Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

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1 Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN TÍTULO: PERFIL DO TESTE DE SUSCETIBILIDADE ANTIMICROBIANA E INCIDÊNCIA DE MICRORGANISMOS ENCONTRADOS EM HEMOCULTURAS POSITIVAS DO LABORATÓRIO EVANGÉLICO DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES): WELLINGTON DA COSTA NASCIMENTO, NATÉRCIA CAROLINE DE OLIVEIRA GOMES ORIENTADOR(ES): JANINE DE AQUINO LEMOS MUNDIM COLABORADOR(ES): EDEN GOMES RODRIGUES

2 Resumo O sangue é um tecido fluido e totalmente estéril, mas eventualmente pode ser invadido por alguns microrganismos patogênicos, e quando há a multiplicação desses patógenos a situação evolui para um quadro que requer muita atenção e rápido diagnóstico, a septicemia. A cultura do sangue é o principal mecanismo utilizado para identificação desses microrganismos, e a partir daí se torna possível traçar o perfil de suscetibilidade do agente lesivo e direcionar a terapia adequada. Os principais objetivos desse estudo são determinar a prevalência de microorganismos em hemoculturas do Laboratório Evangélico de Anápolis, traçar os seus perfis de suscetibilidade e comparar o método de identificação semiautomatizado com o método automatizado a fim de avaliar qual obtém melhor resultado. Espera-se encontrar uma quantidade considerável de amostras positivas, com os mais variados tipos de microorganismos, e a partir daí montar um estudo com todas as informações pertinentes no que se refere à coleta do material, transporte da amostra, semeadura, principais agentes etiológicos e sensibilidade aos antimicrobianos. Introdução O sangue é um tecido fluido formado por diferentes componentes, principalmente células diferenciadas, suspensas em um líquido denominado plasma, que é formado basicamente por água e substâncias orgânicas e inorgânicas, por exemplo, enzimas e proteínas. A porção celular representa aproximadamente 45% do volume sanguíneo, enquanto que o plasma, que é a parte líquida representa os outros 55% restantes (AZEVEDO, 2008). A porção celular é formada em sua maior parte por glóbulos vermelhos, seguidos de glóbulos brancos e também pelas plaquetas. Os leucócitos e plaquetas quando comparados ao número de eritrócitos representam uma mínima parte, portanto quando ocorre a determinação do hematócrito, o mesmo é representado pelo volume ocupado pelos glóbulos vermelhos (LORENZI, 2006). Quando um microrganismo invade a corrente sanguínea, principalmente em pacientes com o sistema imune comprometido, o mesmo consegue se multiplicar

3 causando manifestações clínicas severas, variando desde calafrios há um estado de choque, gerando um quadro muito delicado denominado septicemia (SILVA et. al., 2006). Em algumas situações clínicas que podem variar pela sua gravidade ou até mesmo pela idade da pessoa, se torna necessária uma investigação mais profunda que complemente os resultados na hora do diagnóstico, o que inclui a realização de uma hemocultura, e através dos resultados se torna possível a identificação do patógeno, bem como sua virulência e perfil de suscetibilidade (RODRIGUES et al., 2007). Infecções causadas por patógenos na corrente sanguínea tem grande impacto no diagnóstico e exigem cuidados terapêuticos imediatos além de rápida identificação do microrganismo, que ocorre através da análise bacteriológica do sangue pela hemocultura, isso permite um melhor diagnóstico e monitoramento nos casos confirmados de septicemia (ALVES et. al., 2012). Em casos de suspeita de sepse a hemocultura é imprescindível, já que os agentes infecciosos podem estar circulando continuamente ou intermitentemente na corrente sanguínea e independente da localização podem gerar novos focos de infecção. Entre 30% a 50% dos pacientes com sepse grave apresentam positividade em hemoculturas. Quando houver foco definido, a cultura sanguínea deve acompanhar a análise dos outros fluidos corporais (DIAMENT et al., 2011). A justificativa para uma coleta de hemocultura vai depender do estado clínico do paciente, principalmente nos casos de hipotermia ou febre, leucocitose ou granulocitopenia. O volume de material coletado é um fator importante, pode influenciar diretamente na detecção microbiana, sendo recomendada a colheita de 20 ml a 30 ml de sangue e em alguns casos de febre de origem desconhecida, bacteremias e fungemias contínuas, coletar três ou mais hemoculturas (SILVA et. al., 2008). No que se refere ao diagnóstico de infecções sanguíneas em recém-nascidos, o isolamento torna-se ainda mais difícil, isso devido a sintomatologia inespecífica, o recém-nascido não apresenta microbiota endógena sendo suscetível a qualquer microrganismo que seja exposto (VIANA et. al., 2011). Segundo Oliveira, Veronesi e Goulart (2012, p. 720), Alguns fatores levam os RN a terem uma maior predisposição para o desenvolvimento da septicemia, dentre eles destacam-se ruptura prematura de membrana antes

4 de iniciar o trabalho de parto, prematuridade, infecção materna do trato urinário próximo ao momento do parto, asfixia perinatal, hospitalização prolongada, uso indiscriminado de antibióticos, baixo peso ao nascer, realização de procedimentos invasivos, gravidade da doença de base e grau de desenvolvimento imunológico. Na maioria dos casos os agentes etiológicos isolados em hemoculturas são cocos gram positivos aeróbios sendo bem mais frequentes que os bacilos gram negativos. O cultivo do sangue permite identificar tais agentes etiológicos nas amostras positivas, sendo que a possibilidade do paciente vir a óbito aumenta em até doze vezes em relação aos pacientes com amostras negativas (SILVA et. al., 2006). Nos últimos anos estão cada vez mais limitadas as opções de tratamento com antibacterianos, o que gera grande impacto nas infecções sanguíneas, que geralmente são graves e de evolução rápida. Dentre os principais agentes etiológicos que apresentam resistência destacam-se os estafilococos oxacilina resistentes, os enterococus vancomicina resistentes, a produção de beta-lactamases de espectro ampliado (ESBL) por enterobactérias e a resistência das pseudomonas aos carbapenêmicos (LEÃO et al., 2007) Os Sthaphylococcus coagulase negativos frequentemente isolados em hemoculturas, por muito tempo foram considerados apenas como contaminantes de pouca importância, entretanto ultimamente tem sido reconhecido como um agente etiológico de grande significância em infecções nosocomiais, principalmente devido à multirresistência apresentada aos antibacterianos em amostras hospitalares, com destaque para a resistência à meticilina (D AZEVEDO et. al., 2007). Nas últimas décadas a população teve um fácil acesso a fármacos para o tratamento de infecções causadas por diversos microrganismos, e com esta facilidade os mesmos foram desenvolvendo mecanismos variados de resistência, e fez com que a grande variedade de antibacterianos não tenha mais tanta eficácia (SILVEIRA et. al., 2006). Um fator importantíssimo no que se refere à hemocultura é a técnica de coleta, um procedimento que deve ser totalmente asséptico, de modo que o procedimento continue com os cuidados necessários desde o transporte até a semeadura do material (GIR et. al., 1998). Uma dúvida frequente na hora interpretar o resultado de uma hemocultura é saber se há ou não contaminação no material, que pode ocorrer

5 em qualquer uma das etapas de processamento da amostra (PEREIRA & TRESOLDI, 1999). A maioria dos episódios envolvendo septicemia tem origem hospitalar e frequentemente envolvem agentes etiológicos resistentes aos antibacterianos, estão associados a uma alta taxa de mortalidade, daí a importância dos laboratórios clínicos na detecção correta de tais microrganismos, e então realizar o antibiograma para que a terapia antibacteriana seja aplicada o mais precocemente possível e assim reduzir a taxa de mortalidade causada por esses agentes etiológicos (ARAÚJO, 2012). Conhecer os microrganismos mais frequentes e determinar o seu perfil de suscetibilidade é um mecanismo essencial que auxilia no direcionamento apropriado da terapia antimicrobiana para os pacientes com infecção de corrente sanguínea, contribuindo de maneira significativa para uma resposta ao tratamento (FERNANDES et. al., 2011). Objetivos Com o crescente aumento das infecções hospitalares, que em grande parte evoluem para septicemias, tornam-se necessários estudos que demonstrem a importância da realização do exame da hemocultura, que é o principal meio para diagnóstico laboratorial nessas situações. Determinar quais os microrganismos que acometem um determinado local e principalmente qual o perfil de suscetibilidade microbiana apresentado pelos mesmos é uma forma de compreender a evolução deles e direcionar um melhor tratamento, portanto este é o principal objetivo deste trabalho. Vários fatores podem influenciar no tratamento de uma septicemia, a começar pela própria coleta do material, que ser for feita de maneira inadequada pode comprometer todo o restante da análise, daí a importância de um profissional devidamente treinado e conscientizado para uma coleta adequada, sendo um dos principais focos desta pesquisa. Algumas variantes são importantes para entender a relação do microrganismo com o hospedeiro, sendo as principais delas a idade dos pacientes e as multirresistências

6 apresentadas pelos microrganismos identificados, fatores que serão analisados e relacionados durante o estudo. Faz-se necessário ainda o conhecimento sobre os diferentes métodos de identificação microbiana em hemoculturas, para entendermos qual forneceria um diagnóstico mais rápido e confiável, comparando os métodos comumente usuais com os automatizados. Metodologia A pesquisa se dará de forma descritiva através da análise e interpretação dos dados contidos nos prontuários de pacientes, a fim de quantificar hemoculturas com resultados positivos e negativos correlacionando de acordo com a literatura. O estudo possui caráter transversal, restringindo-se aos dados dos meses de janeiro a dezembro do ano de Para identificação dos microrganismos foi utilizado meio de cultura trifásico da Probac do Brasil, um sistema composto por um laminocultivo com 2 faces contendo ágar chocolate, sabouroud e macconkey, também um caldo suplementado que promove o crescimento de microrganismos, devido à riqueza de nutrientes e incubação em estufa bacteriológica a 37 C. Para os isolados de culturas positivas a identificação e o antibiograma foram realizados pelo sistema automatizado Vitek2 da Biomérieux. Desenvolvimento 1. Coleta de dados: o local em estudo possui cadernos de registros que são atualizados diariamente com todas as informações necessárias para identificação do material, tais como: tipo de material, registro, nome do paciente e microrganismo identificado. Através dos cadernos foi possível quantificar através uma contagem manual, a quantidade de pacientes que realizaram hemoculturas no local em estudo no ano de Identificação das amostras: através dos registros contidos nos cadernos foi possível o acesso ao sistema Easy Lab, um software utilizado pelo laboratório

7 para emissão de resultados, que foram impressos um a um juntamente com o antibiograma apresentado. 3. Separação: Com o total de exames realizados e os resultados apresentados fez-se a quantificação de resultados positivos e negativos. Resultados Com os dados obtidos, bem como quantidade de hemoculturas realizadas, e total de amostras positivas e negativas, foi possível fazer um levantamento de microrganismos positivadores de amostras, e a partir de então quantificar os agentes etiológicos que mais foram encontrados. Foi encontrada uma diversidade de agentes positivadores de hemoculturas, alguns com maior prevalência, e já conhecidos por serem causadores de bacteremias e/ou septicemias. Com tabelas e gráficos foi possível que se tivesse maior proporção desses dados como segue abaixo: Gráfico 1 Quantidade de amostras positivas e negativas. Gráfico 2 Microrganismos encontrados.

8 Gráfico 2 Microrganismos encontrados Staphylococcus epidermidis (26) Staphylococcus aureus (15) Klebsiella pneumoniae (10) Staphylococcus hominis (09) Acinetobacter baumannii (06) Escherichia coli (06) Pseudomonas aeruginosa (05) Staphylococcus haemolyticus (05) Serratia marcescens (05) Staphylococcus sp. (04) Enterococcus faecalis (03) Enterococcus faecium (03) Staphylococcus capitis (03) Enterobacter cloacoe sp. (02) Staphylococcus coagulase negativa (02) Streptococcus sp. (02) Staphylococcus Warneri (02) Enterobacter aerogenes (02) Proteus mirabilis (01) Pseudomonas fluorences (01) Salmonella entérica sp. (01) Streptococcus agalactiae (01) Raoutella ornithinolytica (01) Stenotrophomonas maltophylia (01) Serratia Liquefaciens (01) Acinetobacter lwoffii (01) Enterococcus sp. (01) Sphingomonas paucimobilis (01) Pseudomonas stutzeri (01) Candida parapsilosis (01) Candida albicans (01) Considerações Finais Com os dados acima citados, foi possível perceber uma grande variedade de microrganismos responsáveis por positivar hemoculturas, entre eles alguns oportunistas, que se aproveitam do sistema imune comprometido, principalmente de pacientes internos, que são os grandes responsáveis por solicitações médicas para realização de hemoculturas e consequentemente antibiogramas. Fontes Consultadas ALVES L. N. S. [et. al.]. Hemoculturas: estudo da prevalência dos microrganismos e o perfil de sensibilidade dos antibióticos utilizados em Unidade de Terapia Intensiva. J Health Sci Inst. 2012;30(1):44-7. Disponível em:

9 < 2011_p44-47.pdf>. Acesso em: 03 de janeiro de ARAUJO M. R. E. Hemocultura: recomendações de coleta, processamento e interpretação dos resultados. J Infect Control. 2012; 1 (1): Disponível em: < Acesso em: 20 de dezembro de AZEVEDO M. R. A. Hematologia básica: fisiopatologia e estudo laboratorial. 4ª ed. São Paulo: Livraria Luana Editora, 2008, (pág. 45). D AZEVEDO P. A. [et. al.]. Suscetibilidade à novobiocina na identificação de amostras de Staphylococcus coagulase negativos (SCoN) isolados de hemoculturas. RBAC, vol. 39(4): , Disponível em: < Acesso em: 20 de dezembro de DIAMENT D. [et. al.]. Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico abordagem do agente infeccioso - Diagnóstico. Rev Bras Ter Intensiva. 2011; 23(2): Disponível em: < acesso em: 10 de abril de FERNANDES A. P. [et. al.]. Incidência Bacteriana em Hemoculturas no Hospital das Clínicas Samuel Libânio de Pouso Alegre MG. Revista Eletrônica Acervo Saúde/ Electronic Journal Collection Health. ISSN Vol. 2, Disponível em: < Acesso em: 20 de dezembro de 2012.

10 GIR E. [et. al.]. Ações de Enfermagem em Hemocultura. R. gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.19, n.2, p , jul Disponível em: < >. Acesso em: 03 de janeiro de LEÃO L. S. N. O. [et. al.]. Fenotipagem de bactérias isoladas em hemoculturas de pacientes críticos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 40(5): , set-out, Disponível em: acesso em: 10 de abril de LORENZI T. F. Manual de Hematologia Propedêutica e Clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 (pág. 1). OLIVEIRA M.L.A.; VERONESI C. L.; GOULART S. L. Caracterização de recémnascidos com hemoculturas positivas internados em unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. Vol.03, Nº. 02, Ano Disponível em: < acesso em: 10 de abril de PEREIRA R. M.; TRESOLDI A. T. Fatores que podem interferir no resultado de hemocultura em unidade de terapia intensiva pediátrica. Jornal de Pediatria - Vol. 75, Nº1, Disponível em: < acesso em: 10 de abril de RODRIGUES F. [et. al.]. Hemoculturas positivas num Serviço de Urgência Pediátrica: Acta Pediátrica Portuguesa ;38(2): Disponível em: < N2_AO_Hemoculturas_positivas.pdf> acesso em 10 de abril de 2013.

11 SILVA C. M. L. [et. al.]. Incidência Bacteriana em Hemoculturas. Newslab edição 77, Disponível em: < Acesso em: 03 de janeiro de SILVA J. [et. al.]. Agentes Etiológicos e Contaminantes em Hemoculturas. Rev. Port. de Ciências Biomédicas. 2008; III (3):19. Disponível em: < oculturas>. Acesso em: 20 de dezembro de SILVEIRA, G. P [et. al.]. Estratégias utilizadas no combate a resistência bacteriana. Química Nova, Vol.29, nº.4, p , Disponível em: Acesso em: 20 de Maio de VIANA A. P. P. [et. al.]. Incidência bacteriana em hemoculturas de recém-nascidos e perfil de Suscetibilidade frente aos antimicrobianos. Revista de Biologia e Farmácia. ISSN Volume 05 Número Disponível em: < ecem-nascidos_e_perfil_de_suscetibilidade_frente_aos_antimicrobianos.pdf>. Acesso em: 20 de dezembro de 2012.

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