RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2013"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2013 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino Estoril, Estoril - Cascais

2 Esta página está deliberadamente em branco

3 EMPRESAS DO GRUPO 100% ESTORIL SOL (III) - Turismo, Animação e Jogo, SA 100% VARZIM SOL - Turismo, Jogo e Animação, SA 100% ESTORIL SOL V - Investimntos Imobiliários, SA 100% DTH - Desenvolvimento Turistico e Hoteleiro, SA ESTORIL-SOL, SGPS, SA 100% ESTORIL SOL IMOBILIÁRIA, SA 33,3% PARQUES DO TAMARIZ - Soc. Exploração Parques de Estacionamento, SA 90% CHÃO DO PARQUE - Soc. de Investimentos Imobiliários, SA 10% 90% ESTORIL SOL - Investimentos Hoteleiros, SA (a) 100% ESTORIL SOL E MAR - Investimentos Imobiliários, SA (a) - Detém acções próprias correspondentes a 10% do seu Capital Social 1

4 Esta página está deliberadamente em branco 2

5 ORGÃOS SOCIAIS MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente - Pedro Canastra de Azevedo Maia Vice-Presidente - Tiago Antunes da Cunha Ferreira de Lemos Secretário - Marta Horta e Costa Leitão Pinto Barbosa Presidente CONSELHO CONSULTIVO - Rui José da Cunha COMISSÃO DE FIXAÇÃO DE VENCIMENTOS - Pansy Catilina Chiu King Ho - Jorge Armindo Teixeira - Calvin ka Wing Chann CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente - Stanley Hung Sun Ho Vice-Presidentes - Huen Wing Ming Patrick - Mário Alberto Neves Assis Ferreira Vogais - Pansy Catilina Chiu King Ho - Ambrose So - Choi Man Hin - Vasco Esteves Fraga - António José de Melo Vieira Coelho - Jorge Armindo Teixeira - Calvin Ka Wing Chann - Miguel António Dias Urbano de Magalhães Queiroz Presidente Vogais Suplentes CONSELHO FISCAL - Mário Pereira Pinto - António José Alves da Silva - Manuel Martins Lourenço - Armando do Carmo Gonçalves SECRETÁRIO DA SOCIEDADE Carlos Alberto Francisco Farinha Suplente: Artur Alexandre Conde de Magalhães Mateus REVISOR OFICIAL DE CONTAS - Lampreia & Viçoso, SROC representada por José Martins Lampreia 3

6 Esta página está deliberadamente em branco 4

7 RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Gestão Intercalar 1º Semestre de IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA A Estoril-Sol, S.A. foi constituída em 25 de Junho de 1958, tendo como objecto social a exploração da concessão da zona permanente de jogos de fortuna ou azar do Estoril, abrangendo também os ramos de comércio ou indústria dele afins. Em 18 de Março de 2002, a ESTORIL-SOL, S.A. alterou o seu estatuto jurídico para Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.G.P.S., deixando, por tal facto, de exercer directamente qualquer actividade económica, que passou a ser assegurada por várias Empresas associadas entretanto constituídas para o efeito. A ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. ( Empresa ) detém, indirectamente, através de empresas subsidiárias, interesses no sector do Turismo e, em particular, na actividade de jogo em Casinos, através da exploração das concessões de jogos de fortuna ou azar das zonas de jogo permanente do Estoril e da Póvoa de Varzim. No decurso do semestre, acompanhamos regular e detalhadamente a gestão corrente das Empresas subsidiárias, dando particular atenção e apoio às acções de racionalização de processos e contenção de custos. 2. INVESTIMENTOS FINANCEIROS Em 30 de Junho de 2013, a ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. era detentora das seguintes participações financeiras: ESTORIL-SOL (III) TURISMO ANIMAÇÃO E JOGO, S.A., constituída em 26 de Julho de 2001, com sede no Estoril, tem como objecto social a exploração de jogos de fortuna ou azar nos locais permitidos por lei e, complementarmente, pode ainda explorar os ramos de turismo, hotelaria, restauração e animação, bem como prestar serviços de consultoria nessas áreas de actividade. Explora os Casinos do Estoril e Lisboa. O seu capital social, de de Euros, é detido a 100% pela ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A. VARZIM SOL TURISMO, JOGO E ANIMAÇÃO, S.A., com sede na Póvoa de Varzim, tem por objecto social, em particular, explorar a concessão de jogo da zona da Póvoa de Varzim. Explora o Casino da Póvoa de Varzim. Tem o capital social de Euros, detido a 100% pela ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A.. DTH - DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO E HOTELEIRO, SA - Com o capital social de Euros, é detida a 100% pela ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A.. É proprietária de um prédio urbano no Monte Estoril, onde existiu o antigo Hotel Miramar. ESTORIL - SOL IMOBILIÁRIA, S.A. - Com Euros de capital social, é detida a 100% pela ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A.. Tem como objecto social a construção, promoção, gestão e venda de empreendimentos turísticos e imobiliários. PARQUES DO TAMARIZ - Sociedade Exploração de Parques de Estacionamento, S.A.. A sociedade tem por objecto social a construção de um parque de estacionamento nos terrenos contíguos ao edifício do 5

8 RELATÓRIO DE GESTÃO Casino Estoril. A ESTORIL SOL S.G.P.S., S.A. detém, através da ESTORIL SOL Imobiliária, SA, uma participação de 33,3% no capital social da sociedade, que é de Euros. ESTORIL SOL - INVESTIMENTOS HOTELEIROS, S.A. - Com o capital social de Euros, é detida em 90% pela ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A., sendo os restantes 10% detidos pela própria sociedade e neste momento, não tem qualquer actividade. CHÃO DO PARQUE - Sociedade de Investimentos Imobiliários, S.A. - Tem capital social de Euros, dos quais 90% são detidos directamente pela ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A. e 10%, indirectamente, através da ESTORIL SOL Investimentos Hoteleiros, S.A. e neste momento, não tem qualquer actividade. ESTORIL SOL (V) Investimentos Imobiliários, S.A. - Com capital social de Euros é detida integralmente pela ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A.. A Sociedade está sem actividade, é proprietária de um terreno situado no domínio marítimo, na freguesia de Ericeira. ESTORILSOL e MAR Investimentos Imobiliários, S.A. Com o capital social de Euros, é detida a 100% pela ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A.. 3. CAPITAL SOCIAL, ACÇÕES e DIVIDENDOS O capital social da ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A. era, em 30 de Junho de 2013, de Euros representado por acções com valor nominal unitário de 5 Euros (cinco), das quais eram acções nominativas e acções ao portador. No semestre em apreciação, a Empresa não adquiriu nem alienou acções próprias, pelo que, em 30 de Junho, e à data da elaboração do presente relatório, a Empresa continuava detentora de acções próprias. A Assembleia Geral Anual da Empresa, realizada em 21 de Maio de 2013, deliberou, relativamente às contas de 2012, a não distribuição de dividendos. As acções da Empresa estão cotadas na Bolsa de Valores de Lisboa desde 14 de Fevereiro de No decurso do semestre foram transaccionadas em Bolsa, acções representativas do Capital Social da Empresa, cuja cotação mínima e máxima foi de 0,93 e 1,54 Euros, respectivamente. A cotação e volume de transacções dos títulos da ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A., nas datas de reporte de informação ao mercado durante o primeiro semestre de 2013 foi o que baixo se apresenta: Volume de transacções e cotação das acções da Estoril-Sol, SGPS, S.A., nas datas de divulgação de resultados Cotação (Euros) Divulgação Data Quantidade Abertura Máximo Minimo Fecho Resultados ,00 1,00 1,00 1,00 Resultado do 1º Trimestre de ,20 1,20 1,20 1,20 6

9 RELATÓRIO DE GESTÃO 4. ANÁLISE FINANCEIRA - ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO O primeiro semestre do ano de 2013 confirmou a tendência de desaceleração moderada da economia da zona euro verificada em Em Portugal esta tendência também se verificou, tendo-se registado no primeiro semestre do ano uma quebra da procura interna ligeiramente contrabalançada pela melhoria das exportações da economia portuguesa. Embora rodeadas de algum grau de incerteza associado aos recentes desenvolvimentos internos, as mais recentes projecções apontam para uma recuperação gradual e moderada a partir do segundo semestre do ano dos principais indicadores da economia portuguesa. O clima económico que se verificou na primeira metade do ano teve óbvias consequências na contracção do volume de receitas no sector do Jogo em Portugal, não sendo de prever alterações significativas neste capítulo para os tempos mais próximos. 5. ANÁLISE FINANCEIRA - INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA Em Portugal, a actividade de jogo em Casinos é desenvolvida por quatro grupos empresariais que exploram, em regime de concessão pública, os onze Casinos existentes em território nacional. As receitas de jogo geradas no primeiro semestre de 2013 pelos Casinos Portugueses ascenderam a 134,1 milhões de Euros, evidenciando uma quebra de 5,2%, ou seja, menos 7,4 milhões Receitas Jogo - Semestre de Euros que o valor registado em igual período do ano anterior ,5-5,2% 134,1 100 Por tipo de jogo, as receitas de jogo de 80 Máquinas acumuladas a Junho de ,2-3,5% 88 ascenderam a um total de 108,8 milhões de 40 Euros, tendo registado uma quebra de 7,2% 20 0 face a igual período do ano anterior. Já as 1ºS ºS 2013 receitas acumuladas do jogo Bancado registaram um incremento de 5,3%, quando Grupo Estoril-Sol Total Casinos Portugal comparadas com o primeiro semestre de 2012, ascendendo no período em análise a um total de 24,8 milhões de Euros. 1º Sem º Sem 2012 Var % As Empresas do Grupo Estoril-Sol desenvolvem as suas actividades predominantemente no sector do Turismo, através da exploração das concessões das zonas de jogo do Estoril e da Póvoa de Varzim, cujos Casinos geraram, no primeiro semestre de 2013, receitas de jogo na ordem dos 88 milhões de Euros, correspondentes a 65,6% do total das receitas de jogo dos Casinos Portugueses. Receita de Jogo ,5% Imposto Especial Jogo a) Taxa Efectiva de Imposto 53% 52% Receita Liquida de Imposto Jogo ,9% Outras receitas operacionais ( F&B / Animação ) ,6% ,7% Resultados operacionais (EBIT) ,9% Custos Financeiros ,7% Resultado antes Impostos (EBT) % Impostos sobre rendimento (IRC) Resultado Líquido Consolidado do Semestre % a) Esta rúbrica incluí os montantes registados na rúbrica "Outros impostos" a título Imposto Especial de Jogo e na rúbrica de "Provisões" nos montantes de Euros em 2013 e Euros em 2012 referentes aos montantes das "contrapartidas minimas anuais". 7

10 RELATÓRIO DE GESTÃO O Grupo Estoril-Sol apresenta receitas operacionais consolidadas relativas aos primeiros seis meses do exercício, no montante de 90,1 milhões de Euros, valor que traduz uma redução de 3,8 milhões de Euros quando comparado com o alcançado em período homólogo de Esta quebra de receitas foi determinada, sobretudo, pela contracção das receitas de jogo que totalizou 3,2 milhões de Euros (-3,5%), ainda assim abaixo das quebras apresentadas pelo sector (-5,2%). As sucessivas quebras do rendimento disponível das famílias que se vêm registando nos últimos anos, haviam já determinado, com particular incidência no último exercício, ajustamentos na estrutura de custos das empresas operacionais do Grupo. Como resultado das alterações introduzidas, o Grupo conseguiu reduzir os seus custos operacionais no primeiro semestre de 2013, quando comparado com igual período do ano anterior, em 5,2 milhões de Euros. Esta melhoria, permitiu ao Grupo Estoril-Sol, num período de contracção de receitas, melhorar os seus resultados operacionais, passando os mesmos de 4,8 milhões de Euros no primeiro semestre de 2012 para os 5 milhões de Euros verificados em Uma melhoria ligeira mas que ganha alguma relevância quando enquadrada com a quebra de receitas ocorrida no Sector e no Grupo. Já o resultado líquido, quando comparado com o período homólogo, melhorou de 0,2 milhões de Euros para 0,9 milhões de Euros. O Activo Líquido do Grupo que em 30 de Junho de 2013, era de 220,9 milhões de Euros, registava uma diminuição de 10,3 milhões de Euros, menos 4,4% relativamente a 31 de Dezembro de 2012, decorrente, em particular, da amortização dos activos fixos tangíveis e intangíveis e da política de contenção na realização de investimentos significativos. O Passivo Financeiro do Grupo que, em 30 de Junho de 2013, totaliza 119,7 milhões de Euros, evidencia um valor semelhante ao verificado em relação a 31 de Dezembro de Esta evolução, previsível, decorre do ciclo normal de exploração e de financiamento do Grupo, sendo os primeiros meses de cada exercício penalizados, em virtude das necessidades extraordinárias de Tesouraria relacionadas com o pagamento das contrapartidas anuais do imposto especial de jogo, que ocorrem sempre em Janeiro de cada ano. Já para os últimos meses do exercício é espectável que, a manterem-se os padrões actuais de actividade, o Grupo venha a reduzir as suas responsabilidades face a financiamento obtido junto de terceiros. 6. POLITICA FINANCEIRA DO GRUPO As Empresas do Grupo Estoril Sol prosseguem uma política financeira baseada na preservação da sua independência financeira, maioritariamente apoiada pelos meios libertos anualmente. Com o suporte de diversas instituições de crédito, as Empresas do Grupo recorrem a um conjunto de instrumentos financeiros, de taxa variável, cujas maturidades são negociadas em função da previsível capacidade de libertação de fundos. Como consequência dessa política, o endividamento financeiro consolidado que, em 2006, totalizava 248,4 milhões de Euros, passou para 119,7 milhões de Euros no final do primeiro semestre de GESTÃO DE RISCO As Empresas do Grupo, enquanto entidades concessionárias da actividade de jogo, encontram-se expostas, no normal desenvolvimento das suas actividades, a um conjunto de riscos e incertezas, a seguir identificadas: 8

11 RELATÓRIO DE GESTÃO Risco Físico e Contratual: As empresas do Grupo visando a prevenção e minimização dos riscos inerentes às suas actividades, dispõem de Serviços técnicos especializados de supervisão responsáveis pelo cumprimento rigoroso das normas de segurança física de clientes, colaboradores e instalações e, ainda, do cumprimento da legislação que tutela o sector de jogo em Portugal, sendo de salientar que os Casinos portugueses estão sujeitos a uma fiscalização permanente e presencial feita pelo Estado através do Serviço de Inspecção de Jogo, do Instituto de Turismo de Portugal I.P. Periodicamente, com a colaboração de entidade externa, são realizadas análises de risco aos procedimentos instituídos e à segurança física dos activos. Risco de Negócio: Nos termos do contrato de concessão, o Estado Português garante às concessionárias a exclusividade na exploração dos jogos de fortuna e azar a troco do pagamento de elevadas contrapartidas iniciais e de elevadas taxas de tributação anual. Não obstante, o Estado Português tem-se revelado incapaz de regulamentar o acesso de cidadãos nacionais aos milhares de casinos cibernéticos que hoje existem e constituem um crescente factor de concorrência desleal, quer por representarem um significativo acréscimo de oferta clandestina, quer por significarem uma flagrante via de evasão fiscal. As Empresa do Grupo continuaram, também em 2013, quer através da Associação Portuguesa de Casinos, quer directamente, a sensibilizar o Governo Português para a necessidade urgente de serem tomadas medidas legislativas que permitam regulamentar, em Portugal o jogo on-line, de molde a poder voltar a ser garantido o respeito pelos compromissos de exclusividade de exploração contratualmente assumidos pelo Estado. Risco Financeiro: Os significativos investimentos que as Empresas do Grupo realizaram nos últimos anos, de que destacamos o montante pago pelas prorrogações dos contratos de concessão da zona do Estoril e da Póvoa de Varzim, a contrapartida inicial paga relativa ao Casino Lisboa e os investimentos feitos por motivos de reconstrução, renovação, modernização e ampliação dos Casinos, implicaram, no passado recente, um acréscimo de endividamento que, conjugado com as variações das taxas de juro do mercado, determinaram elevados custos financeiros e um potencial risco de liquidez. Em função dos meios monetários libertos pela exploração, entendemos que o risco financeiro a que as Empresas do Grupo estão expostas é diminuto, tendo o mesmo juízo de valor prevalecido na análise efectuada pelas Instituições Financeiras, expresso na dispensa da prestação de quaisquer garantias patrimoniais nas operações contratadas. Risco de Crédito: A legislação portuguesa proíbe as concessionárias de casinos de conceder crédito à actividade de jogo pelo que, também neste capítulo, as Empresas concessionárias não estão expostas a risco de crédito. As demais receitas da actividade de restauração e animação, que representam cerca de 2,3% das receitas operacionais, traduzem uma exposição despicienda. Risco Cambial: Todas as operações são realizadas em Euros, com excepção de algumas importações correntes, de prazo não superior a 45 dias, realizadas em dólares americanos, pelo que as Empresas do Grupo têm uma exposição diminuta ao risco cambial. 9

12 RELATÓRIO DE GESTÃO 8. PERSPECTIVAS / FACTOS RELEVANTES Atento o carácter recessivo que vem caracterizando o quadro macroeconómico nacional, com efeitos incontornáveis na diminuição do rendimento das famílias, na contracção da procura interna e com a manutenção de uma elevada taxa de desemprego, será de antever que o sector de actividade em que operam as Empresas do Grupo continue a reflectir os efeitos da crise financeira e económica em que está mergulhada a nossa economia. Será, pois, prudente e realista perspectivar-se, ainda que em grau e prazo indefinidos, a continuação da quebra de actividade de todos os casinos portugueses e, consequentemente, dos casinos explorados pelo Grupo Estoril-Sol, por força da prolongada diminuição das respectivas receitas, facto que, só por si, evidencia o flagrante desequilíbrio económico-financeiro dos contratos de concessão negociados com o Estado, todos eles assentes, até ao seu término, no pressuposto de um crescimento anual de receitas. Neste contexto, será necessário que as Empresas do Grupo redobrem esforços, quer directamente, quer através da Associação Portuguesa de Casinos, no sentido de sensibilizar a Tutela e o Governo para a necessidade de serem urgentemente revistos os referidos contratos de concessão, visando a reposição do seu equilíbrio económico-financeiro, para além das inadiáveis medidas de intervenção do Governo no sentido de pôr termo à concorrência desleal do jogo online que, para além de violar o seu exclusivo de exploração de jogos de fortuna ou azar, já consumou, ao longo do último decénio, irrecuperáveis prejuízos aos Casinos nacionais e, designadamente, aos do Grupo Estoril-Sol. Tudo sem prejuízo do eventual recurso a outras medidas legalmente admissíveis por forma a alcançar-se a referida reposição do equilíbrio económico-financeiro das concessões, considerada como fundamental para o futuro sustentável das concessões. Nesse sentido, no início do ano de 2013, e após deliberação unânime tomada em sede da Associação Portuguesa de Casinos, as empresas operacionais do Grupo Estoril-Sol, intentaram contra o Estado acções judiciais em que pedem a reposição do equilíbrio económico e financeiro das concessões. Tal pedido é alicerçado na comprovação de que se regista uma notória alteração das circunstâncias em que os contratos de concessão foram celebrados, como o comprova o facto de o modelo utilizado para a fixação das contrapartidas e do imposto de jogo a pagar pelas concessionárias ter assentado num significativo crescimento anual de receitas ao longo de todo o período de concessão, o que está longe de se ter verificado e pelo facto de o Estado através de acções e omissões, ter ainda contribuído para agravar a situação, nomeadamente através da atitude permissiva em relação ao jogo on line e ao jogo clandestino. Como corolário perverso, algumas das concessionárias de jogo estão já confrontadas com a exigência de pagar ao Estado elevadíssimos impostos, calculados sobre receitas que estas não obtiveram!. Assim, não restou alternativa às concessionárias que não fosse a de, no estrito cumprimento das faculdades legais existentes, impugnarem, no início de 2013, junto dos competentes Tribunais Administrativos e Fiscais as liquidações de imposto que lhes foram apresentadas, tendo para esse efeito, apresentado as necessárias garantias judiciais. Contudo, à data de aprovação deste relatório e como expressão da vontade de criar espaço para um diálogo construtivo com a tutela, todas as concessionárias deliberaram suspender essas acções judiciais, tendo sido regularizadas, entretanto, todas as liquidações de imposto apresentadas. 10

13 RELATÓRIO DE GESTÃO Declaração nos termos e para os efeitos do disposto no art.º 246º nº 1 alínea c) do Código dos Valores Mobiliários. Os membros do Conselho de Administração da Estoril Sol, S.G.P.S., S.A. assumem a responsabilidade pela veracidade da informação contida no presente relatório de gestão intercalar, asseguram que não existem omissões que sejam do seu conhecimento, o qual expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da sociedade e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, bem como contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam as empresas do Grupo. As demonstrações financeiras consolidadas, relativas ao 1º semestre de 2013, foram elaboradas em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, IFRS tal como adoptadas pela União Europeia e de acordo com as disposições do IAS 34 Relato financeiro intercalar, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados do emitente e das empresas incluídas no perímetro da consolidação. A informação financeira intercalar agora divulgada não foi sujeita a auditoria externa ou a revisão limitada. Estoril, 23 de Julho de 2013 O Conselho de Administração - Presidente: Stanley Hung Sun Ho - Vice-Presidentes: Huen Wing Ming Patrick Mário Alberto Neves Assis Ferreira - Vogais: Pansy Catilina Chiu King Ho Ambrose So Man Hin Choi Vasco Esteves Fraga António José de Melo Vieira Coelho Jorge Armindo de Carvalho Teixeira Calvin Ka Wing Chann Miguel António Dias Urbano de Magalhães Queiroz 11

14 Esta página está deliberadamente em branco 12

15 ANEXO AO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Em conformidade com o disposto no artigo 447 n.º 5 do Código das Sociedades Comerciais Informação respeitante a valores mobiliários emitidos pela ESTORIL-SOL, S.G.P.S., e por sociedades com as quais a Empresa se encontra em relação de domínio ou de grupo, de que são titulares os membros dos órgãos sociais da sociedade, em 30 de Junho de Stanley Hung Sun Ho Presidente do Conselho de Administração - Em era titular de acções da Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A.; Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; - Em era titular de acções da FINANSOL, Sociedade de Controlo SA (S.G.P.S.); Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; Patrick Huen Vice-Presidente do Conselho de Administração - Em era titular de acções da Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A.; Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; Mário Alberto Neves Assis Ferreira Vice-Presidente do Conselho de Administração - Em era titular de 601 acções da Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A.; Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; Ambrose So Vogal do Conselho de Administração - Em era titular de acções da Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A.; Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; Choi Man Hin Vogal do Conselho de Administração - Em era titular de 527 acções Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A.. Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; Vasco Esteves Fraga Vogal do Conselho de Administração - Em era titular de 608 acções da Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A; Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade no decurso do semestre; Rui José da Cunha Vogal do Conselho Consultivo - Em era titular de acções Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A. Não adquiriu nem alienou acções desta sociedade durante o semestre 13

16 Esta página está deliberadamente em branco 14

17 TITULARES DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS QUALIFICADAS Em conformidade com o disposto no número 4 do artigo 448 do Código das Sociedades Comerciais, nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários e da alínea c) do número 1 do artigo 9º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008. FINANSOL, SOCIEDADE DE CONTROLO, S.G.P.S., S.A. A ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A. em 30 de Junho de 2013 era titular de acções próprias, pelo que sendo a FINANSOL - SOCIEDADE DE CONTROLO, S.G.P.S., S.A., em 30 de Junho de 2013, titular de acções da ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A., detinha directamente 58,1% do capital social e dos direitos de voto. Os membros dos Órgãos de Administração e Conselho Consultivo das Empresas que se encontram em relação de domínio ou de Grupo com a ESTORIL-SOL., detinham acções da ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A., correspondentes a 2,09% do capital social e direitos de voto. Assim, em termos globais, a participação directa e indirecta da FINANSOL no capital da ESTORIL-SOL é de 60,2%, à qual corresponde idêntica percentagem de votos. AMORIM - ENTERTAINMENT E GAMING INTERNATIONAL, S.G.P.S, S.A. A ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A. em 30 de Junho de 2013 era titular de acções próprias, e, sendo a AMORIM - ENTERTAINMENT E GAMING INTERNATIONAL, S.G.P.S., S.A. titular de acções, esta sociedade detinha directamente 32,8% do capital social e dos direitos de voto da ESTORIL SOL, S.G.P.S., S.A.. As sociedades Briargrove Limited e Nyland Limited bem como os respectivos beneficial owners, Senhores Joaquim Ferreira de Amorim, José Américo Amorim Coelho e António Ferreira de Amorim, eram titulares de acções da ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A., correspondentes a 3,0% do capital social e direitos de voto. Assim, em termos globais, a participação directa e indirecta da AMORIM- ENTERTAINMENT E GAMING INTERNATIONAL, SGPS, SA no capital social da ESTORIL-SOL, S.G.P.S., S.A. era, em 30 de Junho de 2013, de 35,9% à qual corresponde idêntica percentagem de votos. 15

18 Esta página está deliberadamente em branco 16

19 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS CONSOLIDADAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS CONSOLIDADAS 17

20 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA POSIÇÃO FINANCEIRA ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 30 JUNHO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Montantes expressos em Euros) ACTIVO Notas Jun-13 Dez-12 ACTIVOS NÃO CORRENTES: Activos fixos tangíveis Reversiveis para o Estado Não reversiveis para o Estado Deduções fiscais por investimento 9 ( ) ( ) Activos intangiveis Propriedades de Investimento Outros activos não correntes Total do activo não corrente ACTIVOS CORRENTES: Inventários Clientes Outras contas a receber Caixa e seus equivalentes Total do activo corrente Activos não correntes detidos para venda Total do activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Acções próprias 13 ( ) ( ) Prémio de emissão de acções Reserva legal Outras reservas e Resultados transitados ( ) Resultado líquido consolidado do período ( ) Total do capital próprio PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Financiamentos obtidos Provisões Total do passivo não corrente PASSIVO CORRENTE: Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Total do passivo corrente Total do passivo TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada da posição financeira em 30 de Junho de

21 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DO RENDIMENTO INTEGRAL ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS E DE OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 2012 (Montantes expressos em Euros) 1º semestre 2º trimestre Notas RÉDITO: Vendas e prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais GASTOS OPERACIONAIS: Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ( ) ( ) ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Gastos com o pessoal 7 ( ) ( ) ( ) ( ) Amortizações e depreciações 8 e 11 ( ) ( ) ( ) ( ) Imparidade de dividas a receber ( (aumentos) / reversões ) (83.644) (45.119) Provisões ( (aumentos) / reversões ) ( ) ( ) (13.901) Imparidade de investimentos não depreciáveis / amortizáveis Outros Impostos (incluí Imposto Especial de Jogo) ( ) ( ) ( ) ( ) Outros gastos operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados operacionais RESULTADOS FINANCEIROS: Custos financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) Proveitos financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados antes de impostos ( ) Imposto sobre o rendimento do exercício (38.500) - (38.500) - Resultado líquido consolidado das operações em continuação (15.699) ( ) Resultado das operações descontinuadas Resultado líquido consolidado do período (15.699) ( ) Atribuível a: Acionistas da empresa mãe (15.699) ( ) Resultado por ação Básico 0,08 0,02 (0,00) (0,03) Diluído 0,08 0,02 (0,00) (0,03) O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada dos resultado e de outro rendimento integral do período findo em 30 de Junho de

22 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 2012 (Montantes expressos em Euros) Capital realizado Acções Próprias Prémios de emissão de acções Reserva legal Outras reservas e Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do capital próprio Saldo em 1 de Janeiro de ( ) Aplicação do resultado líquido consolidado do exercício findo em 31 de Dezembro de ( ) Resultado líquido consolidado do primeiro semestre de Saldo em 30 de Junho de ( ) Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) Aplicação do resultado líquido consolidado do exercício findo em 31 de Dezembro de ( ) Resultado líquido consolidado do primeiro semestre de Saldo em 30 de Junho de ( ) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração das alterações no capital próprio do período findo em 30 de Junho de

23 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA ESTORIL-SOL, SGPS,S.A. DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA DOS SEMESTRES E TRIMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2013 E 2012 (Montantes expressos em Euros) 1º Semestre 2º Trimestre Nota ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Pagamento do imposto sobre o rendimento ( ) (3.500) (97.691) (3.500) Pagamento do imposto Especial de Jogo ( ) ( ) ( ) ( ) Outros pagamentos relativos à actividade operacional ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos de instituições de crédito Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos de instituições de crédito ( ) ( ) ( ) ( ) Juros e gastos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Amortização de contratos de locação financeira (15.994) (22.493) (7.997) (22.493) ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração consolidada dos fluxos de caixa do período findo em 30 de Junho de

24 Esta página está deliberadamente em branco 22

25 ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1. NOTA INTRODUTÓRIA O Grupo Estoril Sol, através das suas empresas subsidiárias (Nota 4), desenvolve as actividades do jogo, restauração, animação e subsidiariamente imobiliária. A Estoril-Sol, SGPS, S.A. ( Empresa ) é a Holding do Grupo Estoril Sol ( Grupo ) que tendo as acções representativas do seu capital social admitidas à negociação em mercado regulamentado A Euronext em 1 de Janeiro de 2005 ficou obrigada a elaborar demonstrações financeiras consolidadas nos termos do artigo 3º do Regulamento (CE) nº 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho, na sequência da publicação pelo Governo de Portugal do Decreto Lei nº 35/2005, artigo 11º. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas do semestre findo em 30 de Junho de 2013 foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação (Nota 4), de acordo com as disposições da IAS 34 Relato Financeiro Intercalar, pelo que devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo em 31 de Dezembro de A informação financeira intercalar agora divulgada não foi sujeita a auditoria externa ou a revisão limitada. 3. ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS, ESTIMATIVAS E ERROS Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2013 não ocorreram alterações de políticas contabilísticas, face às consideradas na preparação da informação financeira relativa ao exercício de 2012 com impactos na posição financeira ou no resultado das operações, nem foram registados erros materiais relativos a exercícios anteriores, havendo a referir o seguinte: Em 1 de Janeiro de 2013, entrou em vigor uma emenda ao IAS 19 Benefícios aos Empregados, no que respeita aos planos de pensões de benefícios definidos, introduzindo algumas alterações, nomeadamente: (i) os ganhos/perdas actuariais passam a ser reconhecidos na totalidade em reservas; (ii) passa a ser aplicada uma única taxa de juro à responsabilidade e aos activos do plano. A diferença entre o retorno real dos activos do fundo e a taxa de juro única é registada como os ganhos/perdas actuariais; (iii) os gastos registados em resultados correspondem apenas ao custo do serviço corrente e aos gastos líquidos com juros. Para determinação das responsabilidades com pensões, o Grupo recorre anualmente a um actuário independente. O Grupo encontra-se ainda a avaliar os impactos decorrentes da entrada em vigor destas alterações ao IAS 19, pelo que os mesmos não foram ainda reflectidos nas demonstrações financeiras consolidadas do semestre findo em 30 de Junho de O Conselho de Administração estima incluir os efeitos destas alterações ao IAS 19 nas demonstrações financeiras de 31 de Dezembro de 2013 e está convicto que estas alterações não produzirão impactos significativos nas mesmas. 23

26 ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Adicionalmente, durante o semestre findo em 30 de Junho de 2013, entraram em vigor as seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, adoptadas ( endorsed ) pela União Europeia, que não tiverem impacto nas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo: - IFRS 1 Emenda (Hiperinflação) - IAS 12 Emenda (recuperação de activos por impostos diferidos) - IAS 1 Emenda (Outro Rendimento Integral) - IFRS 7 Emenda - IFRS 13 Mensuração de justo valor - IFRIC 20 Registo de certos custos na fase de produção de uma mina a céu aberto As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, têm aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, foram, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras, adoptadas ( endorsed ) pela União Europeia: - IFRS 10 Demonstrações financeiras consolidadas - IFRS 11 Acordos conjuntos - IFRS 12 Divulgações sobre participações noutras entidades - IAS 27 Demonstrações financeiras separadas - IAS 28 Investimentos em Associadas e Entidades Conjuntamente Controladas (2011) - IAS 32 Emenda (2011) As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, não foram, até à data de aprovação destas demonstrações financeiras, adoptadas ( endorsed ) pela União Europeia: - IFRIC 9 e 21 - Emendas às IFRS 10, IFRS 11 e IFRS 12 - Emendas aos IAS 27, IAS 36 e IAS EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E EMPRESAS ASSOCIADAS 4.1 Empresas incluídas na consolidação As empresas incluídas na consolidação, suas sedes sociais, método de consolidação adoptado e proporção do capital efectivamente detido em 30 de Junho de 2013 e 31 de Dezembro de 2012, são as seguintes: Percentagem efetiva Método de do capital detido Denominação social Sede consolidação Jun-13 Dez-12 Estoril-Sol, S.G.P.S., S.A. Estoril Integral Mãe Mãe Estoril-Sol (III) - Turismo, Animação e Jogo, S.A. Estoril Integral Varzim Sol - Turismo, Jogo e Animação, S.A. Póvoa de Varzim Integral Estoril-Sol V - Investimentos Imobiliários, S.A. Estoril Integral DTH - Desenvolvimento Turistico e Hoteleiro, S.A. Estoril Integral Estoril-Sol Imobiliária, S.A. Estoril Integral Chão do Parque, Investimentos imobiliários, S.A. Estoril Integral Estoril-Sol - Investimentos Hoteleiros, S.A. Estoril Integral Estoril Sol e Mar - Investimentos Imobiliários, S.A. Estoril Integral

27 ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 4.2 Empresas associadas A Estoril-Sol, SGPS, S.A., detém, indirectamente, através da Estoril-Sol Imobiliária, S.A., 33,33% da Sociedade Parques do Tamariz, S.A. Esta participação é apresentada pelo valor resultante do método da equivalência patrimonial. Segundo este método, as demonstrações financeiras incluem a parte atribuível ao Grupo Estoril Sol dos resultados reconhecidos desde a data em que a influência significativa começa até á data em que efectivamente termina. As associadas são entidades sobre as quais o Grupo Estoril Sol tem entre 20% a 50% dos direitos de voto, ou sobre as quais o Grupo tem influência significativa. 5. RELATO POR SEGMENTOS Os segmentos reportáveis pelo Grupo assentam na identificação dos segmentos conforme a informação financeira que é internamente reportada ao Conselho de Administração e que serve de suporte a este na avaliação de desempenho dos negócios e na tomada de decisões quanto à afectação dos recursos a utilizar. Os segmentos identificados, pelo Grupo, para o relato por segmentos, são assim consistentes com a forma como o Conselho de Administração analisa o seu negócio, correspondendo ao Casino do Estoril, Casino de Lisboa, Casino da Póvoa e Outros (incluindo essencialmente os efeitos da Holdings e das restantes actividades operacionais do Grupo). Em 30 de Junho de 2013 e 2012, a informação por segmento de negócio, é conforme segue: 30-Junho-2013 Casino Casino Casino Estoril Lisboa Póvoa Outros Total Activos líquidos Passivos líquidos Resultado do segmento ( ) ( ) Investimento activos: - fixos tangiveis intangíveis Junho-2012 Casino Casino Casino Estoril Lisboa Póvoa Outros Total Activos líquidos Passivos líquidos Resultado do segmento ( ) ( ) ( ) Investimento activos: - fixos tangiveis intangíveis

28 ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 6. RECEITAS OPERACIONAIS POR NATUREZA As receitas operacionais consolidadas, nos períodos findos em 30 de Junho de 2013 e 2012, repartem-se da seguinte forma: 30 - Jun Casino Casino Casino Outros Natureza Estoril Lisboa Póvoa Total Vendas e prestação de serviços - Jogo Restauração e animação Outras vendas e prestação de serviços Outros rendimentos e ganhos: - Deduções fiscais por investimento Deduções fiscais - Animação Rendimentos suplementares Outros Jun Casino Casino Casino Outros Natureza Estoril Lisboa Póvoa Total Vendas e prestação de serviços - Jogo Restauração e animação Outras vendas e prestação de serviços Outros rendimentos e ganhos: - Deduções fiscais por investimento Deduções fiscais - Animação Rendimentos suplementares Outros As receitas dos segmentos decorrem de transacções com clientes externos. Não existem transacções entre segmentos. As políticas contabilísticas de cada segmento são as mesmas do Grupo. 26

29 ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 7. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS e GASTOS COM O PESSOAL A variação ocorrida nestas rúbricas quando comparadas com o período homólogo do ano anterior tem a sua explicação, essencialmente, no ajustamento da estrutura de custos das principais empresas subsidiárias do Grupo face às sucessivas quedas nas receitas de jogo em Portugal e do rendimento disponível das famílias. 8. ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS Durante os semestres findos em 30 de Junho de 2013 e 30 de Junho 2012, os movimentos ocorridos nos activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas depreciações e perdas por imparidade acumuladas, foram como segue: Movimento ocorrido nos Activos Fixos Tangiveis - 1º semestre 2013 Terrenos e Edifícios e Equipam. Outros Activos fixos Adiantamentos recursos outras Equipam. de Equipam. activos fixos tangíveis p/conta activos naturais construções básico transporte administ. tangíveis em curso fixos tangíveis Total Activo bruto: Saldo inicial Aquisições Alienações Transferências / Regularizações ( ) - - Abates - (10.076) ( ) (31.538) (386) ( ) Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Depreciações do exercício Alienações Transferências / Regularizações Abates - (8.229) ( ) (26.073) (386) ( ) Saldo final Activo líquido Movimento ocorrido nos Activos Fixos tangíveis no 1º semestre de 2012 Terrenos e Edifícios e Equipam. Outros Activos fixos Adiantamentos recursos outras Equipam. de Equipam. activos fixos tangíveis p/conta activos naturais construções básico transporte administ. tangíveis em curso fixos tangíveis Total Activo bruto: Saldo inicial Aquisições Alienações Transferências / Regularizações Abates - - (12.081) (12.081) Saldo final Depreciações e perdas por imparidade acumuladas: Saldo inicial Depreciações do exercício Alienações Transferências / Regularizações Abates - - (9.541) (9.541) Saldo final Activo líquido (622) Do total de aquisições do período, no valor de Euros, aproximadamente Euros ainda estão registados como Activos fixos tangíveis em curso e respeitam às obras de reconceptualização e remodelação do edifício do Casino da Póvoa de Varzim. as quais estão previstas concluir no decurso do exercício de A quase totalidade do valor registado na rúbrica Activos fixos tangíveis em curso, Euros, é respeitante ao casino da Póvoa de Varzim. Durante o primeiro semestre de 2013 entrou em funcionamento, no Casino de Lisboa, um novo sistema de videovigilância (CCTV) das áreas de jogo. O valor deste equipamento é de aproximadamente Euros, valor este que foi transferido da rúbrica Activos fixos tangíveis em curso para a rúbrica Equipamento básico. No mesmo período procedeu-se ao abate do equipamento substituído pelo novo equipamento, cujo valor bruto era de aproximadamente Euros, não tendo daqui resultado nenhuma me- 27

30 ANEXO CONDENSADO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS nos-valia para o Grupo, uma vez que, com a autorização prévia do Serviço de Inspecção de Jogos, a aquisição e o abate deste tipo de equipamento é comparticipado a 100% de acordo com o disposto na alínea e) do artigo 6º do Decreto-Regulamentar 56/84. No semestre findo em 30 de Junho de 2013 ocorreram também abates de máquinas de jogo no Casino da Póvoa de varzim no montante de, aproximadamente, Euros, os quais se encontravam totalmente depreciados. A rúbrica Terrenos e recursos naturais inclui os terrenos onde está sedeado o Casino de Lisboa. A rúbrica Edifícios e outras construções é composta sobretudo pelos valores dos edifícios onde operam o Casino do Estoril, o Casino de Lisboa e o Casino da Póvoa de Varzim. A rúbrica Equipamento básico regista essencialmente equipamento de jogo. Decorrente dos contratos de concessão da exploração de jogo de fortuna ou azar nas zona de jogo permanente do Estoril e Póvoa de Varzim parte dos activos fixos tangíveis da Empresa são reversíveis para o Estado Português. Do Casino de Lisboa apenas são reversíveis para o Estado os activos fixos tangíveis referentes a equipamento de jogo e que portanto se encontram registados na rúbrica Equipamento básico. No que respeita aos Casinos do Estoril e da Póvoa de Varzim, tanto o edifício como o equipamento de jogo são reversíveis para o Estado. 9. DEDUÇÕES FISCAIS POR INVESTIMENTO Durante os semestres findos em 30 de Junho de 2013 e 2012, o Grupo beneficiou das seguintes deduções fiscais por investimento: Jun Saldo Investimento Rédito Saldo Deduções fiscais por investimento Inicial ano do exercício Final Casino Estoril ( ) Casino Lisboa (0) ( ) Casino Póvoa de Varzim ( ) ( ) Jun Saldo Investimento Rédito Saldo Deduções fiscais por investimento Inicial ano do exercício Final Casino Estoril ( ) Casino Lisboa ( ) Casino Póvoa de Varzim ( ) ( ) A atribuição destas deduções fiscais por contrapartida do Imposto Especial de Jogo a liquidar está exclusivamente relacionada com a aquisição de equipamento de jogo com a autorização prévia do Serviço de Inspecção de Jogos. 28

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2013

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2013 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2013 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado 59.968.420 Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2014

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2014 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2014 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado 59.968.420 Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2015

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE DE 2015 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado 59.968.420 Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2012

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2012 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2012 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado 59.968.420 Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2014

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2014 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2014 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado 59.968.420 Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2015

RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE DE 2015 ESTORIL-SOL, SGPS, S.A. Capital social integralmente realizado 59.968.420 Euros Sociedade Anónima com sede na Av. Dr. Stanley Ho, Edifício do Casino

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

LAKE FUND SGPS, SA. Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 Exercício 2014 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados Individuais em 6 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em...7

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012-2014... 6 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012... 7 3.1. PLANO DE TESOURARIA... 8 3.2.

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013

newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 newsletter Nº 82 NOVEMBRO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Outubro de 2013 2 Contabilização dos Subsídios do Governo e Divulgação de Apoios do Governo 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

Impostos Diferidos e o SNC

Impostos Diferidos e o SNC Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 24 DE ABRIL DE 2014, PELAS 10.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RELATIVA AO PONTO SEGUNDO DA ORDEM DOS TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A RUMO 2020, E.M. é uma empresa pública de âmbito municipal constituída em 16 de Outubro de 2006. Tem a sua

Leia mais

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras

NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

Fundação Casa Museu Mario Botas

Fundação Casa Museu Mario Botas DEMOSNTRAÇAO DE RESULTADOS 2012 Fundação Casa Museu Mario Botas RENDIMENTOS E GASTOS 31-Dez-2012 31-Dez-2011 Vendas 551,62 Prestação de serviços Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados a subsidiárias

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt

Leia mais

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.,

Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., RELATÓRIIO E PARECER DO CONSELHO FIISCAL DA BES VIIDA,, COMPANHIIA DE SEGUROS,, S..A.. Exmos. Senhores Accionistas da BES VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., Nos termos da lei e do contrato de sociedade,

Leia mais

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão

Capítulo VI. Gestão Financeira e Patrimonial. Artigo 18.º. Princípios de Gestão Capítulo VI Gestão Financeira e Patrimonial Artigo 18.º Princípios de Gestão 1. A gestão deve articular-se com os objectivos prosseguidos pela Câmara Municipal de Viseu, visando a promoção do desenvolvimento

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)

NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza

Leia mais

MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras

MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF. 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBSERVAÇÕES E LIGAÇÃO ÀS NCRF 1. Conjunto completo de demonstrações financeiras Nos termos do previsto no ponto 2.1.4. das Bases para a Apresentação das Demonstrações

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GOTE - SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2010 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial

Leia mais

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA)

ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) 30 de Junho de 2005 ALTRI, S.G.P.S., S.A. (SOCIEDADE ABERTA) Relatório do Conselho de Administração Altri, S.G.P.S., S.A. (Sociedade Aberta) Contas Individuais Rua General Norton de Matos, 68 4050-424

Leia mais

ANEXO. Prestação de Contas 2011

ANEXO. Prestação de Contas 2011 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma

Leia mais

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 11.45 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA ALTRI, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS O Conselho de Administração da ALTRI, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o Resultado

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. A REALIZAR, NA SEDE SOCIAL, NO DIA 14 DE ABRIL DE 2015, PELAS 10:30 HORAS ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DA F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PONTO SEGUN DA ORDEM S TRABALHOS da F. RAMADA INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. propõe à Assembleia Geral que o

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EM 2009.12.31 00 - Introdução a) Objecto social e identificação da Empresa HABECE Cooperativa de Habitação e Construção de Cedofeita, Crl., tem por objecto a construção ou a sua promoção e a aquisição de fogos para

Leia mais

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009

CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 CONTAS CONSOLIDADAS I.A.S. 1º Trimestre 2009 Av. Vasco da Gama, 1410 4431-956 Telefone 22-7867000 Fax 22-7867215 Registada na C.R.C. de sob o nº 500239037 Capital Social: Euro 35.000.000 Sociedade Aberta

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados 1. Relativo às contas individuais do exercício de dois mil e sete, do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014

( ZON Optimus ou Sociedade ) Assembleia Geral Anual de 23 de abril de 2014 ZON OPTIMUS, SGPS, S.A. (Sociedade Aberta) Sede Social: Rua Actor António Silva, número 9 Campo Grande, freguesia do Lumiar, 1600-404 Lisboa Pessoa Coletiva número 504.453.513, matriculada na Conservatória

Leia mais

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias Enquadramento em SNC Influência e Controlo Controlo exclusivo a sociedade dominante tem mais de 50% dos direitos de voto da filial; Controlo conjunto

Leia mais

CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril

Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril. Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril Publicado no Diário da República, I série nº 79, de 28 de Abril Decreto Presidencial N.º 95/11 de 28 de Abril O quadro jurídico-legal Geral das Instituições Financeiras, aprovado pela Lei n.º 13/05, de

Leia mais

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74 Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização

Leia mais

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO

CNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA

Leia mais

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I

Portaria n.º 104/2011, de 14 de Março, n.º 51 - Série I Aprova os modelos para várias demonstrações financeiras para microentidades A O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para microentidades, prevendo a

Leia mais

Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R

Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R AVALIAÇÃO DOS TERRENOS E EDIFÍCIOS DAS EMPRESAS DE SEGUROS E DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que, de acordo com a regulamentação

Leia mais

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6

ORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 Assuntos Resumo Fiscal/Legal Março de 2012 1 Custo Amortizado Enquadramento e Determinação 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL MARÇO DE 2012 Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo)

ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 118/96 ASSUNTO: Plano de Contas (Caixa Central e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo) Tendo presente as alterações introduzidas no Código do Mercado de Valores

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de

Leia mais

31-Dez-2013 31-Dez-2012

31-Dez-2013 31-Dez-2012 FUNDAÇÃO CASA MUSEU MÁRIO BOTAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO ÀS CONTAS 31 DE DEZEMBRO DE 2013 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS PERÍODOS FFI INDOS EM 31 DE DEZZEMBRO DE 2013 E DE 2012 ACTIVO NÃO CORRENTE

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

NEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014

NEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 NEXPONOR 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 A NEXPONOR Sociedade Especial de Investimento Imobiliário de Capital Fixo SICAFI, S.A. foi constituída em Maio de 2013 centrando-se a sua atividade

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Horwath & Associados, SROC, Lda. Member Crowe Horwath International Edifício Scala Rua de Vilar, 235 2º andar 4050-626 Porto, PORTUGAL +351 22 605 17 80 Tel +351 22 605 17 89 Fax

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais