional tem como objetivo a construção de uma escola acolhedora, onde não existam critérios ou exigências de natureza alguma, nem mecanismos de seleção ou discriminação para o acesso e a permanência com sucesso de todos os alunos. Este paradigma requer um processo de ressignificação de concepções e práticas, no qual os educadores e os que estão em formação passem a compreender a diferença humana em sua complexidade, não apenas com um caráter fixo e preponderantemente no outro, mas entendendo que as diferenças estão sendo constantemente feitas e refeitas, e estas estão em todos e em cada um. Ao mesmo tempo, a inclusão contribui para transformar a realidade histórica de segregação escolar e social das pessoas com deficiência, tornando efetivo o direito de todos à educação. O processo é lento e apresenta muitas variantes. No entanto, é gratificante observar o quanto os alunos com deficiência estão se beneficiando do atendimento educacional especializado. O fim gradual das práticas educacionais excludentes do passado proporciona a todos os alunos uma oportunidade igual para terem suas necessidades educacionais satisfeitas dentro da educação regular. O distanciamento da segregação facilita a unificação da educação regular e especial em um sistema único. Apesar dos obstáculos, a expansão do movimento da inclusão, em direção a uma reforma educacional mais ampla, é um sinal visível de que as escolas e a sociedade vão continuar caminhando rumo a práticas cada vez mais inclusivas. (STAINBACK e STAINBACK, 1999, p.44) A inclusão pode ser descrita como um fenômeno social complexo, resultado de ações que são estabelecidas e mantidas por diferentes instituições, entre elas o governo, as instituições formadoras de educadores, as escolas, as pessoas com necessidades educativas especiais e suas famílias (SCHIMIDT, 2001). De acordo com Schimidt (2001), as instituições produzem as leis que descrevem um conjunto de atitudes que devem ser apresentadas pelas pessoas que fazem parte das escolas e secretarias de educação. Em contrapartida, o conhecimento da legislação faz com que pessoas com necessidades educativas especiais e suas famílias conheçam seus direitos e exijam atendimento especializado.

2 Do ponto de vista de legislação, alguns documentos têm sido bastante difundidos na literatura da Educação Especial. Dentre estes, destaca-se a Declaração de Salamanca (1994), documento que descreve o que deve acontecer com a estrutura e o funcionamento da escola quando se trata de educação inclusiva e propõe, entre outras particularidades, que a matrícula de todas as crianças deva ser realizada em escolas comuns. A Declaração de Salamanca (1994) ainda lança a estas escolas, o desafio de promoverem um ensino de qualidade, desenvolvendo um planejamento centrado nas necessidades da criança, a fim de educar a todos. Contudo, diante das diversas dificuldades encontradas no dia a dia dentro das escolas, torna-se um desafio promover um ensino de qualidade para estes estudantes. Neste sentido, o presente estudo relata as diferentes atividades que são realizadas na sala de recursos, que auxiliam no processo de ensino aprendizagem de diversos alunos. O trabalho realizado apresenta um caráter multidisciplinar, de relevância para educador e educando, visando favorecer a construção coletiva de novos saberes. Neste contexto, foram adotadas diferentes modalidades didáticas, adaptadas ou não, buscando articular a aprendizagem teórica e prática à perspectiva inclusiva. Este estudo vem sendo desenvolvido pelo subprojeto de Ciências Biológicas, do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ), do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/Capes/UERJ), cujo principal objetivo é contribuir direta e indiretamente com as atividades que são realizadas na sala de recursos. METODOLOGIA O campo de ação deste trabalho consiste em um colégio estadual do Rio de Janeiro, localizado no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro. O estudo foi desenvolvido na sala de recursos com aproximadamente vinte e dois alunos (deficientes intelectuais, síndrome de down, surdos, autistas, cegos entre outros). A metodologia descrita nesta pesquisa apresenta um caráter qualitativo, na qual os pesquisadores buscam realizar uma abordagem voltada para o comportamento, a interpretação, as experiências vividas e a relação com o ambiente das pessoas que estão sendo estudadas (DOS ANJOS, 2007). As atividades foram realizadas em encontros semanais com estudantes do ensino médio, algumas no contra turno e outras em horários vagos e ocorreram em parceria com todos os professores que repassam para a sala de recursos o conteúdo aplicado em sala de aula, bem como deveres e revisões a serem conduzidas com os estudantes. Em contrapartida, os educadores da sala de recursos adaptam alguns materiais, confeccionam modelos didáticos e atuam individualmente no processo de aprendizagem destes alunos. RESULTADOS E DISCUSSÃO O projeto abordou a inclusão enquanto um fenômeno social complexo que depende da apresentação de ações dos diversos segmentos da comunidade escolar de acordo com a proposta de

3 Schimidt (2001). O conjunto de algumas dessas ações, principalmente as apresentadas pelos segmentos escolares, podem possibilitar o desenvolvimento pleno de crianças com necessidades especiais, dependendo diretamente da oportunidade de acesso à informação, orientação e suporte que o professor e a escola oferecem (GLAT, 1998; KAFROUNI e PAN, 2001; MARTINS, 2001). Neste estudo, a inclusão passou a se tornar passível de discussão a partir do planejamento de atitudes a serem apresentadas por todas as pessoas que compõem o contexto escolar. Como consequência das ações implementadas foi possível estabelecer condições para que fossem apresentadas mudanças nas atitudes da comunidade escolar. Os resultados registrados a partir desta situação demonstram que, embora a inclusão de pessoas com necessidades educativas especiais seja apresentada enquanto lei, a capacitação docente assim como o suporte a partir de estrutura e materiais adequados que essa prática demanda, tem deixado a desejar. Ações junto aos professores Os principais resultados registrados foram relacionados ao fato de que os professores passaram a discutir com os educadores da sala de recursos sobre as dificuldades encontradas nas salas de aula. Adicionalmente, as ações realizadas fomentaram o diálogo sobre propostas de atividades bem sucedidas, possibilitando um ambiente de troca de ideias e propostas em um ambiente de aprendizagem. Ao longo do trabalho, foi possível observar a dificuldade de muitos docentes em promover a efetiva aprendizagem dos alunos com necessidades especiais. Neste caso, o papel dos educadores da sala de recursos foi fundamental para promover a aproximação professor-aluno, contribuindo para o enriquecimento de todos os envolvidos. Algumas mudanças já foram registradas nas concepções apresentadas por alguns professores, muitos destes estão mais presentes e preocupados se estes alunos estão aprendendo verdadeiramente. Ações junto aos estudantes Na sala de recursos existem diversos alunos e pautado nesta diversidade encontra-se a pluralidade nas estratégias de abordagens. Vale lembrar, que mesmo a sala de recurso sendo um único espaço, trabalhar em cima da deficiência de cada um faz parte do processo, como afirma (MANTOAN, 1998, p ): A meta da inclusão é, desde o início, não deixar ninguém fora do sistema escolar, que, por sua vez, terá de se adaptar às particularidades de todos os alunos. As diferentes tipologias de ensino, a sensibilidade e o esforço empregados motivam a participação destes estudantes, uma vez que nas aulas regulares, a metodologia utilizada pode não se enquadrar ao perfil do aluno. Deste modo, réplicas de peças de arte, textos em braile, mapas em relevo, informações gravadas em mp3, réplicas de animais e plantas, além de conteúdos imagéticos são algumas das iniciativas que o professor da sala de recursos realiza junto ao estagiário de iniciação à docência. Assim, se a melhor maneira para compreensão do aluno é a língua de sinais, a mesma é utilizada. Se a melhor maneira é um recurso ilustrativo ou modelo didático, o mesmo é

4 empregado. Como resultado, observamos o total envolvimento e participação dos alunos diante de diferentes metodologias, atitudes importantes para a autoavaliação dos mediadores (Figura 1). Figura 1: Atendimento aos estudantes na sala de recursos. Ações junto aos pais Nos encontros com os responsáveis foram apresentados esclarecimentos sobre o trabalho realizado na escola, sobre os aspectos envolvidos no processo de inclusão, e sobre a importância da participação dos pais na vida escolar de seus filhos, trocando informações com o professor. Estes foram informados, ainda, sobre o oferecimento de oportunidades em casa que favoreçam o exercício das habilidades aprendidas pelos seus filhos na escola (CARDOSO, 1997). Deste modo, é importante destacar que a proposta deste trabalho não foi realizar uma discussão da política a respeito da viabilização da inclusão, mas sim mostrar o que tem sido feito para melhorar a vida escolar dos alunos do colégio em estudo. Assim, acreditamos em uma inclusão que vai além da inserção de alunos com necessidades educativas especiais em classes regulares, mas que conceba a inclusão enquanto um processo que depende de planejamento e capacitação dos segmentos que compõem a comunidade escolar. CONCLUSÃO Estudar a temática da inclusão de alunos com necessidades especiais na prática da educação é introduzir-se em um espaço que ainda dá os seus primeiros passos rumo à qualificação nesse processo. Descrevemos assim, porque já percebemos compreensões de sensibilidade em relação ao tema da inclusão, bem como já são manifestadas experiências que permitem aos professores pensarem nessa perspectiva. As experiências relacionais destacam uma boa relação no âmbito escolar, a qual se amparada em esforços dos professores para possibilitar aos alunos sua

5 participação nas aulas. Entretanto, destaca-se neste processo, o fato dos professores atuarem com base em experiências pessoais ou aplicando seus conhecimentos prévios acerca das necessidades especiais. Deste modo, percebemos que tanto a formação inicial como a formação continuada dos professores não se ocupa de estudos sistemáticos acerca da prática pedagógica da educação que inclui alunos com necessidades especiais. Neste contexto, desejamos refletir à luz do referencial teórico de Vygotsky (1997), que ensina que antes de buscarmos saber quais necessidades especiais a criança possui, é necessário saber que criança possui necessidades especiais. É a partir dessa compreensão que podemos destacar que a escola é o ambiente que pode favorecer possibilidades para a criança, independente de suas necessidades especiais. Romper com essas representações, discutir as questões relativas à função social da escola e à importância de seu trabalho, considerar a diversidade e a heterogeneidade dos alunos e a complexidade da prática pedagógica são dimensões essenciais a serem garantidas na formação do professor. Importa, neste momento histórico de educação para todos, que a formação seja de um professor comprometido com a sua função social de educar igualmente todos os alunos. Por isso, cada experiência vivida dentro dessa perspectiva por um aluno de iniciação à docência, significa um preparo para aquilo que vos espera. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARDOSO, M. C. F. (1997). Abordagem ecológica e funcional em Educação Especial. Brasília: MEC/CORDE. DOS ANJOS, G. Pesquisa Qualitativa em estudos sobre Terceiro Setor: uma análise nos artigos apresentados no Semead. In: IV SEGeT - Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Resende, GLAT, R. (1998). Capacitação de professores: primeiro passo para uma educação inclusive. Em M. C. Marquezini; A. Almeida; E. D. O.Tanaka; N. N. R. Mori & E. M. Shimazaki (Orgs.), Perspectivas multidisciplinares em Educação Especial. Londrina: Editora Universidade Estadual de Londrina. KAFROUNI, R. & Pan, M. A. G. S. (2001). A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e os impasses rente à capacitação dos profissionais da educação básica: um estudo de caso. Interação, 5, MANTOAN, M. T. E. (1998) Ensino Inclusivo/Educação (de qualidade) para todos. In. Revista Integração, Ministério da Educação e do Desporto, SEESP, ano 8, n. 20. p

6 MARTINS, L. A. R. (2001). O desafio de investir na escola inclusiva: relato de uma experiência profissional. Em M. C. Marquezini; M. A. Almeida & E. D. O. Tanaka (Orgs.), Perspectivas multidisciplinares em Educação Especial II. Londrina: Editora Universidade Estadual de Londrina. SCHIMIDT, A. (2001). Metacontingências na escola inclusiva. Resumos do X Encontro Brasileiro de Psicoterapia e Medicina Comportamental, outubro, p Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais (1994). Brasília: CORDE. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999, p. 44. VYGOTSKY, L. S. Obras escogidas: fundamentos de defectología. Tomo V. Madrid: Visor, 1997

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