2017 PLOS. Mércia Elisa S. Matsinhe

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1 Será que a primeira linha de antibióticos empiricos deve cobrir infecções por Staphylococcus coagulase negativo em crianças com Desnutrição grave ou HIV em Kenya? SHOULD FIRST-LINE EMPIRIC TREATMENT STRATEGIES COVER COAGULASE-NEGATIVE STAPHYLOCOCCAL INFECTIONS IN SEVERELY MALNOURISHED OR HIVI NFECTED CHILDREN IN KENYA? CHRISTINA W. OBIERO, ANNA C. SEALE, KELSEY JONES, MOSES NGARI, CHARLOTTE L. BENDON, SUSAN MORPETH,5 A, SHEBE MOHAMMED, NEEMA MTURI, GREG FEGAN1, JAMES A. BERKLEY 2017 PLOS Mércia Elisa S. Matsinhe

2 INTRODUÇÃO As infecções estão entre as principais causas de morbimortalidade em crianças com < 5 anos nos Países em vias de desenvolvimento Staphylococcus coagulase negativo (SCoN) Comum na pele, membranas mucosas (comensal) Estudos das causas de bacteriémia em crianças hospitalizadas, as hemoculturas têm sido + para Staphylococcus coagulase negativo contaminação Baixa virulência Factores de adesão Formação de biofilme Evasão imune

3 INTRODUÇÃO O SCoN. negativo é patogénico em prematuros, pacientes críticos com dispositivos externos e em imunodeprimidos. Estudos efectuados na Jamaica comprovaram que SCoN é patogénico em desnutridos e Imunodeprimidos HIV. Desconhece-se a patogenicidade do Staph.coagulase negativo em crianças da Africa Sub-Sahariana com desnutrição aguda grave e com imunodepressão por HIV.

4 OBJECTIVOS Determinar o significado clínico do Staphylococcus coagulase negativo em crianças admitidas num hospital rural no Kenya em relação ao estado nutricional e HIV.

5 MÉTODOS Área de estudo: Kilifi County Hospital Costa do Kenya População rural e de baixo rendimento.

6 MÉTODOS Desenho do estudo e população Estudo retrospectivo; De Janeiro de 2007 a Dezembro de 2013; Seguindo o protocolo da OMS para o tratamento antibiótico empírico e para HIV; Todos pacientes admitidos fizeram hemoculturas e teste de HIV Dados clínicos e laboratoriais foram colocados na base de dados

7 MÉTODOS Critérios de Inclusão: Idade 6 a 59 meses; Internamento Resultado de hemocultura Fornecer consentimento informado. Critérios de Exclusão: Crianças com pequenos traumas Crianças admitidas para cirurgia electiva Crianças sem hemocultura

8 MÉTODOS Métodos Microbiológicos As amostras foram colhidas após desinfecção com ethanol a 70% Treinamentos regulares foram efectuados aos enfermeiros para reduzir o risco de contaminação O sangue foi inoculado no meio BACTEC/Peds F medium e foi incubado num Sistema automatizado de hemocultura BACTEC 9050 Os frascos foram pesados antes e depois da colheita e o volume colhido foi de 1-3 ml O período de incubação foi de 5 dias.

9 MÉTODOS Métodos Microbiológicos SCoN, Candida spp,coryneforms spp, Bacilus spp,micrococcus spp e Strep. viridans contaminantes ; Espécies de SCoN não foram determinadas, não armazenadas e nem efectuado o TSA; Procedimentos laboratoriais foram monitorizados pelo KEMRI-Wellcome Trust Research Laboratories.

10 MÉTODOS Análise estatística STATA versão 13 (Stata Corp., College Station, TX,USA) Dados foram extraídos da base de dados e verificadas medições biológicas improváveis que podem ter resultado de erros de transcrição Os resultados foram listados como se segue: Nenhum crescimento Staphylococcus coagulase negativo Patógenos conhecidos Outros

11 MÉTODOS Análise estatística SCoN foi analisado separadamente; Crianças com mais de 1 microrganismo e SCoN foram excluídas; Apenas dados do pimeiro internamento foram incluídos; Crianças foram agrupadas em sexo, idade, HIV e estado nutricional; As variáveis contínuas foram descritas usando mediana e intervalo interquartil (IQR) e comparados usando um teste de Wilcoxon rank soma; As variáveis categóricas foram descritas usando proporções e comparados usando quiquadrado ou teste exato de Fisher, conforme apropriado.

12 MÉTODOS Considerações Éticas Aprovação dada pelo Kenya Medical Research Institute's Ethical Review Committee Feita Revisão retrospectiva de admissões de hospital com base na rotina, dados clínicos e resultados laboratoriais.

13 RESULTADOS Características Iniciais dos Participantes ( 12.8%) DAG 643(4.8%) HIV HIV e DAG

14 RESULTADOS Resultados da hemocultura hemoculturas (89.2%) estéreis 906 (6.8%) SCoN 564 (4.2%) P.C 801 (6%) contaminada

15

16 RESULTADOS Associação entre SCoN e DAG A prevalência de DAG foi semelhante entre as crianças com SCoN e todas as outras crianças (14,9% vs 12,7%, p = 0,16) Não houve nenhuma evidência de uma associação entre ambos PB baixo ou Kwashiorkor e isolamento de SCoN Estado nutricional baixo teve uma associação negativa com isolamento de SCoN versus patógenos conhecidos.

17 RESULTADOS Associação entre SCoN e HIV Não houve diferença da serologia para HIV em crianças com SCoN ( 6% n=25 idade <18 meses e n=29 idade 18 meses) e crianças sem SCoN ( 4.8% n=236 idade<18mese e n=353 idade 18 meses) p=0.22 A serologia positiva para HIV não esteve associada com o SCoN comparando com outras crianças (aor 1.25, 95% CI 0.92±1.71) Positividade de anticorpos do HIV era mais comum entre as crianças SCoN do que em aqueles com culturas negativas, (aor 1,49, 95% CI 1.09±2.04) e menos comum em pacientes com SCoN do que em crianças com patógenos conhecidos.

18 RESULTAODOS

19 RESULTADOS Associação entre SCoN e a evolução em crianças com DAG ou HIV Entre as crianças com DAG e HIV não foi encontrada associação com a mortalidade e a presença de SCoN, comparando com crianças com hemocultura estéril; Crianças com SCoN tiveram baixa probabilidade de morrer em relação a crianças com hemocultura positiva para patógenos conhecidos, entre crianças com DAG ( aor 0.26,95% CI ) ou HIV + (aor 0.33,95% CI ); O tempo de permanência hospitalar foi semelhante entre o grupo de crianças com DAG e HIV com SCoN e outras crianças sem SCoN.

20 RESULTADOS Caracteristicas clínicas de crianças com SCoN com DAG ou HIV Nenhum sinal clínico foi observado com mais frequência na admissão em crianças com DAG e SCoN em relação as outras crianças O tempo de preenchimento capilar foi prolongado em pacientes com patógenos conhecidos As convulsões foram mais relatadas em pacientes com hemocultura positiva para patógenos conhecidos

21 DISCUSSÃO O SCoN foi um um microrganismo comum em hemoculturas de crianças internadas na região rural do Kenya Não foi comum em pacientes com DAG e/ou HIV A presença de SCoN não foi associada com a mortalidade das crianças internadas ou duração do internamento Em crianças com HIV e/ou DAG não houve fenótipo clínico associado a hemocultura com SCoN O SCoN não é patogénico em crianças com DAG e HIV Não há necessidade de aumentar o espectro antimicrobiano na terapia empírica

22 LIMITAÇÕES Não foram efectuadas outras hemoculturas de rotina ; Hemoculturas feitas apenas na admissão, não reportaram infecções nosocomiais; Antibioterapia iniciada na admissão pode ter influenciado o resultado da hemocultura; Incapacidade de efectuar PCR em crianças 18 meses com serologia + para HIV; Estudo não foi efectuado em pacientes com < 6meses.

23 CONCLUSÃO Na região rural do Kenya embora o SCoN seja um achado comum nas hemoculturas em crianças com DAG e HIV, não houve evidência de patogenicidade e não são necessárias alterações na antibioterapia empírica.

24 COMO APLICAR NA NOSSA REALIDADE Colher antes de iniciar os antibióticos Formação contínua a enfermagem para evitar contaminação Melhorar o transporte das amostras para o laboratório Melhorar a comunicação clínico/ Técnicos de Lab.

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