Diagnóstico molecular de doenças infecciosas. Jorge L M Sampaio
|
|
- Mirela Gonçalves Valgueiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diagnóstico molecular de doenças infecciosas Jorge L M Sampaio
2 Panorama atual As possibilidades e oportunidades são inúmeras Novas tecnologias com custo elevado Pressão dos pagadores para redução dos custos em saúde Redução da atuação humana com automação da extração, amplificação e interfaceamento com sistema de apoio àdecisão Nível de automação depende do número de exames consolidação de laboratórios de análises clínicas O grande desafio éreduzir custos mantendo ou aumentando a qualidade do resultado
3 Perguntas Quais as doenças (excetuando as virais) nas quais os métodos moleculares são essenciais? Que tipos de alvos devem ser prioritariamente selecionados e quais as principais estratégias? Quais as principais metodologias aplicáveis ao laboratório clínico?
4 Problema O uso de antimicrobianos que alteram a microbiota entérica estárelacionado àocorrência de diarréia causada por Clostridium difficile. Em vários casos nos quais háevidências clínicas e epidemiológicas sugerindo essa etiologia, a pesquisa das toxinas A e B nas fezes énegativa. Algumas cepas são mais virulentas em função de maior produção e toxinas
5 Analisando Qual o padrão ouro? Cultura em meio seletivo seguido de teste de toxigenicidade Prazo de 5 a 7 dias Como é possível detectar
6 Fonte: Voth, 2005 C. difficile
7 Fonte: Sloan, 2008
8
9 Sloan et al., 2009 Performance do teste Clostridium difficile
10 Outra estratégia Fonte: Espy, 2006 Animação
11 Reanalisando Preparo de reagentes de amplificação (área 1) Extração manual (área 2) Montagem da reação (área 2) Amplificação e análise (área 3) É possível simplificar?
12 Realmente simplificando: GeneXpert
13 Realmente simplificando Pesquisa do DNA de C. difficile PCR em tempo real GeneXpert
14 Neisseria gonorrhoeae Paciente de 25 anos, sem parceiro sexual fixo, apresenta cervicite e uretrite. Foram coletadas amostras endocervical e uretral: Bacterioscópico com raros diplococos Gram-negativos intracelulares Cultura em meio seletivo para Neisseria: NEGATIVA O médico contesta os resultados O que pode ter ocorrido e o que pode ser feito?
15 Viabilidade bacteriana em meio de transporte Fonte: Rishmawi, 2007
16 Neisseria gonorrhoeae Hjelmevoll, amostras (185 homens e 57 mulheres) 37 positivas por cultura e Rt-PCR para gene pora 15 positivas apenas por RT-PCR, confirmadas por sequenciamento de rrna 16S Alerta: podem ocorrer resultados falsamente positivos em função da similaridade dom espécies não patogênicas.
17 Chlamydia trachomatis Sem parede celular Patógeno de multiplicação intracelular obrigatória Uretrite Cervicite Salpingite infertilidade/esterilidade
18 Métodos disponíveis Isolamento em cultura de células McCoy padrão ouro Imunofluorescência sensibilidade 88% RT-PCR/Amplicor sensibilidade 97%
19 SeptiFast Detecção de DNA bacteriano ou fúngico em sangue total Escherichia coli Klebsiella sp. Enterobacter sp. Proteus mirabilis Pseudomonas aeruginosa Acinetobacter baumannii Stenotrophomonas maltophilia Staphylococcus aureus SCN Streptococcus pneumoniae Streptococcus spp. Enterococcus faecalis Enterococcus faecium
20 SeptiFast Detecção de DNA bacteriano ou fúngico em sangue total Candida albicans Candida tropicalis Candida parapsilosis Candida krusei * Candida glabrata * Aspergillus fumigatus
21 Tempo de Análise Hemocultura Transporte/abertura de ficha 1 hora Incubação em equipamento com leitura a cada 10 min Detecção em 6 a 72 horas Bacterioscópico e semeadura ou inoculação e sistema de automação 8 a 24 horas identificação Total 15 a 96 horas para possível intervenção SeptiFast 3 ml de sangue total Transporte/abertura de ficha Extração do DNA = 2 h Amplificação do DNA, análise e identificação da espécie = 3 h Total 6 horas para possível intervenção
22 Bases Moleculares Bactérias de crescimento rápido e fungos têm múltiplos operons de rrna Alvo com múltiplas cópias no cromossomo maior sensibilidade
23 rrna E. coli -GenBank
24 Como Funciona Várias reações de PCR Análise de curva de melting
25 Estudos Recentes -ICAAC 2008 Tsalik et al. Duke University Adultos febris atendidos no setor de emergências (TA > 38,3⁰C) Septifast e 1 par de hemoculturas 142 pacientes recrutados, 20% com hemocultura positiva Definição de casos: Confirmado Provável Possível
26 Schaub et al., Suíça ICAAC 2008
27 Testes positivos
28 Comparando os Métodos Padrão Ouro a Clínica
29 Considerações Hánecessidade de estudos para a avaliação do impacto na mortalidade e tempo de internação Sensibilidade semelhante à hemocultura Menor tempo de resposta Redirecionamento do tratamento na sepse por P. aeruginosa, A. baumannii, S. maltophilia ou Candida krusei/c. glabrata?
30 Caso clínico Paciente de 34 anos, sexo masculino, HIV soropositivo apresenta, háduas semanas, febre, diarréia e dor em membro inferior direito em topografia de cicatriz cirúrgica. Hácerca de três meses havia sido submetido a cirurgia ortopédica com colocação de haste de fixação em função de fratura traumática de fêmur. A tomografia computadorizada de MI evidenciou abscesso no sítio cirúrgico e sinais de osteomielite.
31 Caso clínico O paciente foi submetido àdrenagem cirúrgica da lesão e o material enviado para cultura geral, fungos e micobactérias Foram iniciados ceftazidima e vancomicina Após duas semanas não houve crescimento bacteriano ou fúngico Em função da persistência da febre foi solicitada a coleta de três hemoculturas
32 Giemsa
33
34 Identificação
35 Identificação Realizada extração do DNA do crescimento em Karmali. Amplificação e sequenciamento parcial do gene que codifica a subunidade 16S do RNA ribossômico (rrna 16S).
36 Resultado do alinhamento da seqüência parcial do rrna 16S com os depósitos do GenBank 100% de similaridade com Helicobacter fenneliae
37 Outras aplicações Identificação do Complexo M. tuberculosis e diferenciação de M. bovis e M. bovis BCG.
38 Culturas para micobactérias escarro ou lavado bronco-alveolar Isolados Identificados na Rotina - Jan a Dez Fleury N % Complexo M. tuberculosis 55 55,0 Mycobacterium avium/intracellulare 22 22,0 Mycobacterium abscessus 8 8,0 Mycobacterium kansasii 7 7,0 Mycobacterium gordonae 2 2,0 Mycobacterium spp. 6 6,0
39 Barnes PF, Cave MD. Molecular epidemiology of tuberculosis. N Engl J Med. 2003;349(12):
40 Por que PCR Multiplex? 50% dos casos identificados em uma única reação redução de custo redução da carga de trabalho agilidade Diferenciação de M. bovise M. bovisbcg (pirazinamida R)
41 Sequências alvo no multiplex IS6110 complexo MTB hsp65 todas as micobactérias Espaçadores 33 e 34 região DR diferenciação de M. bovis e M. bovis BCG Yeboah-Manu D, Yates MD, Wilson SM. Application of a simple multiplex PCR to aid in routine work of the mycobacterium reference laboratory. J Clin Microbiol. 2001;39(11):
42 Região DR DR 30 DR 31 DR 32 DR 37 DR 38 DR 39 DR 40 DR 41 DR 42 M.tuberculosis DR 30 DR 31 DR 25 DR 32 DR 33 DR 34 DR 35 DR 36 DR 37 M.bovis selvagem 99 bp DR 30 DR 31 DR 25 DR 32 DR 33 DR 33 DR 34 DR 35 DR 36 M.bovis BCG 172 bp 99 bp
43 PCR Multiplexo
44 O que fazer para identificar as demais espécies rrna 16S (rrs) hsp65 ITS 16S-23S soda gyrb rpob
45 Alvos mais Utilizados rrna 16S (rrs) Aproximadamente bp Regiões hipervariáveis A ( ) e B ( ) Na prática Não permite diferenciação: espécies do complexo MTB M. abscessus em. chelonae M. zulgai em. malmoense M. kansasii em. gastri M. ulcerans em. marinum M. shimoidei em. triviale
46 Alvos mais Utilizados hsp bp Na prática = 441bp Permite diferenciação M. abscessus em. chelonae M. zulgai em. malmoense M. kansasii em. gastri Não permite diferenciação Espécies do Complexo MTB
47 Seqüenciamento de DNA Fundamentos
48 Estrutura dos Ácidos Nucleicos
49 Nucleotídeos Estrutura dos Ácidos Nucleicos
50 DNA RNA
51 Ligação Fosfodiéster
52 Ligação Fosfodiester
53 Dideoxinucleotídio Frederick Sanger Prêmio Nobel Química
54 Sequenciamento de DNA cycseqpc.exe
55
56
57
58
59 O laboratório clínico hoje Extração automatizada
60 Estação para preparo automatizado de reações
61 Automação HIV-HCV-HBV
62 Automação
63 Automação
64 Automação
Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018
, epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no
Leia maisSistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório
Tuberculosis Diagnóstico rápido da...... Tuberculose e suas resistências Sistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório Nossos testes moleculares permitem a triagem eficiente da Tuberculose
Leia maisCONSENSO DE DIAGNÓSTICO MULTIRRESISTÊNCIA RECOMENDAÇÃO CONJUNTA DA AECIHERJ / SBPC. Marisa Santos Infectologista/Epidemiologista Presidente AECIHERJ
CONSENSO DE DIAGNÓSTICO MULTIRRESISTÊNCIA RECOMENDAÇÃO CONJUNTA DA AECIHERJ / SBPC Marisa Santos Infectologista/Epidemiologista Presidente AECIHERJ Participaram da elaboração: Jorge Sampaio - Laboratório
Leia maisObjetivos. Exames específicos. O que solicitar depende. Exames complementares específicos utilizados no diagnóstico de doenças infecciosas
Exames complementares específicos utilizados no diagnóstico de doenças infecciosas Profa. Marsileni Pelisson Laboratório de Microbiologia Clínica/SCIH Objetivos Exames inespecíficos Determinar a presença
Leia maisAntibiograma em controlo de infecção e resistências antimicrobianas. Valquíria Alves 2015
Antibiograma em controlo de infecção e resistências antimicrobianas Valquíria Alves 2015 Teste de susceptibilidade aos antimicrobianos As metodologias de que dispomos na rotina são todas dependentes da
Leia maisO papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde
O papel do Laboratório de Microbiologia na Prevenção e Controlo das Infeções associadas aos Cuidados de Saúde Sandra Paulo Laboratório de Microbiologia Serviço de Patologia Clínica - CHCB Infeções associadas
Leia maisMonitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais
ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais Epidemiological Monitoring in a Neonatal Intensive Care Unit Rita Barreira 1, André M. Graça
Leia maisA Microbiologia no controlo das IACS. Valquíria Alves Coimbra 2014
A Microbiologia no controlo das IACS Valquíria Alves Coimbra 2014 Microbiologia: Componente essencial em qualquer Programa de Controlo de Infecção PPCIRA 2013 Clinical Microbiology and Infection Prevention
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?
Leia maisSistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório
Mycobacteria Sistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório Nossos testes moleculares permitem a triagem eficiente de: Tuberculose (TB) e posterior detecção de MDR ou XDR-TB; Detecção da resistência
Leia maisQuimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas
ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -
Leia maisRELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE
Leia maisTÍTULO: PREVALÊNCIA DE MICRORGANISMOS E PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM UROCULTURAS POSITIVAS DO LABORATÓRIO EVANGÉLICO DE ANÁPOLIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PREVALÊNCIA DE MICRORGANISMOS E PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM UROCULTURAS POSITIVAS
Leia maisSUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
SUSCEPTIBILIDADE DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFECÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE Objectivo Fornecer
Leia maisDoenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella
Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela
Leia maisPROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO - FUNDAP Avaliação do Tempo de Positividade em Hemoculturas
Leia maisCATÁLOGO Distribuído por:
CATÁLOGO Distribuído por: Equipamentos, Materiais de Laboratório Análise, Diagnóstico e Saúde Índice EliGene Adenovirus RT... 3 EliGene HSV1 RT... 4 EliGene Borrelia LC... 6 EliGene MTB LC... 8 EliGene
Leia maislivre de risco, perigo ou lesão No âmbito das UPCS
Amália Espada AMBIENTE SEGURO? SEC? Conceito AMBIENTE SEGURO livre de risco, perigo ou lesão Espaço que nos rodeia e no qual as pessoas não correm risco de infeção ou outros. No âmbito das UPCS Práticas
Leia maisRELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS
RELATÓRIO CUMULATIVO DA SUSCETIBILIDADE DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA AOS ANTIMICROBIANOS ALGARVE RELATÓRIO CUMULATIVO DE SUSCETIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DOS AGENTES DE INFEÇÃO URINÁRIA NO ALGARVE
Leia maisSistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório
Mycobacteria Sistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório Nossos testes moleculares permitem a triagem eficiente de: Tuberculose (TB) e posterior detecção de MDR ou XDR-TB; Detecção da resistência
Leia maisDiagnóstico laboratorial de Micobactérias Não-Tuberculosas
Diagnóstico laboratorial de Micobactérias Não-Tuberculosas Dra. Luciana de Souza Nunes (UNIPAMPA/RS) luciananunes@unipampa.edu.br Impacto das MNT Não é uma doença de notificação compulsória; Impacto pessoal:
Leia maisAnálise dos casos de meningites em residentes do município do Rio de Janeiro, 2014.
Análise dos casos de meningites em residentes do município do Rio de Janeiro, 14. Foram notificados 928 casos suspeitos de meningite em residentes do município do Rio de Janeiro (MRJ) em 14 (início dos
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 4 Profª. Lívia Bahia Cervicite por clamídia ou gonococo Cervicite mucopurulenta ou endocervicite é a inflamação da mucosa endocervical
Leia maisA Evolução do Controlo de Infecção em Portugal
A Evolução do Controlo de Infecção em Portugal Maria Teresa Neto Grupo Coordenador do PNCI Coordenadora do Programa de Controlo de IACS em UCIN UCIN Hospital de Dona Estefânia Faculdade de Ciências Médicas,
Leia mais10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA
10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA INCS-10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Programa INCS História Resultados Futuro
Leia maisGENOMAS PROCARIOTOS PARTE 2
GENOMAS PROCARIOTOS PARTE 2 Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Fevereiro/ 2019 aparecidamfontes@usp.br Conteúdos Principais: n Distribuição dos Procariotos n Filogenia principais grupos n Projeto Microbioma
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisRESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE
RESISTÊNCIA AOS ANTIBIÓTICOS: TESTES DE SENSIBILIDADE Em 1928, Alexander Fleming observou a inibição do crescimento de S. aureus ao redor das colônias de um fungo (Penicillium notatum) que havia contaminado
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisCoordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro
Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Universidade Federal do Rio de Janeiro Critérios utilizados no HUCFF/UFRJ MICRORGANISMOS SENSIBILIDADE Acinetobacter
Leia maisRelatório da VE-INCS PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013
PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013 (Elaboração de: José Artur Paiva, Elaine Pina, Paulo André Fernandes e Maria Goreti Silva). 1 ÍNDICE
Leia maisA BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS
A BIOLOGIA MOLECULAR NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS PRODUÇÃO DE INSUMOS BIOLÓGICOS GENE PLASMÍDEO HOSPEDEIRO TRANSCRIÇÃO - RNA TRADUÇÃO - PROTEÍNA PURIFICAÇÃO PLASMÍEO PADRÃO Amp R Ori Promotor Eco RI
Leia maisPerguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e
Perguntas para o roteiro de aula Professora: Drª Marilda S. Gonçalves Propriedades físico-químicas dos ácidos nucléicos 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL DO TESTE DE SUSCETIBILIDADE ANTIMICROBIANA E INCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS ENCONTRADOS
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisA urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na
A urina é constituída por uréia e outras substâncias químicas orgânicas e inorgânicas dissolvidas em água. Podem ocorrer grandes variações na concentração dessas substâncias, devido à influências de fatores
Leia maisPROGRAMA CEPAS CONTROLE CONTROLLAB. Controle Interno para Bacteriologia Mais sustentabilidade e qualidade aos processos microbiológicos
PROGRAMA CEPAS CONTROLE CONTROLLAB Controle Interno para Bacteriologia Mais sustentabilidade e qualidade aos processos microbiológicos A Controllab, em sua busca contínua de prover as melhores soluções
Leia maisMorfologia e Coloração de bactérias
Morfologia e Coloração de bactérias Prof. Ary Fernandes Júnior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP ary@ibb.unesp.br Microbiologia Definição (clássica) Ciência que
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Infecções Respiratórias Bacterianas Pesquisa de antígenos urinários Caio Mendes Consultor Médico em Microbiologia i Clínica Grupo de Consultoria em
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisVigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico
Vigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico Maria Teresa Neto, Olinda Pereira Comissão de Controlo de Infecção e Antibióticos ticos HOSPITAL DONA
Leia maisDIVISÃO DE LABORATÓRIO CENTRAL HC FMUSP PARAMETRIZAÇÃO DE COLETA
EXAMES BPAI (solicitação somente em formulário específico de BPAI) Exames Coleta CID/BPA Código BPA Amb BPAI Enf Acond e Transp SORO Genotipagem Vírus Hepatite C (Genotipagem HCV) 1 Tubo Gel (Amarelo)
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antibioticos e resistência bacteriana a drogas Controle de população microbiana in vivo Controle do crescimento
Leia maisMÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia
Leia maisAntimicrobianos: Resistência Bacteriana. Prof. Marcio Dias
Antimicrobianos: Resistência Bacteriana Prof. Marcio Dias Resistência Capacidade adquirida de resistir aos efeitos de um agente quimioterápico, normalmente que um organismo é sensível. Como eles adquiriram:
Leia maisHEMOCULTURAS POSITIVAS DE PACIENTES DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESCOLA DE GOIÂNIA- GO, ENTRE 2010 E
HEMOCULTURAS POSITIVAS DE PACIENTES DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL ESCOLA DE GOIÂNIA- GO, ENTRE 2 E 23* MÔNICA ALVES DE SOUSA, NALLIGIA MORGANA MEDEIROS, JOSÉ ROBERTO CARNEIRO, ALESSANDRA
Leia maisPor que vacinas? Vacinologia Reversa - uma introdução. Vacinologia Clássica. Vacinas clássicas. Vacinas de 2 ª geração 08/01/2013
Por que vacinas? Vacinologia Reversa - uma introdução Prof. Alan McBride Vacinologia e Engenharia de Vacinas Biotecnologia, UFPel Doenças infecciosas são a principal causa de morte; Metade por bactéria.
Leia maisUma visão completa da saúde endometrial.
www.igenomix.com.br Introdução O Projeto do Microbioma Humanao (HMP) destacou a importância dos diferentes microrganismos e seus genomas na saúde e doença humana (Human Microbiome Project Consortium,
Leia maisDiagnóstico Virológico
Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica Identificação de patógenos novos Diferenciação de fases de doença
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisSUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS
SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 21. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 21 Profª. Lívia Bahia Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no âmbito da Atenção Básica Paciente com queixa de corrimento uretral Atenção Básica e
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisINFECÇÕES NO TRANSPLANTE DE FÍGADO. Edson Abdala 2016
INFECÇÕES NO TRANSPLANTE DE FÍGADO Edson Abdala 2016 HISTÓRIA NATURAL CLÁSSICA Primeiro mês Fatores de risco perioperatórios/ IRAS Segundo sextomês Fatores de risco imunossupressão/ IOs >6meses Infecções
Leia maisSistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório
Mycobacteria Sistemas e testes que não podem faltar em seu laboratório Nossos testes moleculares permitem a triagem eficiente de: Tuberculose (TB) e posterior detecção de MDR ou XDR-TB; Detecção da resistência
Leia maisEstudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7
Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica Aula 7 DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genoma Transcriptoma Proteoma DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genômica Transcriptômica Proteômica Regiões codantes,
Leia maisPCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase. e suas aplicações
PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase e suas aplicações Bianca Zingales zingales@iq.usp.br PCR é uma Técnica - Desenvolvida por Kary Mullis e colaboradores em 1983 - É um método
Leia maisPrevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos
Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos José Artur Paiva jarturpaiva@gmail.com Elaine Pina elainepina@dgs.pt Maria Goreti Silva mgsilva@dgs.pt Programa de Prevenção e Controlo
Leia mais[RELATÓRIO REGIONAL DA NOTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS EPIDEMIOLOGICAMENTE SIGNIFICATIVOS]
207 PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS [RELATÓRIO REGIONAL DA NOTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS EPIDEMIOLOGICAMENTE SIGNIFICATIVOS] FICHA TÉCNICA Administração
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA
IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida
Leia maisDannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE
Reino Monera Dannubia Bastos Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Estrutura celular simples Procariontes Unicelulares Ex: Bactérias e cianobactérias (algas azuis) Variedade de ambientes Não possuem
Leia maisHistórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar
Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP
Leia maisVIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFEÇÕES PNCI, Departamento da Qualidade na Saúde PNCI Autores Elaine Pina Maria Goreti Silva Colaboração de: Nuno Janeiro José Artur Paiva Luis Lito Etelvina Ferreira PNCI,
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:
Leia maisCURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS
CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo
Leia maisPREVALÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICROORGANISMOS ISOLADOS DE MATERIAIS BIOLÓGICOS DE PACIENTES SUBMETIDOS A TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 PREVALÊNCIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE DE MICROORGANISMOS ISOLADOS DE MATERIAIS BIOLÓGICOS DE PACIENTES SUBMETIDOS
Leia maisProjeto. Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Projeto Implantação da Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Propostas do Curso de Gerenciamento de Informação sobre Resistência Microbiana, realizado no período
Leia maisProf. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE
Prof. Deise Laura Cocco Microbiologia Cursos da Saúde BACTÉRIAS: DA MICROBIOTA NORMAL A PATOGENICIDADE MICROBIOTA NORMAL O corpo humano é continuamente habitado por vários microrganismos diferentes, em
Leia maisProjeto. Implantação da Rede Nacional de Monitoramento Resistência Microbiana em Serviços de Saúde
Projeto Implantação da Rede Nacional de Monitoramento Resistência Microbiana em Serviços de Saúde Propostas dos I e II Seminário de Gerenciamento de Informação sobre Resistência Microbiana I - RESUMO EXECUTIVO
Leia maisPURELL ADVANCED Foam Antisséptico para Mãos
Fórmula 9870-532 PURELL ADVANCED Green Certified Instant Hand Sanitizer Foam PURELL ADVANCED Espuma Alcoólica Antisséptica para Mãos FICHA TÉCNICA Indicação: Antisséptico para as mãos, utilizado para reduzir
Leia maisDoença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção. Março de 2019
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção Março de 2019 Conteúdo Etiologia Epidemiologia Definição de caso Diagnostico laboratorial Diagnóstico diferencial
Leia mais06/10/2017. Microbiologia da água
06/10/2017 Microbiologia da água Água Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento básico países em desenvolvimento. 1,5 milhões de crianças morrem por ano, tendo como causa as diarréias.
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF1) SEQUENCIAMENTO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...2 LEISHMANIA PCR QUANTITATIVA - VETERINÁRIO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...5 1 ASSUNTO: NEUROFIBROMATOSE
Leia maisKITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA
ACERTE COM PRECISÃO KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA A Linha Biopur para extração e purificação de DNA e RNA possui kits variados com tecnologia para procedimentos manual (Mini Spin e Mini Cent) e para automação
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisDr. Marcos Antonio Cyrillo Dezembro/2018
Dr. Marcos Antonio Cyrillo Dezembro/2018 NOSSA GALAXIA 120.000 ANOS LUZ DE DIÂMETRO 400 BILHÕES DE ESTRELAS 12 BILHÕES DE ANOS DE HISTÓRIA TERRA 7 BILHÕES DE ANOS Antibiótico: uma perspectiva evolucionista
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisBerbereX. Reduzir infecções pós-cirúrgicas
Reduzir infecções pós-cirúrgicas BerbereX BerbereX Wound Cleanser destina-se ao uso em ambientes clínicos e em cuidados domiciliares para facilitar a limpeza de detritos, exsudato, material orgânico, incluindo
Leia maisAntes de iniciar o procedimento, preparar o Tampão de Lise: adicionar 1 ml da solução MI2 ao tubo com Lisozima e agitar brevemente.
90043-50 Kit de Extração EliGene MTB Instruções de Uso USO PRETENDIDO O «Kit de Extração EliGene MTB» é destinado ao isolamento do DNA de espécies de Mycobacterium e eventualmente de outros organismos
Leia maisCRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Departamento de Ciências Biológicas CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO Disciplina CBI68 Microbiologia Curso Nutrição Professor (s) Maria Célia da Silva Lanna () Carga
Leia maisGENÉTICA BACTERIANA. Ana Caroline Lopes
GENÉTICA BACTERIANA Ana Caroline Lopes A CÉLULA BACTERIANA RELEMBRANDO Princípios CONCEITOS... de Genética Bacteriana RELEMBRANDO CONCEITOS... Genoma: informação genética de uma célula (cromossomo e plasmídeos)
Leia maisBiossegurança Resistência Bacteriana. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Biossegurança Resistência Bacteriana Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Penicilina (1940): Revolução; Ilusão de que as infecções foram vencida; Ser vivo em resposta à agressão: Resistir; Hoje: Estafilococos
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 2. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 2 Profª PolyAparecida Precauções e isolamento O objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da transmissão de um microorganismo de um paciente
Leia maisO problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções
PPCIRA O problema das resistências aos antimicrobianos em Portugal: causas e soluções José Artur Paiva MD, PhD Diretor Programa Prevenção e Controlo de Infeção e de Resistências aos Antimicrobianos Coordenador
Leia maisMicrobiologia ambiental 30/09/201 4
Microbiologia ambiental 30/09/201 4 Microbiologia da água 30/09/ 2014 Água Microbiologia da água Águas naturais Rios Estuários Oceanos Água potável Água potável 2,5 bilhões de pessoas não têm acesso ao
Leia maisSíndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão.
1 Síndromes clínicas ou condições que requerem precauções empíricas, associadas às Precauções Padrão. SÍNDROMES OU CONDIÇÃO CLÍNICA PATÓGENOS POTENCIAIS PRECAUÇÕES EMPIRICAS Diarréia: Aguda, por provável
Leia maisDefinição de Germicida
Definição de Germicida 0 Substância química que mata formas vegetativas de microrganismos (não necessariamente os patogênicos) 0 A diferença entre um desinfetante e um germicida é que o desinfetante mata
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ. Boletim Informativo
Boletim Informativo Avaliação dos Indicadores Estaduais das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, Resistência Microbiana e Consumo de Antimicrobianos no Paraná, notificados no Sistema Online de
Leia mais27/04/2016. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. GeneXpert no diagnóstico da tuberculose:
GeneXpert no diagnóstico da tuberculose: como interpretar os resultados. Dra. Tatiana Galvão Doutora e Pneumologista pela UFBA Professora Adjunta EMSP/UNIFACS 21 de abril 2016 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO TÉCNICA
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS ICB/USP Departamento de Imunologia Laboratório de Imunologia Humana ICB/USP Protocolo de investigação de defeitos no burst oxidativo método de
Leia maisComplicação severa das feridas oculares abertas % de todos os casos de endoftalmites infecciosas
Complicação severa das feridas oculares abertas 25-30% de todos os casos de endoftalmites infecciosas 3,4% de incidência em feridas oculares abertas [0% - 60%] Diagnóstico A endoftalmite não é um diagnóstico
Leia maisPatogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Vânia Lúcia da Silva Qual a importância de
Leia maisAntibióticos. O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana. Caio Roberto Salvino
Antibióticos O impacto causado pelo mau uso no desenvolvimento de resistência bacteriana Caio Roberto Salvino Laboratório Saldanha Hospital Nossa Senhora dos Prazeres SBAC-SC Resistência Bacteriana Problema
Leia maisFARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1
Leia mais